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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOSIANA MARIA DE ARAGÃO VELOSO 
 
 
 
 
 
O PAPEL DAS ORGANELAS CELULARES NO FUNCIONAMENTO DOS 
ORGANISMOS VIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CAMPO LIMPO PAULISTA 
 2025 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI 
 
 
 
 
 JOSIANA MARIA DE ARAGÃO VELOSO 
 
 
 
 
 
 
 O PAPEL DAS ORGANELAS CELULARES NO FUNCIONAMENTO DOS 
ORGANISMOS VIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CAMPO LIMPO PAULISTA 
2025 
Trabalho de conclusão de curso apresentado 
como requisito parcial à obtenção do título de 
LICENCIATURA EM BIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 O PAPEL DAS ORGANELAS CELULARES NO FUNCIONAMENTO DOS 
ORGANISMOS VIVOS 
 
JOSIANA MARIA DE ARAGÃO VELOSO 
 
 
 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo 
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou 
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente 
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por 
mim realizadas para fins de produção deste trabalho. 
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e 
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos 
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
 
RESUMO- O presente trabalho tem como objetivo analisar o papel das organelas celulares no 
funcionamento dos organismos vivos, destacando suas funções específicas e a interdependência 
entre elas para a manutenção da vida. A pesquisa foi desenvolvida a partir de uma revisão 
bibliográfica, fundamentada em autores clássicos e contemporâneos da área de Biologia Celular. 
O estudo aborda a estrutura geral das células, diferenciando-as em procariontes e eucariontes, e 
discute a importância de cada organela, como núcleo, mitocôndrias, cloroplastos, retículos 
endoplasmáticos, complexo golgiense, lisossomos, peroxissomos e ribossomos. Evidencia-se que 
as organelas não atuam de forma isolada, mas em um sistema integrado, garantindo processos 
essenciais como síntese de proteínas, respiração celular, divisão celular e regulação genética. 
Conclui-se que compreender o papel das organelas celulares é essencial não apenas para a 
biologia básica, mas também para áreas aplicadas como saúde, biotecnologia e medicina, visto 
que diversas doenças estão relacionadas a disfunções organelares. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Células. Organelas. Biologia celular. Funcionamento celular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
A célula é a unidade estrutural e funcional de todos os seres vivos, sendo considerada a menor 
porção capaz de realizar de forma autônoma os processos vitais. Desde os estudos pioneiros de 
Robert Hooke, em 1665, até os avanços atuais da biologia molecular, o entendimento sobre as 
células transformou profundamente a ciência, permitindo compreender os mecanismos da vida 
em seu nível mais elementar. 
No contexto biológico, compreender a estrutura celular é essencial, pois cada parte da célula 
possui funções específicas que contribuem para a manutenção da vida. As organelas celulares, 
estruturas delimitadas por membranas ou não, atuam de forma coordenada na síntese de 
substâncias, na respiração celular, no armazenamento de energia e na regulação genética, 
assegurando o equilíbrio metabólico dos organismos vivos. 
O presente estudo se delimita ao papel das organelas celulares e suas funções no funcionamento 
dos organismos vivos, destacando como essas estruturas não agem isoladamente, mas de maneira 
integrada. O problema de pesquisa que norteia este trabalho é: qual a importância das organelas 
celulares para o funcionamento dos organismos vivos? 
Parte-se da hipótese de que a funcionalidade celular depende diretamente da atuação coordenada 
das organelas, sendo a sua compreensão fundamental para a biologia básica e para áreas 
aplicadas, como a saúde e a biotecnologia. 
O objetivo geral deste trabalho é analisar a importância das organelas celulares no funcionamento 
dos organismos vivos. Como objetivos específicos, destacam-se: descrever a organização 
estrutural das células; diferenciar células procariontes e eucariontes; identificar as principais 
organelas celulares; e analisar suas funções e inter-relações. 
A relevância deste estudo justifica-se pela necessidade de compreensão dos mecanismos 
celulares, fundamentais não apenas para o campo da biologia, mas também para áreas como a 
medicina, onde a disfunção de organelas está associada a doenças metabólicas, genéticas e 
degenerativas. 
A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, baseada em livros, artigos científicos e 
materiais didáticos atualizados sobre biologia celular, priorizando fontes dos últimos dez anos, 
mas também recorrendo a autores clássicos quando necessário. 
A estrutura deste trabalho está organizada em três partes principais: a introdução, que 
contextualiza e apresenta os objetivos; o desenvolvimento, dividido em seções que abordam a 
célula e suas organelas; e a conclusão, que retoma as hipóteses e objetivos apresentados. 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 A célula como unidade da vida 
 
