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Introdução a 
Biossegurança 
Prof.ª. Simone Cosmo 
Conceito 
2
• Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização 
ou eliminação dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, 
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Estes riscos podem 
comprometer a saúde do homem e animais, o meio ambiente ou a qualidade 
dos trabalhos desenvolvidos.
• A biossegurança tem um papel muito importante na vida do profissional dos 
serviços de saúde. Ela consiste em um conjunto de normas com o objetivo de 
garantir a segurança do trabalhador e dos pacientes e a não contaminação do 
meio ambiente.
História da Biossegurança
3
1975: A Conferência de Asilomar foi um 
encontro de cientistas para discutir os riscos 
da tecnologia de DNA recombinante. O 
evento ocorreu no Centro de Convenções 
de Asilomar, na Califórnia.
1981: Primeira registro de contágio acidental 
por HIV por um profissional no mundo. 
Surge a preocupação com a biossegurança.
1987: Foram criadas recomendações 
denominadas Precauções Universais (PU), 
pelo Centers for Disease Control (CDC), o 
que resultou na publicação de um manual 
com a finalidade de minimizar o risco de 
transmissão do HIV e vírus da hepatite B 
(VHB), entre os profissionais da área da 
saúde.
4
História da Biossegurança
Em 1988: A Constituição de 1988 estabelece que 
as ações e serviços de saúde são de relevância 
pública, e que o Poder Público deve regular, 
fiscalizar e controlar esses serviços. 
Em 1992: A Conferência das Nações Unidas 
sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, 
também conhecida como Rio-92 ou ECO-92, foi 
realizada no Rio de Janeiro e tratou da 
conciliação entre desenvolvimento 
socioeconômico e proteção ambiental.
Em 1995: O Brasil teve dois decretos 
relacionados a organismos geneticamente 
modificados (OGM): 
Decretos
5
Decreto nº 5.950, de 2006
Regulamenta os limites para o plantio de OGM em torno de unidades de conservação
O Ministério do Meio Ambiente indica as unidades de conservação onde há registro de OGM
Os limites podem ser alterados com base em informações da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)
Decreto nº 4.680, de 2003
Regulamenta o direito à informação sobre alimentos e ingredientes alimentares que contenham OGM
Permite que alimentos e ingredientes alimentares que não contenham OGM sejam rotulados como "livre de transgênicos"
Aplica penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor e demais normas aplicáveis
Lei nº 8.974, de 1995
Estabelece normas de biossegurança para regular a manipulação e o uso de OGM no Brasil
O Ministério Público da União e dos Estados pode propor ações de responsabilidade civil e criminal por danos causados por OGM
Resolução Normativa Nº 32, de 2021
Dispõe sobre as normas para liberação comercial e monitoramento de OGM
6
História da Biossegurança
Em 2003: O Protocolo de Cartagena sobre 
Biossegurança entrou em vigor em 11 de 
setembro de 2003. 
Ele foi adotado em 2000 em Montreal, Canadá, e 
é um acordo ambiental que regula o transporte 
de organismos vivos modificados (OVMs) entre 
países.
Em 2005: A Lei nº 11.105/2005, também 
conhecida como Lei de Biossegurança, criou o 
Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS). O 
CNBS é um órgão que assessorar a Presidência 
da República na formulação e implementação da 
Política Nacional de Biossegurança (PNB).
Objetivos da Lei de Biossegurança
7
• Estabelecer normas de segurança e fiscalização para atividades que 
envolvam organismos geneticamente modificados (OGM);
• Proteger a vida e a saúde humana, animal e vegetal;
• Promover o avanço científico na área de biotecnologia;
• Determinar competências e normas;
• Proteger os profissionais que atuam em áreas de manipulação de 
organismos e agentes biológicos alterados geneticamente.
Principais Funções do CNBS - Conselho Nacional 
de Biossegurança 
8
• Fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos 
órgãos e das entidades federais com competências sobre 
biossegurança;
• Analisar os pedidos de liberação para uso comercial de OGM e 
seus derivados;
• Reunir-se somente em situações excepcionais.
Princípios da Biossegurança
9
◼ Análise de riscos;
◼ Uso de equipamentos de segurança;
◼ Técnicas e práticas de laboratório;
◼ Estrutura física dos ambientes de trabalho;
◼ Descarte apropriado de resíduos;
◼ Gestão administrativa dos locais de trabalho em saúde.
