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Sistema cardiovascular Funções: Distribuir sangue para todos os tecidos Regular PA sanguínea Distribuição dos hormônios reguladores das glândulas endócrinas para seu local de ação Encontra-se envolvido nos ajustes fisiológicos homeostáticos para estudos fisiológicos alterados (homeostasia, esforço, mudanças de postura) Conceitos gerais Artéria: Deixa o coração Veia: Chega no coração Sístole: contração Diástole: Relaxamento ● Circulação sistêmica: Aorta -> Tecidos -> Veia Cava ● Circulação Pulmonar: Artéria Pulmonar -> Pulmões -> Veia Pulmonar ● Artéria coronária: irriga o miocárdio (O2 e nutrientes) ● Insuficiência cardíaca: Incapacidade de manter débito cardíaco adequado para atender demanda metabólica Complacência C = 1/R ou C = V/p ● Alta complacência → vaso se distende facilmente (pequeno aumento de pressão mesmo com grande volume). Ex.: veias sistêmicas e circulação pulmonar. ● Baixa complacência → vaso rígido (grande aumento de pressão com pequeno volume). Ex.: artérias sistêmicas e circulação Propriedades Automatismo: gera potencial de ação espontaneamente, feita por células marca-passo Ritmicidade: manter sequência regular e coordenada de batimentos cardíacos (cadência regular) Sistema excitatório e condutor Nó sinusal (SA): principal marcapasso; frequência de despolarização (60-100) > 60 bpm => Bradicardia Taquicardia Nó Atrioventricular (AV): único ponto de passagem de atividade elétrica dos átrios para os ventrículos; têm pequeno retardo (refratariedade). Quando não há ação do nó sinusal, ele atua como marcapasso subsidiário (40-60) Caminho da atividade elétrica cardíaca: Nó sinusal → feixes internodais (despolarização dos átrios) → Nó AV → feixe de his → ramo direito e esquerdo (despolarização do septo) → fibras de purkinje (despolarização ventricular) Se o Nó AV não estiver funcionando, temos o conceito de bloqueio AV que pode ser parcial ou total, podendo causar síncope e risco de morte. Em alguns casos, quando há ↓PA e ↓FC, inserir um marca-passo Potencial de ação de resposta rápida (Miócitos contráteis e fibras de purkinje) 0 → despolarização rápida 1 → repolarização precoce 2 → Platô 3 → repolarização rápida 4 - Potencial de repouso P.S: Digitálicos (digoxina) : bloqueia bomba NA+/K+ (acúmulo de Ca+2, ↑ Força de contração) Bloqueador de canal de Ca+2 (↓ despolarização de Ca+2 para o miócito, ↓Força de contração) Potencial de ação de resposta lenta (Nó sinusal e Nó AV) 0 → Ascendente 2/3→ Repolarização 4→ Despolarização espontânea P.S: Bloqueador de canal de Ca+2 (Verapamil, Diltiazem): ↓ Freq. de despolarização das células marcapasso → Bradicardia Eletrocardiograma P → Despolarização atrial PR → tempo para chegar a atividade elétrica no Nó AV Q-T → tempo para finalizar a despolarização ventricular seguida de contração Ciclo cardíaco Fase da sístole: ● Fase da contração isovolumétrica: Valvas AV (tricúspide e mitral) e semilunares (aórtica e pulmonar) fechadas. Pressão ↑ no ventrículo, sangue não sai. ● Fase de ejeção rápida: Valvas semilunares se abrem. Sangue sai: – VE → aorta → corpo – VD → artéria pulmonar → pulmões ● Fase de ejeção lenta: termina com valva semilunares fechadas. Ejeção continua mas diminui o fluxo. Fases da diástole: ● Relaxamento isovolumétrico: todas as valvas fechadas. Pressão ↓, mas sem entrada de sangue ● Enchimento ventricular rápido: Valvas AV se abrem. Sangue entra rápido dos átrios → ventrículos ● Enchimento ventricular lento: Valvas AV próximas de fechar. Fluxo continua devagar, ventrículos quase cheios. ● Sístole atrial: Contração dos átrios completa, enchimento ventricular e fecha as valvas AV. Valvopatias ● Insuficiência mitral: ocorre durante a sístole, onde há uma falha no fechamento da valva mitral. O sangue ejetado na aorta volta para o