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Fisioterapia nas sequelas do parto
cesáreo.
AFILIAÇÕES
CONTRIBUIÇÕES DE AUTORIAAUTORES
Uma revisão sistemática.
RESUMO
CORRESPONDÊNCIA
RESUMO
CITAÇÃO SUGERIDA
Fisioterapia nas sequelas
do parto cesáreo.
Uma revisão sistemática.
Aceito: 20/12/2022
Recebido: 09/12/2022
Volume
01/12/2023
Publicada: 12/1/2023
e202301002
e1-e19
sanidade.gob.es/resp
Os autores declaram não
haver conflito de interesses.
REVISÃO
SISTEMÁTICA
O critério de inclusão foi que o tipo de estudo seria um Ensaio Clínico Randomizado (ECR).
PALAVRAS-CHAVE // Fisioterapia; Cesariana; Complicações; Dor.
Cesariana Seção, Modalidades
CONCLUSÕES // A fisioterapia dispõe de diversas modalidades para atendimento das complicações pós-cesárea, tanto na fase imediata quanto
tardia, destacando-se principalmente a redução da dor.
Seção,
Medline,
Terapia
e
RESULTADOS // Foram obtidos 280 artigos, dos quais 9 foram selecionados após a aplicação dos critérios de elegibilidade. Neles, a intervenção
fisioterapêutica mais utilizada foi a eletroterapia, seguida da massoterapia e dos exercícios terapêuticos. Estudos demonstram efeitos dessas
modalidades de fisioterapia, com duração e frequência determinadas, com melhora da dor, das atividades da vida diária, do nível de conforto, da
amplitude articular e redução do consumo de analgésicos.
Físico
PEDro
CONTEXTO // A cesárea é uma intervenção cirúrgica que consiste na extração do feto por via abdominal através de uma incisão no útero. Como
qualquer intervenção cirúrgica, a cesárea não está isenta de complicações, que podem ser classificadas em de curto prazo (dor aguda) e de longo
prazo (aderências na cicatriz, dor lombar e pélvica, obstrução intestinal e gravidez ectópica). A fisioterapia dispõe de diferentes ferramentas para o
tratamento dessas complicações. O objetivo deste estudo foi revisar a bibliografia científica para conhecer os efeitos da fisioterapia em pacientes
que deram à luz por cesárea.
PubMed,
CONTEXTO // A cesárea é um procedimento cirúrgico que envolve a extração do feto através do abdômen. Como qualquer procedimento cirúrgico,
a cesárea não está isenta de complicações, que podem ser classificadas em de curto prazo (dor aguda) e de longo prazo (aderências na cicatriz,
dor lombar e pélvica, obstrução intestinal e gravidez ectópica). A fisioterapia dispõe de diferentes ferramentas para tratar essas complicações. O
objetivo deste estudo foi revisar a literatura científica para compreender os efeitos da fisioterapia nas consequências da cesárea.
MÉTODOS // Foi realizada uma busca de artigos durante o mês de dezembro de 2021 nas bases de dados utilizando os termos
de busca
CONCLUSÕES // A fisioterapia oferece diversas modalidades para tratar complicações após uma cesárea, tanto imediatas quanto tardias, com
ênfase particular na redução da dor.
PALAVRAS-CHAVE // Fisioterapia; Cesariana; Complicações; Dor.
e
Terapia
TerapiaFísico
Fisioterapia
eScopus, .
MÉTODOS // Foi realizada uma busca de artigos durante o mês de dezembro de 2021 nas bases de dados: PubMed, Medline, Cinahl, Sco-pus,
PEDro e WOS, utilizando os termos de busca . Como critério de inclusão, estabeleceu-se que o tipo de estudo fosse um Ensaio Clínico
Randomizado (ECR).
Modalidades
RESULTADOS // Foram obtidos 280 artigos, dos quais 9 foram selecionados após a aplicação dos critérios de elegibilidade. A intervenção
fisioterapêutica mais utilizada foi a eletroterapia, seguida pela massoterapia e exercícios terapêuticos. Os estudos demonstram os efeitos dessas
modalidades de fisioterapia, com duração e frequência específicas, com melhora da dor, das atividades da vida diária, do nível de conforto, da
amplitude de movimento articular e redução do consumo de analgésicos.
Físico
Cesariana
Cinal, WOS
(1)
(1,2)
Todos os autores participaram adequadamente da conclusão deste trabalho e aprovam a versão final
submetida. Especificamente, M. Ceballos-Rivera e I. Da Cuña-Carrera participaram da concepção da
ideia e conduziram a busca bibliográfica. González-González, A. Alonso-Calvete e L.A. Justo-Cousiño
analisaram os resultados, aplicaram as escalas e desenvolveram a metodologia de revisão. Todos os
autores participaram da redação do manuscrito e da revisão da versão final.
(1,2)
Universidade de Vigo.
Pontevedra. Espanha.
(3) Grupo de Pesquisa REMOSS, Universidade de Vigo.
Campus A Xunqueira, s/n.
Pontevedra. Espanha.
Alejandra Alonso Calvete.
Da Cuña-Carrera I.
(1) Faculdade de Fisioterapia da Universidade de Vigo.
(1,3)
Montserrat Ceballos-Rivera
Yoana González-González
Alejandra Alonso-Calvete
Lorenzo A. Justo-Cousiño Iria
Da Cuña-Carrera
(1,2)
Faculdade de Fisioterapia.
Código postal 36005. Pontevedra.
Espanha. alejalonso@uvigo.es
Ceballos-Rivera M, González-González Y,
(2) Grupo de Investigação em Fisioterapia Clínica (FS1), Instituto de Investigação em Saúde da Galiza Sul (IIS Galiza Sul), SERGAS-UVIGO.
