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INTRODUÇÃO
Olá, estudante! nesta Aula, falaremos não apenas da história do atletismo, mas também mergulharemos nas
instituições que moldam seu presente e futuro. 
Desde os primórdios do Atletismo na Grécia Antiga até os padrões globais estabelecidos pelas instituições
reguladoras contemporâneas, nossa jornada será repleta de descobertas e insights sobre como o Atletismo se
tornou a base para diversas outras modalidades esportivas.
Além disso, vamos desvendar as características singulares das provas de Atletismo, destacando as nuances
entre as competições indoor e outdoor. Aprenderemos como as diferentes condições, seja em ambientes
fechados ou ao ar livre, influenciam o desempenho dos atletas e moldam as estratégias adotadas nas pistas e
campos. 
Vamos começar? 
Aula 1
ATLETISMO
Olá, estudante! nesta Aula, falaremos não apenas da história do atletismo, mas também
mergulharemos nas instituições que moldam seu presente e futuro.
ATLETISMO, GINÁSTICA E OUTRAS PRÁTICAS
CORPORAIS
 Aula 1 - Atletismo
 Aula 2 - Ginástica
 Aula 3 - Esportes alternativos I 
 Aula 4 - Esportes alternativos II 
 Aula 5 - Revisão da unidade
 Referências
CARACTERIZANDO E DEFININDO O ATLETISMO
O atletismo é popularmente conhecido como um esporte fundamental, pois utiliza movimentos básicos que o
ser humano utiliza desde a pré-história: correr, saltar, arremessar e lançar. E essas mesmas ações servem de
base para outros esportes: o arremesso no handebol e no basquete; as corridas nos esportes de invasão, os
saltos no voleibol, entre outros.
Historicamente, essa é uma modalidade que vem sendo disputada pelos homens desde os Jogos Olímpicos da
Grécia Antiga e, pelas mulheres, desde os Jogos Olímpicos Modernos em 1928, realizados em Amsterdã. Os
brasileiros começaram a participar do atletismo em 1924, enquanto as brasileiras iniciaram em 1948, nos Jogos
Olímpicos de Paris e Londres, respectivamente.
As provas do atletismo são as seguintes: corridas rasas – 100m; 200m; 400m; 800m; 1500m; 5000m; 10000m;
maratona (42.195 metros). As Corridas com barreiras: 110m (masculino); 100m(feminino); corrida com
obstáculos: 3000m (ambos). Corridas de revezamento: 4x100m e 4x400m. Os saltos: em altura, com vara, em
distância e triplo. O arremesso de peso e os lançamentos: de disco, dardo e martelo.
Existem, também, as provas combinadas, ou seja, prova na qual o atleta participa em mais de uma modalidade
e suas colocações e resultados somam pontos.
O decatlo é a prova combinada masculina que conta as seguintes provas: 100 metros rasos, salto em distância,
lançamento de peso, salto em altura, 400 metros rasos, 110 metros com barreiras, lançamento de disco, salto
com vara, lançamento de dardo, 1.500 metros rasos.
Já o heptatlo é disputado pelas mulheres e é composto pelas provas de 100 metros com barreiras, salto em
altura, arremesso de peso, 200 metros rasos, salto em distância, lançamento de dardo, 800 metros rasos.
As provas tradicionais são realizadas em espaços abertos (outdoor), tanto as provas de pista quanto as de
campo. No entanto, existe também a modalidade indoor. De acordo com Sant (2005), a primeira competição de
atletismo indoor aconteceu em 1861 no Young Men's Gymnastic Club de Cincinnati (EUA). Mas somente em
1966 acontece em Dortmund (Alemanha) os Primeiros jogos Europeus de Pista Coberta.
O primeiro mundial de atletismo indoor aconteceu em 1987 em Indianapólis. Por conta da área de competição e
da cobertura, as provas indoor não contam com as disputas de lançamentos (dardo, martelo e disco).
