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4 
 
 
AEB - FACULDADE DO BELO JARDIM 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
CARLA MARIELE DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS SÍNDROMES 
HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Jardim 
2024 
AEB - FACULDADE DO BELO JARDIM 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
CARLA MARIELE DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS SÍNDROMES 
HIPERTENSIVAS DA GESTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
Pré-projeto de pesquisa para Trabalho de 
Conclusão de Curso (TCC) apresentado 
como requisito para obtenção de nota, da 
matéria de Projeto de Pesquisa em 
Enfermagem, sob orientação da 
Professora XXXX 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Jardim 
2024
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 7 
2 PROBLEMA DA PESQUISA ...................................................................................... 9 
3 HIPÓTESES .............................................................................................................. 10 
4 OBJETIVOS .............................................................................................................. 11 
4.1 Objetivo geral ........................................................................................................ 11 
4.2 Objetivos específicos .......................................................................................... 11 
5 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................ 12 
6 REFERÊNCIAL TEÓRICO ....................................................................................... 13 
6.1 Contextualização das Síndromes Hipertensivas Gestacionais ..................... 13 
6.1.1 CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ ....... 14 
6.2 Papel da enfermagem na Assistência Pré-Natal .............................................. 16 
6.3 Intervenções de Enfermagem para Síndromes Hipertensivas na gestação 18 
7 METODOLOGIA ....................................................................................................... 21 
8 ORÇAMENTO ........................................................................................................... 22 
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES .......................................................................... 23 
10 RESULTADO ESPERADO..................................................................................... 24 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A gestação é um período repleto de transformações fisiológicas, psicológicas e 
sociais, e requer atenção especial para identificar e intervir em situações de risco. A 
atenção pré-natal, regulamentada pela Portaria GM/MS nº 569/GM de 1º de junho de 
2000, busca garantir um mínimo de seis consultas para acompanhamento do período 
gestacional. No entanto, a frequência desses atendimentos pode variar conforme as 
situações de risco e os períodos gestacionais (Brasil, 2000). A identificação do risco 
gestacional é um processo que deve começar na primeira consulta de pré-natal e 
continuar de forma dinâmica e contínua. 
O Ministério da Saúde categoriza o risco gestacional em duas classes: a) 
gestação de risco habitual, onde, após a avaliação no pré-natal, não são identificados 
riscos significativos ou complicações para a mãe e o bebê; b) gestação de alto risco, 
onde são identificadas previamente ou durante a gestação, doenças na mãe que 
possam ameaçar sua vida e/ou a do feto, como hipertensão arterial, diabetes mellitus, 
anemias graves, alterações cardíacas, entre outras (Brasil, 2020). A hipertensão 
gestacional (HG), uma das complicações mais graves, está diretamente relacionada 
à mortalidade materna e perinatal. 
As Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial indicam que cerca de 0,9 a 
1,5% das gestantes apresentam hipertensão crônica e 2 a 8% enfrentam pré-
eclâmpsia, uma condição multissistêmica que pode evoluir para eclâmpsia, 
caracterizada por convulsões. A hipertensão na gravidez é diagnosticada com base 
em medições repetidas da pressão arterial e a presença de proteinúria, além de outros 
sinais de disfunção orgânica (Barroso et al., 2021). 
A pré-eclâmpsia, classificada entre as Síndromes Hipertensivas Específicas da 
Gravidez (SHEG), surge após a vigésima semana de gestação e é caracterizada pela 
hipertensão acompanhada de proteinúria. A condição pode surgir antes da vigésima 
semana em casos de doenças trofoblásticas gestacionais. Em casos graves, a pré-
eclâmpsia pode evoluir para eclâmpsia, um quadro crítico que pode ocorrer durante a 
gestação, parto ou puerpério imediato (Montenegro et al., 2018). 
Um pré-natal rigoroso e bem monitorado é essencial para reduzir as chances 
de mortalidade materna e perinatal. Recursos como a Dopplervelocimetria são 
utilizados para avaliar as condições circulatórias e diagnosticar insuficiência 
8 
 