Fisioterapia no pós-
parto cesáreo. Uma revisão sistemática
Pontevedra. Espanha.
Alonso-Calvete A, Justo-Cousiño LA,
. Rev Esp
Saúde Pública. 2023; 97:
12 de janeiro e202301002.
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CEBALLOS-
RIVERA
et al.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
Uma revisão
sistemática.
2
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
Foram consultadas as seguintes bases de dados:
PubMed, Medline, Cinahl, Scopus, PEDro e WOS. Os
descritores utilizados para o delineamento das equações
de busca foram:
Em 1985, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
indicou que as taxas ideais de cesárea deveriam estar
entre 10% e 15%. No entanto, declarou recentemente
que uma em cada cinco mulheres dá à luz por cesárea,
o que representa 20 %(2).
Até o momento, não parece haver nenhuma revisão
bibliográfica que compile e analise os métodos que
podem ser utilizados na fisioterapia para abordar as
consequências associadas à cesárea. Portanto, o objetivo
deste estudo foi revisar a literatura científica para
compreender os efeitos da fisioterapia nas consequências
da cesárea.
dor aguda, o uso de TENS(11); na dor crônica associada
a aderências, técnicas como mobilização de tecidos
moles (12); e na fraqueza muscular abdominal, por meio
de exercícios terapêuticos(13).
A CESARIANA É UMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA que consiste
na extração do feto pela via abdominal através de uma incisão no
útero(1).
e, especificamente, na Espanha a porcentagem é de
21,8% (3). Isso mostra que o número de cesáreas tem
aumentado progressivamente, embora as causas exatas
ainda sejam desconhecidas (1).
PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO, foi realizada uma revisão
da literatura científica seguindo a recomendação PRISMA (Preferred
Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses)(14). A
busca foi realizada durante o mês de dezembro de 2021.
Atualmente, na Espanha, a cesárea está indicada nos
seguintes casos (4): circunstâncias fetais (apresentação
anormal, comprometimento fetal, entre outras);
circunstâncias maternas (placenta prévia, infecções,
risco de ruptura uterina); circunstâncias mistas
(desproporçãocefalopélvica)(1).
As consequências da cesárea podem ser classificadas
em: consequências de curto prazo e consequências de
longo prazo. A curto prazo, uma das consequências
frequentes é a dor aguda associada ao período pós-
operatório (5). Esta é tratada na Espanha com
medicamentos (opioides e anestésicos locais) (6) com
seus consequentes efeitos colaterais: náuseas, vômitos,
coceira, sedação e depressão respiratória. Por outro
lado, uma das consequências de longo prazo mais
comuns são as aderências associadas à cicatriz (7), que
por sua vez podem causar: dor pós-cesárea crônica
(7-9), tanto abdominal quanto pélvica, obstrução intestinal
e, no futuro, levar à infertilidade e/ou gravidez ectópica.
A fisioterapia dispõe de recursos para lidar com essas
consequências. No caso de
Outra consequência frequente é a dor lombar (10),
devido à fraqueza da musculatura central causada pela
incisão dos músculos abdominais.
O objetivo deste estudo aborda a questão PICO. A
população é composta por pacientes submetidas a parto
cesáreo. A intervenção refere-se a diferentes tratamentos
fisioterapêuticos para abordar os problemas causados
pela cesariana. Os desfechos referem-se aos efeitos
sobre as complicações decorrentes da cesariana.
Nenhum tratamento comparador específico foi
estabelecido.
Os critérios de inclusão foram estabelecidos como
estudos com delineamento de Ensaio Clínico
Randomizado (ECR) e nos seguintes idiomas: inglês,
francês, português e espanhol. Os critérios de exclusão
foram aqueles que divergiram do objetivo deste estudo,
bem como aqueles sem acesso ao texto completo.
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Uma revisão
sistemática.
Fisioterapia
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parto
cesáreo.
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3
RESULTADOS
A qualidade metodológica dos estudos obtidos foi
avaliada por meio da escala PEDro. Essa escala contém
11 itens que são pontuados como 1 ou 0, dependendo
da presença ou não do item no estudo (15). A pontuação
total que pode ser obtida pela aplicação dessa escala é
de 10 pontos e, com base na pontuação, sua qualidade
metodológica pode ser classificada como: excelente
qualidade metodológica (9-10 pontos); boa qualidade
metodológica (6-8 pontos); qualidade metodológica
regular (4-5 pontos); má qualidade (menos de 4) (16).
O risco de viés foi realizado utilizando a análise
proposta pela colaboração Cochrane que avalia 6 tipos
de viés (viés de seleção em termos de randomização;
viés de seleção em termos de ocultação; viés de
desempenho; viés de detecção; viés de atrito; viés de
relato), e cada viés pode ser atribuído a 3 tipos
diferentes de risco (baixo risco; risco pouco claro; alto
risco)(17).
Foram pesquisados os termos do tesauro Medical
Subject Headings (MeSH) : Cesariana e Modalidades de
Fisioterapia , por um lado, e as palavras-chave :
Cesariana e Fisioterapia. Uma busca dupla foi realizada
nas três primeiras bases de dados: a primeira com
termos MeSH e a segunda com palavras-chave. As
equações de busca e os resultados iniciais estão
descritos na Tabela 1 .
Após a busca nas diferentes bases de dados, os
resultados obtidos foram selecionados aplicando os
critérios de elegibilidade.
Um total de 9 artigos (10,11,18-24) foram selecionados
para esta revisão sistemática, conforme mostrado na
Figura 1 (fluxograma).
