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Fisioterapia nas sequelas do parto 
cesáreo.
AFILIAÇÕES
CONTRIBUIÇÕES DE AUTORIAAUTORES 
Uma revisão sistemática.
RESUMO
CORRESPONDÊNCIA
RESUMO
CITAÇÃO SUGERIDA
Fisioterapia nas sequelas 
do parto cesáreo.
Uma revisão sistemática.
Aceito: 20/12/2022
Recebido: 09/12/2022
Volume
01/12/2023
Publicada: 12/1/2023 
e202301002
e1-e19
sanidade.gob.es/resp
Os autores declaram não 
haver conflito de interesses.
REVISÃO
SISTEMÁTICA 
O critério de inclusão foi que o tipo de estudo seria um Ensaio Clínico Randomizado (ECR).
PALAVRAS-CHAVE // Fisioterapia; Cesariana; Complicações; Dor.
Cesariana Seção, Modalidades
CONCLUSÕES // A fisioterapia dispõe de diversas modalidades para atendimento das complicações pós-cesárea, tanto na fase imediata quanto 
tardia, destacando-se principalmente a redução da dor.
Seção,
Medline,
Terapia
e
RESULTADOS // Foram obtidos 280 artigos, dos quais 9 foram selecionados após a aplicação dos critérios de elegibilidade. Neles, a intervenção 
fisioterapêutica mais utilizada foi a eletroterapia, seguida da massoterapia e dos exercícios terapêuticos. Estudos demonstram efeitos dessas 
modalidades de fisioterapia, com duração e frequência determinadas, com melhora da dor, das atividades da vida diária, do nível de conforto, da 
amplitude articular e redução do consumo de analgésicos.
Físico
PEDro
CONTEXTO // A cesárea é uma intervenção cirúrgica que consiste na extração do feto por via abdominal através de uma incisão no útero. Como 
qualquer intervenção cirúrgica, a cesárea não está isenta de complicações, que podem ser classificadas em de curto prazo (dor aguda) e de longo 
prazo (aderências na cicatriz, dor lombar e pélvica, obstrução intestinal e gravidez ectópica). A fisioterapia dispõe de diferentes ferramentas para o 
tratamento dessas complicações. O objetivo deste estudo foi revisar a bibliografia científica para conhecer os efeitos da fisioterapia em pacientes 
que deram à luz por cesárea.
PubMed,
CONTEXTO // A cesárea é um procedimento cirúrgico que envolve a extração do feto através do abdômen. Como qualquer procedimento cirúrgico, 
a cesárea não está isenta de complicações, que podem ser classificadas em de curto prazo (dor aguda) e de longo prazo (aderências na cicatriz, 
dor lombar e pélvica, obstrução intestinal e gravidez ectópica). A fisioterapia dispõe de diferentes ferramentas para tratar essas complicações. O 
objetivo deste estudo foi revisar a literatura científica para compreender os efeitos da fisioterapia nas consequências da cesárea.
MÉTODOS // Foi realizada uma busca de artigos durante o mês de dezembro de 2021 nas bases de dados utilizando os termos 
de busca
CONCLUSÕES // A fisioterapia oferece diversas modalidades para tratar complicações após uma cesárea, tanto imediatas quanto tardias, com 
ênfase particular na redução da dor.
PALAVRAS-CHAVE // Fisioterapia; Cesariana; Complicações; Dor.
e
Terapia
TerapiaFísico
Fisioterapia
eScopus, .
MÉTODOS // Foi realizada uma busca de artigos durante o mês de dezembro de 2021 nas bases de dados: PubMed, Medline, Cinahl, Sco-pus, 
PEDro e WOS, utilizando os termos de busca . Como critério de inclusão, estabeleceu-se que o tipo de estudo fosse um Ensaio Clínico 
Randomizado (ECR).
Modalidades
RESULTADOS // Foram obtidos 280 artigos, dos quais 9 foram selecionados após a aplicação dos critérios de elegibilidade. A intervenção 
fisioterapêutica mais utilizada foi a eletroterapia, seguida pela massoterapia e exercícios terapêuticos. Os estudos demonstram os efeitos dessas 
modalidades de fisioterapia, com duração e frequência específicas, com melhora da dor, das atividades da vida diária, do nível de conforto, da 
amplitude de movimento articular e redução do consumo de analgésicos.
Físico
Cesariana
Cinal, WOS
(1)
(1,2)
Todos os autores participaram adequadamente da conclusão deste trabalho e aprovam a versão final 
submetida. Especificamente, M. Ceballos-Rivera e I. Da Cuña-Carrera participaram da concepção da 
ideia e conduziram a busca bibliográfica. González-González, A. Alonso-Calvete e L.A. Justo-Cousiño 
analisaram os resultados, aplicaram as escalas e desenvolveram a metodologia de revisão. Todos os 
autores participaram da redação do manuscrito e da revisão da versão final.
(1,2)
Universidade de Vigo.
Pontevedra. Espanha.
(3) Grupo de Pesquisa REMOSS, Universidade de Vigo.
Campus A Xunqueira, s/n.
Pontevedra. Espanha.
Alejandra Alonso Calvete. 
Da Cuña-Carrera I.
(1) Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Vigo.
(1,3)
Montserrat Ceballos-Rivera 
Yoana González-González 
Alejandra Alonso-Calvete 
Lorenzo A. Justo-Cousiño Iria 
Da Cuña-Carrera
(1,2)
Faculdade de Fisioterapia.
Código postal 36005. Pontevedra. 
Espanha. alejalonso@uvigo.es
Ceballos-Rivera M, González-González Y,
(2) Grupo de Investigação em Fisioterapia Clínica (FS1), Instituto de Investigação em Saúde da Galiza Sul (IIS Galiza Sul), SERGAS-UVIGO.