placentária, sendo procedimentos seguros e não invasivos. Para decidir pela 
antecipação do parto em condições de risco, é necessário o consenso da equipe 
médica e dos familiares, além de dispor de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) 
Neonatal preparada (Sartori et al., 2019). 
Diante da complexidade das SHEG, a assistência de enfermagem planejada a 
partir de uma visão integral da saúde é fundamental. O profissional de saúde que 
acompanha todo o processo do pré-natal, parto e pós-parto, estabelecendo um 
vínculo com a gestante, tende a conhecer melhor os fatores de risco que podem afetar 
a saúde da mulher e do bebê, proporcionando um cuidado mais efetivo e humanizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
2 PROBLEMA DA PESQUISA 
 
O que traz a literatura aborda sobre assistência de enfermagem nas síndromes 
hipertensivas da gestação? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3 HIPÓTESES 
 
Com base na literatura atual, tem como hipótese que a implementação de um 
protocolo de assistência de enfermagem especializado, que inclui a monitorização 
contínua da pressão arterial, a educação em saúde direcionada e intervenções 
precoces personalizadas, pode reduzir significativamente a incidência de 
complicações maternas e fetais associadas às síndromes hipertensivas da gestação, 
melhorando os desfechos de saúde para mães e bebês. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4 OBJETIVOS 
 
4.1 Objetivo geral 
 
Analisar por meio da literatura a assistência de enfermagem nas síndromes 
hipertensivas da gestação. 
 
4.2 Objetivos específicos 
 
• Realizar uma síntese das evidências atuais disponíveis na literatura sobre a 
assistência de enfermagem nas síndromes hipertensivas da gestação; 
• Avaliar a eficácia das intervenções de enfermagem na prevenção, detecção 
precoce e manejo das síndromes hipertensivas da gestação; 
• Investigar o papel da educação em saúde fornecida por enfermeiros no 
aumento do conhecimento das gestantes sobre as síndromes hipertensivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
5 JUSTIFICATIVA 
 
Esta pesquisa é de suma importância devido à relevância clínica e impacto 
significativo dessas condições na saúde materna e fetal. As síndromes hipertensivas, 
como a hipertensão gestacional, a pré-eclâmpsia e a eclâmpsia, representam uma 
das principais causas de morbidade e mortalidade materna e perinatal em todo o 
mundo. 
A assistência de enfermagem desempenha um papel crucial na prevenção, 
detecção precoce e manejo dessas condições, sendo fundamental para promover 
desfechos maternos e perinatais positivos. No entanto, apesar dos avanços na área 
da obstetrícia, ainda existem lacunasno conhecimento sobre as melhores práticas de 
enfermagem para o cuidado de mulheres com síndromes hipertensivas durante a 
gestação. 
Uma revisão literária abrangente pode proporcionar uma compreensão mais 
aprofundada e atualizada das intervenções de enfermagem utilizadas no manejo 
dessas condições, bem como sua eficácia em melhorar os desfechos clínicos e a 
qualidade de vida das gestantes. Além disso, a análise crítica da literatura pode ajudar 
a identificar lacunas no conhecimento, áreas de controvérsia e direções futuras para 
pesquisa nesta área. 
Ao reunir e sintetizar as evidências disponíveis na literatura científica, a 
pesquisa de revisão literária sobre assistência de enfermagem nas síndromes 
hipertensivas da gestação pode fornecer insights valiosos para profissionais de saúde, 
gestores de políticas de saúde e pesquisadores, contribuindo para o desenvolvimento 
de protocolos de cuidados mais eficazes e centrados na gestante, com potencial para 
melhorar significativamente os desfechos de saúde materna e fetal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
6 REFERÊNCIAL TEÓRICO 
 
