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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
POLO: PIRACICABA-SP 
 
 
 
CURSO SUPERIOR DE FISIOTERAPIA 
 
 
 LAÍZA SCHIAVINATO SALMAZI 
GABRIEL DONIZETE BOTTENE HARDER 
NICOLLY CORREIA 
 
 
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA 
Arteriosclerose 
 
PIRACICABA – SP 
ABRIL 2024 
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SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3 
2 TIPOS …………………. .......................................................................................…. 3 
3 COMO A ARTERIOSCLEROSE SE DESENVOLVE…………………………………………………….4 
4 FATORES DE RISCO………………………………………………………………………………….…..….4 
5 PATOGÊNESE……………………………………………………………………………………………………5 
6 TRATAMENTO…………………………………………………………………………………………….…….7 
7 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA …………………………………………………………………………….7 
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS …................................................................................11 
9 FONTES………………………………………………………………………………………………………….11 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1 INTRODUÇÃO 
A palavra aterosclerose deriva do grego atero, que significa caldo ou pasta, e esclerose, que 
corresponde a endurecimento. A aterosclerose é uma doença multifatorial, lenta e progressiva, 
resultante de uma série de respostas celulares e moleculares altamente específicas. O acúmulo de 
lípideos, células inflamatórias e elementos fibrosos, que se depositam na parede das artérias, são os 
responsáveis pela formação de placas ou estrias gordurosas, e que geralmente ocasionam a obstrução 
das mesmas. Na patogenia da doença aterosclerótica, um conjunto de fatores de risco clássicos e 
emergentes têm sido correlacionados.. Contudo, as lipoproteínas, principalmente as lipoproteínas de 
baixa densidade (LDL-c) têm ocupado um papel de destaque na etiologia da doença aterosclerótica, 
ainda que, muitos indivíduos desenvolvem doença cardiovascular na ausência de anormalidades no 
perfil das lipoproteínas.. Embora qualquer artéria possa ser afetada, os principais alvos da doença são 
a aorta e as artérias coronárias e cerebrais, tendo como principais consequências o infarto do 
miocárdio, a isquemia cerebral e o aneurisma aórtico. 
 
2 TIPOS 
 
Existem três tipos: 
Aterosclerose 
Arteriolosclerose 
Arteriosclerose de Mönckeberg 
Aterosclerose, o tipo mais comum, significa endurecimento relacionado a placas, que são depósitos 
de materiais gordurosos. Ela afeta as artérias de médio e grande porte. 
 
Arteriolosclerose significa endurecimento das arteríolas, que são pequenas artérias. Ela afeta 
principalmente as camadas internas e intermediárias das paredes das arteríolas. As paredes 
engrossam, estreitando as arteríolas. Como resultado, os órgãos abastecidos pelas arteríolas afetadas 
não recebem sangue suficiente. Os rins são afetados frequentemente. Esse distúrbio ocorre 
principalmente em pessoas que têm hipertensão arterial ou diabetes. Qualquer uma destas doenças 
pode afetar as paredes de arteríolas, resultando em espessamento. 
 
A arteriosclerose de Mönckeberg afeta artérias de pequeno a médio porte. Ocorre o acúmulo de 
cálcio dentro das paredes das artérias, o que as torna rígidas, mas sem estreitamento. Esse distúrbio 
essencialmente inofensivo geralmente afeta homens e mulheres com mais de 50 anos. 
 
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3 COMO A ARTEROSCLEROSE SE DESENVOLVE? 
 
A parede de uma artéria é composta de várias camadas. O revestimento ou camada interna 
(endotélio) geralmente é regular e ininterrupto. A aterosclerose começa quando o revestimento é 
ferido ou desenvolve alguma doença. Então, certos leucócitos chamados monócitos e células T são 
ativados e saem da corrente sanguínea, atravessam o revestimento da artéria e chegam a sua parede. 
No interior do revestimento, eles são transformados em células espumosas, que são células que 
coletam materiais gordurosos, principalmente colesterol. 
 
Com o tempo, as células do músculo liso movem-se da camada intermediária para o revestimento da 
parede da artéria e se multiplicam nessa região. Materiais de tecido conjuntivo e elástico também se 
acumulam na região, como também podem se acumular detritos de células, cristais de colesterol e 
cálcio. Esse acúmulo de células carregadas de gordura, células do músculo liso e outros materiais 
formam um depósito irregular chamado ateroma ou placa aterosclerótica. À medida que crescem, 
algumas placas tornam as paredes das artérias mais espessas e invadem o canal da artéria. Essas 
placas podem limitar ou bloquear uma artéria, diminuindo ou interrompendo o fluxo sanguíneo. 
Outras placas não obstruem a artéria gravemente, mas podem se romper, provocando a formação de 
um coágulo de sangue que bloqueia a artéria repentinamente. 
 