Fisioterapia no pós-
parto cesáreo. Uma revisão sistemática
Pontevedra. Espanha.
Alonso-Calvete A, Justo-Cousiño LA,
. Rev Esp 
Saúde Pública. 2023; 97: 
12 de janeiro e202301002.
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MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
Uma revisão 
sistemática.
2
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
Foram consultadas as seguintes bases de dados: 
PubMed, Medline, Cinahl, Scopus, PEDro e WOS. Os 
descritores utilizados para o delineamento das equações 
de busca foram:
Em 1985, a Organização Mundial da Saúde (OMS) 
indicou que as taxas ideais de cesárea deveriam estar 
entre 10% e 15%. No entanto, declarou recentemente 
que uma em cada cinco mulheres dá à luz por cesárea, 
o que representa 20 %(2).
Até o momento, não parece haver nenhuma revisão 
bibliográfica que compile e analise os métodos que 
podem ser utilizados na fisioterapia para abordar as 
consequências associadas à cesárea. Portanto, o objetivo 
deste estudo foi revisar a literatura científica para 
compreender os efeitos da fisioterapia nas consequências 
da cesárea.
dor aguda, o uso de TENS(11); na dor crônica associada 
a aderências, técnicas como mobilização de tecidos 
moles (12); e na fraqueza muscular abdominal, por meio 
de exercícios terapêuticos(13).
A CESARIANA É UMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA que consiste 
na extração do feto pela via abdominal através de uma incisão no 
útero(1).
e, especificamente, na Espanha a porcentagem é de 
21,8% (3). Isso mostra que o número de cesáreas tem 
aumentado progressivamente, embora as causas exatas 
ainda sejam desconhecidas (1).
PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO, foi realizada uma revisão 
da literatura científica seguindo a recomendação PRISMA (Preferred 
Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses)(14). A 
busca foi realizada durante o mês de dezembro de 2021.
Atualmente, na Espanha, a cesárea está indicada nos 
seguintes casos (4): circunstâncias fetais (apresentação 
anormal, comprometimento fetal, entre outras); 
circunstâncias maternas (placenta prévia, infecções, 
risco de ruptura uterina); circunstâncias mistas 
(desproporçãocefalopélvica)(1).
As consequências da cesárea podem ser classificadas 
em: consequências de curto prazo e consequências de 
longo prazo. A curto prazo, uma das consequências 
frequentes é a dor aguda associada ao período pós-
operatório (5). Esta é tratada na Espanha com 
medicamentos (opioides e anestésicos locais) (6) com 
seus consequentes efeitos colaterais: náuseas, vômitos, 
coceira, sedação e depressão respiratória. Por outro 
lado, uma das consequências de longo prazo mais 
comuns são as aderências associadas à cicatriz (7), que 
por sua vez podem causar: dor pós-cesárea crônica 
(7-9), tanto abdominal quanto pélvica, obstrução intestinal 
e, no futuro, levar à infertilidade e/ou gravidez ectópica.
A fisioterapia dispõe de recursos para lidar com essas 
consequências. No caso de
Outra consequência frequente é a dor lombar (10), 
devido à fraqueza da musculatura central causada pela 
incisão dos músculos abdominais.
O objetivo deste estudo aborda a questão PICO. A 
população é composta por pacientes submetidas a parto 
cesáreo. A intervenção refere-se a diferentes tratamentos 
fisioterapêuticos para abordar os problemas causados 
pela cesariana. Os desfechos referem-se aos efeitos 
sobre as complicações decorrentes da cesariana. 
Nenhum tratamento comparador específico foi 
estabelecido.
Os critérios de inclusão foram estabelecidos como 
estudos com delineamento de Ensaio Clínico 
Randomizado (ECR) e nos seguintes idiomas: inglês, 
francês, português e espanhol. Os critérios de exclusão 
foram aqueles que divergiram do objetivo deste estudo, 
bem como aqueles sem acesso ao texto completo.
Volume 97
Rev Esp Saúde Pública
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Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
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RIVERA 
et al.
3
RESULTADOS 
A qualidade metodológica dos estudos obtidos foi 
avaliada por meio da escala PEDro. Essa escala contém 
11 itens que são pontuados como 1 ou 0, dependendo 
da presença ou não do item no estudo (15). A pontuação 
total que pode ser obtida pela aplicação dessa escala é 
de 10 pontos e, com base na pontuação, sua qualidade 
metodológica pode ser classificada como: excelente 
qualidade metodológica (9-10 pontos); boa qualidade 
metodológica (6-8 pontos); qualidade metodológica 
regular (4-5 pontos); má qualidade (menos de 4) (16).
O risco de viés foi realizado utilizando a análise 
proposta pela colaboração Cochrane que avalia 6 tipos 
de viés (viés de seleção em termos de randomização; 
viés de seleção em termos de ocultação; viés de 
desempenho; viés de detecção; viés de atrito; viés de 
relato), e cada viés pode ser atribuído a 3 tipos 
diferentes de risco (baixo risco; risco pouco claro; alto 
risco)(17).
Foram pesquisados os termos do tesauro Medical 
Subject Headings (MeSH) : Cesariana e Modalidades de 
Fisioterapia , por um lado, e as palavras-chave : 
Cesariana e Fisioterapia. Uma busca dupla foi realizada 
nas três primeiras bases de dados: a primeira com 
termos MeSH e a segunda com palavras-chave. As 
equações de busca e os resultados iniciais estão 
descritos na Tabela 1 .
Após a busca nas diferentes bases de dados, os 
resultados obtidos foram selecionados aplicando os 
critérios de elegibilidade.
Um total de 9 artigos (10,11,18-24) foram selecionados 
para esta revisão sistemática, conforme mostrado na 
Figura 1 (fluxograma).