6.1 Contextualização das Síndromes Hipertensivas Gestacionais 
 
Durante a gestação, o organismo feminino passa por várias alterações para se 
adequar às necessidades desse período. Essas mudanças incluem o aumento do 
volume sanguíneo e do débito cardíaco, acompanhados pela diminuição da 
resistência periférica, com o objetivo de manter níveis tensionais normais. Fatores 
como a idade materna acima de 40 anos, primiparidade e hipertensão arterial crônica 
são destacados como principais colaboradores para o surgimento da hipertensão 
arterial na gestação (Zugaib, 2020). 
Embora a maioria das gestações transcorra sem intercorrências significativas, 
algumas mulheres podem desenvolver complicações que acarretam riscos à saúde 
materna e fetal, como a Síndrome Hipertensiva Gestacional. A pré-eclâmpsia, uma 
das formas clínicas dessa síndrome, é caracterizada pela hipertensão e proteinúria 
após a 20ª semana de gestação e pode variar de leve a grave (Montenegro; Rezende 
Filho, 2017). 
É crucial distinguir entre hipertensão arterial sistêmica e hipertensão arterial 
gestacional, pois o manejo de cada condição difere significativamente em termos de 
impacto sobre a mãe e o feto. Embora a etiologia exata da hipertensão gestacional 
permaneça desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, imunológicos e 
ambientais desempenhem um papel importante no desenvolvimento dessa condição 
(Malachias et al., 2018). 
A hipertensão durante a gravidez é diagnosticada quando a pressão arterial 
sistólica (PAS) atinge ou ultrapassa 140 mmHg e/ou a pressão arterial diastólica (PAD) 
atinge ou ultrapassa 90 mmHg. Para confirmar o diagnóstico, essas medidas devem 
ser realizadas em duas ocasiões distintas, com um intervalo de pelo menos quatro 
horas, e a paciente deve estar sentada (Brasil, 2022). 
Barroso e colaboradores (2021) nas síndromes hipertensivas gestacionais, 
especial atenção deve ser dada à pré-eclâmpsia e às doenças hipertensivas da 
gravidez, que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto com a hipertensão arterial 
crônica. Essas condições estão associadas a desfechos negativos tanto para a mãe 
quanto para o bebê. Fatores de risco adicionais incluem obesidade, diabetes, doenças 
14 
 
renais, gravidez múltipla, primiparidade e antecedentes pessoais ou familiares de 
hipertensão. 
Para prognosticar e monitorar as síndromes hipertensivas na gestação, são 
utilizados diversos exames laboratoriais, incluindo a avaliação da proteinúria, 
contagem de plaquetas, níveis de bilirrubina, creatinina, transaminases e 
desidrogenase láctica. A proteinúria positiva é um indicativo significativo de pré-
eclâmpsia e geralmente aparece de 3 a 4 semanas antes do surgimento de 
complicações no desenvolvimento fetal e piora no quadro clínico materno (Sartori et 
al., 2019). 
As síndromes hipertensivas gestacionais podem levar a diversas complicações 
graves, como encefalopatia hipertensiva, insuficiência cardíaca, comprometimento da 
função renal, hemorragia retiniana, coagulopatias e pré-eclâmpsia. O feto também 
está em risco, podendo sofrer de restrição de crescimento intrauterino, descolamento 
prematuro da placenta, sofrimento fetal, morte intrauterina, baixo peso ao nascer e 
prematuridade (Ferreira et al., 2019). 
Assim, a gestão das síndromes hipertensivas durante a gestação é complexa 
e exige um monitoramento rigoroso e um manejo cuidadoso para minimizar riscos e 
promover a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Intervenções precoces e a 
identificação de fatores de risco são essenciais para a prevenção de complicações 
severas associadas a essas condições. 
 
