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ANHANGUERA EDUCACIONAL Unidade: Colônia do Gurguéia/ pi – I (17050203) A Curso de Engenharia da Computação Aluno (a): Josiel Costa Rodrigues RA: 3841812604 Portfólio de Aula Prática da Disciplina: Fenômenos de Transporte. Colônia do Gurguéia – PI 2025 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 1 Experimento de Reynolds MATERIAIS NECESSÁRIOS Bancada didática de Mecânica dos Fluidos e Bombas da Algetec; Cronômetro. PROCEDIMENTOS HABILITANDO AS BOMBAS Habilite as bombas no painel elétrico e, em seguida, ligue a bancada. ENCHENDO O RESERVATÓRIO Ajuste o potenciômetro e aguarde o preenchimento do reservatório. Assim que o nível de água no reservatório atingir o valor máximo, a bancada será desligada. Nesse momento, feche a válvula 12 para impedir a recirculação da água do reservatório. MEDINDO A VAZÃO E OBSERVANDO O REGIME DE ESCOAMENTO Observe o volume de água presente no reservatório. Considere as seguintes dimensões: 400 mm de comprimento, 320 mm de largura e 474 mm de altura. Ajuste as válvulas 14 (tubulação de Reynolds) e 15 (corante) para as posições desejadas. Para iniciar a observação, é necessário manipular a válvula 15 até que seja possível observar o fluxo do corante em todo o comprimento do tubo de Reynolds. Verifique qual a cota inicial do tanque e ative o cronômetro. Observando o comportamento do escoamento (água + corante), aguarde até que o nível da água varie 30 a 50 mm e, em seguida, desligue o cronômetro e feche as válvulas. Registre as informações obtidas para usá-las posteriormente, durante o cálculo da vazão para a porcentagem de trabalho escolhida para a válvula 14 (tubulação de Reynolds) e classificação do regime de escoamento. OBSERVANDO UM NOVO REGIME DE ESCOAMENTO Repita os procedimentos anteriores para realizar uma nova medição de vazão e uma nova observação do regime de escoamento, enchendo o tanque, escolhendo outra porcentagem de trabalho para a válvula 14. Lembre-se que, para iniciar a observação, é necessário manipular a válvula 15 até que seja possível observar o fluxo do corante em todo o comprimento do tubo de Reynolds. RESULTADOS E DISCUSSÕES: 1. A partir dos dados obtidos no laboratório, considerando a passagem de tempo e alteração do nível da água, determine a vazão do sistema para a porcentagem utilizada na válvula de escoamento do tubo de Reynolds. Registre as informações na tabela abaixo. Porcentagem de trabalho da válvula 15 Tempo Volume inicial Volume final Vazão 33% 60 s 427 I 192 I 3,92 I/s 2. Com base nos dados obtidos durante a etapa de medindo a vazão, calcule o número de Reynolds e, a partir disso, classifique o regime de escoamento. Porcentagem de trabalho da válvula 15 Vazão Velocidade Re Regime de Escoamento 33% 3,92 I 2m/s 2100 Fluxo Laminar 3. Considerando as informações obtidas durante a etapa de observação do regime de escoamento, qual o regime de escoamento encontrado? Porcentagem de trabalho da válvula 15 Regime de Escoamento Resposta: Dentro do regime foi observado o fluxo laminar. Isso ocorreu devido a pressão diminuir por causa da diminuição da altura do nível. Sendo assim, tendo a diminuição do nível do reservatório, a pressão dada na tubulação também tem uma diminuição da vazão, ocasionando na redução de velocidade, deixando o fluxo laminar. Referências Bibliográficas: BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Grupo A, 2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554915/. Acesso em: 18 jul. 2023. FOX, R. W. et al. Introdução à mecânica dos fluidos. 9. ed. Barueri: Grupo GEN, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521635000/. Acesso em: 18 jul. 2023. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Grupo A, 2018. Disponível https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554915/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521635000/ em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/. Acesso em: 18 jul. 2023. GODOI, P. J. P M.; ASSUNÇÃO, G. S. C. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Grupo A, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028494/. Acesso em: 30 jul. 2023. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física - Vol. 2 - Gravitação, ondas e termodinâmica. 10. ed. Barueri: Grupo GEN, 2016. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078/. Acesso em: 30 jul. 2023. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: Grupo A, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/. Acesso em: 18 jul. 2023. ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 2 Perda de Carga Distribuída MATERIAIS NECESSÁRIOS · Tubulação de PVC 32 mm; · Tubulação de PVC 25 mm; · Tubulação de cobre 28 mm; · Tubulação de acrílico 25 mm; · Manômetro em U; · Rotâmetro; · Válvulas; · Quadro elétrico; · Bombas. PROCEDIMENTOS HABILITANDO AS BOMBAS Configure as bombas correspondentes a linha que deseja realizar o experimento. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028494/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521632078/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556070/ POSICIONANDO AS VÁLVULAS DAS LINHAS Configure as válvulas correspondentes a linha que deseja realizar o experimento. CONECTANDO AS MANGUEIRAS Conecte as mangueiras de tomada de pressão na linha a qual o experimento será realizado. A distância entre os pontos de tomada de pressão é de um metro em qualquer uma das linhas. LIGANDO A BOMBA Mantenha o botão de emergência desativado. Habilite a bomba 2. Posicione o potenciômetro de vazão no centro da sua escala. Ligue o sistema. VARIANDO A VAZÃO Varie a vazão utilizando o potenciômetro e anote-a, assim como a perda de carga correspondente. Você precisará de cinco pontos. Calcule o desvio relativo em relação às perdas de cargas obtidas teoricamente. RESULTADOS E DISCUSSÕES: 1. Qual foi a dependência observada entre a perda de carga, a vazão do fluido no sistema e o diâmetro da tubulação, mantendo as outras variáveis constantes? Resposta: Houve um aumento da perda de carga, junto com a ampliação da vazão do sistema. Também obteve uma redução do diâmetro da tubulação. 2. Para uma mesma vazão, analisando o comportamento da queda de pressão entre os pontos de medição, qual das 4 linhas de perda de carga distribuída apresentou a maior queda? Resposta: Tendo uma queda de pressão que foi acentuada na linha de acrílico, ambos ao diâmetro interno menor, compensando uma rugosidade menor em comparação ao PVC, tendo um resultado onde tem uma maior perda de carga para uma mesma vazão. 3. No projeto da linha de sucção de uma bomba centrífuga, semelhante à existente na bancada didática, deseja-se que a tubulação cause a menor perda de carga possível. Estão disponíveis tubulações de cobre, PVC e acrílico, de diâmetro interno 21 mm, 21.7 mm e 26.5 mm, e comprimento 1 m, 1.5 m e 2 m. Qual das combinações a seguir melhor atende às condições dispostas? Resposta: Tubulação de acrílico, com 1m de comprimento e diâmetro interno de 26,5 mm. 4. Quais são as principais fontes de erros para este experimento? A discrepância foi grande entre os valores teóricos e experimentais? Para os cálculos, considere que a distância entre os pontos de tomada de pressão é de um metro em qualquer uma das linhas. Resposta: Manômetros e medidores de vazão, podem ter erros de calibração que acabam afetando as leituras, tendo parâmetros ambientais nas alterações de temperatura e na pressão do ambiente, podendo influenciar as propriedades do fluido e, consequentementetambém as medições. Com o alinhamento das tubulações, os desvios e às obstruções nas tubulações podem acabar causando turbulências, alterando a perda de carga, assim como qualquer vazamento nas conexões e nas tubulações, que também podem levar as leituras de pressão incorretas. Com a mudança de temperatura da água podem alterar a viscosidade, tendo um impacto na perda de carga calculada, assim como a presença de impurezas no fluido que afeta seu comportamento e a leitura de instrumentos. Se as bombas não estiverem operando nas condições ideais, a vazão pode não corresponder ao esperado, também pode haver uma discrepância entre os valores teóricos e experimentais. Nesse caso é necessário fazer uma comparação dos valores experimentais de perda de carga, medidos com valores teóricos calculados. 5. Analise os dados para cada tubulação e responda. Qual a influência do diâmetro da tubulação, do material e da vazão na perda de carga distribuída? Se necessário plote os valores de Vazão x Perda de Carga num papel milimetrado ou software gráfico para uma análise mais completa. Resposta: Quanto maior for a tubulação, maior a vazão e perdas, são maiores os erros das perdas calculadas. O material se altera no formato gráfico, deixando de ser linear quando se despreza a rugosidade para um gráfico mais curvo, então quanto maior a rugosidade, mais afetada será a linearidade das perdas percebidas. Referências Bibliográficas: FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HALLIDAY, D. E.; RESNICK, R. Fundamentos de Física 2. 4ª ed., vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1991. WHITE, F. M. Fluid Mechanics. Nova York: Mc Graw Hill, 2002. ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 3 Experimentos de Convecção MATERIAIS NECESSÁRIOS · Aquecedor; · Bancada de AG-CONV; · Cabos; · Notebook. PROCEDIMENTOS ACOPLANDO O AQUECEDOR Suspenda a trava do suporte do aquecedor e acople-o no túnel de convecção. Abaixe a trave do suporte do aquecedor. CONECTANDO OS SENSORES Conecte os sensores de temperatura 1 e 2, anemômetro e exaustor na patola. VARIANDO OS PARÂMETROS Inicie a aquisição de dados no notebook. Varie a potência do aquecedor e do exaustor, verificando como os outros parâmetros do sistema variam ao longo do tempo. RESULTADOS E DISCUSSÕES: 1. Qual foi o comportamento das temperaturas 1 e 2 ao variar a potência do aquecedor e do exaustor? Resposta: No experimento de convecção, quando o aquecedor foi acoplado e iniciou – se os ensaios, as temperaturas T1 e T2 se comportaram da seguinte maneira: Aumento da potência do exaustor: a potência do exausto, quando tem um aumento, há também um aumento na velocidade do ar. Isso acaba provocando uma maior troca de calor, tornando uma diminuição das temperaturas T1 e T2, pois o ar frio é substituído rapidamente pelo ar aquecido. Diminuição da potência do exaustor: Tendo uma redução da potência do exaustor, o ar diminui sua velocidade. Sendo assim, a temperatura T1 pretende aumentar, pois o ar quente permanece por mais tempo ao redor do sensor, já a T2 pode acabar apresentando uma variação menor, mais isso vai depender da posição relativa dos sensores e também da distribuição do calor. 2. Quantas linhas e espaços compõem um pentagrama? Resposta: Pentagrama é o conjunto de 5 linhas horizontais, paralelas e equidistantes que formam, entre si, 4 espaços onde são escritas. 3. Quais são nome das chaves apresentadas na prática? Resposta: A prática do experimento de convecção tem a diferença de densidade causada pelo calor, e também o movimento cíclico com correntes de convecção, que gera fluidos “líquidos e gases”. Referências Bibliográficas: BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SIMÕES, R. M. I. Fenômenos de Transporte. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2016. ROTEIRO DE AULA PRÁTICA 4 Experimentos em Trocadores de Calor MATERIAIS NECESSÁRIOS · Bomba centrífuga; · Painel de mostradores; · Sensor de temperatura; · Sensor de vazão; · Trocador de calor do tipo Casca-Tubo; · Trocador de calor do tipo Placas; · Trocador de calor do tipo Tubos Concêntricos; · Válvulas. PROCEDIMENTOS ENCAIXANDO O TROCADOR DE CALOR DO TIPO TUBOS CONCÊNTRICOS Coloque o trocador tipo tubos concêntricos sobre a bancada, conecte-o aos canos e abra as válvulas. LIGANDO O AQUECEDOR Energize o painel, aumente a potência do aquecedor e ligue-o. Espere a temperatura chegar a 60 ⁰C. VARIANDO A VAZÃO Ligue a bomba um e ajuste sua vazão através do potenciômetro que se encontra no painel. Ligue a bomba dois e observe a variação de temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, observe a variação de temperatura para diferentes vazões. ENCAIXANDO O TROCADOR DE CALOR DO TIPO CASCA-TUBO Coloque o trocador de calor tipo casca-tubo sobre a bancada, conecte-o aos canos com o fluido quente no casco e abra as válvulas. LIGANDO O AQUECEDOR Energize o painel, aumente a potência do aquecedor e ligue-o. Espere a temperatura chegar a 60 ⁰C. VARIANDO NOVAMENTE A VAZÃO Ligue a bomba um e ajuste sua vazão através do potenciômetro que se encontra no painel. Ligue a bomba dois e observe a variação de temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, observe a variação de temperatura para diferentes vazões. TROCANDO AS CONEXÕES DO TROCADOR DE CALOR DO TIPO CASCA TUBO Altere as conexões do trocador de calor tipo casca-tubo que está sobre a bancada para o fluido quente passar nos tubos. LIGANDO O AQUECEDOR Energize o painel, aumente a potência do aquecedor e ligue-o. Espere a temperatura chegar a 60 ⁰C. VARIANDO NOVAMENTE A VAZÃO Ligue a bomba um e ajuste sua vazão através do potenciômetro que se encontra no painel. Ligue a bomba dois e observe a variação de temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, observe a variação de temperatura para diferentes vazões. ENCAIXANDO O TROCADOR DE CALOR DO TIPO PLACAS Coloque o trocador do tipo placas sobre a bancada, conecte-o aos canos com o fluxo em contracorrente e abra as válvulas. LIGANDO O AQUECEDOR Energize o painel, aumente a potência do aquecedor e ligue-o. Espere a temperatura chegar a 60 ⁰C. VARIANDO A VAZÃO Ligue a bomba um e ajuste sua vazão através do potenciômetro que se encontra no painel. Ligue a bomba dois e observe a variação de temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, observe a variação de temperatura para diferentes vazões. TROCANDO AS CONEXÕES DO TROCADOR DE CALOR DO TIPO PLACAS Altere as conexões do trocador de calor do tipo placas que está sobre a bancada para corrente em paralelo. LIGANDO O AQUECEDOR Energize o painel, aumente a potência do aquecedor e ligue-o. Espere a temperatura chegar a 60 ⁰C. LIGANDO AS BOMBAS Ligue a bomba um e ajuste sua vazão através do potenciômetro que se encontra no painel. Ligue a bomba dois e observe a variação de temperatura nos indicadores. Para uma melhor compreensão, observe a variação de temperatura para diferentes vazões. RESULTADOS E DISCUSSÕES: 1. Quais as principais vantagens da utilização de trocadores de calor? Resposta: As vantagens que tem na utilização de trocadores de calor, é que eles têm uma eficiência na transferência de calor entre fluidos, isso acaba ajudando a economizar energia. Também há o controle de temperaturas nos processos industriais, a capacidade de reciclar calor em sistemas, e a redução de custos operacionais e a manutenção de temperaturas adequadas em equipamentos e processos. 