Após o estudo e análise, a qualidade metodológica
dos 9 artigos selecionados (10,11,18-24) foi avaliada por
meio da escala PEDro e obteve-se:
Tanto a busca bibliográfica quanto a análise dos
estudos por meio dos critérios de elegibilidade e
aplicação de escalas foram realizadas por dois
pesquisadores distintos, sendo selecionado um terceiro
pesquisador para intervir em caso de discordância.
Pesquisar equações.
Tabela 1
Banco de dados Resultados Equação de Pesquisa
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“Cesariana” E “Fisioterapia”
(“Cesariana” E “Fisioterapia”)
18
("Cesariana"[Mesh]) E "Modalidades de Fisioterapia"[Mesh]
“Cesariana E “Fisioterapia”
PubMed
Medline
“Cesariana” E “Fisioterapia”
“cesárea”
PEDro
Scopus
WOS
25
50
12
(MH “Cesariana”) E (MH “Modalidades de Fisioterapia”)
(MH “Cesariana”) E (MH “Fisioterapia”)
“cesárea” E “fisioterapia”
0
Cinahl
(TODOS=(“cesárea”)) E TODOS=(“fisioterapia”)
2
66
16
39
52
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IN
C
LU
ÍD
O
E
U
IA
T
R
IA
G
E
M
- Tipo de estudo
(n=2)
- Duplicados
(n=74)
- Scopus
(n=52)
- PubMed
(n=68)
- Medline
(n=55)
- Cinal
(n=37)
- WOS
(n=18)
- PEDro
(n=50)
- Idioma
(n=1)
- Temas
(n=4)
Figura
1 Fluxograma para seleção de estudos.
Estudos não recuperados
na busca
Artigos removidos por
título ou resumo
Artigos
identificados em
bases de dados
(n=280)
Identificação de artigos por meio de bases de dados e registros
Itens removidos antes
da triagem:
(n=188)
Artigos selecionados
(n=206)
Artigos recuperados na
busca (n=18)
(n=2)
Estudos avaliados
para elegibilidade
(n=16)
Estudos excluídos:
Número total de
estudos incluídos na
revisão (n=9)e202301002
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Uma revisão
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sistemática.
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nas sequelas do
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Item 4 Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Rg. incerto Risco incerto Rg. incerto Baixo risco
2. Voe para
o Sul (18)
Baixo risco Baixo risco
e outros (22)
e outros (20)
2. Voe para
o Sul (18)
9. Karakaya 10. Suwannalert 11. Kasapo lu 12. Abraham
et al. (21)
Item 1: Os critérios de elegibilidade foram especificados. Item 2: Os indivíduos foram aleatoriamente designados para os grupos. Item 3: A alocação foi oculta. Item 4: Os grupos
eram semelhantes no início do estudo em relação aos principais indicadores prognósticos. Item 5: Todos os indivíduos foram cegados. Item 6: Todos os terapeutas que
administravam a terapia foram cegados. Item 7: Todos os avaliadores que mediram pelo menos um resultado-chave foram cegados. Item 8: Medidas de pelo menos um resultado-
chave foram obtidas de mais de 85% dos indivíduos inicialmente designados para os grupos. Item 9: Os resultados foram apresentados para todos os indivíduos que receberam
tratamento ou designados para um grupo de controle ou, quando isso não pôde ser feito, os dados para pelo menos um resultado-chave foram analisados por intenção de tratar.
Item 10: Os resultados das comparações estatísticas entre os grupos foram relatados para pelo menos um resultado-chave. Item 11:
Item 1 Baixo risco Baixo risco Risco incerto Baixo risco Baixo risco Baixo risco Risco incerto Baixo risco Baixo risco
e outros (24)
Baixo risco
Item 5 Rg. incerto Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Item 6 Baixo risco Baixo risco Baixo
risco Rg. incerto Rg. incerto
3. Simonelli 5. Aqui-6 Segundo Binderet
al. (19)
9. Karakaya 10. Suwannalert 11. Kasapo lu 12. Abraham
et al. (21)
Baixo risco
e outros (24)
3. Simonelli 6. Binder 5. Kayman et al. (19)
Ocultação dos avaliadores de resultados. Item 5: Dados de resultados incompletos. Item 6: Relato seletivo de resultados.
Kose e outros (25) e outros (20) e outros (23)
Kose e outros (25)
1. Nayyab e
outros (10)
O estudo fornece medidas pontuais e de variabilidade para pelo menos um resultado principal.
Item 2 Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Baixo risco Rg. incerto Item 3 Rg. incerto Rg. incerto Alto
risco Rg. incerto Alto risco Alto risco Risco incerto Alto risco Rg. incerto
Baixo risco Baixo risco
e outros (22)
Baixo risco
1. Nayyab e
outros (10)
Rg. não claro Baixo risco
Item 1: Geração de sequência aleatória. Item 2: Ocultação de alocação. Item 3: Cegamento de participantes e pessoal. Item 4:
e outros (23)
que cinco artigos (10,11,18,19,23) alcançaram
pontuações que determinaram boa qualidade
metodológica, enquanto os quatro restantes
(20-22,24) alcançaram pontuações que
determinaram qualidade metodológica regular
[Tabela 2].
Além disso, foi realizada uma análise de
viés dos estudos analisados, cujos resultados
são mostrados na Tabela 3 e na Figura 2.
Como podemos ver, com exceção do viés de
detecção e do viés de desempenho, todos os
outros vieses são de baixo risco.
Risco de viés.
Avaliação da qualidade metodológica através da escala PEDro.