A célula é considerada a unidade fundamental da vida, sendo responsável pela manutenção das 
funções vitais de todos os organismos. Segundo a Teoria Celular, proposta por Schleiden e 
Schwann no século XIX e posteriormente complementada por Virchow, todo ser vivo é 
constituído por uma ou mais células, e toda célula provém de outra preexistente. Essa teoria 
marcou um divisor de águas na Biologia, estabelecendo a base para os estudos da vida em nível 
microscópico (ALBERTS et al., 2017). 
As células podem ser classificadas em procariontes e eucariontes. As procariontes, como 
bactérias e arqueas, caracterizam-se pela ausência de núcleo delimitado por membrana e de 
organelas membranosas. Nelas, o material genético fica disperso no citoplasma, em uma região 
chamada nucleoide. Apesar da simplicidade estrutural, as procariontes são extremamente 
eficientes e adaptáveis, desempenhando papéis fundamentais nos ecossistemas, como fixação de 
nitrogênio e reciclagem de matéria orgânica. 
As células eucariontes, encontradas em animais, plantas, fungos e protozoários, apresentam 
compartimentalização interna, o que permite maior eficiência metabólica. Essa organização é 
possível graças às organelas, estruturas especializadas que desempenham funções específicas e 
que, em conjunto, garantem a homeostase celular. 
A compreensão da célula como unidade da vida é essencial, pois permite explicar desde 
processos básicos, como a respiração e a nutrição, até fenômenos mais complexos, como a 
divisão celular e a diferenciação tecidual. Além disso, a análise da célula fornece as bases para 
compreender doenças, desenvolver medicamentos e avançar em áreas como biotecnologia e 
engenharia genética. 
 
2.2 Estrutura e função das organelas celulares 
3 Núcleo celular 
O núcleo é a organela central das células eucariontes, responsável por armazenar o DNA e 
coordenar todas as atividades celulares. Envolto por uma dupla membrana denominada 
envoltório nuclear, o núcleo contém os cromossomos e o nucléolo, onde ocorre a produção de 
ribossomos. O controle da síntese de proteínas, realizado por meio da transcrição de RNA 
mensageiro, faz com que o núcleo seja considerado o “centro de comando” da célula (REECE et 
al., 2021). 
4 Mitocôndrias 
As mitocôndrias são conhecidas como as “usinas de energia” da célula, pois realizam a respiração 
celular aeróbica, convertendo moléculas orgânicas emATP (adenosina trifosfato). Além disso, 
desempenham papéis importantes na regulação da morte celular programada (apoptose) e no 
 
 
 
 
metabolismo de ácidos graxos. Estudos recentes apontam que mutações no DNA mitocondrial 
estão associadas a doenças neuromusculares e degenerativas, como Alzheimer e Parkinson 
(NELSON; COX, 2018). 
5 Cloroplastos 
Presentes em células vegetais e algas, os cloroplastos são responsáveis pela fotossíntese, processo 
que converte energia luminosa em energia química, produzindo glicose e oxigênio. Essa organela 
possui pigmentos como a clorofila, que capturam a luz solar. Além da importância para os 
organismos fotossintetizantes, os cloroplastos são fundamentais para todo o equilíbrio ecológico 
da Terra, sendo a base da cadeia alimentar. 
6 Retículo Endoplasmático (RE) 
O retículo endoplasmático rugoso (RER) é recoberto por ribossomos e especializado na síntese de 
proteínas, especialmente aquelas destinadas à secreção ou incorporação em membranas. Já o 
retículo endoplasmático liso (REL) atua na síntese de lipídios, metabolismo de carboidratos e 
desintoxicação celular. Em células do fígado, por exemplo, o REL é responsável por neutralizar 
substâncias tóxicas, como medicamentos e álcool (LODISH et al., 2016). 
7 Complexo golgiense 
O complexo golgiense é responsável pela modificação, armazenamento e distribuição de 
proteínas e lipídios sintetizados no retículo endoplasmático. Funciona como um “centro de 
correios” celular, enviando substâncias para diferentes regiões da célula ou para fora dela por 
meio de vesículas. Além disso, participa da formação de lisossomos. 
8 Lisossomos e peroxissomos 
Os lisossomos são vesículas que contêm enzimas digestivas, responsáveis pela degradação de 
macromoléculas, partículas englobadas por fagocitose e organelas danificadas (autofagia). Já os 
peroxissomos participam da quebra de ácidos graxos e da detoxificação de substâncias nocivas, 
como o peróxido de hidrogênio. A disfunção de lisossomos está associada a doenças de 
armazenamento lisossômico, como a doença de Tay-Sachs. 
9 Ribossomos 
Os ribossomos são estruturas não membranosas compostas por RNA ribossômico e proteínas, 
responsáveis pela síntese de proteínas a partir da tradução do RNA mensageiro. Estão presentes 
tanto em células procariontes quanto em eucariontes, e podem estar livres no citoplasma ou 
associados ao retículo endoplasmático rugoso. 
10 Citoesqueleto 
Embora não seja uma organela clássica, o citoesqueleto é essencial para a manutenção da forma 
celular, o transporte intracelular e a divisão celular. É composto por microtúbulos, 
microfilamentos e filamentos intermediários, que também participam da movimentação celular, 
como no deslocamento de pseudópodes em amebas. 
 