Saúde ocupacional legislação vigente
ACIDENTE DE TRABALHO - Legislação
11
Legislação em vigor 1992
ACIDENTE DO TRABALHO  aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço 
da empresa provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause morte, 
perda ou redução da capacidade, permanente ou temporária, para o trabalho.
PCMSO – Programa de Controle de Medicina e 
Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94
1)AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO
•Iluminação – suficiente, constante e uniformemente distribuída
•Ventilação- circulação de ar, ausência de gases, 
•Temperatura – umidade, altas e baixas 
•Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis. Limite 85 decibéis
12
PCMSO
2) AMBIENTE PSICOLÓGICO DE TRABALHO
• Relacionamentos agradáveis; 
• Atividade laboral motivadora;
• Gerência participativa e democrática; 
• Eliminação de stress.
13
PCMSO
3) APLICAÇÃO DO PRINCÍPIOS DE ERGONOMIA
• Máquinas e equipamentos adequados;
• Mesas e instalações ajustadas;
• Ferramentas que reduzam o esforço físico.
14
RISCO OCUPACIONAL
16
Conceito: é a probabilidade de consumação de um dano à saúde ou à integridade física do 
trabalhador, em função da sua exposição a fatores de riscos no ambiente de trabalho.
Tipos:
• riscos químicos
• riscos físicos
• riscos mecânicos
• riscos biológicos
• riscos ergonômicos
• riscos psicossociais
Conceitos 
Risco
18
• Considera-se uma ou mais condições de uma variável(situação) com 
potencial para causar danos. 
• Esses danos podem ser entendidos como lesões a pessoas, avarias em 
equipamentos ou estruturas, perda de material em processo de 
produção ou redução da capacidade de desempenho de uma função 
predeterminada. 
• Havendo risco, haverá possibilidade de ocorrerem efeitos adversos.
Perigo 
Expressa a exposição a um risco que tende a 
causar danos.
19
 
Limite de tolerância 
• É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a 
natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à 
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. 
TEMPO
DE
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
⚫ CONCENTRAÇÃO
⚫ INTENSIDADE
⚫ NATUREZA DO RISCO
Fatores que podem influenciar na saúde do 
trabalhador 
CLASSIFICAÇÃO 
DOS RISCOS 
OCUPACIONAIS E 
A 
PADRONIZAÇÃO 
DAS CORES 
CORRESPONDEN
TES
▪RISCO DE ACIDENTES- COR AZUL
▪RISCO ERGONÔMICO – COR 
AMARELO
▪RISCO BIOLÓGICO – COR MARRON
▪RISCO QUÍMICO – COR VERMELHO
▪RISCO FÍSICO – COR VERDE
RISCO DE ACIDENTES
• Os riscos mecânicos ou de 
acidentes ocorrem em função das 
condições físicas (do ambiente 
físico de trabalho) e tecnológicas 
impróprias, capazes de colocar 
em perigo a integridade física do 
trabalhador.
23
Risco de acidentes 
24
AGENTE: ARRANJO 
FÍSICO INADEQUADO
Disposição irracional de 
máquinas, equipamentos e 
processos no ambiente de 
trabalho.
CONSEQUÊNCIAS: 
Acidentes, desgastes físicos 
excessivos, etc.
Risco de acidentes 
25
AGENTE: ELETRICIDADE
Deficiência nas instalações elétricas 
(fios e cabos desencapados, 
utilização de chaves elétricas tipo 
faca, improvisações “gambiarras”, 
etc.)
CONSEQUÊNCIAS: 
Curto- circuito, choques elétricos, 
incêndios, queimaduras, acidentes 
fatais, etc.
Risco de acidentes 
26
AGENTE: PERIGO DE 
INCÊNDIO OU
 EXPLOSÃO
Situações envolvendo produtos de 
alta inflamabilidade (gasolina, 
álcool, solventes, etc.)
CONSEQUÊNCIAS: 
Queimaduras, incêndios, 
explosões, etc.
Risco de acidentes 
27
AGENTE: 
ARMAZENAMENTO 
INADEQUADO
Incompatibilidadeentre 
quantidade, produto e local de 
armazenamento
CONSEQUÊNCIAS: 
Incêndios, desmoronamento, 
dificuldades de acesso ou fuga 
em caso de emergências no 
local de armazenamento, etc.
Risco de acidentes 
28
AGENTE: ANIMAIS 
PEÇONHENTOS
Animais portadores de 
substâncias venenosas, 
alérgicas que podem atacar o 
homem.