átrio esquerdo, sobrecarregando o átrio e ventrículo de volume. ● Estenose aórtica: ocorre durante a sístole, onde a calça aórtica não abre direito, o que faz com que o ventrículo esquerdo precise gerar mais pressão para ejetar sangue (sobrecarga de pressão), causando uma hipertrofia concêntrica. ● Insuficiência aórtica: ocorre durante a diástole, onde a valva aórtica não fecha bem, fazendo com que parte do sangue ejetado na aorta volta para ventrículo esquerdo, sobrecarga volumétrica no ventrículo esquerdo, causando hipertrofia excêntrica. ● Estenose mitral: ocorre durante a diástole, há um estreitamento da valva mitral, dificultando a passagem de sangue do AE para VE, fazendo com que AE precise gerar mais pressão para vencer a obstrução, aumentando volume e pressão atrito esquerda, o que pode causar edema agudo pulmonar. Músculo cardíaco Sarcômero (unidade contrátil): delimitação entre duas linhas Z composto por bandas ○ A: região de filamentos grossos (miosina), inclui zona de sobreposição. ○ I: só filamentos finos (actina). ○ H: só filamentos grossos (no centro). ○ M: proteínas que estabilizam a miosina. Miofilamentos: Filamento grosso (miosina) Filamento fino (actina, troponina e tropomiosina). Tropomiosina: fita que bloqueia os sítios de ligação Complexo troponina (controla a posição da tropomiosina) ● Troponina C (TnC) liga ao cálcio. Mudança conformacional ● Troponina T (TnT) ligação a tropomiosina ● Troponina I (TnI) liga-se a actina inibindo a ligação actina miosina em repouso Acoplamento excitação- contração no músculo cardíaco: Há o disparo do potencial de ação que aumenta a permeabilidade dos túbulos T, possibilitando a entrada de cálcio que ativa canais de rianodina que libera maiores quantidades de cálcio no retículo sarcoplasmático, gerando o complexo Ca2+-Troponina C, levando a interação de actina e miosina, causando a contração. Relaxamento O cálcio é retirado do citosol, fazendo com que a troponina C não fique mais ativada e quem assume o papel é a troponina I, que inibe a ligação da actina-miosina, reposicionando a tropomiosina sobre o sítio de actina ● Hipocalemia: aumenta o tempo de abertura dos canais de Ca²⁺ → excesso de contração → parada em sístole. ● Hipercalemia/Hiperpotassemia : bloqueia a geração do potencial de ação → pouco Ca²⁺ → sem contração → parada em diástole. Relação do sistema autônomo simpático e parassimpático com a contração miocárdica ● SNA simpático: Noradrenalina se liga a receptores beta 1 que aumenta o AMPc que estimula PKA, que fosforila os canais de cálcio e abre esses canais, estimulando sua liberação no retículo sarcoplasmático, aumentando sua força de contração miocárdica e frequência cardíaca ● SNA parassimpático: Aceticolina se liga a receptores muscarínicos, o que inibe a ação do AMPc, logo reduz a entrada de cálcio no citosol, o que reduz a força de contração miocárdica e frequência cardíaca. Drogas que influenciam na contração miocárdica ● Drogas Betabloqueador (ex. Propanolol): Diminui entrada de cálcio, logo ↓ força de contração. ● Bloqueadores de canais de cálcio (ex. Verapamil): atuam bloqueando canais tipo L, impedindo entrada de cálcio, ↓ força de contração. ● Digitálicos (ex. digoxina): Inibem bomba Na+/K+- ATPase, dessa forma aumenta quantidade de Na+ no citosol, estimula o trocador Na+-Ca+2, facilitando a entrada de Ca2+, logo ↑ força de contração ● Drogas Simpaticomiméticos (ex. Noradrenalina, dopamina e dobutamina): agonistas a Beta 1 , o que aumenta quantidade de cálcio intracelular, logo ↑ força de contração Lei de Frank-Starling Garante o equilíbrio entre o retorno venoso e o débito cardíaco. Se chega mais sangue, há um aumento do retorno venoso (↑ da pré-carga), que propicia abertura de canais de Ca+2, aumentando assim a força de contração No exercício + drogas