Tabela 2
Tabela 3
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5
0
0
1
1
1
6
1
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0
1
0
00
1
0
1
0
1
1
1
0
1
1
1
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0
1
1
1
1
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1
7
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1
1
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1
1
1
1
11
1
1
0
1
1
0
1
0
Item 1
Item 2
Item 3
Item 4
Item 5
Item 6
Item 7
Item 8
Item 9
Item 10
Item 11
1
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1
1
4
0
0
1
0
0
5 6
0
4
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0
0
1
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1
0
1
TOTAL
1
1
1
0
1
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0
0
1
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0 0
0
1
1
0
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0
1
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7
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Risco pouco claroAlto risco Baixo risco
Figura
2 Risco de viés.
1 10
Fisioterapia nas
sequelas do parto
cesáreo.
0 82 5
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al.
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Uma revisão
sistemática.
Desgaste enviesado
VIÉS DE DESEMPENHO
VIÉS DE SELEÇÃO (randomização)
VIÉS DE SELEÇÃO (ocultação)
VIÉS DE RELATÓRIO
9
VIÉS DE DETECÇÃO
3 6
6
e, em outros casos, a mesma terapia com uma pequena
modificação (20,24), ou seja, não foram comparadas
terapias diferentes.
A Tabela 5 detalha as características das
intervenções, os diferentes momentos do estudo, a
duração da intervenção, as diferentes variáveis avaliadas
e os resultados obtidos de forma estatisticamente
significativa (pN=90
G2=50
N=200
Não especificado.
G4=50
Programa de
fisioterapia:
fisioterapia, massagem
de tecidos profundos,
TENS e exercícios
terapêuticos.
GC=24
Cuidados
de rotina
Exclusión: -
Exclusão: complicações médicas
graves, complicações imediatamente
após o parto.
PCA-m=20
Inclusão: Gestantes com 18 anos
ou mais com indicação de parto
cesáreo, seja ele programado ou de
urgência.
Binder e
outros (20)
eclâmpsia e falta de vontade de
participar do estudo.
Fisioterapeuta.
Exclusão: nascimento múltiplo, nascimento
GC=30,83
Suwannalert
e outros (22)
Cuidados
de rotina
Cesarianas com anestesia
raquidiana ou peridural e uso de
anestesia controlada pelo paciente.
DEZENAS
sob anestesia geral.
Exclusão: ter qualquer
complicação, cesárea com incisão na
pele na linha média, cesárea sob
anestesia raquidiana ou epidural, receber
anestesia controlada pelo paciente,
ter marcapasso cardíaco,
obesidade mórbida, epilepsia, pré-
eclâmpsia/
25-36
Equipe de
enfermagem.
Karakaya e
outros (21)
Placebo
Inclusão: cesárea programada,
intolerância a opioides, entre 37-39
semanas de gestação, parto único, pós-
parto calibrado, um bebê com APGAR
>7 em 1'.
Cuidados
de rotina
G2=27,7
G3=50
Matrona.
Inclusão: parto cesáreo programado.
Kasapo lu e
outros (23)
Inclusão para cesárea: cesárea G1=26,9
GC=50
Inclusão: anestesia geral por
indicação obstétrica.
Inclusão por via vaginal: sem G3 = 24,7
com complicações operatórias, GE=30,46
Exclusão: doença subjacente
de crioalergia, urticária ou negação.
Aqueles com GC=29,6
em que a anestesia foi convertida
para
anestesia geral, auto-retirada do estudo,
procedimentos cirúrgicos
adicionais dentro de 24 horas,
necessidade de curativo úmido após a
operação ou complicações
intraoperatórias.
Cuidados
de rotina
PCA-TENS=22
Não especificado.
GE=50
27-35
N=42
GE=26
G1=50
Crioterapia
DEZENAS
episiotomia
Kayman-
Kose
e outros (25)
DEZENAS
N=50
N=100
Estimulação.
N: amostra; GC: Grupo Controle; GE: Grupo Experimental; EVA: Escala Visual Analógica; RN: Recém-nascido; UTIN: Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; APGAR: Aparência, Pulso, Gestos, Atividade e Respiração; TENS: Nervo Elétrico Transcutâneo
8
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N: amostra; GC: Grupo Controle; GE: Grupo Experimental; EVA: Escala Visual Analógica; RN: Recém-nascido; UTIN: Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; APGAR: Aparência, Pulso, Gestos, Atividade e Respiração; TENS: Estimulação Elétrica Nervosa
Transcutânea.
Critérios de
inclusão/exclusão
Equipe
que aplica
a terapia
Tabela 4 (continuação)
Composição dos estudos.
Exemplo de artigo sobre intervenção e controle de idade
Fisioterapeutas. G1=17
Exclusão: menores de 18 anos,
histórico de câncer abdominal
ou pélvico, infecção pélvica ou
abdominal ativa, doença infecciosa,
ter tomado analgésicos nos dias das
medições, ter irritação/inflamação
da pele no local da cicatriz, estar
grávida ou não ter evitado a
gravidez, ter histórico de irradiação
na área.
Inclusão: Cicatriz de cesariana bem
cicatrizada há mais de 6 meses,
resultando em dor crônica na cicatriz,
na pelve ou no abdômen.
A dor pode ser intermitente ou constante,
em repouso ou com atividade, e pode
ter sido de pelo menos 3/10 na escala
NPRS em algum momento nos 30
dias anteriores ao início. Essa
dor deve ter durado pelo menos 6
meses e estar localizada na cicatriz
da cesariana ou ser palpada por
palpação. Deve estar presente desde
a cirurgia e não antes. O terapeuta
também confirmará, por meio da
palpação, se a dor era dolorosa ou se
está causando dor referida no
abdômen.