CONSEQUÊNCIAS: 
Alergia, irritações de pele, 
morte
Risco de acidentes 
29
AGENTE: OUTRAS SITUAÇÕES DE 
RISCOS QUE PODERÃO CONTRIBUIR 
PARA OCORRÊNCIA DE ACIDENTES
Situações Envolvendo:
-Transportes de materiais;
- Edificações com defeitos;
- Deficiência de equipamentos de combate a 
incêndio
- Ausência ou inadequação de Equipamentos 
de proteção individual – EPI (botas, luvas, 
capacetes, etc..)
- Matéria prima sem especificação, etc.
CONSEQUÊNCIA: 
 Acidentes, ações desorganizadas nas emergências, quedas de materiais, etc.
Risco ergonômico 
• Consideram-se Agentes 
Ergonômicos todas as situações 
causadoras de estress físico e/ou 
psíquico, posturas incorretas 
(lombalgias, torcicolos e desvios 
na coluna).
30
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS
ESFORÇO FÍSICO INTENSO
Situações de inadaptação 
das condições de trabalho 
às características 
psicofisiológicas dos 
trabalhadores geradas 
pelos agentes aqui 
apontados.
Cansaço, dores musculares, 
fraqueza, alterações do sono, 
reflexos na saúde e no 
comportamento, hipertensão 
arterial, taquicardia, doenças 
do aparelho digestivo, 
(gastrite, úlcera, etc) tensão, 
ansiedades, etc.
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE 
MANUAL DE PESO
EXIGÊNCIA DE POSTURAS 
INDEQUADAS
CONTROLE RIGIDO DE 
PRODUTIVIDADE
IMPOSIÇÃO DE RITMOS 
INTENSOS
Risco ergonômico 
Risco ergonômico 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS
TRABALHOS EM TURNOS E 
NOTURNOS
Situações de inadaptação 
das condições de trabalho 
às características 
psicofisiológicas dos 
trabalhadores geradas 
pelos agentes aqui 
apontados.
Cansaço, dores musculares, 
fraqueza, alterações do sono, 
reflexos na saúde e no 
comportamento, hipertensão 
arterial, taquicardia, doenças do 
aparelho digestivo, 
(gastrite, úlcera, etc) tensão, 
ansiedades, etc.
JORNADA DE TRABALHO 
PROLONGADA
OUTRAS SITUAÇÕES 
CAUSADORAS DE ESTRESS 
FÍSICOS E/OU PSÍQUICO
Risco 
Biológico 
Consideram-se agentes biológicos 
as bactérias, fungos, bacilos, 
parasitas, protozoários, vírus entre 
outros.
Risco Biológico 
34
Agente: bactérias fungos, protozoários, vírus. 
Microorganismo patogênicos presentes em ambientes de trabalho que são encontrados em 
situações locais como: alimentos deteriorados, cemitérios, esgotos, laboratórios, lixos urbano e 
industriais, área hospitalar, etc.
Consequências
Doenças como: infecções intestinais, brucelose, tuberculose, micoses, leptospirose, etc.
Risco físico 
Consideram-se agentes físicos 
diversas formas de energia a que 
possam estar expostos os 
trabalhadores, tais como: 
• Ruído, Vibrações, Pressões 
Anormais, calor/frio, radiações 
Ionizantes e não ionizantes, 
Umidade
 
Agente físico – Ruído 
36
• Conceito: 
• Barulho ou som indesejável produzidos por máquinas, equipamentos ou 
processos.
• Danos/Consequências:
• Distúrbios gastrintestinais, irritabilidade, vertigens, nervosismo, aceleração do 
pulso, aumento de pressão arterial, contração dos vasos sanguíneos e 
músculos e surdez parcial e/ ou total, impotência sexual
37
Agente físico – Ruído 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQUÊNCIAS
RADIAÇÕES 
IONIZANTES
Energia produzida por materiais 
artificiais que afetam gravemente o 
organismo humano como: césio, 
cobalto, aparelho de raio x, irídio, etc.
Queda de cabelo, lesões na córnea, cristalino 
perda da imunidade biológica, câncer e 
mutações genéticas com efeitos em gerações 
futuras.
FRIO
Baixa temperatura utilizada em 
processos industriais como: câmaras 
frias, gases refrigerados, etc.
Queimaduras, alergias, hipotermia, problemas 
circulatórios e doenças como: resfriados, 
inflamação das amídalas.
CALOR
Alta temperatura utilizada em 
processos industriais ou produzidos 
por máquinas e equipamentos como: 
caldeira, fundição, siderúrgica 
indústria de vidros, etc.