simpaticomiméticas, a curva sobe porque o corpo exige mais débito (mais contratilidade); já na insuficiência cardíaca + drogasparassimpatomiméticas/betabloqueadoras, a curva desce, mostrando dificuldade em bombear mesmo com mais enchimento ( diminui o débito, logo a contratilidade) Obs: Unidade do sarcômero, se estiver pouco estriado -> fraca contração se tiver muito estriado -> contração enfraquece Logo, tem -se um comprimento ideal (2,2 μm) = máxima força contrátil. Débito cardíaco = Volume Sistólico (quanto de sangue ejetado do coração a cada sístole) X Frequência cardíaca O débito depende do quanto o coração recebe (pré-carga), da força com que contrai (contratilidade) e da resistência contra a qual ejeta (pós-carga) ● Fração de ejeção (%) = Vol. diast. final - Vol. sist. final -------------------------------------------- Vol. diast. final O volume sistólico final= volume residual => aquele que permanece no coração após o término da ejeção ventricular. Normal > 50% ● Choque Após falhas dos nossos mecanismos compensatórios, ocorre a queda de pressão diastólica ( PA ortostático Decúbito: mais retorno venoso → ↑ pré-carga → ↑ pressão arterial. Ortostática: menos retorno venoso (pela gravidade) → ↓ pré-carga → PA tende a cair → reflexo barorreceptor compensa. 2- Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona: Regula PA, por meio do controle de volume sanguíneo (+ lento, mediado por hormônios) Atua quando há queda da PA, o aparelho justaglomerular do rim detecta e libera renina → angiotensina I → angiotensina II (pelo ECA) A angiotensina II é um potente vasoconstritor, que atua na zona glomerulosa produzindo aldosterona. O aldosterona é responsável pela retenção de água e sais , o que aumenta a secreção urinária de K+, causando o ↑ da volemia e, consequentemente, ↑ PA 3- Peptídeos Natriuréticos Atuam quando há o aumento da volemia e da PA, promovendo vasodilatação e diminuição da absorção de Na+ Renal que causa a natriurese (diurese rica em Na+), a fim de diminuir a volemia e PA Três já foram descritos: Peptídeo natriurético atrial (ANP), Peptídeo natriurético cerebral (BNP) e Peptídeo natriurético C Efeitos nos rins (↑ excreção de Na+, inibem SRAA e ↑ filtração glomerular) Efeito no coração (Reduz sobrecarga de volume e pressão, inibição da hipertrofia e fibrose miocárdica Efeito nos vasos (promove vasodilatação) Efeito no SN (inibem tônus simpático, reduz ativação vasoconstritora) Síncope Vasovagal Perda abrupta da consciência devido à redução do fluxo sanguíneo cerebral Pode ocorrer quando a pessoa está em pé e estressada, o que diminui o retorno venoso, dessa forma se ativa a atividade simpática ↑ F.C e força de contração → (+) Receptores ventriculares → (+) Nervo vago que manda resposta pro bulbo ativar a atividade parassimpática → ↓ F.C, força de contração e PA, que leva ↓ do fluxo sanguíneo cerebral → Síncope ou pré síncope No momento do desmaio deve se fazer: elevar as pernas para melhorar o retorno venoso para o coração Vasos sanguíneos - Grandes artérias elásticas (Aorta e seus ramos): Grande calibre; Túnica média com presença de elasticidade - Artérias musculares: Controla o fluxo sanguíneo para os órgãos - Arteríolas: Diâmetro menor; Regula a distribuição de sangue em leitos capilares (vasoconstrição e vasodilatação) - Capilar: constituído de uma única camada de células endoteliais. Realiza troca gasosa, nutrientes e metabólitos. A velocidade é mínima, porém com maior área de secção transversal, já que são presentes em maiores quantidades no organismo Microcirculação: conjunto de vasos de pequeno calibre (arteríolas + capilares + vênulas) Trajeto do sangue da circulação sistêmica: Aorta → Grande artérias → Pequenas artérias → arteríolas → capilares → vênulas → pequenas veias → grandes veias → veia cava Artéria X Veia Característica