As placas podem crescer dentro da abertura (lúmen) da artéria, provocando um estreitamento 
gradual. Quando a aterosclerose estreita uma artéria, os tecidos supridos pela artéria podem não 
receber sangue e oxigênio em quantidade suficiente. As placas também podem crescer na parede da 
artéria, onde não bloqueiam o fluxo de sangue. Ambos os tipos de placas podem se romper, expondo 
o material na corrente sanguínea. Esse material desencadeia a formação de coágulos de sangue. Esses 
coágulos de sangue podem bloquear todo o fluxo sanguíneo através de uma artéria repentinamente, 
evento que é a principal causa de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Às vezes, esses 
coágulos sanguíneos se desprendem, viajam através da corrente sanguínea e bloqueiam uma artéria 
em outras partes do corpo. Da mesma forma, pedaços da placa podem se desprender, viajar através 
da corrente sanguínea e bloquear uma artéria em outros lugares. 
 
4 FATORES DE RISCO 
Temos dois tipos de fatores de risco: os modificáveis e os não modificáveis ou constituicionais. 
Modificáveis 
 
Hiperlipidemia, principalmente a hipercolesterolemia: é essencial no processo aterosclerótico e, na 
ausência de outros fatores, é suficiente para induzi-lo; 
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Hipertensão; 
Tabagismo; 
Diabetes Mellitus; 
Não modificáveis / constitucionais: 
 
Genética: o principal fator de risco independente para a aterosclerose são os antecedentes familiares 
da doença. As características poligênicas, como hipertensão e diabetes, são associadas ao maior 
risco; 
Idade: a doença permanece clinicamente silenciosa até que o indivíduo alcance a meia-idade ou 
depois; 
Gênero: na mesma faixa etária, a aterosclerose e suas complicações são mais presentes em homens 
do que em mulheres pré-menopausa. 
 
O COLESTEROL É O VILÃO DA ATEROSCLEROSE? 
O colesterol é uma molécula presente em praticamente todos os tecidos, inclusive no sistema 
nervoso, onde faz parte da composição das células. Também é um importante precursor de ácidos 
biliares, da vitamina D e de hormônios. Dessa forma, o colesterol não pode ser considerado, 
totalmente, um vilão, já que é essencial para o funcionamento do organismo. 
O grande problema é o consumo excessivo de alimentos com gorduras saturadas. Esse tipo de 
gordura eleva o nível de colesterol sanguíneo, o que pode desencadear o desenvolvimento da 
aterosclerose. 
 
5 PATOGÊNESE 
 
Podemos dividir didaticamente em 7 partes. Confira abaixo: 
1) Primeira parte 
Inicialmente, os fatores de risco, principalmente a hipercolesterolemia, levam a uma lesão endotelial 
e à disjunção das células dessa região, gerando alguns efeitos: 
Aumento dos espaços interendoteliais, aumentando a permeabilidade e facilitando a entrada de 
lipídios na túnica íntima; 
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Adesão e agregação plaquetária; 
Captura de monócitos circulantes. 
Essa lesão inicial é conhecida como estrias gordurosas; 
2) Segunda parte 
Na íntima, os monócitos se diferenciam em macrófagos, e esses capturam a LDL oxidada por meio 
dos chamados “scavengers receptors” (receptores de remoção). Com isso, essas células não 
conseguem controlar a entrada de lipídeos nelas, o que lhes proporciona o nome de “células 
espumosas”. 
3) Terceira parte 
Os macrófagosativados induzem a síntese de mais citocinas, e quimiocinas Com isso, ocorre uma 
maior ativação do endotélio e mais monócitos são exsudados para a túnica íntima. Esses macrófagos 
possuem mais receptores de remoção, levando a uma maior captura da LDL oxidada. Além disso, 
também expressam mais proteínas da família ABC, favorecendo a excreção do colesterol para a 
matriz extracelular, formando, aos poucos, o núcleo lipídico; 
4) Quarta parte 
Macrófagos morrem, seja por apoptose ou necrose, e misturam-se aos depósitos de lipídios 
localizados na matriz extracelular; 
5) Quinta parte 
Os linfócitos T chegam à túnica íntima e liberam mais citocinas, contribuindo para ativar mais 
macrófagos que também capturam a LDL oxidada e liberam fatores de crescimento. Esses são 
responsáveis pela indução de uma nova formação dos vasos sanguíneos e, consequentemente, a 
migração de células musculares lisas e a multiplicação delas. As células musculares lisas recém-
migradas e multiplicadas também capturam a LDL oxidada, levando à formação das células 
espumosas. Além disso, elas se transformam em miofibroblastos que levam à síntese da matriz 
extracelular (MEC), o que contribui para a formação de uma cápsula fibrosa que irá cobrir o núcleo 
lipídico; 
6) Sexta parte 
A migração das células lisas e a produção por elas da MEC (principalmente o colágeno) atua na 
conversão das estrias gordurosas em um ateroma maduro; 
7) Sétima parte 
Dependendo da intensidade, as células inflamatórias ativadas podem levar à apoptose das células 
musculares lisas da túnica íntima e à desintegração da matriz extracelular, gerando placas instáveis. 
Isso ocorre porque os macrófagos ativados liberam metaloproteases,(inibidor do ativador do 
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plasmogênio) e citocinas Esses produtos são responsáveis por ativar o endotélio e torná-lo mais pró-
coagulante. 
 