Após o estudo e análise, a qualidade metodológica 
dos 9 artigos selecionados (10,11,18-24) foi avaliada por 
meio da escala PEDro e obteve-se:
Tanto a busca bibliográfica quanto a análise dos 
estudos por meio dos critérios de elegibilidade e 
aplicação de escalas foram realizadas por dois 
pesquisadores distintos, sendo selecionado um terceiro 
pesquisador para intervir em caso de discordância.
Pesquisar equações.
Tabela 1
Banco de dados Resultados Equação de Pesquisa
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Rev Esp Saúde Pública
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“Cesariana” E “Fisioterapia”
(“Cesariana” E “Fisioterapia”)
18
("Cesariana"[Mesh]) E "Modalidades de Fisioterapia"[Mesh]
“Cesariana E “Fisioterapia”
PubMed
Medline
“Cesariana” E “Fisioterapia”
“cesárea”
PEDro
Scopus
WOS
25
50
12
(MH “Cesariana”) E (MH “Modalidades de Fisioterapia”)
(MH “Cesariana”) E (MH “Fisioterapia”)
“cesárea” E “fisioterapia”
0
Cinahl
(TODOS=(“cesárea”)) E TODOS=(“fisioterapia”)
2
66
16
39
52
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IN
C
LU
ÍD
O
E
U
 
IA
T
R
IA
G
E
M
- Tipo de estudo 
(n=2)
- Duplicados 
(n=74) 
- Scopus 
(n=52)
- PubMed 
(n=68)
- Medline 
(n=55)
- Cinal 
(n=37)
- WOS 
(n=18)
- PEDro 
(n=50)
- Idioma 
(n=1)
- Temas 
(n=4)
Figura 
1 Fluxograma para seleção de estudos.
Estudos não recuperados 
na busca
Artigos removidos por 
título ou resumo
Artigos 
identificados em 
bases de dados 
(n=280)
Identificação de artigos por meio de bases de dados e registros
Itens removidos antes 
da triagem:
(n=188)
Artigos selecionados 
(n=206)
Artigos recuperados na 
busca (n=18)
(n=2)
Estudos avaliados 
para elegibilidade 
(n=16)
Estudos excluídos:
Número total de 
estudos incluídos na 
revisão (n=9)e202301002
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Volume 97
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CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
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cesáreo.
Uma revisão 
sistemática.
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Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
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Item 4 Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Risco incerto Rg. incerto Baixo risco
2. Voe para 
o Sul (18)
Baixo risco Baixo risco
e outros (22)
e outros (20)
2. Voe para 
o Sul (18)
9. Karakaya 10. Suwannalert 11. Kasapo lu 12. Abraham 
et al. (21)
Item 1: Os critérios de elegibilidade foram especificados. Item 2: Os indivíduos foram aleatoriamente designados para os grupos. Item 3: A alocação foi oculta. Item 4: Os grupos 
eram semelhantes no início do estudo em relação aos principais indicadores prognósticos. Item 5: Todos os indivíduos foram cegados. Item 6: Todos os terapeutas que 
administravam a terapia foram cegados. Item 7: Todos os avaliadores que mediram pelo menos um resultado-chave foram cegados. Item 8: Medidas de pelo menos um resultado-
chave foram obtidas de mais de 85% dos indivíduos inicialmente designados para os grupos. Item 9: Os resultados foram apresentados para todos os indivíduos que receberam 
tratamento ou designados para um grupo de controle ou, quando isso não pôde ser feito, os dados para pelo menos um resultado-chave foram analisados por intenção de tratar. 
Item 10: Os resultados das comparações estatísticas entre os grupos foram relatados para pelo menos um resultado-chave. Item 11:
Item 1 Baixo risco Baixo risco Risco incerto Baixo risco Baixo risco Baixo risco Risco incerto Baixo risco Baixo risco
e outros (24)
Baixo risco
Item 5 Rg. incerto Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Item 6 Baixo risco Baixo risco Baixo 
risco Rg. incerto Rg. incerto
3. Simonelli 5. Aqui-6 Segundo Binderet 
al. (19)
9. Karakaya 10. Suwannalert 11. Kasapo lu 12. Abraham 
et al. (21)
Baixo risco
e outros (24)
3. Simonelli 6. Binder 5. Kayman et al. (19)
Ocultação dos avaliadores de resultados. Item 5: Dados de resultados incompletos. Item 6: Relato seletivo de resultados.
Kose e outros (25) e outros (20) e outros (23)
Kose e outros (25)
1. Nayyab e 
outros (10)
O estudo fornece medidas pontuais e de variabilidade para pelo menos um resultado principal.
Item 2 Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Rg. incerto Item 3 Rg. incerto Rg. incerto Alto 
risco Rg. incerto Alto risco Alto risco Risco incerto Alto risco Rg. incerto
Baixo risco Baixo risco
e outros (22)
Baixo risco
1. Nayyab e 
outros (10)
Rg. não claro Baixo risco
Item 1: Geração de sequência aleatória. Item 2: Ocultação de alocação. Item 3: Cegamento de participantes e pessoal. Item 4:
e outros (23)
que cinco artigos (10,11,18,19,23) alcançaram 
pontuações que determinaram boa qualidade 
metodológica, enquanto os quatro restantes 
(20-22,24) alcançaram pontuações que 
determinaram qualidade metodológica regular 
[Tabela 2].
Além disso, foi realizada uma análise de 
viés dos estudos analisados, cujos resultados 
são mostrados na Tabela 3 e na Figura 2. 
Como podemos ver, com exceção do viés de 
detecção e do viés de desempenho, todos os 
outros vieses são de baixo risco.
Risco de viés.
Avaliação da qualidade metodológica através da escala PEDro.