N=28
G2=11
Massagem
superficial, pinça
rolante e
liberação miofascial
Massagem
superficial e pinça rolante
G1=37
G2=43
Abraão e
outros (24)
9
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Uma revisão
sistemática.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
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RIVERA
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G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire.
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM:
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
desde o nascimento).
1ª medição: 10
horas após a
cesárea. 2ª
medição: 60
minutos após a DTM.
3ª medição: 10
horas após a
cesárea.
- Dor.
Treinamento de
estabilidade do
core sem
supervisão .
Primeira sessão
presencial,
depois em casa.
- Dor lombar
- Amplitudes
articulares
(flexão lombar,
extensão
lombar).
1 ano e meio.
20 minutos foram
dedicados a elas
falando sobre suas
experiências de parto.
G1: 6 semanas (2
por nível).
- Nível de
conforto.
O G1 apresentou
melhora significativa em
relação ao G2 e G3
em relação à dor pós-
cesárea.
3 sessões para 2ª medida:
semana com 2 após a 6ª semana.
G1: programa
supervisionado
de exercícios de
estabilidade do
core em 3
níveis (do
mais simples ao mais
complexo).
Estabilidade do núcleo
central (CMSST).
- Deficiência
relacionada às AVD.
Estabilidade e
Força do Núcleo
(CMSST).
Dor (VAS).
séries de
10 repetições.
5 meses.
correspondente.
G2: não teve
alterações no
atendimento.
10 horas após
a cesárea.
Incapacidade
relacionada às AVD
(ODI).
Simonelli
G3: durante et al.
(19)
Nível de
conforto
(PPCQ).
4ª medição: 60'
do DTM.
G1 e G3
melhoraram em
termos de estresse
em comparação ao G2.
Durante o primeiro pós-cesárea, No pós-
operatório: 2º: 60'
após o estresse do dia pós-operatório e 24-48h após a aplicação (24-48h após
o relaxamento (EVA).
G1: Massagem
do tecido conjuntivo.
GE: 2 massagens
DTM, uma 10
horas após a
cesárea e outra 22
horas após a
cesárea (durante o
primeiro dia pós-
operatório)
Cesariana.
Dor (NPRS).
Voe
para o Sul
G2: 6 semanas.
Melhorias do G1
em relação ao G2 em
termos de:
A partir do
G2: programar os 2 meses de exercícios
de cesárea.
1ª medida:
no início.
Uso de opioides e
AINE (dosis).
GC:
Nenhuma
solicitação foi feita.
Melhorias do G1
em comparação ao G2
em termos de:
Intervalos
articulares
(goniometria).
Nayyab e
outros (10)
GE: Massagem de
tecido profundo (DTM)
da região
superior das costas.
1º: 24-48h após a dor da cesárea.
Resultados
Tempo
decorrido
Tabela 5
Intervenção, duração e resultados significativos.
Duração
estatística do estudoVariáveis e
Tempo total
da
operação e número de instrumentos
até que sejam avaliações significativos
tratadas
intervenção
ética
Intervenção do artigo
(18)
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Uma revisão
sistemática.
Fisioterapianas sequelas do
parto
cesáreo.
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CEBALLOS-
RIVERA
et al.
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MONTSERRAT
CEBALLOS-
RIVERA
et al.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
Uma revisão
sistemática.
Intervenção do artigo
Tempo total
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo
decorrido Resultados
Variáveis e
Duração
estatística do estudo
intervenção
ética
até que sejam avaliações significativos
tratadas
da
operação e número de instrumentos
G2: Cesariana com
TENS. Eletrodos
acima e
abaixo da incisão.
6 meses.
Fr de 100 Hz de
0 mA até valores
sensoriais de
Kayman.
GC: Bomba de
PCA com 5
ml de morfina.
6 medições:
a cada três horas
durante as
primeiras 12
horas após
o parto e
uma medição
final às 14h.
Dor
pós-operatória e
parto e a cada 3
sedações (EVA).
horas até Consumo
total 24h
Fr de 100 Hz de
0 mA a valores
sensoriais.
8 horas após a
entrega.
por eletrodos
VAS e outra 2ª medição: e VNS.
- Sedação: 1
hora após o
parto e em 3,
6, 9, 12 e 24 horas.
O consumo total de
morfina foi menor
no GE. O
consumo
permaneceu
estável no GC,
enquanto diminuiu
no GE.
A necessidade de
analgésicos em 8
horas no G2 foi
menor que no G1.
2001-2003.
O G2
apresentou escores
VAS e VNS
menores que o
grupo placebo (G1).
A GE apresentou
níveis mais baixos
G1: Cesariana
placebo.
Somente
colocação de eletrodos.
de morfina (ml).
G4: Vaginal
com TENS.
Eletrodos foram
colocados no fundo
uterino.
Binder e
outros (20)
- Dor: 1h após
após
completar o
TENS.
Dor das
contrações
uterinas e 2
medidas foram tomadas: por
incisão abdominal, antes da colocação do TENS.
após Necessidade de completar
analgesia com
TENS.
Kose
G3: vaginal et al. (25)
2 anos.
Por 24 horas
contínuas após 8
horas de entrega.
placebo. Apenas
colocação de
eletrodos.
Frequência de
70 Hz, amplitude
ajustada ao nível
sensorial.
O G4
apresentou escores
VAS e VNS
menores que o
grupo placebo (G3).
GE: Bomba
de PCA com 5
ml de morfina
e aplicação de
Hi-TENS com
4 eletrodos, 2
acima e 2
abaixo da
incisão a uma
distância de
cerca de 2-3
cm dela.
Imediatamente
após a
cirurgia.
30' após a
entrega.
de sedação do que
o GC.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire.