Ao abordar as instituições que definem as regras e competições oficiais do atletismo, começamos pela
International Association of Athletics Federations (IAAF), fundada em 1912, a qual desempenha um papel central
na regulamentação do Atletismo em escala global. Seu principal objetivo é promover e organizar competições
internacionais, estabelecer regras e padrões técnicos, além de zelar pela integridade e ética no esporte.
Ao longo dos anos, a IAAF evoluiu para se adaptar às mudanças no cenário esportivo, introduzindo novas
categorias, eventos e regulamentações para manter o Atletismo como uma modalidade dinâmica e inclusiva.
Além da IAAF, as federações continentais, como a Confederação Africana de Atletismo, a Associação Asiática de
Atletismo, a Associação Europeia de Atletismo, a Associação de Atletismo da América do Norte, Central e Caribe
e a Confederação Sul-Americana de Atletismo desempenham papéis cruciais na regulamentação e promoção do
Atletismo em suas respectivas regiões.
HISTÓRIA E VARIEDADE DE PROVAS NO ATLETISMO
Entre os principais nomes brasileiros de destaque no esporte, podemos citar recordistas mundiais que
deixaram suas marcas: Adhemar Ferreira da Silva, Nelson Prudêncio, João Carlos de Oliveira (João ‘do Pulo’) e
Ronaldo da Costa, totalizando oito recordes mundiais, que, hoje, já foram superados.
Além disso, os brasileiros conquistaram dezenas de medalhas olímpicas, incluindo a Medalha Barão Pierre de
Coubertin, concedida a Vanderlei Cordeiro de Lima, maratonista que, em 2004, durante os Jogos Olímpicos de
Atenas, foi intercedido por um espectador enquanto liderava a corrida e concluiu-a na terceira colocação.
No âmbito feminino, destacam-se Maurren Higa Maggi que conquistou o ouro no salto em distância nas
olímpiadas de Pequim, em 2008 e a Vitória Rosa, velocista e medalhistas nos jogos Panamericanos de 2019.
De acordo com Matthiesen (2007), esse breve histórico reforça o atletismo como uma modalidade tradicional na
Educação Física, embora enfrentando desafios como a falta de prática entre crianças e jovens, atribuída muitas
vezes à limitação de espaço e acesso a materiais específicos ou desinteresse por parte de alunos e professores.
Em relação as capacidades físicas exigidas pelos atletas, pode-se afirmar que as provas de pista e de curtas
distância (de 100m a 400m) exigem muita força e velocidade, já as de longa distância (800m até a maratona)
tem seu foco principal na resistência. As provas de campo (os saltos, lançamentos e arremesso) exigem muito
mais de força, flexibilidade e agilidade dos atletas.
Os treinos direcionados aos atletas da modalidade costumam relacionar exercícios “educativos” (para assimilar
e aprender movimentos), musculação, exercícios de mobilidade e os exercícios técnicos e práticos, realizados
nas pistas/campos. 
Em relação as competições indoor, lembramos que estas são realizadas em instalações fechadas, como ginásios
e arenas esportivas, e são conhecidas por algumas características específicas. As provas indoor geralmente são
mais curtas e mais rápidas do que as provas ao ar livre, devido ao tamanho limitado da pista.
Outra característica notável é a proteção contra condições climáticas adversas, que permite a realização de
competições de alto nível em qualquer estação do ano. De acordo com Sant (2005), as instalações indoor
garantem um ambiente controlado, isento de ventos contrários e chuva, criando condições ideais para marcas e
recordes pessoais.
Entre as instituições importantes para o esporte, deve ser destacada a Confederação Sul-Americana de
Atletismo (CONSUDATLE), fundada em 1918, sendo uma entidade crucial na promoção e regulamentação do
Atletismo na América do Sul. Composta por 13 países membros, a confederação atua como uma plataforma
unificadora, estabelecendo diretrizes desde competições de base até eventos de elite, visando padronizar
práticas esportivas e garantir equidade.
Além de organizar competições emblemáticas, como o Campeonato Sul-Americano de Atletismo, a
CONSUDATLE desempenha um papel essencial na representação dos interesses sul-americanos em instâncias
internacionais, colaborando estreitamente com a World Athletics para alinhar as práticas esportivas globais com
as características específicas da região.