2.3 Inter-relações entre as organelas 
 
 
 
 
O funcionamento da célula depende da integração entre as organelas. A síntese de proteínas, por 
exemplo, inicia-se no núcleo, com a transcrição do DNA em RNA mensageiro. Este RNA é 
transportado para os ribossomos, que realizam a tradução. As proteínas podem ser processadas no 
retículo endoplasmático rugoso, modificadas no complexo golgiense e enviadas para diferentes 
destinos intracelulares ou para secreção. 
 
Outro exemplo é a relação entre cloroplastos e mitocôndrias. Nas células vegetais, os cloroplastos 
produzem glicose durante a fotossíntese, que será utilizada pelas mitocôndrias na respiração 
celular para gerar ATP. Esse equilíbrio energético é fundamental para a manutenção da vida e 
mostra como diferentes organelas atuam de forma complementar. 
Do mesmo modo, os lisossomos realizam a digestão de organelas antigas ou danificadas em um 
processo chamado autofagia. Os produtos resultantes dessa digestão podem ser reutilizados pelas 
mitocôndrias ou pelo citoplasma em novas sínteses, demonstrando um ciclo de reaproveitamento 
celular. 
 
2.4 Importância do estudo das organelas para a ciência e saúde 
O conhecimento sobre as organelas celulares tem impacto direto na compreensão de doenças 
humanas. Mutações no DNA nuclear ou mitocondrial podem gerar desordens genéticas graves. 
Alterações na membrana nuclear estão associadas a doenças conhecidas como laminopatias, 
enquanto falhas nos lisossomos resultam em doenças de depósito, muitas vezes fatais. 
Além disso, os estudos sobre organelas têm permitido avanços na biotecnologia e medicina. 
Terapias gênicas utilizam vetores virais que precisam atravessar o núcleo celular; a produção de 
vacinas e proteínas recombinantes depende do uso de ribossomos e retículos em células 
cultivadas; e pesquisas com células-tronco utilizam o conhecimento sobre a diferenciação celular, 
que envolve intensamente o núcleo e o citoesqueleto. 
Na agricultura, a compreensão dos cloroplastos tem possibilitado a criação de plantas 
geneticamente modificadas para aumentar a eficiência fotossintética, melhorar a produção de 
alimentos e torná-las mais resistentes a pragas. 
Portanto, estudar as organelas celulares não é apenas compreender a biologia em sua essência, 
mas também abrir caminho para soluções inovadoras em saúde, tecnologia e sustentabilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 CONCLUSÃO 
O presente trabalho teve como objetivo analisar o papel das organelas celulares no 
funcionamento dos organismos vivos, destacando suas funções específicas e a forma como atuam 
de maneira integrada para manter a vida. Desde o núcleo, responsável pelo controle genético e 
pela regulação das atividades celulares, até as mitocôndrias e cloroplastos, que garantem a 
produção de energia, ficou evidente que cada organela possui uma função indispensável para o 
equilíbrio celular. 
As hipóteses levantadas foram confirmadas ao longo do estudo: o funcionamento celular não 
depende de uma única organela, mas da interação entre todas elas. Essa cooperação garante a 
síntese de proteínas, o armazenamento de substâncias, a comunicação intracelular e a regulação 
de processos metabólicos complexos. Dessa forma, as organelas não podem ser compreendidas 
isoladamente, mas como parte de um sistema dinâmico e integrado, que assegura a sobrevivência 
e adaptação dos organismos vivos. 
Além do aspecto estrutural e funcional, verificou-se que as organelas celulares possuem grande 
relevância científica e social. Alterações em suas funções estão associadas a inúmeras doenças, 
como câncer, distúrbios metabólicos, síndromes genéticas e enfermidades degenerativas. Isso 
reforça a importância do estudo da biologia celular como ferramenta de compreensão dos 
mecanismos de saúde e doença, contribuindo para diagnósticos mais precisos e para o 
desenvolvimento de terapias inovadoras. 
No campo da biotecnologia, os conhecimentos sobre organelas possibilitam avanços expressivos. 