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM:
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
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Exercícios de
inclinação
pélvica 3 vezes/
Sem
analgésicos/
- F. Respiratório:
expansões
torácicas ou
técnica de
inspiração.
GC: cuidados de
enfermagem de
rotina.
GE: programa de
fisioterapia:
A intensidade da
dor na incisão foi
menor no GE no
primeiro e
segundo dias de pós-
operatório.
30 min de
incisão.
- Circulação
sanguínea:
Exercícios
para pés,
tornozelos e
pernas. 5
repetições no
dia da cirurgia
e 10 repetições
três vezes ao dia nos dias seguintes.
dia com 10 repetições.
Outros: Informações
sobre o uso
adequado da
mecânica corporal
durante os
cuidados com o bebê
e atividades diárias.
(Tempo entre o
traslado e o quarto).
Deambulação pós-
operatória
Tempo de
liberação de
gases e
defecação.
A duração de cada
tratamento
durante a intervenção
já está
detalhada nas atividades funcionais.
(EVA).
anti-inflamatórios
adicionais.
O tempo para
liberar gases e
defecar foi menor no
GE.
- Para atividade
intestinal:
manipulação do
tecido
conjuntivo
(CTM) na região
sacral e lombar.
Tempo de
permanência no
hospital.
Efeitos adversos da
fisioterapia.
5 meses.
- Para dor: TENS
fr 120 Hz largura
de pulso 60 µs para
Não especificado.
Dor de incisão
(DVE).
Karakaya e
outros (21)
O GC apresentou
mais dificuldade
com as atividades
da vida diária no
primeiro dia pós-
operatório.
Na GE, as
mulheres
andavam por aí
antes.
O tratamento
durou um total
de 3 dias.
Diariamente 5
minutos/sessão.
Tempo decorrido
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo
Resultados
totais do Estatísticas
de duração-deVariáveis e
estudo do
funcionamento dos instrumentos eticamente
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas
Intervenção do artigo
Uma revisão
sistemática.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
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RIVERA
et al.
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G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire.
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM:
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
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MONTSERRAT
CEBALLOS-
RIVERA
et al.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
Uma revisão
sistemática.
Intervenção do artigo
Tempo decorrido
Tempo
Tabela 5 (continuação)
Intervenção, duração e resultados significativos.
Resultados
totais do Estatísticas
de duração-deVariáveis e
eticamente
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas
estudo do
funcionamento dos instrumentos
de gel
(previamente
resfriado a -19ºC
por 2 horas
antes do uso)
aplicado na incisão.
GE: Cuidados
pós-operatórios
padrão +
aplicação Suwannalert
GC: cuidados
pós-operatórios
padrão.
uma compressa et al. (22)
Dor
pós-operatória
(DPA).
Em ambos os grupos
houve uma diminuição
significativa nas
pontuações de dor
para todas as 3
regiões ao longo
do tempo.
2 meses.
TENS durou 30'/
hora pós-parto.
Em relação à
dor abdominal, o GE
melhorou em
comparação ao GC.
Quantidade de
A comparação das
mudanças nas
pontuações de
dor ao longo do
tempo melhorou em
favor do G1.
Comparação das mudanças imediatas nos escores após cesárea hospitalar
em 2 dias de internação. A primeira
sessão ocorreu
nos dias 2, 6, 4 e 6.
Frequência:
100 Hz, largura
de pulso: 75 µs.
Para obter o alívio
máximo, a amplitude
foi aumentada
de 10 para 30 mA,
desde que o paciente
pudesse tolerar.
- Dor (EVA).
GC: cuidados de
acompanhamento
de rotina.
Melhorias da GE
em relação à GC
Quantidade
de analgésico
intravenoso.
5 meses.
inguinal (VNS).
Menos casos de
uso intravenosode
opioides, bem
como menos
opioides.24 horas após a
cirurgia.
GE: cada
Kasapo lu e
outros (23)
dentro do 1º o início (%).
analgésicos.
GE: Aplicação de
eletrodos TENS
abaixo e acima da
incisão
abdominal.
Dor
abdominal,
aplicação lombar e Medidas:
Duração
da
internação hospitalar.
24 por 48h.
2 horas após a
cesárea.
Dentro da
1ª hora
pós-parto.
GE: Após as medidas: 2
horas após a
operação, após a
aplicação 6
horas após a
operação com
compressa em
2, 4, 6, 8, 12 horas e
gel frio.
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TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM:
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire.
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Uma revisão
sistemática.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
MONTSERRAT
CEBALLOS-
RIVERA
et al.
G: Grupo; AVD: Actividades de la Vida Diaria; ODI: Owestry Disability Index; CMSST: Core Muscle Strength and Stability Test; Med: Medición; NPRS: Numeric Pain
Ratin Scale; GE: Grupo Experimental; GC: Grupo Control; VAS: Visual Analogic Scale; PPCQ: Pospartum Confort Questionaire.
TENS: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea; Fr: Frequência; VNS: Escala Visual Numérica; PCA: Analgesia Controlada pelo Paciente; F: Fisioterapia; CTM:
Manipulação do Tecido Conjuntivo; PPT: Limite de Dor por Pressão; GROC: Escala Global de Avaliação de Mudança.
Intervenção do artigo
Tempo decorrido
Intervenção, duração e resultados significativos.
Tabela 5 (continuação)
Tempo
Resultados
totais do
Variáveis e
Estatísticas
de duração-de
eticamente
e número de intervençãoaté que se tornem significativosavaliações
tratadas
estudo do
funcionamento dos instrumentos
Limiar de dor
Aderências
(medições de
adesão e um
algômetro de
pressão).
período de 2-3
por pressão
(PPT).
Feito em 2018.
semanas.