EXPLORANDO O UNIVERSO DO ATLETISMO: PROVAS, HISTÓRIA E INSTITUIÇÕES
REGULADORAS
O Atletismo, muitas vezes referido como a "modalidade mãe" de todos os esportes,desempenha um papel
fundamental no desenvolvimento das habilidades motoras essenciais para seus praticantes.
De acordo com Soares et al. (2014), o Atletismo serve como uma base sólida para o desenvolvimento de
habilidades motoras fundamentais, como coordenação, equilíbrio, destreza, força, velocidade e resistência.
Essas habilidades são cruciais não apenas para o desempenho atlético, mas também para a promoção de uma
vida saudável e ativa.
Segundo Verkhoshansky (2001), a prática regular do Atletismo contribui significativamente para o
aprimoramento da coordenação motora, que é a capacidade de realizar movimentos precisos e controlados.
Além disso, o equilíbrio, outro elemento-chave, é aprimorado através de atividades como saltos, corridas e
arremessos, fortalecendo a estabilidade do praticante.
A destreza, entendida como a habilidade de realizar tarefas com precisão e eficiência, é cultivada nas diversas
modalidades do Atletismo. O lançamento de dardo, por exemplo, requer uma combinação única de força e
destreza para atingir distâncias significativas. Já a velocidade, vital em muitos esportes, é aprimorada nas
corridas de curta e longa distância, enquanto a resistência é desenvolvida em provas de fundo, como a
maratona.
A relevância do Atletismo não se limita apenas ao desenvolvimento físico, mas também à formação de valores e
habilidades socioemocionais.
Quando se fala em iniciação ao esporte, a participação em atividades atléticas pode contribuir para o
desenvolvimento de habilidades sociais, como trabalho em equipe, liderança e respeito mútuo, e por ser um
esporte disputado individualmente, leva a melhoria e desenvolvimento da responsabilidade, autonomia e
tomada de decisões. O atleta também deve aprender a lidar com pressões e emoções, desafios pessoais,
superar derrotas e encarar os erros como oportunidade de aprendizado.
Em relação ao atletismo indoor, devemos citar que as principais características incluem a limitação de espaço,
que demanda curvas mais fechadas e distâncias reduzidas nas corridas. Isso intensifica a necessidade de
aceleração e mudanças rápidas de direção, colocando uma ênfase significativa na agilidade e na técnica dos
atletas.
Em termos de exigências físicas, o Atletismo indoor demanda uma combinação aprimorada de velocidade,
explosividade e resistência. Os saltos em altura e distância demandam uma abordagem mais precisa devido ao
espaço limitado. A modalidade também exige uma adaptabilidade a diferentes superfícies de pista, como as de
tartan (pista sintética para qualquer clima, feita de poliuretano usada para competições de atletismo),
frequentemente utilizadas em ambientes fechados. 
No Brasil, a instituição que regula o esporte é a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), que foi
estabelecida oficialmente em 2 de dezembro de 1977, começando suas operações em 1979, marcando um
momento significativo para o Atletismo no país.
A partir da metade da década de 1980, a CBAt passou a enviar atletas qualificados para competições
internacionais, expandindo o calendário nacional para abranger todas as modalidades atléticas, como pista e
campo, rua, cross country (corrida disputada em terrenos abertos e acidentados) e marcha, abrangendo
diversas categorias de idade.
Durante esse período, o Brasil não apenas organizou eventos de destaque, como os Campeonatos Ibero-
Americanos e Sul-Americanos, mas também sediou importantes competições da IAAF, incluindo o Mundial
Feminino de 15 km (Rio 1989), o Mundial de Ekiden – maratona em revezamento (Manaus 1998) e o Mundial de
Meia Maratona (Rio 2008).
A CBAt implementou programas de apoio a atletas e treinadores, dando voz a atletas, técnicos, árbitros e clubes
na Assembleia Geral, o órgão máximo da entidade. Nos anos 2000, a CAIXA tornou-se o patrocinador oficial do
esporte-base nacional, proporcionando suporte às seleções brasileiras para competições internacionais,
incluindo o Campeonato Mundial de Atletismo e os Jogos Olímpicos. 
VIDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo resumo, abordaremos um breve histórico da modalidade, as provas que compõe
esse esporte, as diferenças entre as provas indoor e outdoor e as principais instituições reguladoras dessa
modalidade conhecida e praticada em todo o mundo. Vamos lá?
 Saiba mais
Dica de Site – CBAt – Confederação Brasileira de AtletismoNeste site pode ser encontrada a história da
CBAt, lista das modalidades praticadas, informações sobre as competições organizadas pela entidade,
recordes brasileiros desde a categoria pré-mirim até os adultos, além de notícias das disputas que estão
acontecendo no Brasil e no Mundo.
Na página, também podem ser encontrados os calendários das competições do ano e o ranking dos
atletas. Vale a pena conferir para conhecer um pouco mais sobre o assunto. Acesse em:
Dica de Filme – Race
"Race" é um filme biográfico lançado em 2016, dirigido por Stephen Hopkins, que narra a notável história
de Jesse Owens, um lendário atleta afro-americano que desafiou as barreiras raciais durante os Jogos
Olímpicos de Berlim em 1936.
O filme segue a jornada de Owens (interpretado por Stephan James), desde seus dias na Universidade
Estadual de Ohio até sua participação nos Jogos Olímpicos, onde enfrentou a pressão política e social da
Alemanha nazista de Adolf Hitler.
Ao longo da trama, "Race" explora não apenas os triunfos atléticos de Owens, que conquistou quatro
medalhas de ouro nas Olimpíadas, mas também aborda as complexidades de sua posição como um ícone
afro-americano em um período de segregação racial nos Estados Unidos.
O filme destaca os desafios pessoais e as decisões difíceis que Owens enfrentou enquanto equilibrava sua
carreira esportiva com as questões sociais e políticas de seu tempo.
"Race" oferece uma perspectiva inspiradora sobre a resiliência e a coragem de um atleta que transcendeu
as fronteiras raciais para se tornar uma lenda do esporte e um símbolo de resistência.
INTRODUÇÃO
Olá, estudante! Nesta Aula, vamos falar sobre a ginástica, cuja prática remonta a tempos antigos e que foi se
moldando de acordo com as necessidades e valores das sociedades que a adotaram. 
Aula 2
GINÁSTICA
Olá, estudante! Nesta Aula, vamos falar sobre a ginástica, cuja prática remonta a tempos antigos
e que foi se moldando de acordo com as necessidades e valores das sociedades que a adotaram.
https://www.cbat.org.br/novo/
Abordaremos, também as Instituições Reguladoras da Ginástica, organizações que desempenham um papel
crucial na padronização, segurança e disseminação de conhecimentos sobre essa atividade. 
Por fim, discutiremos a Caracterização da Ginástica, analisando suas diversas formas e modalidades, desde a
ginástica artística até as práticas contemporâneas voltadas para o bem-estar, como aeróbica e a geral, também
conhecida como ginástica para todos. 
Vamos começar? 
AS SEIS FACES DA GINÁSTICA: MODALIDADES E CARACTERÍSTICAS
O termo “ginástica” vem do grego gymnos que quer dizer “NU”, ou seja, o modo que os antigos gregos
treinavam e praticavam os esportes. A criação da primeira federação do esporte aconteceu em 1832 na Suíça.
A Ginástica Artística inicia-se como modalidade desportiva nos primórdios do século XIX, sendo que a primeira
participação em Jogos Olímpicos ocorreu em 1896, com participação somente de países europeus e de ginastas
masculinos.
Nos Jogos Olímpicos (JO), a extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) destaca-se como a nação
de maior tradição na Ginástica Artística Feminina (GAF), só não sendo campeã em 1984, pois não participaram
devido ao boicote aos Estados Unidos.