Tabela 2
Tabela 3
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0
0
1
1
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1
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1
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1
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0
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1
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11
1
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1
1
0
1
0
Item 1 
Item 2 
Item 3 
Item 4 
Item 5 
Item 6 
Item 7 
Item 8 
Item 9 
Item 10 
Item 11
1
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1
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4
0
0
1
0
0
5 6
0
4
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TOTAL
1
1
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Risco pouco claroAlto risco Baixo risco
Figura 
2 Risco de viés.
1 10
Fisioterapia nas 
sequelas do parto 
cesáreo.
0 82 5
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RIVERA et 
al.
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Uma revisão 
sistemática.
Desgaste enviesado
VIÉS DE DESEMPENHO
VIÉS DE SELEÇÃO (randomização)
VIÉS DE SELEÇÃO (ocultação)
VIÉS DE RELATÓRIO
9
VIÉS DE DETECÇÃO
3 6
6
e, em outros casos, a mesma terapia com uma pequena 
modificação (20,24), ou seja, não foram comparadas 
terapias diferentes.
A Tabela 5 detalha as características das 
intervenções, os diferentes momentos do estudo, a 
duração da intervenção, as diferentes variáveis avaliadas 
e os resultados obtidos de forma estatisticamente 
significativa (pN=90
G2=50
N=200
Não especificado.
G4=50
Programa de 
fisioterapia: 
fisioterapia, massagem 
de tecidos profundos, 
TENS e exercícios 
terapêuticos.
GC=24
Cuidados 
de rotina
Exclusión: - 
Exclusão: complicações médicas 
graves, complicações imediatamente 
após o parto.
PCA-m=20
Inclusão: Gestantes com 18 anos 
ou mais com indicação de parto 
cesáreo, seja ele programado ou de 
urgência.
Binder e 
outros (20)
eclâmpsia e falta de vontade de 
participar do estudo.
Fisioterapeuta. 
Exclusão: nascimento múltiplo, nascimento 
GC=30,83
Suwannalert
e outros (22)
Cuidados 
de rotina
Cesarianas com anestesia 
raquidiana ou peridural e uso de 
anestesia controlada pelo paciente.
DEZENAS
sob anestesia geral.
Exclusão: ter qualquer 
complicação, cesárea com incisão na 
pele na linha média, cesárea sob 
anestesia raquidiana ou epidural, receber 
anestesia controlada pelo paciente, 
ter marcapasso cardíaco, 
obesidade mórbida, epilepsia, pré-
eclâmpsia/
25-36
Equipe de 
enfermagem.
Karakaya e 
outros (21)
Placebo
Inclusão: cesárea programada, 
intolerância a opioides, entre 37-39 
semanas de gestação, parto único, pós-
parto calibrado, um bebê com APGAR 
>7 em 1'.
Cuidados 
de rotina
G2=27,7
G3=50
Matrona.
Inclusão: parto cesáreo programado.
Kasapo lu e 
outros (23)
Inclusão para cesárea: cesárea G1=26,9
GC=50
Inclusão: anestesia geral por 
indicação obstétrica.
Inclusão por via vaginal: sem G3 = 24,7
com complicações operatórias, GE=30,46
Exclusão: doença subjacente 
de crioalergia, urticária ou negação. 
Aqueles com GC=29,6
em que a anestesia foi convertida 
para 
anestesia geral, auto-retirada do estudo, 
procedimentos cirúrgicos 
adicionais dentro de 24 horas, 
necessidade de curativo úmido após a 
operação ou complicações 
intraoperatórias.
Cuidados 
de rotina
PCA-TENS=22
Não especificado.
GE=50
27-35
N=42
GE=26
G1=50
Crioterapia
DEZENAS
episiotomia
Kayman-
Kose 
e outros (25)
DEZENAS
N=50
N=100
Estimulação.
N: amostra; GC: Grupo Controle; GE: Grupo Experimental; EVA: Escala Visual Analógica; RN: Recém-nascido; UTIN: Unidade de Terapia Intensiva 
Neonatal; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; APGAR: Aparência, Pulso, Gestos, Atividade e Respiração; TENS: Nervo Elétrico Transcutâneo
8
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N: amostra; GC: Grupo Controle; GE: Grupo Experimental; EVA: Escala Visual Analógica; RN: Recém-nascido; UTIN: Unidade de Terapia Intensiva 
Neonatal; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; APGAR: Aparência, Pulso, Gestos, Atividade e Respiração; TENS: Estimulação Elétrica Nervosa 
Transcutânea.
Critérios de 
inclusão/exclusão
Equipe 
que aplica 
a terapia
Tabela 4 (continuação)
Composição dos estudos.
Exemplo de artigo sobre intervenção e controle de idade
Fisioterapeutas. G1=17
Exclusão: menores de 18 anos, 
histórico de câncer abdominal 
ou pélvico, infecção pélvica ou 
abdominal ativa, doença infecciosa, 
ter tomado analgésicos nos dias das 
medições, ter irritação/inflamação 
da pele no local da cicatriz, estar 
grávida ou não ter evitado a 
gravidez, ter histórico de irradiação 
na área.
Inclusão: Cicatriz de cesariana bem 
cicatrizada há mais de 6 meses, 
resultando em dor crônica na cicatriz, 
na pelve ou no abdômen.
A dor pode ser intermitente ou constante, 
em repouso ou com atividade, e pode 
ter sido de pelo menos 3/10 na escala 
NPRS em algum momento nos 30 
dias anteriores ao início. Essa 
dor deve ter durado pelo menos 6 
meses e estar localizada na cicatriz 
da cesariana ou ser palpada por 
palpação. Deve estar presente desde 
a cirurgia e não antes. O terapeuta 
também confirmará, por meio da 
palpação, se a dor era dolorosa ou se 
está causando dor referida no 
abdômen.
N=28
G2=11
Massagem 
superficial, pinça 
rolante e 
liberação miofascial
Massagem 
superficial e pinça rolante
G1=37
G2=43
Abraão e 
outros (24)
9
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Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
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CEBALLOS-
RIVERA 
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G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain 
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire. 