6.1.1 CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ 
 
A hipertensão crônica na gestação é identificada quando a hipertensão arterial 
é diagnosticada antes da 20ª semana de gestação ou, pela primeira vez, durante a 
gravidez e persiste por mais de 12 semanas após o parto. Essa condição não está 
relacionada à presença de proteinúria, diferindo, portanto, de outras formas de 
hipertensão gestacional que podem envolver a proteinúria (Brasil, 2012). 
Por outro lado, a hipertensão gestacional se caracteriza pelo aumento da 
pressão arterial após a 20ª semana de gravidez sem a presença de proteinúria. A 
pressão arterial tende a voltar ao normal nas primeiras 12 semanas após o parto, 
configurando-se como uma condição transitória. No entanto, essas mulheres têm uma 
predisposição aumentada para desenvolver hipertensão arterial no futuro. O 
15 
 
diagnóstico da hipertensão gestacional é muitas vezes retrospectivo, pois pacientes 
inicialmente sem proteinúria podem evoluir para pré-eclâmpsia (Brasil, 2012). 
Diferentemente da hipertensão gestacional, a pré-eclâmpsia é uma forma 
específica de hipertensão que surge após a 20ª semana de gestação e é 
acompanhada de proteinúria. A condição tende a desaparecer até 12 semanas após 
o parto. Em casos sem proteinúria, a suspeita de pré-eclâmpsia aumenta se a 
hipertensão vier acompanhada de sintomas como cefaleia, distúrbios visuais, dor 
abdominal, plaquetopenia e aumento das enzimas hepáticas. A pré-eclâmpsia pode 
ser classificada como leve ou grave, dependendo da gravidade dos sintomas e das 
medidas laboratoriais, como proteinúria e pressão arterial (Frebrasgo, 2017). 
Quando a pré-eclâmpsia não é tratada adequadamente, pode evoluir para 
eclâmpsia, que é a forma mais grave dos distúrbios hipertensivos da gravidez. A 
eclâmpsia é caracterizada pela ocorrência de convulsões tônico-clônicas 
generalizadas ou coma em uma gestante ou puérpera hipertensa, sem outras causas 
convulsivas, como epilepsia. Essa condição pode ocorrer durante a gravidez, no parto 
ou no puerpério imediato. A eclâmpsia é particularmente perigosa devido ao seu 
potencial para causar hemorragia cerebral, insuficiência renal aguda, insuficiência 
hepática e complicações respiratórias, levando frequentemente à morte materna 
(Sartori et al., 2019). 
Além disso, a síndrome de HELLP é uma complicação grave da pré-eclâmpsia 
ou eclâmpsia, afetando de 4% a 12% das gestantes com essas condições. 
Caracteriza-se por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e baixa contagem de 
plaquetas, sendo frequentemente associada a altos índices de morbidade e 
mortalidade materno-fetal. Clinicamente, pode se manifestar por sintomas como mal-
estar, epigastralgia ou dor no hipocôndrio direito, náuseas, vômitos, perda de apetite 
e cefaleia. A classificação da síndrome de HELLP pode ser completa ou incompleta, 
dependendo da presença e gravidade dos sintomas e sinais laboratoriais (Brasil, 
2012). 
Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia 
(2017), há evidências que sugerem o envolvimento do sistema imunológico materno 
na síndrome hipertensiva específica da gestação. Problemas de adaptações 
imunológicas podem desencadear problemasna perfusão, levando a hipóxia 
subsequente. Essas alterações iniciais são consideradas o gatilho para uma série de 
fenômenos locais, incluindo a ativação do sistema inflamatório materno e o aumento 
16 
 
dos processos de apoptose celular. Isso limita a placentação normal e causa um 
desequilíbrio entre fatores pró-angiogênicos, resultando em disfunção endotelial 
generalizada e uma redução na vascularização placentária. Essa condição pode 
progredir para uma insuficiência progressiva em múltiplos órgãos. 
Conforme abordado por Malachias et al. (2018), a complexidade e gravidade 
dessas condições hipertensivas na gestação exigem uma atenção especial e um 
manejo rigoroso para prevenir complicações graves tanto para a mãe quanto para o 
feto. Desde a hipertensão crônica até as formas mais graves como a eclâmpsia e a 
síndrome de HELLP, é fundamental o reconhecimento precoce e a implementação de 
intervenções adequadas para melhorar os desfechos maternos e perinatais. 
Portanto, a hipertensão na gravidez, em suas diversas formas, destaca a 
importância de um acompanhamento pré-natal rigoroso e de uma vigilância contínua 
para identificar e tratar precocemente qualquer sinal de agravamento, garantindo 
assim a saúde e segurança tanto da mãe quanto do bebê. 
. 
 