Artéria Veia Direção do fluxo Coração → tecidos Tecidos → coração Pressão Alta Baixa Parede Espessa, elástica e muscular Fina, pouca elastina/músculo Função principal Complacência Distribuição e regulação Menor (mais rígida) Retorno venoso e reservatório Alta Interação entre Velocidade, Fluxo e Área Q = V . A Q → Fluxo (quantidade de sangue que passa num determinado segmento na unidade de tempo Velocidade inversamente proporcional a área (vice-versa) Determinantes do fluxo Lei de Ohm: Q= ΔP/R Lei de Poiseuille Pi- P0 = gradiente de pressão r= raio n = viscosidade l = comprimento Q é diretamente proporcional ao r (principal determinantes) e ao ΔP Q é inversamente proporcional ao l e n Regulação do fluxo sanguíneo 1. Alterações físicas ● Temperatura: Aquecimento → vasodilatação Resfriamento → vasoconstrição Resposta miogênica: Músculo liso das arteríolas se contrai mais quando está distendido. Se a pressão aumenta → o vaso contrai (protege contra fluxo excessivo). Se a pressão cai → relaxa (mantém perfusão). 2. Substâncias químicas (vasodilatadores e vasoconstritores) ● Vasodilatadores locais (produzidos em tecidos metabolicamente ativos): K⁺, H⁺, lactato, adenosina (do ATP), óxido nítrico (NO). Aumentam o fluxo em regiões que precisam de mais oxigênio/nutrientes. ● Vasodilatadores inflamatórios: Cininas, histamina. ● Vasoconstritores: Tromboxano A₂ (plaquetas), radicais superóxidos, serotonina, endotelinas (células endoteliais). Forças de Starling Trata do balanço entre pressões hidrostáticas e oncóticas que definem se o líquido vai sair ou entrar nos capilares. Edema: Acúmulo patológico de líquido intersticial (devido a alterações na forças de Starling) Causas: Hiperaldosteronismo: ↑ da aldosterona (que atua nos rins) → ↑ Retenção de água e sal → ↑ pressão hidrostática capilar → edema. Ex. tumor produtor de aldosterona (Doença de Conn) Insuficiência ventricular esquerda: ↓ P.A, Filtração renal e D.C → (+) SRAA → retenção de água e sal → edema. Pode também ↑ Pressão diastólica final do VE → esvaziamento atrial (↑ PA)→ represamento sangue circulação pulmonar→ ↑ Pressão hidrostática pulmonar → edema agudo pulmonar Insuficiência ventricular direita: ↑ Pressão diastólica final do VD → ↑ PA atrial direita→ ↑ Pressão venosa central → Turgência da veia jugular, hepatomegalia, edema nos membros inferiores Hipertensão arterial 90% dos casos não tem uma única causa reversível = Hipertensão primária 10% dos casos detecta a causa e trata = Hipertensão secundária Quais são as causas de hipertensão secundária? - Doença crônica renal: a insuficiência renal ↓ a taxa de filtração renal e ↓ a diurese (retenção hídrica), logo ↑ da volemia e da PA - Hipertensão renovascular: estenose de artéria renal ↓ taxa de filtração renal que estimula SRAA que retem água e sais para os rins ↑ PA - Coarctação da aorta: estreitamento da aorta após emergênciada artéria subclavia, fazendo com que a PA nos membros superiores seja maior que nos inferiores - Apneia obstrutiva do sono: períodos de perda respiratória, o que↓ pO2 (hipoxemia) e estimula o SNA simpático que↑ PA - Hiperaldosteronismo primário: ↑ da aldosterona (que atua nos rins) → ↑ Retenção de água e sal → PA (doença de comm) - Feocromocitoma: tumor de células cromafins que produz excesso de noradrenalina - Síndrome de cushing: excesso de produção de corticoides, no geral devido a hiperplasia do córtex da adrenal - Acromegalia: excesso de produção do hormônio de crescimento GH Lesões de orgãos alvo Coração: ↑ PA → ↑ Pós carga ventricular → hipertrofia concêntrica com o tempo → insuficiência cardíaca Estresse endotelial: ↓ NO e ↑ endotelina, o que gera lesão endotelial, acelerando o processo de aterosclerose → doenças coronária → infarto Cérebro ↑ Pós carga → aneurisma → AVC hemorrágico aterosclerose → AVE isquêmico Rins