A manipulação genética depende do entendimento do núcleo e dos processos de transcrição e 
tradução; a produção de vacinas e medicamentos utiliza células cultivadas com organelas 
funcionais; e pesquisas com mitocôndrias e cloroplastos têm permitido a criação de organismos 
geneticamente modificados para fins alimentares e energéticos. Assim, estudar as organelas 
significa também investir no futuro da ciência e da tecnologia. 
Outro ponto relevante é a dimensão educacional. O ensino sobre organelas celulares representa 
um dos pilares da biologia escolar e universitária, pois oferece ao estudante a base para 
compreender fenômenos mais complexos, como os ciclos bioquímicos, a genética e a fisiologia. 
Dessa forma, o aprofundamento nesse tema contribui não apenas para a ciência acadêmica, mas 
também para a formação de cidadãos críticos e conscientes da importância da vida em seus 
diferentes níveis de organização. 
Conclui-se, portanto, que o estudo das organelas celulares transcende os limites da biologia 
básica. Ele constitui um campo de investigação essencial para compreender a vida em sua 
essência, identificar as causas de doenças, propor estratégiasterapêuticas e desenvolver 
tecnologias que possam melhorar a qualidade de vida da humanidade. Assim, reafirma-se a 
relevância desse tema para a ciência, para a saúde e para a sociedade em geral, consolidando as 
organelas celulares como peças-chave no funcionamento e na manutenção da vida. 
 
 
 
 
12 REFERÊNCIAS 
ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
 
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia: das Células aos Seres. 
3. ed. São Paulo: Moderna, 2019 
 
BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; GATTO, Gregory J. Bioquímica. 9. ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 2021. 
 
COOPER, Geoffrey M. A Célula: uma abordagem molecular. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2019. 
 
JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Histologia Básica: texto e atlas. 13. ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. 
 
KARP, Gerald. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 9. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2021. 
 
LODISH, Harvey et al. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
 
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 7. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2018. 
 
REECE, Jane B. et al. Biologia de Campbell. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021. 
 
SADAVA, David et al. Biologia Celular e Molecular: conceitos e experimentos. 6. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2014. 
 
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2017. 
 
 
 
 
 
WOLPERT, Lewis. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2019. 
 
FERREIRA, Mariana S. et al. O papel das organelas celulares na manutenção da 
homeostase. Revista Brasileira de Biologia Celular, v. 10, n. 2, p. 45-60, 2020. 
 
SOUZA, Aline R.; PEREIRA, Ricardo J. Mitocôndrias e doenças neurodegenerativas: 
uma revisão. Revista Brasileira de Ciências Biomédicas, v. 12, n. 1, p. 77-89, 2021. 
 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Biologia Celular e Molecular. 
Materiais de apoio didático. Disponível em: https://www.ib.usp.br. Acesso em: 24 ago. 
2025. 
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.1 A célula como unidade da vida
	2.2 Estrutura e função das organelas celulares
	3 Núcleo celular
	4 Mitocôndrias
	5 Cloroplastos
	Presentes em células vegetais e algas, os cloroplastos são responsáveis pela fotossíntese, processo que converte energia luminosa em energia química, produzindo glicose e oxigênio. Essa organela possui pigmentos como a clorofila, que capturam a luz so...
	6 Retículo Endoplasmático (RE)
	7 Complexo golgiense
	8 Lisossomos e peroxissomos
	9 Ribossomos
	10 Citoesqueleto
	2.3 Inter-relações entre as organelas
	2.4 Importância do estudo das organelas para a ciência e saúde
	11 CONCLUSÃO
	12 REFERÊNCIAS

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