6.2 Papel da enfermagem na Assistência Pré-Natal 
 
O pré-natal desempenha um papel fundamental na prevenção de problemas de 
saúde que podem afetar tanto a mãe quanto o bebê durante a gestação e no período 
pós-parto. Detectar precocemente qualquer anormalidade que possa interferir na 
saúde dos dois é crucial, e uma vez identificada, a equipe multidisciplinar responsável 
pelo acompanhamento deve agir prontamente para evitar complicações futuras (Silva 
et al., 2017). 
Conforme ressaltado por Thuler et al. (2018) durante o pré-natal, as 
intervenções devem ser planejadas e realizadas de forma apropriada para reduzir as 
complicações que podem levar às mortes maternas, enfatizando o comprometimento 
dos profissionais de saúde em aprimorar a qualidade da assistência. Uma assistência 
efetiva e qualificada não apenas reduz os índices de morbidade e mortalidade materna 
e infantil, mas também minimiza os agravos que podem surgir ao longo da gestação, 
por meio da identificação precoce dos sinais e sintomas apresentados pela mulher 
(Gasparin et al., 2018). 
O rastreamento pré-natal de qualidade é fundamental para identificar 
precocemente possíveis complicações, como a pré-eclâmpsia, permitindo 
17 
 
intervenções que reduzam o risco de complicações graves. É essencial que as 
mulheres gestantes sejam questionadas sobre fatores de risco e sintomas específicos, 
como distúrbios visuais, dores de cabeça persistentes e dor no quadrante superior 
direito, além da medida da altura uterina em cada consulta de pré-natal para detectar 
possíveis problemas no crescimento fetal (Ferreira et al., 2019). 
Diversos fatores de risco estão associados à síndrome hipertensiva específica 
da gestação, como primiparidade, idade reprodutiva extremos, estado nutricional 
inadequado, condições socioeconômicas desfavoráveis e história familiar ou pessoal 
de hipertensão arterial (Sartori et al., 2019). 
Conforme Damasceno; Cardoso (2022), uma vez diagnosticada, a síndrome 
hipertensiva torna o pré-natal de alto risco, demandando cuidados multidisciplinares e 
interdisciplinares específicos para garantir a segurança tanto da mãe quanto do feto. 
Essa condição pode afetar vários sistemas vitais na mulher, incluindo alterações 
cerebrais, hepáticas, sanguíneas, hidroeletrolíticas e úteroplacentárias, sendo a 
convulsão um dos sintomas mais graves e evidentes. 
A realização de um pré-natal inadequado ou incompleto, seja devido à 
descoberta tardia da gestação, falta de interesse ou dificuldade de acesso às 
consultas, é um fator crucial que contribui para as complicações durante a gravidez. 
Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde, especialmente os enfermeiros, 
estejam familiarizados com as complicações existentes, como a pré-eclâmpsia e a 
eclampsia, a fim de minimizar ou prevenir sua ocorrência (Ferreira et al., 2021) 
Durante as consultas pré-natais, é essencial considerar as características 
maternas e os fatores de risco individuais. Uma anamnese completa e um exame 
físico detalhado são ferramentas valiosas na redução das complicações, 
especialmente aquelas relacionadas à pré-eclâmpsia. A ausência desse 
acompanhamento adequado torna mais difícil a detecção precoce de anormalidades 
durante o processo gestacional (Santos et al., 2022). 
Fatores como alterações ponderais desempenham um papel crucial na 
evolução da gravidez, podendo estar associados a diversas complicações 
gestacionais, como hipertensão arterial, diabetes gestacional e doença hipertensiva 
específica da gravidez. Essas complicações podem estar relacionadas a fatores 
existentes antes da gestação ou a condições que surgem durante o processo 
gestacional, como sobrepeso, baixo peso, má alimentação, estresse, longas horas de 
18 
 