Queimaduras, inflamação nos olhos, 
conjuntivite, taquicardia, cansaço, irritação na 
pele, fadiga, prostração, perturbações das 
funções digestivas, insolação, internação.
38
Agente físico – Ruído 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQUÊNCIAS
PRESSÕES 
ANORMAIS
Atividades que expõe o homem 
a condição de pressão 
diferente de 1 atm. 
( 1 kg/cm2 ) como: mergulho 
aquático, trabalho em 
tubulações pneumáticos, túneis 
pressurizados, etc.
Barotraumas, narcose do nitrogênio 
no cérebro, embolia gasosa, 
espasmos musculares.
UMIDADE
Atividades realizada em 
ambiente alagados ou 
enxarcados
Doenças respiratórias
Agentes Químicos 
39
• Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que 
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, 
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que pela natureza da atividade 
de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da 
pele ou por ingestão.
• Vias de penetração no organismo:
• - Via respiratória: inalação pelas vias Aéreas
• - Via cutânea: absorção pela pele
• - Via digestiva: ingestão
40
Agentes Químicos 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS
NÉVOAS Partículas líquidas em suspensão 
derivadas de: pintura por pistola, spray, 
processo de lubrificação, etc.
Irritação nos olhos e das vias aéreas 
superiores ou outras complicações.
NEBLINAS Partículas finas no ar.
Atinge o sistema respiratório podendo 
ocasionar, intoxicações, dermatites e 
lesões nos pulmões.
GASES
Substâncias que nas CNTP
( Condições normais de temperatura e 
pressão ) estão no estado gasoso como: 
metano, monóxido de carbono, etc.
Dores de cabeça, náuseas, 
sonolência, convulsões, coma, morte.
41
Agentes Químicos 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS
FUMAÇAS
Partículas combinadas com gases 
originados de combustão incompleta de 
materiais orgânicos.
intoxicação, asfixia e irritabilidade das 
vias aéreas e olhos.
VAPORES
É a fase gasosa de uma substância que 
nas condições normais de temperatura e 
pressão é sólida ou líquida como: vapor 
de gasolina, álcool, benzeno, etc.
Ação depressiva ao sistema nervoso, 
danos aos diversos órgãos e ao 
sistema formador do sangue.
PRODUTOS 
QUÍMICOS EM 
GERAL
Podem englobar qualquer um das formas de 
riscos químicos apresentadas anteriormente 
com: soda cáustica, ácidos, cálcio, etc.
Podem causar irritação, asfixia, ação 
anestésica dependência, etc.
Mapa de risco
Mapa de Risco - Origem
43
• Mapa de risco surgiu na Itália no final da década de 60. No início da década de 
70 o movimento sindical desenvolveu um modelo próprio de atuação na 
investigação e controle das condições de trabalho pelos próprios 
trabalhadores.
• O mapa de risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na 
década de 80.
• A realização de mapeamento de riscos tornou-se obrigatória para todas as 
empresas que tenham CIPA, através da portaria nº. 05 de 17/08/92 do 
departamento nacional de segurança e saúde do trabalhador do ministério do 
trabalho (DNSST)
Mapa de Risco - Origem
44
• De acordo com o artigo 1º. Da referida portaria, cabe às CIPAS a 
construção dos mapas de risco dos locais de trabalho. 
• Através de seus membros, a CIPA deverá ouvir os trabalhadores de 
todos os setores e poderá contar com a colaboração do serviço 
especializado de medicina e segurança do trabalho(SESMT).
Mapa de Risco – O que é?
45
• Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores 
presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, 
podendo ser completo ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à 
saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.
Mapa de Risco – objetivos: 
46
• Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores:
• número, sexo,idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, 
jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; 
o ambiente.
• Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação 
específica dos riscos ambientais
Conhecendo o ambiente de trabalho
47
Etapas para a elaboração do mapa de risco 
48
• Identificar os riscos existentes no local de trabalho, conforme 
classificação da tabela I, anexo IV da NR-5 – RISCOS
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico
Arranjo físico 
inadequado 
Vibrações Fumos Bactérias Posições forçadas
Ferramentas 
defeituosas 
Radiações Gases Protozoários Monotonia 
Iluminação 
inadequada 
Temperaturas Vapores Fungos Jornadas prolongada
Armazenamento 
inadequado 
Pressões
Substâncias 
Compostos
Parasitas
Umidade Bacilos
Etapas para a elaboração do mapa do risco
49
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local:
foi realizado monitoramento dos agentes físicos?
foi realizado monitoramento dos agentes químicos?
foi realizado monitoramento das atividades anti-ergonômicas?
foi realizado monitoramento dos agentes biológicos?
foi realizado avaliação dos riscos de acidentes?