2. Qual tipo de trocador é mais utilizado na indústria de alimentos? Justifique.Resposta: O modelo mais utilizado é o trocador de placas, porque, primeiro, a um espaço reduzido que pode ser utilizado, e também pela facilidade de higienização que é o fator crucial do processo produtivo de indústrias alimentícias. 3. Comparando o desempenho do trocador de calor de placas com o trocador de calor do tipo casco e tubos, foi analisado que o trocador de placas é mais eficiente. A que se deve essa observação. Resposta: O trocador de calor de placas contém uma área maior de transferência térmica, isso é por causa da forma construtiva do trocador, podendo então proporcionar uma maior área de transferência de calor quando comparado com trocador do tipo casco e tubos. 4. Quais critérios devem ser levados em consideração ao escolher um tipo de trocador de calor? Resposta: Os critérios importantes ao escolher um trocador de calor, é analisar os tipos de fluidos que serão trocados no processo de transferência de calor, têm também a taxa de transferência de calor, que é necessário fazer uma avaliação da capacidade do trocador de calor na hora da transferência de calor de forma eficiente, levando em conta a área de superfície disponível para troca. A eficiência energética é algo também importante a ser considerada no trocador de calor, buscando minimizar as perdas de calor e garantir um funcionamento econômico, tem também a pressão de operação, algo que é fundamental na hora de escolher o trocador capaz de suportar a pressão de operação dos fluidos que são envolvidos no processo, tem que analisar os custos de instalação e manutenção do trocador de calor, buscando uma opção que seja econômica e de fácil manutenção. Um espaço que esteja disponível, é importante ter essa consideração para a instalação do trocador de calor, garantido que o equipamento escolhido possa ser acomodado adequadamente. E por último tem os requisitos de limpeza e higienização dependendo da aplicação, é importante considerar que os requisitos de limpeza e higienização do trocador de calor tenha uma garantia de qualidade do processo e a segurança dos produtos envolvidos. 5. Qual a influência da vazão na transferência de calor? Resposta: A vazão de um fluido tem influência diretamente com a transferência de calor, pois têm uma determinação na quantidade de fluido que passa pelo trocador de calor em um determinado período de tempo. Sendo assim, quanto maior a vazão, maior será também a taxa de transferência de calor, desde que outros parâmetros, como temperatura e área de superfície de troca térmica mantenham – se constantes. Levando isso em conta, uma vazão adequada é essencial para garantir uma transferência de calor em um trocador. Referências Bibliográficas: BERGMAN, T. L. Incropera - Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521636656/. Acesso em: 6 ago. 2023. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. São Paulo: Grupo A, 2009. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280/. Acesso em: 6 ago. 2023. BORGNAKKE, C.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Editora Blucher, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521207931/. Acesso em: 17 ago. 2023. BRAGA FILHO, W. B. Termodinâmica para engenheiros. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521637196/. Acesso em: 17 ago. 2023. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Porto Alegre: Grupo A, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552010/. Acesso em: 17 ago. 2023. MORAN, M. J. Princípios de termodinâmica para engenharia. 8. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634904/. Acesso em: 17 ago. 2023. WYLEN, G. V. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Editora Blucher, 1995. Disponível https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521636656/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551280/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521207931/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521637196/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580552010/ https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634904/ em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521217862/. Acesso em: 17 ago. 2023. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521217862/