 
6 TRATAMENTO 
O melhor tratamento da asrterosclerose é tratar os fatores de risco como LDL-C elevado, pressão 
arterial (PA) e diabetes, entre outros. Além disso, todos os pacientes devem ser incentivados a se 
exercitar por 90 a 150 minutos e comer uma dieta saudável com baixo teor de gorduras saturadas 
(carne vermelha e processadas, carnes de órgãos e afins), gorduras trans (produtos assados) e 
ingestão de sal de menos de 5 gramas por dia com enriquecimento em fibras, gorduras 
monoinsaturadas, peixes gordurosos, frutas e vegetais. Os fumantes devem ser incentivados a parar e 
serem encaminhados para um programa de cessação do tabagismo. 
 
7 ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA 
Podemos ajudar a gerenciar sua condição por meio de educação sobre alimentação saudável para o 
coração, visando um peso saudável, gerenciamento de estresse, atividade física e parar de fumar. A 
educação do paciente desempenha um papel significativo na manutenção de um estilo de vida 
saudável. A American Heart Association forneceu um 'Meu Guia de Colesterol: Ação Tomada. Viva 
de forma saudável!' Entender o colesterol em profundidade ajudará o paciente a reduzir os fatores de 
risco e viver um estilo de vida saudável. Isso pode incluir o papel da medicação para colesterol, o 
que comer e o que não comer, e como melhorar e manter os níveis de colesterol. 
Somos fundamentais para fornecer prescrições de exercícios e monitoramento. 
 
A prescrição de atividade física é uma ferramenta subutilizada para melhorar a saúde da comunidade. 
[1] Na dose certa, a atividade física pode ajudar a prevenir, tratar e controlar uma série de condições 
crônicas de saúde que impactam cada vez mais a qualidade de vida e a função física dos indivíduos 
em escala global. 
 
Triagem pré-exercício 
Antes de iniciar um programa de atividade física, o American College of Sports Medicine (ACSM) e 
a American Heart Association (AHA) recomendam a triagem para identificar fatores de risco 
cardiovascular . As triagens ajudam a mitigar o risco de respostas adversas ao exercício, pois mesmo 
a atividade física moderada pode desencadear eventos cardíacos em indivíduos que são amplamente 
sedentários. 
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Com isso em mente, dois instrumentos são recomendados para facilitar o processo de triagem de 
risco para profissionais de fitness. O questionário mais comumente utilizado é o PAR-Q ,O PAR-Q é 
um breve questionário de 7 itens que usa um formato de resposta sim/não para identificar fatores de 
risco pessoais .Os resultados da triagem estratificam os participantes em potencial em três níveis de 
risco: baixo, moderado e alto . 
 
Indivíduos de baixo risco : são homens com menos de 45 anos e mulheres com menos de 
55 anos, com no máximo um fator de risco cardiovascular. 
Risco moderado: a estratificação se refere a homens com mais de 45 anos e mulheres com mais de 55 
anos com 2 ou mais fatores de risco. 
A categoria de maior risco inclui qualquer indivíduo com doença cardiovascular, pulmonar ou 
metabólica conhecida ou que demonstre sinais ou sintomas de doença cardiovascular. A partir dessas 
informações, uma decisão sobre a necessidade de autorização/consulta médica pode ser tomada antes 
de mais testes. 
 Avaliação da capacidade de exercício 
Existem vários protocolos para medir a capacidade de exercício de linha de base. Para a capacidade 
aeróbica , o teste de exercício se enquadra em 2 categorias: teste máximo e submáximo . 
 
O teste máximo é reservado para avaliar a capacidade de indivíduos que participam de exercícios 
vigorosos. 
O teste submáximo é adequado para indivíduos que participarão apenas de exercícios de intensidade 
moderada ou baixa. Informações sobre protocolos específicos para testes submáximos foram 
reunidas por Noonan e Dean. 
 