A hegemonia da URSS foi retomada nos Jogos Olímpicos de 1988, e mesmo com o fim da URSS, as ginastas
soviéticas triunfaram em 1992, competindo sob a bandeira da Comunidade dos Estados Independentes.
Após a dissolução da URSS, a Rússia continuou a se destacar nas competições de ginástica, embora sem a
mesma aura "invencível" do passado. No período de 1952 a 2000, um total de 72 ginastasrussos, entre
masculino e feminino, participaram dos Jogos Olímpicos, com 49 deles conquistando o título de campeão,
alguns em mais de uma ocasião.
Nesse intervalo, a ginástica russa acumulou impressionantes 89 medalhas de ouro olímpicas (45 no masculino e
44 no feminino), somando-se às medalhas de prata e bronze para um total de 208 medalhas olímpicas.
De acordo com Schiavon (2009), a primeira Federação Internacional de Ginástica (FIG) foi fundada em 1881. A
criação da FIG foi influenciada por iniciativas desenvolvidas na Europa para padronizar as regras e regulamentos
da ginástica, facilitando a realização de competições internacionais.
O objetivo era promover a ginástica como uma atividade esportiva reconhecida em nível mundial. A FIG foi
estabelecida durante o Congresso Internacional de Ginástica realizado em Liège, na Bélgica, em 1881.
Desde então, a federação tem desempenhado um papel crucial na promoção e organização de eventos de
ginástica em todo o mundo, incluindo os Jogos Olímpicos, nos quais a ginástica é uma das modalidades mais
destacadas. Ao longo dos anos, a FIG tem evoluído para incorporar diferentes disciplinas da ginástica, como a
ginástica artística, rítmica, acrobática e trampolim.
Em relação as características, devemos destacar que existem 6 modalidades principais de ginásticas que são
cobertas pelas federações e confederações, sendo elas: Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Ginástica de
Trampolim, Ginástica Acrobática, Ginástica Aeróbica Esportiva e a Ginástica para todos (Ginástica Geral).
A Ginástica Artística é praticada tanto por mulheres quanto por homens, sendo reconhecida por suas rotinas
envolventes e desafiadoras que incorporam elementos acrobáticos de força e flexibilidade.
As ginastas femininas, elegantes em sua execução, apresentam movimentos graciosos, enquanto os ginastas
masculinos impressionam com sua força e habilidades atléticas. Os aparelhos utilizados, como barras paralelas,
argolas, trave de equilíbrio e solo, proporcionam uma plataforma para a exibição de habilidades técnicas
precisas e artisticamente expressivas.
Por sua vez, a Ginástica Rítmica é uma modalidade exclusiva feminina (apesar de já haver praticantes homens e
algumas apresentações masculinas sendo realizadas como exibição), e esse esporte combina elementos de
dança, ginástica e o uso de aparelhos como fitas, bolas, arcos e maças.
As ginastas demonstram graça e coordenação em suas rotinas, enquanto manipulam habilmente os aparelhos,
sincronizando movimentos corporais e coreografia. A expressão artística é fundamental, e as apresentações
refletem uma fusão única de habilidade técnica e estética visual.
EXPLORANDO AS MODALIDADES: DA GINÁSTICA ARTÍSTICA À GINÁSTICA
GERAL
No Brasil, a Ginástica Artística teve seu início no Rio Grande do Sul, trazida pelos imigrantes alemães.
Em 1942, marcou-se um marco significativo com a fundação da primeira federação estadual, a Federação
Riograndense de Ginástica (RS). Posteriormente, a expansão desse movimento ocorreu com o surgimento da
Federação Paulista de Ginástica, estabelecida em 1948, seguida pela criação da Federação Metropolitana de
Ginástica do Estado do Rio de Janeiro em 1950.
Estas três entidades federativas, por sua vez, filiaram-se à Confederação Brasileira de Desportos, a qual, por sua
vez, tornou-se afiliada à Federação Internacional de Ginástica (FIG) em 1951.
Esse período também testemunhou a organização do primeiro Campeonato Brasileiro de Ginástica, que contou
com a participação das seleções de Ginástica Artística masculina dos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e
Rio de Janeiro.