Aterosclerose → ↓ fluxo sanguíneo → ↓ taxa de filtração renal → insficiência renal Retina ↓ fluxo→ deslocamento da retina → cegueira Medicamentos para hipertensão arterial Diurético: ↓ volemia → PA Bloqueador de canal Ca+2 Inibidor de enzimas conversoras de angiotensina → (-) formação de angiotensina → ↓ RVS Bloqueador de receptor de angiotensina → ↓ RVS Betabloqueador bloqueia b receptor → ↓F.C e força de contração → ↓PA Vasodilatadores inibidores de ação simpática cerebral Funções e propriedades do sangue Transporte de O2, CO2, nutrientes e glândulas endócrinas Hemostasia e regulação da temperatura corporal Proteção (coagulação e fagocitose) Características 8% da massa corporal total Cor varia com teor de oxigênio (↑ vermelho ↑ O2) Levemente alcalino Componentes Plasma: Proteínas + água + solutos (íons, nutrientes) Celular (Elementos figurados): Plaquetas + Hemácias + Leucócitos - Hemácias: transporte gasoso Cada hemácia tem hemoglobina (Hb), composta de globina (parte proteica) + heme (grupo com ferro). Etapa Local O que ocorre 1⃣ Eritropoese Medula óssea Formação das hemácias (usa ferro, B₁₂, EPO) 2⃣ Circulação Sangue Hemácias vivem ~120 dias 3⃣ Fagocitose Baço, fígado, medula Hemácias velhas destruídas 4⃣ Reciclagem do ferro Fígado / medula Ferro armazenado ou reutilizado 5⃣ Excreção Fígado → intestino → rim Bilirrubina → urobilina (urina) e estercobilina (fezes) - Leucócitos Protege o corpo contra patógenos e agentes estranhos Neutrófilos (fagocitose); Eosinófilo (alergia e verme); Basófilo (alergia); Monócitos (fagocitose); Linfócitos T (citotóxicos), Linfócitos B (anticorpos), Células NK (destroem células) - Plaquetas Evitam a perda de sangue pela coagulação do sangue Hemostasia É sequência de respostas que interrompe o sangramento Quando os vasos sanguíneos são danificados/sofrem ruptura a resposta hemostática precisa ser rápida e local. Ocorre através de 3 mecanismos : Espasmo vascular, formação de tampão plaquetário e coagulação sanguínea. Como se dá a formação de trombo plaquetário? Ocorre a adesão, as plaquetas aderem ao local da lesão do endotélio, depois elas mudam de forma, de forma com que fiquem ativadas, e se unem formando um aglomerado compacto no local da lesão, através de fibrinogênio e por fim estabiliza o tampão com fibrina, gerando coágulo estável. Vias da Coagulação - Via Extrínseca: ativada por fator tecidual (FT/tromboplastina); rápida. - Via Intrínseca: ativada pelo contato do sangue com colágeno exposto; mais lenta, depende do fator XII. Ambas convergem na formação da trombina, que converte fibrinogênio em fibrina, estabilizando o coágulo. Sistema cardiovascular Funções: Conceitos gerais Complacência Sistema excitatório e condutor Potencial de ação de resposta rápida Potencial de ação de resposta lenta (Nó sinusal e Nó AV) Eletrocardiograma Ciclo cardíaco Valvopatias Músculo cardíaco Miofilamentos: Acoplamento excitação- contração no músculo cardíaco: Relaxamento Relação do sistema autônomo simpático e parassimpático com a contração miocárdica Drogas que influenciam na contração miocárdica Lei de Frank-Starling Débito cardíaco = Volume Sistólico (quanto de sangue ejetado do coração a cada sístole) X Frequência cardíaca ●Fração de ejeção (%) = Vol. diast. final - Vol. sist. final ●Choque Pressão arterial 1- Reflexo barorreceptor: 2- Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona: 3- Peptídeos Natriuréticos Síncope Vasovagal Vasos sanguíneos Artéria X Veia Interação entre Velocidade, Fluxo e Área Determinantes do fluxo Regulação do fluxo sanguíneo Hipertensão arterial Quais são as causas de hipertensão secundária? Lesões de orgãos alvo Medicamentos para hipertensão arterial Funções e propriedades do sangue Características Componentes Hemostasia Como se dá a formação de trombo plaquetário? Vias da Coagulação