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM: 
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
desde o nascimento).
1ª medição: 10 
horas após a 
cesárea. 2ª 
medição: 60 
minutos após a DTM. 
3ª medição: 10 
horas após a 
cesárea.
- Dor.
Treinamento de 
estabilidade do 
core sem 
supervisão . 
Primeira sessão 
presencial, 
depois em casa.
- Dor lombar
- Amplitudes 
articulares 
(flexão lombar, 
extensão 
lombar).
1 ano e meio.
20 minutos foram 
dedicados a elas 
falando sobre suas 
experiências de parto.
G1: 6 semanas (2 
por nível).
- Nível de 
conforto.
O G1 apresentou 
melhora significativa em 
relação ao G2 e G3 
em relação à dor pós-
cesárea.
3 sessões para 2ª medida: 
semana com 2 após a 6ª semana.
G1: programa 
supervisionado 
de exercícios de 
estabilidade do 
core em 3 
níveis (do 
mais simples ao mais 
complexo).
Estabilidade do núcleo 
central (CMSST).
- Deficiência 
relacionada às AVD.
Estabilidade e 
Força do Núcleo 
(CMSST).
Dor (VAS).
séries de 
10 repetições.
5 meses. 
correspondente.
G2: não teve 
alterações no 
atendimento.
10 horas após 
a cesárea.
Incapacidade 
relacionada às AVD 
(ODI).
Simonelli 
G3: durante et al. 
(19)
Nível de 
conforto 
(PPCQ).
4ª medição: 60' 
do DTM.
G1 e G3 
melhoraram em 
termos de estresse 
em comparação ao G2.
Durante o primeiro pós-cesárea, No pós-
operatório: 2º: 60' 
após o estresse do dia pós-operatório e 24-48h após a aplicação (24-48h após 
o relaxamento (EVA).
G1: Massagem 
do tecido conjuntivo.
GE: 2 massagens 
DTM, uma 10 
horas após a 
cesárea e outra 22 
horas após a 
cesárea (durante o 
primeiro dia pós-
operatório)
Cesariana.
Dor (NPRS).
Voe 
para o Sul
G2: 6 semanas.
Melhorias do G1 
em relação ao G2 em 
termos de:
A partir do 
G2: programar os 2 meses de exercícios 
de cesárea.
1ª medida: 
no início.
Uso de opioides e 
AINE (dosis). 
GC: 
Nenhuma 
solicitação foi feita.
Melhorias do G1 
em comparação ao G2 
em termos de:
Intervalos 
articulares 
(goniometria).
Nayyab e 
outros (10)
GE: Massagem de 
tecido profundo (DTM) 
da região 
superior das costas.
1º: 24-48h após a dor da cesárea.
Resultados 
Tempo 
decorrido
Tabela 5
Intervenção, duração e resultados significativos.
Duração 
estatística do estudoVariáveis e
Tempo total
da 
operação e número de instrumentos
até que sejam avaliações significativos 
tratadas 
intervenção 
ética
Intervenção do artigo
(18)
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Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapianas sequelas do 
parto 
cesáreo.
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CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
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MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
Uma revisão 
sistemática.
Intervenção do artigo
Tempo total
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo 
decorrido Resultados 
Variáveis e
Duração 
estatística do estudo
intervenção 
ética
até que sejam avaliações significativos 
tratadas 
da 
operação e número de instrumentos
G2: Cesariana com 
TENS. Eletrodos 
acima e
abaixo da incisão.
6 meses. 
Fr de 100 Hz de 
0 mA até valores 
sensoriais de 
Kayman.
GC: Bomba de 
PCA com 5 
ml de morfina.
6 medições: 
a cada três horas 
durante as 
primeiras 12 
horas após 
o parto e 
uma medição 
final às 14h.
Dor 
pós-operatória e 
parto e a cada 3 
sedações (EVA).
horas até Consumo 
total 24h
Fr de 100 Hz de 
0 mA a valores 
sensoriais.
8 horas após a 
entrega.
por eletrodos 
VAS e outra 2ª medição: e VNS.
- Sedação: 1 
hora após o 
parto e em 3, 
6, 9, 12 e 24 horas.
O consumo total de 
morfina foi menor 
no GE. O 
consumo 
permaneceu 
estável no GC, 
enquanto diminuiu 
no GE.
A necessidade de 
analgésicos em 8 
horas no G2 foi 
menor que no G1.
2001-2003.
O G2 
apresentou escores 
VAS e VNS 
menores que o 
grupo placebo (G1).
A GE apresentou 
níveis mais baixos
G1: Cesariana 
placebo. 
Somente 
colocação de eletrodos.
de morfina (ml). 
G4: Vaginal 
com TENS. 
Eletrodos foram 
colocados no fundo 
uterino.
Binder e 
outros (20)
- Dor: 1h após
após 
completar o 
TENS.
Dor das 
contrações 
uterinas e 2 
medidas foram tomadas: por 
incisão abdominal, antes da colocação do TENS.
após Necessidade de completar 
analgesia com 
TENS.
Kose 
G3: vaginal et al. (25)
2 anos.
Por 24 horas 
contínuas após 8 
horas de entrega.
placebo. Apenas 
colocação de 
eletrodos.
Frequência de 
70 Hz, amplitude 
ajustada ao nível 
sensorial.
O G4 
apresentou escores 
VAS e VNS 
menores que o 
grupo placebo (G3).
GE: Bomba 
de PCA com 5 
ml de morfina 
e aplicação de 
Hi-TENS com 
4 eletrodos, 2 
acima e 2 
abaixo da 
incisão a uma 
distância de 
cerca de 2-3 
cm dela.
Imediatamente 
após a 
cirurgia.
30' após a 
entrega.
de sedação do que 
o GC.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain 
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire. 