50
Quando as condições 
agressivas dos agentes 
estiverem abaixo dos limites 
toleráveis para as pessoas, 
mas causem desconforto.
Com ou sem proteção 
individual ou coletivaA
g
e
n
te
s
 d
e
 r
is
c
o
s
Q
u
ím
ic
o
, 
F
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B
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g
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E
rg
o
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ô
m
ic
o
, 
e
 A
c
id
e
n
te
 
Quando os agentes 
existem no ambiente, 
com concentração ou 
intensidade que a 
capacidade de agressão 
às pessoas possam ser 
considerada desprezível
Quando a concentração, intensidade, tempo de exposição etc. estejam 
acima dos limites considerados toleráveis pelo organismo humano e 
não há proteção individual ou coletiva eficiente.
Quando não existem dados precisos sobre concentração, intensidade, 
tempo de exposição etc., e, comprovadamente, os agentes estejam 
afetando a saúde do trabalhador.
51
Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.
TAMANHO DOS CIRCULOS
LEGENDA:
CORES
INDICA RISCOS FÍSICOS
INDICA RISCOS QUÍMICOS
INDICA RISCOS BIOLÓGICOS
INDICA RISCOS ERGONÔMICOS
INDICA RISCOS DE ACIDENTES
3
1
2 INDICA RISCO PEQUENO
INDICA RISCO MÉDIO
INDICA RISCO GRANDE
Registrando, diferentemente, por grupos, os fatores de 
risco e utilizando, para isso, círculos e cores.
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO
52
Diversos tipos de risco num mesmo ponto 
•Ruído
•Calor
•Gases
•Poeira
•Postura Incorreta
•Monotonia
•Fagulhas
•Cortes
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas com o mesmo 
grau.
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas em graus 
diferentes.
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO
53
Exemplo de um Mapa de Risco 
Grande
Médio
Pequeno
Químico
Físico
Biológico
Ergonômico
Acidente
1
8
2
3
8
2
2
O numeral 
dentro dos 
círculos indicam 
a quantidade de 
trabalhadores 
expostos ao (s) 
risco (s), e as 
setas indicam 
que os riscos 
encontram-se 
por todo o setor.
54
55
	Slide 1: Introdução a Biossegurança 
	Slide 2: Conceito 
	Slide 3: História da Biossegurança 
	Slide 4: História da Biossegurança 
	Slide 5: Decretos 
	Slide 6: História da Biossegurança 
	Slide 7: Objetivos da Lei de Biossegurança
	Slide 8: Principais Funções do CNBS - Conselho Nacional de Biossegurança 
	Slide 9: Princípios da Biossegurança
	Slide 10: Saúde ocupacional legislação vigente
	Slide 11: ACIDENTE DE TRABALHO - Legislação
	Slide 12: PCMSO – Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94
	Slide 13: PCMSO 
	Slide 14: PCMSO
	Slide 16: RISCO OCUPACIONAL
	Slide 17: Conceitos 
	Slide 18: Risco
	Slide 19: Perigo 
	Slide 20: Limite de tolerância 
	Slide 21: Fatores que podem influenciar na saúde do trabalhador 
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24: Risco de acidentes 
	Slide 25: Risco de acidentes 
	Slide 26: Risco de acidentes 
	Slide 27: Risco de acidentes 
	Slide 28: Risco de acidentes 
	Slide 29: Risco de acidentes 
	Slide 30: Risco ergonômico 
	Slide 31: Risco ergonômico 
	Slide 32: Risco ergonômico 
	Slide 33: Risco Biológico 
	Slide 34: Risco Biológico 
	Slide 35: Risco físico 
	Slide 36: Agente físico – Ruído 
	Slide 37: Agente físico – Ruído 
	Slide 38: Agente físico – Ruído 
	Slide 39: Agentes Químicos 
	Slide 40: Agentes Químicos 
	Slide 41: Agentes Químicos 
	Slide 42: Mapa de risco
	Slide 43: Mapa de Risco - Origem
	Slide 44: Mapa de Risco - Origem
	Slide 45: Mapa de Risco – O que é?
	Slide 46: Mapa de Risco – objetivos: 
	Slide 47: Conhecendo o ambiente de trabalho
	Slide 48: Etapas para a elaboração do mapa de risco 
	Slide 49: Etapas para a elaboração do mapa do risco
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55

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