Medições: 2
pré-avaliações,
com intervalo
de 4 semanas,
e 2 reavaliações:
uma na semana 8
e outra na
semana 16.
Escala de Avaliação
Global de
Mudança (GROC).
Abraão e
outros (24)
Amplitude de
movimento
Não
houve
diferenças
estatisticamente
significativas entre
os grupos de
tratamento
em nenhum
resultado, e ambos
apresentaram melhora.
Subescala de
sexo de ODI
(NPRS).
Dor, PPT,
ODI e
mobilidade da
cicatriz
apresentaram
melhorias
estatisticamente
significativas.
G1:
massagem
superficial do
abdômen e
lombotórax e pinça rolante.
G2: o mesmo
que em G1 mais
liberação
miofascial
abdominal e
mobilizações
diretas nas
cicatrizes
profundas.
Índice de incapacidade de
Owestry de 4 sessões
(ODI).
G1: 25-27'/sessão
a 4 sessões/
semana em uma
Após 6 meses
de cesárea.
período de 2-3
G2: 25-27'/sessão (goniômetro).
semana em uma
semanas.
14
DISCUSSÃO
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Como variáveis a serem avaliadas, todos os estudos
têm em comum o fato de avaliarem a dor (10,11,18-
física (11,19-22) e dificuldade nas atividades da vida
diária (AVD)(10,21).
mais cedo (dentro de 2 horas após o nascimento)(11,20,22,23),
a segunda vez já a partir de 10 horas após o nascimento(18,19)
e a terceira vez inclui de 2 a 6 meses (10,24).
Em relação à duração total do estudo, incluindo
todas as medidas, o tempo mínimo é de 5 meses na
maioria dos estudos (10,11,18,20,21,23), sendo o
estudo mais longo de 2 anos (20).
24). Outras duas variáveis que alguns estudos têm em
comum são o consumo de analgésicos,
O OBJETIVO DESTA REVISÃO FOI VERIFICAR OS
EFEITOS DAS APLICAÇÕES DE FISIOTERAPIA
NAS COMPLICAÇÕES PÓS-CESSORIÁSTICAS
A aplicação de diferentes técnicas de fisioterapia
produziu melhorias significativas nos seguintes
aspectos: dor (10,11,18,23); necessidade de
analgésicos (11,20,22); conforto (18); desempenho
de AVDs; estresse (19); amplitudes articulares (10);
menores níveis de sedação (20); estabilidade central
(10); defecação; deambulação (21).
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CEBALLOS-
RIVERA
et al.
Fisioterapia
nas sequelas do
parto
cesáreo.
Uma revisão
sistemática.
Em uma fase posterior, as consequências avaliadas
são a incapacidade relacionada às AVD (10,21,24), a
estabilidade e a força do core (10) e a amplitude
articular (10,24). Destacamos que apenas um estudo
(24) avalia as aderências causadas pela cicatriz da
cesárea, quando elas são justamente uma das
consequências mais comuns da cesárea, entre outras
(dor crônica,
No puerpério, logo após a cesárea, a consequência
mais avaliada é a dor(10,11,18-
A massoterapia, como é sabido, também tem
efeitos analgésicos e efeitos físicos no tecido devido às
suas ações em diferentes níveis (32): aumento do
fluxo linfático; mudança da resposta de simpática para
parassimpática; prevenção da fibrose; aumento da
eliminação de lactato sanguíneo; efeitos no sistema
imunológico; dor (33).
pinales: reduz a sensibilização dos neurônios do corno
dorsal(28), regula os níveis de GABA (ácido gama-
aminobutírico)(29,30) e modula a atividade das células
que circundam os neurônios (células gliais) na medula
espinhal(31).
área. Essas complicações são diversas e podem
aparecer em diferentes momentos do período pós-
parto, como refletido nos estudos avaliados. Assim,
encontramos estudos que avaliam o efeito da fisioterapia
precoce em até 2 horas após a cirurgia (11,20,22,23),
pesquisas de 10 horas a 48 horas após a cesárea
(18,19) e outros estudos que focam no período pós-
parto tardio (10,24). No caso de Karayaka et al. (21)
não é especificado, mas de acordo com as variáveis
analisadas, parecem focar no período pós-parto
imediato, nas primeiras horas após a intervenção.
Vale ressaltar que a fisioterapia é aplicada em
diversos contextos. Enquanto a TENS e a crioterapia
são aplicadas ao redor do local da incisão (20,20-23),
a massoterapia, que neste caso é a massagem do
tecido conjuntivo, foi aplicada nas costas (18,19). A
massagem do tecido conjuntivo (MTC) é um tipo de
massagem terapêutica que se concentra nos tecidos
profundos em diferentes camadas do corpo,
especialmente músculos, fáscias e tecido conjuntivo.
Sua base teórica afirma que qualquer irritação das
partes inervadas por um metâmero é transmitida aos
segmentos sobrejacentes e subjacentes, de modo que
qualquer órgão doente pode ser projetado em
diferentes regiões do corpo na forma de dor, tensão
tecidual, edema e distúrbios vasomotores reflexos. Da
mesma forma, as terapias neurais atuam na periferia
do corpo, revertendo o reflexo e iniciando mecanismos
responsáveis por regular ou aliviaras vísceras doentes
(34).
As técnicas visaram o controle analgésico e
destacam a aplicação de TENS (20,23,25), massoterapia
(18,19,24) e exercícios terapêuticos (10,21).