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM: 
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
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Volume 97
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Exercícios de 
inclinação 
pélvica 3 vezes/
Sem 
analgésicos/
- F. Respiratório: 
expansões 
torácicas ou 
técnica de 
inspiração.
GC: cuidados de 
enfermagem de 
rotina.
GE: programa de 
fisioterapia: 
A intensidade da 
dor na incisão foi 
menor no GE no 
primeiro e 
segundo dias de pós-
operatório.
30 min de 
incisão.
- Circulação 
sanguínea: 
Exercícios 
para pés, 
tornozelos e 
pernas. 5 
repetições no 
dia da cirurgia 
e 10 repetições 
três vezes ao dia nos dias seguintes.
dia com 10 repetições.
Outros: Informações 
sobre o uso 
adequado da 
mecânica corporal 
durante os 
cuidados com o bebê 
e atividades diárias.
(Tempo entre o 
traslado e o quarto).
Deambulação pós-
operatória
Tempo de 
liberação de 
gases e 
defecação.
A duração de cada 
tratamento 
durante a intervenção 
já está 
detalhada nas atividades funcionais.
(EVA).
anti-inflamatórios 
adicionais.
O tempo para 
liberar gases e 
defecar foi menor no 
GE.
- Para atividade 
intestinal: 
manipulação do 
tecido 
conjuntivo 
(CTM) na região 
sacral e lombar.
Tempo de 
permanência no 
hospital.
Efeitos adversos da 
fisioterapia.
5 meses. 
- Para dor: TENS 
fr 120 Hz largura 
de pulso 60 µs para 
Não especificado.
Dor de incisão 
(DVE).
Karakaya e 
outros (21)
O GC apresentou 
mais dificuldade 
com as atividades 
da vida diária no 
primeiro dia pós-
operatório.
Na GE, as 
mulheres 
andavam por aí 
antes.
O tratamento 
durou um total 
de 3 dias.
Diariamente 5 
minutos/sessão.
Tempo decorrido
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo
Resultados 
totais do Estatísticas 
de duração-deVariáveis e
estudo do 
funcionamento dos instrumentos eticamente 
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas 
Intervenção do artigo
Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
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G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain 
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire. 
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM: 
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
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MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
Uma revisão 
sistemática.
Intervenção do artigo
Tempo decorrido
Tempo
Tabela 5 (continuação)
Intervenção, duração e resultados significativos.
Resultados 
totais do Estatísticas 
de duração-deVariáveis e
eticamente 
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas 
estudo do 
funcionamento dos instrumentos
de gel 
(previamente 
resfriado a -19ºC 
por 2 horas 
antes do uso) 
aplicado na incisão.
GE: Cuidados 
pós-operatórios 
padrão + 
aplicação Suwannalert
GC: cuidados 
pós-operatórios 
padrão.
uma compressa et al. (22)
Dor 
pós-operatória 
(DPA).
Em ambos os grupos 
houve uma diminuição 
significativa nas 
pontuações de dor 
para todas as 3 
regiões ao longo 
do tempo.
2 meses. 
TENS durou 30'/
hora pós-parto.
Em relação à 
dor abdominal, o GE 
melhorou em 
comparação ao GC.
Quantidade de
A comparação das 
mudanças nas 
pontuações de 
dor ao longo do 
tempo melhorou em 
favor do G1.
Comparação das mudanças imediatas nos escores após cesárea hospitalar 
em 2 dias de internação. A primeira 
sessão ocorreu 
nos dias 2, 6, 4 e 6.
Frequência: 
100 Hz, largura 
de pulso: 75 µs. 
Para obter o alívio 
máximo, a amplitude 
foi aumentada 
de 10 para 30 mA, 
desde que o paciente 
pudesse tolerar.
- Dor (EVA).
GC: cuidados de 
acompanhamento 
de rotina.
Melhorias da GE 
em relação à GC
Quantidade 
de analgésico 
intravenoso.
5 meses. 
inguinal (VNS).
Menos casos de 
uso intravenosode 
opioides, bem 
como menos 
opioides.24 horas após a 
cirurgia.
GE: cada
Kasapo lu e 
outros (23)
dentro do 1º o início (%).
analgésicos.
GE: Aplicação de 
eletrodos TENS 
abaixo e acima da 
incisão 
abdominal.
Dor 
abdominal, 
aplicação lombar e Medidas:
Duração 
da 
internação hospitalar.
24 por 48h.
2 horas após a 
cesárea.
Dentro da 
1ª hora 
pós-parto.
GE: Após as medidas: 2 
horas após a 
operação, após a 
aplicação 6 
horas após a 
operação com 
compressa em 
2, 4, 6, 8, 12 horas e 
gel frio.
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TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM: 
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain 
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire. 
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Uma revisão 
sistemática.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain 
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire. 
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM: 
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
Intervenção do artigo
Tempo decorrido
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo
Resultados 
totais do
Variáveis e
Estatísticas 
de duração-de
eticamente 
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas 
estudo do 
funcionamento dos instrumentos
Limiar de dor
Aderências 
(medições de 
adesão e um 
algômetro de 
pressão).
período de 2-3 
por pressão 
(PPT).
Feito em 2018.
semanas. 
Medições: 2 
pré-avaliações, 
com intervalo 
de 4 semanas, 
e 2 reavaliações: 
uma na semana 8 
e outra na 
semana 16.
Escala de Avaliação 
Global de 
Mudança (GROC).
Abraão e 
outros (24)
Amplitude de 
movimento
Não 
houve 
diferenças 
estatisticamente 
significativas entre 
os grupos de 
tratamento 
em nenhum 
resultado, e ambos 
apresentaram melhora.
Subescala de 
sexo de ODI 
(NPRS). 
