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Adenoviridade Afeta cães e animais de produção Alta variabilidade genetica Afeta neonatos (-6 meses de vida) - assintomatico em adultos Transmissão por contato direto (secreção/excreção): Saliva, excreção nasal/ocular, fezes, urina, etc. Transmissão por contato indireto: Compartilhamento de objetos Saida por lise Afeta epitelios: Celulas susceptiveis: celulas hepaticas Celulas epiteliais do trato intestinal (cel. De kripto) Celulas permissivas: Endotelio vascular Celulas epiteliais do trato respiratório (superior e inferior) Tecido renal A absorção é feita pela proteína penton Mastadenovirus (mamíferos) Sintomas: alterações intestinais, respiratórias e hepática • Hepatite infecciosa canina – Adenovirus caninum 1 (Cadv – 1) Vírus NÃO envelopado com genoma DNA Afeta sistemas e causa viremia: Tecido hepatico – hepatite infecciosa canina Celulas epiteliais do trato intestinal – enterite hemorragica e diarreia sanguinolenta Celulas do trato respiratório - pneumonia SNC – encefalite Sinais clinicos: Figado – hepatite > necrose > fibrose Olhos - uveíte, edema de córnea, blefaroespasmos, fotofobia e glaucoma Rins - inflamação do glomerulo renal Sinais neurológicos - encefalopatia hepática (amônia) • Adenovirus caninum 2 (traqueobronquite infecciosa canina – tosse dos canis) Alta tolêrancia a fatores ambientais Replicação restritas as celulas do epitelias do trato respiratório Sintomas: Corrimento nasal Aoveolite - inflamação dos aovelos Bronquite Pneumonia Afeta neonatos (-6 meses de vida) - assintomatico em adultos Transmissão por contato direto (secreção/excreção): Saliva, excreção nasal/ocular, fezes, urina, etc. Transmissão por contato indireto: Compartilhamento de objetos Cinomose canina Acomete animais jovens (4-6 meses) nao vacinados Virus envelopado RNAss(-) - fita simples Transmissão: Contato direto (secreções nasais, orais, urina, aerossóis, fômites) Excreção prolongada Transmissão vertical (mae-feto) Doença multisistêmica: Alterações respiratórias: pneumonia intersticial (inflama bronquios e alveolos) Alterações intestinais: enterite e diarreia mucoíde (nao sanguinolenta) Alterações neurológicas: ataxia (paralisia, incoordenação motora, paraplegia) Acomete a partir da 4-5 semana de vida (ocorre o desmame e caem os anticorpos maternos) Transmissão por contato direto (fezes, secreção nasal, excreção) Glicoproteina F: garante a penetração (fusão) Glicoproteina H: garante a adsorção viral Por ser um RNAss(-) precisa se transcrever para RNA(+) atraves de uma fita antigenomica que é criada pela enzima RNApolimerase viral (que tambem faz a transcrição) Cinomose se apresenta em fases: Respiratoria Intestinal Neurologica Parvovirose Afeta sistemas Virus DNAss Alterações reprodutivas: aborto, má formação fetal Celulas medula óssea: alterações sanguineas – anemia, trombocitopenia, leucopenia Enterite hemorragica: diarreia sanguinolenta Acomete mais neonatos com idade –6 meses Transmissão por contato direto (secreção e excreção: fezes, urina, etc) DNAss: 4 genes; forma apenas 4 proteinas virais Depende de ccelulas de poder mitotico Celulas de cripta sao o principal sitio de replicação (cel cripta intestinal, cel embrionárias, cel medulares) Parvovírus canino 2 Diarreia sanguinolenta (enterite hemorragica) TFR: receptores que deixam a celula suscetivel Sai por LISE Proteina VP4 faz a adsorção A DNApolimerase cria uma fita dupla (DNAds) que após a transcrição vira RNAm viral PIF (peritonite infecciosa felina) Alta prevalencia e letalidade Virus envelopado Capsideo icosaedrico Proteina S (spike) faz a adsorção Proteina HE (hemaglutinina): faz a penetração Sai por endocitose RNAss+ (fita simples positiva) Transmissão (vias de excreção): Fezes: contato com fezes contaminadas (principal) Contato direto (fômites) Transplacentária Patogenia 1- Corona virus felino Restrito ao intestino delgado Causa enterite leve e autolimitante Animal geralmente se recupera 2- Mutação para PIF O vírus sofre mutação dentro do gato Infecta macrófagos e monocitos (células permissivas) Ocorre viremia - disseminação Via sangue – atinge orgãos Formas clinicas PIF efusiva (umida) - acumulo de liquidos cavitarios Ascite Hidrotorax Curso clinico rapido e grave PIF não efusiva (seca) Formação de lesões piogranulomatosas em grãos Sinais oculares (uveíte, cegueira) e neurológicos PIF combinada Apresenta características das duas formas acima Retrovírus RNA(-) transcrição reversa É feita pela enzima transcriptase reversa Sai de uma fita simples para uma fita dupla Integração genomica É feita pela enzima integrase Virus integra seu genoma no genoma da celula causando infecção persistente (as celulas filhas da celula infectada ja nascem infectadas) Virus envelopado – diploide (2 cópias identicas do genoma) Glicoproteina GP: faz a adsorção Glicoproteina TM: faz a fusão RNA polimerase viral faz a transcrição reversa (RNA(-) > DNAviral) DNAviral (pró-vírus) transformando em RNAss(+) e o levando até o ribossomo para ser traduzido (tradução) em ptns. Virais A montagem ocorre no citoplasma celular A transcrição ocorre no nucleo celular Sai por brotamento Virus da leucose bovina: Genero: deltaretrovírus Baixa variabilidade genetica Doença cosmopolita Infecção persistente Infecção silenciosa (subclínica) Transmissão iatrogênica/indireta (fomitês) Principal alteração clinica: linfocitose Anemia infecciosa equina Genero: lentivírus Alta variabilidade genetica A cada ciclo replicativo é formada variantes virais com caracteristicas diferentes entre si Infecção persistente Principal alteração clinica: anemia Transmissão: Iatrogenica/direta Insetos hematofagos (mutuca e stomoxys – vetor mecanico) - principal via de transmissão Leva a abate sanitario