trabalho, fatores genéticos ou traumas sofridos durante a gestação (Gasparin et al., 
2018). 
Os marcadores e fatores de risco gestacionais presentes anteriormente à 
gestação se dividem em: Características individuais e condições 
sócio-demográficas desfavoráveis: Idade maior que 35 anos; Idade menor 
que 15 anos ou menarca há menos de 2 anos; Altura menor que 1,45m; Peso 
pré-gestacional menor que 45kg e maior que 75kg (IMC30). 
(BRASIL, 2012, p.12-13) 
 
Na gravidez, além dos aspectos biológicos, outros determinantes cruciais são 
as condições socioeconômicas e as dependências químicas, que podem influenciar 
significativamente o desenvolvimento intrauterino do feto, seu peso ao nascer e a 
duração da gestação. Fatores como baixa escolaridade, exposição a riscos 
ocupacionais, situação conjugal instável, problemas familiares, histórico de gestações 
anteriores complicadas, bem como condições de saúde preexistentes, como 
hipertensão arterial, cardiopatias e doenças infecciosas, são considerados fatores de 
risco para complicações durante a gravidez (Brasil, 2012). 
É essencial que durante as consultas pré-natais não se priorize apenas a 
quantidade de consultas, mas também a qualidade do acompanhamento. O foco deve 
ser na identificação precoce e no manejo adequado dos principais causadores de 
mortalidade materna e fetal, como hemorragias, distócias de parto, sepse puerperal e 
síndromes hipertensivas específicas da gravidez (SHEG) (Thuller, 2018). É importante 
destacar que a SHEG, em particular, pode ser evitada na grande maioria dos casos 
com um acompanhamento pré-natal de qualidade, que inclua a identificação precoce 
dos fatores de risco e o manejo adequado das complicações. 
 
6.3 Intervenções de Enfermagem para Síndromes Hipertensivas na gestação 
 
As intervenções de enfermagem desempenham um papel crucial no manejo 
das síndromes hipertensivas durante a gestação, visando garantir a segurança e o 
bem-estar da mãe e do bebê. Uma abordagem multidisciplinar é essencial, onde a 
enfermagem atua em colaboração com outros profissionais de saúde para oferecer 
cuidados integrados e abrangentes (Abrahão et al., 2020). 
A partir da análise dessas informações, fica claro que o enfermeiro possui tanto 
competência quanto formação adequada para aplicar seus conhecimentos técnicos e 
científicos na prática assistencial, visando oferecer um cuidado coerente, holístico e 
humanizado às gestantes. Nesse contexto, a implementação da Sistematização da 
19 
 