Dor, PPT, 
ODI e 
mobilidade da 
cicatriz 
apresentaram 
melhorias 
estatisticamente 
significativas.
G1: 
massagem 
superficial do 
abdômen e 
lombotórax e pinça rolante.
G2: o mesmo 
que em G1 mais 
liberação 
miofascial 
abdominal e 
mobilizações 
diretas nas 
cicatrizes 
profundas.
Índice de incapacidade de 
Owestry de 4 sessões 
(ODI).
G1: 25-27'/sessão 
a 4 sessões/
semana em uma
Após 6 meses 
de cesárea.
período de 2-3 
G2: 25-27'/sessão (goniômetro).
semana em uma
semanas. 
14
DISCUSSÃO
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Como variáveis a serem avaliadas, todos os estudos 
têm em comum o fato de avaliarem a dor (10,11,18-
física (11,19-22) e dificuldade nas atividades da vida 
diária (AVD)(10,21).
mais cedo (dentro de 2 horas após o nascimento)(11,20,22,23), 
a segunda vez já a partir de 10 horas após o nascimento(18,19) 
e a terceira vez inclui de 2 a 6 meses (10,24).
Em relação à duração total do estudo, incluindo 
todas as medidas, o tempo mínimo é de 5 meses na 
maioria dos estudos (10,11,18,20,21,23), sendo o 
estudo mais longo de 2 anos (20).
24). Outras duas variáveis que alguns estudos têm em 
comum são o consumo de analgésicos,
O OBJETIVO DESTA REVISÃO FOI VERIFICAR OS 
EFEITOS DAS APLICAÇÕES DE FISIOTERAPIA 
NAS COMPLICAÇÕES PÓS-CESSORIÁSTICAS
A aplicação de diferentes técnicas de fisioterapia 
produziu melhorias significativas nos seguintes 
aspectos: dor (10,11,18,23); necessidade de 
analgésicos (11,20,22); conforto (18); desempenho 
de AVDs; estresse (19); amplitudes articulares (10); 
menores níveis de sedação (20); estabilidade central 
(10); defecação; deambulação (21).
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MONTSERRAT 
CEBALLOS-
RIVERA 
et al.
Fisioterapia 
nas sequelas do 
parto 
cesáreo.
Uma revisão 
sistemática.
Em uma fase posterior, as consequências avaliadas 
são a incapacidade relacionada às AVD (10,21,24), a 
estabilidade e a força do core (10) e a amplitude 
articular (10,24). Destacamos que apenas um estudo 
(24) avalia as aderências causadas pela cicatriz da 
cesárea, quando elas são justamente uma das 
consequências mais comuns da cesárea, entre outras 
(dor crônica,
No puerpério, logo após a cesárea, a consequência 
mais avaliada é a dor(10,11,18-
A massoterapia, como é sabido, também tem 
efeitos analgésicos e efeitos físicos no tecido devido às 
suas ações em diferentes níveis (32): aumento do 
fluxo linfático; mudança da resposta de simpática para 
parassimpática; prevenção da fibrose; aumento da 
eliminação de lactato sanguíneo; efeitos no sistema 
imunológico; dor (33).
pinales: reduz a sensibilização dos neurônios do corno 
dorsal(28), regula os níveis de GABA (ácido gama-
aminobutírico)(29,30) e modula a atividade das células 
que circundam os neurônios (células gliais) na medula 
espinhal(31).
área. Essas complicações são diversas e podem 
aparecer em diferentes momentos do período pós-
parto, como refletido nos estudos avaliados. Assim, 
encontramos estudos que avaliam o efeito da fisioterapia 
precoce em até 2 horas após a cirurgia (11,20,22,23), 
pesquisas de 10 horas a 48 horas após a cesárea 
(18,19) e outros estudos que focam no período pós-
parto tardio (10,24). No caso de Karayaka et al. (21) 
não é especificado, mas de acordo com as variáveis 
analisadas, parecem focar no período pós-parto 
imediato, nas primeiras horas após a intervenção.
Vale ressaltar que a fisioterapia é aplicada em 
diversos contextos. Enquanto a TENS e a crioterapia 
são aplicadas ao redor do local da incisão (20,20-23), 
a massoterapia, que neste caso é a massagem do 
tecido conjuntivo, foi aplicada nas costas (18,19). A 
massagem do tecido conjuntivo (MTC) é um tipo de 
massagem terapêutica que se concentra nos tecidos 
profundos em diferentes camadas do corpo, 
especialmente músculos, fáscias e tecido conjuntivo. 
Sua base teórica afirma que qualquer irritação das 
partes inervadas por um metâmero é transmitida aos 
segmentos sobrejacentes e subjacentes, de modo que 
qualquer órgão doente pode ser projetado em 
diferentes regiões do corpo na forma de dor, tensão 
tecidual, edema e distúrbios vasomotores reflexos. Da 
mesma forma, as terapias neurais atuam na periferia 
do corpo, revertendo o reflexo e iniciando mecanismos 
responsáveis por regular ou aliviaras vísceras doentes 
(34).
As técnicas visaram o controle analgésico e 
destacam a aplicação de TENS (20,23,25), massoterapia 
(18,19,24) e exercícios terapêuticos (10,21).
Por sua vez, a TENS tem como principal efeito a 
redução da dor pelo conhecido mecanismo do portão 
da dor (Gate Control) (26,27), que afirma que a 
ativação de fibras aferentes de grosso calibre (que são 
aquelas que transportam as sensações de vibração e 
percepção tátil, entre outras) produz uma inibição da 
transmissão nociceptiva central, com consequente 
redução da dor. Além dessa teoria, estudos recentes 
afirmam que o efeito analgésico da TENS é de causa 
multifatorial (27) e que inclui mecanismos periféricos, 
espinhais e supraespinais.
