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O medicamento selecionado para o tratamento da hipertensão arterial deve ser bem tolerado e eficaz quando administrado por via oral, além de ser administrado com o menos número possível de doses diárias. Deve-se começar com a dose mínima necessária para cada situação clínica e aumentar gradativamente a dose conforme a necessidade ou combina-la com um segundo ( ou terceiro, ou quarto) medicamento, geralmente de uma classe diferente.
Qual é o protocolo de tratamento medicamentoso para o paciente com hipertensão arterial de estagio 1 de risco alto recém diagnosticado, e qual associação não deve ser feita¿
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O tratamento inicia com medicamento de uma das classes farmacológicas, em monoterapia, com dose baixa e aumentar até a dose máxima recomendada. O tratamento está na associação de dois fármacos, que são os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina ou Antagonistas de Angiotesina II mais Bloqueadores de canais de cálcio ou Diuréticos. Além de também ter modificações no estilo de vida como acrescentar uma dieta e exercicios.
Medidas de estilo de vida, incluindo controle de peso, alimentação saudável e atividades físicas, são recomendadas durante todas as fases do tratamento do DM2 para melhorar o controle glicêmico. Deve-se considerar o tratamento medicamentoso em combinação com mudanças no estilo de vida para prevenir DM2em adultos com pré-diabetes com menos de 60 anos de idade obesos com IMC superior a 35km/m2, mulheres com diabetes durante a gravidez, pessoas com síndrome metabólica, hipertensão arterial ou glicemia em jejum acima de 110 mg/dL.
Qual é a recomendação, segundo a Diretriz de tratamento do Diabetes, para terapia dupla em pacientes com doença cardiovascular arteriosclerótica estabelecida¿
Responda em até 10 linhas
Para adultos com DM2 e doença cardiovascular aterosclerótica estabelecida, independentemente do nível de HbA1c, são recomendados inibidores de SGLT2 ou Agonistas de GLP-1 (com benefícios cardiovasculares comprovados) em combinação com metformina para reduzir doenças cardíacas. Isso reduz eventos cardiovsculares e melhora o controle da glicemia no sangue. Recomenda-se que a decisão de usar um segundo agente antidiabético seja individualizada, levando em consideração a eficácia, o risco de hipoglicemia, os efeitos no peso corporal, a tolerabilidade, o custo, os potenciais efeitos adversos e a preferência do paciente.

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