Em um passo adiante, no ano de 1952, o II Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística foi realizado em Porto
Alegre-RS, marcando um momento histórico ao incluir pela primeira vez a participação feminina.
Nos últimos 10 anos, a Ginástica Artística (GA) experimentou uma notável ascensão nos resultados
internacionais, adquirindo considerável destaque no Brasil. Esse avanço refletiu diretamente em uma ampla
visibilidade na mídia, estabelecendo uma conexão mais próxima com o público leigo, alcançando uma dimensão
sem precedentes.
A consequência natural desse fenômeno é a elevação da GA ao status de tema relevante e atual de discussão no
"senso comum" entre muitos espectadores. No entanto, é notável que essa crescente popularidade não tenha
sido acompanhada proporcionalmente por pesquisas e estudos acadêmicos voltados para o alto rendimento
desportivo da modalidade.
Este déficit de investigação específica deixa uma lacuna no entendimento acadêmico do desenvolvimento da GA
no cenário nacional, revelando a necessidade de uma abordagem mais aprofundada nesse âmbito.
Para Vigarello (2003), as ginásticas, em suas diversas modalidades, compartilham características gerais que
enfatizam a expressão corporal, a precisão técnica e a harmonia entre força, flexibilidade e coordenação
motora. Independentemente da especialidade, a ginástica promove o desenvolvimento global do corpo, visando
aprimorar não apenas aspectos físicos, mas também habilidades artísticas e cognitivas.
A plasticidade dos movimentos, a busca pela perfeição técnica e a criatividade na execução das rotinas são
elementos intrínsecos a todas as formas de ginástica, tornando-as verdadeiras expressões de arte atlética.
Para se destacar nas ginásticas, é importante desenvolver uma série de capacidades físicas. A força
desempenha um papel fundamental, permitindo a execução de movimentos acrobáticos e sustentação em
posições desafiadoras. A flexibilidade é essencial para amplitudes máximas de movimento e para a realização
de posturas graciosas.
Falando mais especificamente sobre a Ginástica de Trampolim, essa modalidade se destaca por suas acrobacias
de alta altitude e sequências dinâmicas realizadas em trampolins. Os atletas utilizam a propulsão do trampolim
para executar saltos, giros e flips de maneira impressionante. A combinação de força, coordenação e precisão é
fundamental, resultando em apresentações que mesclam emoção e técnica.
A Ginástica Acrobática é caracterizada por performances de duplas ou grupos que realizam acrobacias e
equilíbrios sincronizados. A modalidade destaca-se pela colaboração entre os participantes, que devem
demonstrar confiança e coordenação para executar movimentos complexos. Elementos de força, flexibilidade e
sincronização são fundamentais para criar apresentações dinâmicas e visualmente impactantes. 
EXPLORANDO O UNIVERSO DA GINÁSTICA: HISTÓRIA, CARACTERÍSTICAS E
INSTITUIÇÕES REGULADORAS
A ginástica rítmica (GR) surgiu com o Movimento Ginástico Europeu, mais especificamente do Movimento do
Centro Alemão, tendo como influenciadores e construtores grandes personagens ligados à arte do início do
século XX.
De acordo com Porpino (2004), essa modalidade tinha como objetivo inicial a educação das mulheres para o
desenvolvimento da graça, da harmonia de formas, da sensibilidade e da delicadeza, a GR transformou-se, ao
longo do século XX, numa modalidade esportiva cuja execução dos movi mentos pode ser caracterizada por um
complexo nível de dificuldade.
Os detalhes técnicos de grande exigência física e expressiva, sistematizados nas regras oficiais desse esporte na
atualidade, mostra-nos a distância que hoje podemos perceber entre os objetivos atuais e os objetivos iniciais
predominantemente formativos.
A GR é um esporte que reconhecidamente marcou sua história por compartilhar saberes estéticos advindos da
arte (música e dança) e no contexto brasileiro, essa modalidade foi iniciada por Ilona Peuker, uma professora e
técnica húngara. Através da criação de sua própria escola de movimento, ela desempenhou um papel crucial no
desenvolvimento da modalidade no país.