Por sua vez, a TENS tem como principal efeito a
redução da dor pelo conhecido mecanismo do portão
da dor (Gate Control) (26,27), que afirma que a
ativação de fibras aferentes de grosso calibre (que são
aquelas que transportam as sensações de vibração e
percepção tátil, entre outras) produz uma inibição da
transmissão nociceptiva central, com consequente
redução da dor. Além dessa teoria, estudos recentes
afirmam que o efeito analgésico da TENS é de causa
multifatorial (27) e que inclui mecanismos periféricos,
espinhais e supraespinais.
24), sendo isso devido às características da intervenção
cirúrgica, que consiste em uma abordagem onde são
seccionados diversos tecidos (pele, tecido subcutâneo,
peritônio, diversas camadas musculares e útero) e
que, como qualquer forma de cirurgia, provoca dor
devido ao próprio mecanismo da lesão, que estimula
mediadores químicos como prostaglandinas (PG),
interleucinas (IL) e muitos outros que atuam em
receptores nociceptivos, desencadeando a dor(22).
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Em relação à equipe que realiza as intervenções,
apesar de ser fisioterapeuta, nem sempre é o
fisioterapeuta quem realiza a intervenção, o que pode
ser devido ao fato de as pesquisas serem realizadas
em diferentes países, sendo a Ásia o continente mais
repetido de todos eles (10,18,21-
Em relação às variáveis estudadas para avaliar a
eficácia dos resultados, encontramos a dor (10,18-24,27)
e a necessidade de uso de analgésicos (19-23,25), o
que faz sentido devido às características dos estudos
que se concentram majoritariamente na avaliação da
dor pós-operatória (10,18-25).
Os resultados obtidos mostram melhorias
estatisticamente significativas com todas as intervenções
realizadas (10,18-
aderências pélvicas, problemas de fertilidade e
sangramento irregular) (35) e, além disso, está
relacionada ao desencadeamento de dor crônica
devido à restrição da mobilidade intervisceral que,
quando ocorrem mudanças na postura corporal,
produz ainda mais dor (24). O outro estudo (10) desse
grupo de pós-parto tardio avalia a eficácia de um
programa de fortalecimento abdominal, o que faz muito
sentido nesse tipo de paciente, já que a própria
intervenção produz uma incisão nos músculos
abdominais gerando uma cicatriz que causa fraqueza
(10). Não só a intervenção é um fator determinante
para a fraqueza dos músculos abdominais, mas a
própria gravidez (10) também é um fator devido à
mudança de postura que é gerada para acomodar o
útero (aumento da lordose lombar e cifose torácica), a
frouxidão dos ligamentos devido à mudança hormonal
e, finalmente, o aumento do tamanho abdominal que
amplia a distância interretal para deixar espaço para o
crescimento do feto (36).
tiveram uma cesárea de emergência. Em nosso estudo,
não foi possível estabelecer relação entre o tipo de
cesárea e os resultados, mas consideramos essas
diferenças, em termos das características da amostra,
relevantes.
As características das participantes são
homogêneas. Suas idades variam de 25 a 43 anos, o
que, segundo a OMS, está dentro da faixa etária fértil
feminina (38). No entanto, nem todos os artigos indicam
se esta é ou não a primeira gestação, e apenas um
(19) estabelece histórico de cesárea como critério de
exclusão. Essa característica seria interessante de ser
levada em consideração, visto que ter tido uma
cesárea anterior, como mencionado anteriormente,
pode levar a muitas complicações associadas, o que
poderia enviesar variáveis como dor e amplitude de
movimento articular.
Dentre as características das pacientes, vale
destacar que naquelas em que a cesárea havia sido
programada(19,23,20) versus aquelas em que não
havia sido programada(22) ou não se sabia se havia
sido (10,18,21,24,25), os riscos foram diferentes, pois
naquelas mulheres em que a cesárea não foi
programada implica que elas já passaram por um
trabalho de parto(37) em que dilataram, estando isso
associado a maior estresse psicológico que complica
ainda mais o autocuidado materno e o cuidado com o
recém-nascido(19). Isso poderia mascarar os
resultados e, portanto, mulheres que tiveram cesárea
programada não devem ser comparadas com aquelas
que tiveram
22, 24, 27). Aproximadamente metade dos artigos
apresenta boa qualidade metodológica (10, 18, 19, 23,
25) e a outra metade apresenta qualidade metodológica
média (20-22, 24). Uma explicação para essa qualidade
metodológica média é a dificuldade de cegamento de
pacientes e fisioterapeutas devido às próprias
características das intervenções fisioterapêuticas. Isso
pode estar relacionado às pontuações obtidas na
escala de risco de viés, visto que o item com maior
risco é o item 3 (Cegamento de participantes e equipe).
23,25), e os poderes atribuídos ao pro-
Uma revisão
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Entretanto, as evidências atuais sobre esse tipo de
problema são limitadas a um pequeno número de
investigações, portanto estudos mais específicos são
necessários.
As profissões podem ser diferentes. Na Espanha, o
profissional indicado para a aplicação de meios físicos
com fins terapêuticos é o fisioterapeuta (39).
Por tudo isso, concluímos que existem vários tipos
de fisioterapia que, tanto no atendimento imediato
quanto no tardio após uma cesárea, conseguem
fundamentalmente a redução da dor.
As limitações desta revisão residem na falta de foco
em uma única complicação e em seu escopo mais
amplo; isso dificulta a comparação dos resultados,
assim como a falta de foco em um período pós-parto
específico. Deve-se notar que, apesar disso,
encontramos muito pouca evidência científica a esse
respeito e, portanto, como direcionamento futuro, seria
aconselhável conduzir mais pesquisas analisando o
efeito da fisioterapia nas consequências após a
cesárea.
estudos bem delineados com um tamanho de amostra
maior para melhorar as evidências dos efeitos da
fisioterapia nessa população.
17
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