24), sendo isso devido às características da intervenção 
cirúrgica, que consiste em uma abordagem onde são 
seccionados diversos tecidos (pele, tecido subcutâneo, 
peritônio, diversas camadas musculares e útero) e 
que, como qualquer forma de cirurgia, provoca dor 
devido ao próprio mecanismo da lesão, que estimula 
mediadores químicos como prostaglandinas (PG), 
interleucinas (IL) e muitos outros que atuam em 
receptores nociceptivos, desencadeando a dor(22).
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Rev Esp Saúde Pública
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Em relação à equipe que realiza as intervenções, 
apesar de ser fisioterapeuta, nem sempre é o 
fisioterapeuta quem realiza a intervenção, o que pode 
ser devido ao fato de as pesquisas serem realizadas 
em diferentes países, sendo a Ásia o continente mais 
repetido de todos eles (10,18,21-
Em relação às variáveis estudadas para avaliar a 
eficácia dos resultados, encontramos a dor (10,18-24,27) 
e a necessidade de uso de analgésicos (19-23,25), o 
que faz sentido devido às características dos estudos 
que se concentram majoritariamente na avaliação da 
dor pós-operatória (10,18-25).
Os resultados obtidos mostram melhorias 
estatisticamente significativas com todas as intervenções 
realizadas (10,18-
aderências pélvicas, problemas de fertilidade e 
sangramento irregular) (35) e, além disso, está 
relacionada ao desencadeamento de dor crônica 
devido à restrição da mobilidade intervisceral que, 
quando ocorrem mudanças na postura corporal, 
produz ainda mais dor (24). O outro estudo (10) desse 
grupo de pós-parto tardio avalia a eficácia de um 
programa de fortalecimento abdominal, o que faz muito 
sentido nesse tipo de paciente, já que a própria 
intervenção produz uma incisão nos músculos 
abdominais gerando uma cicatriz que causa fraqueza 
(10). Não só a intervenção é um fator determinante 
para a fraqueza dos músculos abdominais, mas a 
própria gravidez (10) também é um fator devido à 
mudança de postura que é gerada para acomodar o 
útero (aumento da lordose lombar e cifose torácica), a 
frouxidão dos ligamentos devido à mudança hormonal 
e, finalmente, o aumento do tamanho abdominal que 
amplia a distância interretal para deixar espaço para o 
crescimento do feto (36).
tiveram uma cesárea de emergência. Em nosso estudo, 
não foi possível estabelecer relação entre o tipo de 
cesárea e os resultados, mas consideramos essas 
diferenças, em termos das características da amostra, 
relevantes.
As características das participantes são 
homogêneas. Suas idades variam de 25 a 43 anos, o 
que, segundo a OMS, está dentro da faixa etária fértil 
feminina (38). No entanto, nem todos os artigos indicam 
se esta é ou não a primeira gestação, e apenas um 
(19) estabelece histórico de cesárea como critério de 
exclusão. Essa característica seria interessante de ser 
levada em consideração, visto que ter tido uma 
cesárea anterior, como mencionado anteriormente, 
pode levar a muitas complicações associadas, o que 
poderia enviesar variáveis como dor e amplitude de 
movimento articular.
Dentre as características das pacientes, vale 
destacar que naquelas em que a cesárea havia sido 
programada(19,23,20) versus aquelas em que não 
havia sido programada(22) ou não se sabia se havia 
sido (10,18,21,24,25), os riscos foram diferentes, pois 
naquelas mulheres em que a cesárea não foi 
programada implica que elas já passaram por um 
trabalho de parto(37) em que dilataram, estando isso 
associado a maior estresse psicológico que complica 
ainda mais o autocuidado materno e o cuidado com o 
recém-nascido(19). Isso poderia mascarar os 
resultados e, portanto, mulheres que tiveram cesárea 
programada não devem ser comparadas com aquelas 
que tiveram
22, 24, 27). Aproximadamente metade dos artigos 
apresenta boa qualidade metodológica (10, 18, 19, 23, 
25) e a outra metade apresenta qualidade metodológica 
média (20-22, 24). Uma explicação para essa qualidade 
metodológica média é a dificuldade de cegamento de 
pacientes e fisioterapeutas devido às próprias 
características das intervenções fisioterapêuticas. Isso 
pode estar relacionado às pontuações obtidas na 
escala de risco de viés, visto que o item com maior 
risco é o item 3 (Cegamento de participantes e equipe).
23,25), e os poderes atribuídos ao pro-
Uma revisão 
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Entretanto, as evidências atuais sobre esse tipo de 
problema são limitadas a um pequeno número de 
investigações, portanto estudos mais específicos são 
necessários.
As profissões podem ser diferentes. Na Espanha, o 
profissional indicado para a aplicação de meios físicos 
com fins terapêuticos é o fisioterapeuta (39).
Por tudo isso, concluímos que existem vários tipos 
de fisioterapia que, tanto no atendimento imediato 
quanto no tardio após uma cesárea, conseguem 
fundamentalmente a redução da dor.
As limitações desta revisão residem na falta de foco 
em uma única complicação e em seu escopo mais 
amplo; isso dificulta a comparação dos resultados, 
assim como a falta de foco em um período pós-parto 
específico. Deve-se notar que, apesar disso, 
encontramos muito pouca evidência científica a esse 
respeito e, portanto, como direcionamento futuro, seria 
aconselhável conduzir mais pesquisas analisando o 
efeito da fisioterapia nas consequências após a 
cesárea.
estudos bem delineados com um tamanho de amostra 
maior para melhorar as evidências dos efeitos da 
fisioterapia nessa população.
17
LITERATURA
8. Yimer H, Woldie H. Incidência e fatores associados à 
dor crônica após cesariana: uma revisão sistemática. J 
Obstet Gynaecol Can. junho de 2019;41(6):840-
2. OMS | Declaração da OMS sobre taxas de cesárea 
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