Assistência em Enfermagem (SAE) se torna uma responsabilidade específica do 
enfermeiro no planejamento dos cuidados para as gestantes, distinguindo-o dos 
demais membros da equipe multidisciplinar (Vitorino et al., 2021). 
Conforme destacado por Mentes et al. (2021), é fundamental proporcionar uma 
assistência especializada, com a elaboração de um planode cuidados individualizado, 
com o objetivo de controlar a patologia e promover o bem-estar durante a gestação. 
Essa abordagem centrada na paciente reconhece a importância de considerar suas 
necessidades específicas e oferecer um cuidado personalizado. 
É de suma importância que o profissional de enfermagem esteja presente de 
forma mais ativa durante o acompanhamento pré-natal, a fim de atender às reais 
necessidades das gestantes. Ao unir a competência dos profissionais obstetras na 
identificação precoce de fatores pré-existentes para o desenvolvimento da síndrome 
hipertensiva específica da gestação (SHEG) com o compromisso da mulher gestante 
em cuidar de si mesma e de seu bebê, participando ativamente dos programas e 
consultas, é possível reduzir significativamente os índices de mortalidade materna e 
fetal, além de outras complicações associadas à gestação (Gasparin et al., 2018). 
Essa abordagem colaborativa e integrada entre profissionais de saúde e 
gestantes é essencial para garantir uma gravidez saudável e reduzir os riscos de 
complicações, demonstrando a importância do papel do enfermeiro na promoção da 
saúde materna e fetal. 
Seguindo o protocolo de atenção à saúde, é necessária uma abordagem 
multidisciplinar que inclui visitas domiciliares, educação em saúde, pré-natal com 
inclusão do parceiro quando desejado pela gestante, recepção, registro, vinculação 
com a maternidade de referência, liberação de medicamentos, vacinação, realização 
de exames com acesso aos resultados em tempo adequado e encaminhamentos 
quando necessário. A enfermagem, com sua autonomia profissional, desempenha um 
papel fundamental ao dialogar, realizar busca ativa e oferecer acompanhamento 
clínico humanizado a essas gestantes, contribuindo para que elas se sintam seguras 
e capacitadas para lidar com essa nova fase da vida (Guião et al., 2020) 
Mesmo diante do quadro clínico da síndrome hipertensiva específica da 
gestação (SHEG), a enfermagem continua a desempenhar um papel crucial, 
especialmente em ambiente intra-hospitalar. É a enfermagem que está diretamente 
envolvida no cuidado direto à paciente, permitindo a observação de suas 
necessidades e queixas, possibilitando a administração de condutas específicas para 
20 
 
cada caso e o manejo adequado dos quadros clínicos. Isso inclui a realização de 
monitoramento constante da pressão arterial, verificação da frequência cardíaca fetal 
e identificação precoce de alterações e possíveis complicações da patologia. Ao agir 
com antecedência, a enfermagem contribui para intervenções eficazes e oportunas, 
incluindo a administração de anti-hipertensivos específicos (Silva et al., 2017). 
No pré-natal, as intervenções de enfermagem incluem a realização de 
avaliações regulares da pressão arterial e da presença de proteinúria, conforme as 
diretrizes estabelecidas pelos protocolos de saúde. Essas avaliações são 
fundamentais para identificar precocemente sinais de hipertensão gestacional ou pré-
eclâmpsia e para monitorar a progressão da condição ao longo da gestação 
(Damasceno; Cardoso, 2022). 
Durante as consultas pré-natais, os enfermeiros também fornecem orientações 
educativas sobre a importância do autocuidado, incluindo a adoção de uma dieta 
saudável, a prática de atividade física adequada e o monitoramento regular da 
pressão arterial em casa. Essas orientações ajudam a capacitar as gestantes a 
gerenciar sua condição de forma eficaz e a tomar medidas preventivas para evitar 
complicações (Ferreira et al., 2021). 
No ambiente intrahospitalar, os enfermeiros desempenham um papel central 
na monitorização contínua da mãe e do feto durante o trabalho de parto e o parto. Isso 
inclui a verificação regular da pressão arterial, a avaliação dos sinais vitais, a 
observação de sinais de eclâmpsia iminente e o suporte emocional à gestante (Silva 
et al., 2017). Além disso, os enfermeiros estão preparados para administrar 
medicações prescritas para controlar a pressão arterial, como anti-hipertensivos, e 
para monitorar os efeitos colaterais desses medicamentos. Eles também colaboram 
com outros membros da equipe para garantir a pronta identificação e tratamento de 
complicações potenciais, como convulsões ou hemorragias. 
Após o parto, os enfermeiros continuam a monitorar de perto a mãe e o bebê 
para detectar sinais de complicações pós-parto, como hipertensão persistente ou 
desenvolvimento de síndrome HELLP. Eles fornecem apoio emocional às mães, 
especialmente aquelas que experimentaram complicações durante a gestação, e 
incentivam a amamentação e os cuidados com o recém-nascido para promover uma 
recuperação saudável para ambos (Damasceno; Cardoso, 2022). 
 