A prescrição de exercícios é baseada em 5 princípios: tipo, duração, frequência, intensidade e 
volume . 
 
Tipo se refere ao modo de treinamento de exercícios, com as principais formas sendo aeróbica (ou 
seja, treinamento de resistência), resistência (ou seja, treinamento de força), flexibilidade e equilíbrio 
. A duração e o número de sessões de exercícios realizadas dentro de um determinado período de 
tempo são descritos por duração e frequência, respectivamente. Intensidade é definida como o nível 
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de esforço exercido pelo participante e pode ser medida de várias maneiras. Medidas comuns de 
intensidade aeróbica incluem o seguinte: 
Escala de Avaliação de Esforço Percebido (RPE) de Borg 
Frequência cardíaca alvo: Porcentagem da frequência cardíaca máxima (FC máx.) ou 
Fórmula de Karvonen/Reserva de frequência cardíaca (HRR) 
Equivalentes Metabólicos (METS) 
Consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.) 
Recomendações quanto à frequência, tempo e intensidade foram estabelecidas para cada tipo de 
treinamento físico. [4] 
 
 
1. 
Tipo: aeróbico de resistência 
Frequência: 5 dias na semana 
Intensidade: moderado 
Tempo: 30 minutos pro dia 
Exercício: Caminhada vigorosa, corrida, natação, trilhas, ciclismo 
 
 
 
2. 
Tipo: Resistência ( Força ) 
Frequência: 2-3 dias/semana 
Intensidade: 60-70% de 1 repetição máxima (novato), 40-50% de 1 repetição máxima 
(pessoa sedentária, adulto mais velho) 
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Tempo: 8-12 repetições, 2-4 séries com 2-3 minutos de descanso entre elas Exercício: Pesos livres, 
exercícios de peso corporal, calistenia 
 
3. 
Tipo: Flexibilidade 
Frequência: 2-3 dias/semana 
Intensidade: Até a sensação de aperto. 
Tempo: Segure por 10 a 30 segundos, 2 a 4 vezes para acumular 60 segundos por alongamento 
Exercício: Facilitação neuromuscular balística, estática, dinâmica e proprioceptiva 
 
4. 
Tipo: Equilíbrio 
Frequência: 2 a 3 vezes na semana 
Intensidade: indeterminado 
Exercício: 20-30 minutos, Tai Chi, Ioga 
 
Técnicas para Melhora da Circulação 
 
A drenagem linfática manual pode ser usada para reduzir inchaços e melhorar a circulação, através 
da manipulação da linfa que há de acumular devido à falta de movimentação. 
A massoterapia tem um resultado positivoe semelhante à da drenagem, porém usando a estimulação 
do fluxo sanguíneo em vez da linfa, além de ajudar no e alívio de tensões musculares que vem de 
ocorrer devido ao estreitamento arterial. 
A estimulação elétrica neuromuscular (TENS) alguns casos, pode ajudar na dor e na melhora da 
função muscular, sendo utilizado como recuso de analgesia e podendo ser associado à massoterapia. 
 
 
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8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A participação em atividades acadêmicas durante a graduação é essencial para o desenvolvimento 
profissional. Além de enriquecer o currículo, essas atividades proporcionam experiências valiosas 
que contribuem para a especialização e o aprimoramento das habilidades do profissional. 
Manter-se atualizado e buscar novas qualificações são fatores fundamentais para garantir um 
diferencial competitivo no mercado de trabalho. Dessa forma, a construção de um currículo sólido 
deve incluir não apenas as experiências acadêmicas e profissionais, mas também o constante 
aperfeiçoamento por meio de novas técnicas e conhecimentos. 
 
 
9 FONTES 
Fisiopatologia e aspectos inflamatórios da aterosclerose 
Physiopathology and inflammatory aspects of atherosclerosis 
MARIA G.V. GOTTLIEB GISLAINE BONARDI EMÍLO H. MORIGUCHI, Scientia Medica, Porto Alegre: 
PUCRS, v. 15, n. 3, jul./set. 2005 
PorGeorge Thanassoulis, MD, MSc, McGill University; 
Haya Aziz, MD, McGill University 
Revisado/Corrigido: mai. 2022 | modificado set. 2022 
Livro Patologia Geral – Bogliolo (9ª Edição); 
Livro Patologia Básica – Robbins & Cotran (9ª Edição); 
Physiopedia 2025 | Physiopedia is a registered charity in the UK, no. 1173185- https://www.physio-
pedia.com/Physical_Activity- acesso em 20 de março de 2025, tradução nossa. 
https://www.physio-pedia.com/Physical_Activity-
https://www.physio-pedia.com/Physical_Activity-

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