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Farmacocinética dos anestésicos locais Ficar mais tempo possível no local que foi anestesiado, pois a partir do momento que ele começa a cair na corrente sanguínea, ele começa a perder o efeito. Os éster são os mais antigos, praticamente não são usados mais, hoje é, dia são bem deixados de lado. Derivado de éster um i só (excessão propoxicaina e piperocaina) Deverivado de amida, dois i Farmacocinética, caminho dentro do corpo humano. 1- Absorção Via oral, péssima absorção via oral, cairia na corrente sanguínea menos do que a metade. Lidocaina- arritmias e anti convulsão. Via tópica- absorção muito boa, desde que não tenha pele íntegra no local Mucosa- boa absorção Mucosa da traqueia- absorção muito boa, tão rápida quanto vc injetar. Injeção- melhor absorção, a mais rápida Tentativa de transformar essa substância em algo inativo. Tem anestésicos que quando são metabolizados ao invés de se tornarem inativos, eles se transformam em outro produto que também tem ação, comum em anestésicos do tipo éster. Tipo éster tem metabolização no sangue, plasma sanguíneo, no sangue temos uma enzima que se chama pseudocolinesterase, ela faz a metabolização, tentativa de inativação, após a metabolização do anestésico tipo éster, ele produz o (PABA) O PABA é responsável por vários quadros alérgicos- alergia ao PABA, metabólito ativo. Succinilcolina, facilita entubação, faz relaxamento muscular, também é metabolizado pela pseudocolinesterase ativa, para o paciente voltar a respirar, já que ele ent ra em parada respiratória, o paciente fica no tubo muito mais tempo, demora mais a ser excretado. Exceção- Prilocaina (fígado, pulmão) Articaina (fígado e sangue) metade éster e metade amida (pela pseudocolinesterase Prilocaina em sua metabolização- forma um metabólito ativo chamado de orototoluidina- induz a formação da metamogloninemia, deficiência na oxigenação do sangue do paciente. Lidocaina- sedação após uso Paciente com doença hepática- a droga demora mais a fazer a metabolização, sendo possível atingir níveis altos da droga no sangue. Cuidado na utilização de anestésico do tipo amida, visto que sua metabolização é no fígado. A excreção do anestésico local é feita pelo rim, independente de ser éster ou amida.