 
21 
 
7 METODOLOGIA 
 
O estudo caracteriza-se como um trabalho de revisão de literatura. Trata-se de 
uma pesquisa descritiva, explicativa, que possibilita sumarizar as pesquisas 
publicadas e obter conclusões a partir da pergunta norteadora. O levantamento de 
dados para a pesquisa será realizado por meio de indexadores online, que se 
encontram referenciados na Literatura Científica e Técnica da América Latina e Caribe 
(LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e 
Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). 
Os dados serão coletados no período de agosto a outubro de 2024, cujo 
período de publicação encontra-se entre 2019 a 2024, utilizando-se os descritores: 
Enfermagem, Síndrome hipertensiva e gestantes, todos cadastrados nos Descritores 
em Ciência da Saúde (DECS). 
Serão incluídos na pesquisa artigos na íntegra que tratem das síndromes 
hipertensivas na gestação e a assistência da enfermagem nos idiomas português e 
inglês, e que respondam aos objetivos e a pergunta norteadora desse trabalho. Já os 
critérios de exclusão serão artigos que não estejam associados aos objetivos do 
trabalho e que não atendam aos critérios de inclusão, assim como artigos que sejam 
anteriores a 2019. 
A síntese dos dados extraídos dos artigos será apresentada de forma 
descritiva em tabela, reunindo o conhecimento produzido sobre o assunto investigado 
na presente revisão bibliográfica. 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
8 ORÇAMENTO 
 
Quadro 1: Orçamento previsto para elaboração do projeto de pesquisa. 
 ATIVIDADE DESPESAS QUANTIDADE VALOR 
Elaboração de todo 
projeto 
 
Internet - 70,00 
Impressão 2 50,00 
Remas de papel 
A4 
1 Pct. 20,00 
Canetas 2 UNID. 4,00 
Marca texto 2 UNID 15,00 
Lápis 2 UNID 5,00 
Grampeador 1 UNID 10,00 
Grampos 1CX 15,00 
TOTAL 
 
189,00 
Fonte: O autor, 2024. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
Quadro 1: Cronograma das atividades a serem realizadas para conclusão do 
trabalho. 
ATIVIDADES/ 
MESES 
 
Fev 
 
Mar 
 
Abr 
 
Mai 
 
Jun 
 
Jul 
 
Ago 
 
Set 
 
Out 
 
Nov 
 
Dez 
Elaboração do 
projeto X X X X 
 
 
Delimitação da 
temática 
escolhida 
X 
 
Delimitação do 
objetivo e da 
justificativa 
 X 
 
Determinação 
da 
metodologia a 
ser utilizada. 
 X 
 
Localização e 
determinação 
das fontes de 
obtenção de 
dados 
 X X X 
Pesquisa 
bibliográfica X X X X X X X X X X X 
Tabulação dos 
resultados X X 
Análise e 
discussão dos 
achados 
 X X 
Considerações 
finais X 
Fonte: O autor, 2024. 
24 
 
10 RESULTADO ESPERADO 
 
Espera-se com essa pesquisa a melhoria na identificação precoce e no 
diagnóstico dessas condições, a implementação de protocolos de cuidados 
padronizados, e a capacitação contínua dos profissionais de enfermagem. Espera-se 
também promover um cuidado holístico e humanizado, aumentar a realização de 
consultas e exames de rotina, e reduzir os índices de morbimortalidade materna e 
fetal. Além disso, o fortalecimento da comunicação multidisciplinar, a implementação 
de estratégias educativaspara gestantes, a melhoria no registro e monitoramento de 
dados, e o desenvolvimento de pesquisa e inovação são fundamentais para aprimorar 
a qualidade da assistência e garantir melhores desfechos perinatais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
REFERÊNCIAS 
 
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gestação. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT-
ALAGOAS, v. 6, n. 3, p. 95-95, 2021. 
 
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Série, Orientações e recomendações Frebrasgo: Pré-eclâmpsia. 8. ed. Editora 
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às gestantes com complicações da síndrome hipertensiva gestacional: uma revisão 
integrativa. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, v. 10, n. 29, p. 
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