O marco histórico ocorreu em 1956, quando Dona Ilona (como ficou conhecida) fundou o Grupo Unido de
Ginastas (GUG), a primeira equipe brasileira de Ginástica Rítmica. Os primeiros campeonatos da modalidade no
Brasil foram realizadosno Rio de Janeiro, consolidando o início de uma jornada vibrante e competitiva para a
ginástica rítmica no país.
Na ginástica rítmica, existem apenas duas modalidades competitivas: o individual geral e o conjunto geral, este
último envolvendo a atuação coordenada de cinco ginastas. No individual geral, as atletas se apresentam em
quatro aparelhos distintos, como arco, bola, fita e maça.
Já no conjunto, as ginastas realizam suas performances com dois aparelhos, os quais são alterados a cada ciclo
olímpico. Cada apresentação na ginástica rítmica tem uma duração que varia entre 75 e 90 segundos para cada
aparelho.
A Confederação Brasileira de Ginástica foi criada em 1978, com a função de regulamentar o esporte, bem como
promover (e autorizar) a realização de Campeonatos, Festivais, Cursos, Pesquisa, Intercâmbio e qualquer ato
que objetive o desenvolvimento e fomento da Ginástica Brasileira. A entidade tem como valores a ética, a
transparência, o respeito, a excelência, o equilíbrio e a paixão.
Além da ginástica rítmica, temos também a artística (que possui apresentações no solo e em aparelhos e que
temos em Dayane dos Santos e Rebeca Andrade como atletas de referência), a de trampolim (que conta com
saltos e giros em grande altitude) e acrobática (realizada em duplas e equipes, com movimentos e posições que
desafiam a gravidade), mas também devemos mencionar a ginástica geral e a aeróbica esportiva:
A Ginástica para Todos, também conhecida como Ginástica Geral, busca promover a participação inclusiva de
todas as idades e habilidades. Diferenciando-se das competições tradicionais, essa modalidade enfatiza o
aspecto recreativo e social da ginástica. As atividades variam desde performances coreografadas até exercícios
coletivos, incentivando a expressão individual e o bem-estar físico.
Por sua vez, a Ginástica Aeróbica Esportiva concentra-se em rotinas dinâmicas que combinam movimentos
aeróbicos, ginásticos e de dança. Os atletas executam sequências coreografadas, enfatizando resistência
cardiovascular, força e flexibilidade. A música desempenha um papel fundamental, elevando a energia das
performances e contribuindo para o componente artístico da modalidade.
VÍDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo resumo, veremos sobre a ginástica, vamos conhecer um pouco da história desse
esporte e as diversas modalidades: a acrobática, rítmica, aeróbica, artística, de trampolim e a ginástica geral.
Veremos as principais características, regras e aparelhos desse esporte e aprenderemos um pouco mais sobre
as instituições que o regulamentam. Vamos lá?
 Saiba mais
Dica de Site – CBG – Confederação Brasileira de Ginástica Neste site pode ser encontrada a história da
CBG, lista das modalidades praticadas, histórico das principais conquistas do esporte (tanto na Ginástica
Rítmica como na Artística) informações sobre as competições organizadas pela entidade, além de notícias
das disputas que estão acontecendo no Brasil e no Mundo.
Na página também podem ser encontrados os calendários das competições do ano e os regulamentos
técnicos que regem o esporte. Vale a pena conferir para conhecer um pouco mais sobre o assunto.
Dica de Série – Physical
Existem filmes e documentários muito importantes relacionados a Ginástica que devem ser apreciados
como a obra Nádia (1984) que conta a história da Nadia Comăneci uma das maiores da história na
modalidade, bem como o documentário "Atleta A" (2020) que fala sobre o caso das ginastas que sofreram
abusos de Larry Nassar, médico da equipe de ginástica dos EUA, e os repórteres que denunciaram os
casos.
Também, não deve ficar de fora a série Physical (Físico ou Corporal, mas o título da série não foi traduzido
no Brasil) que aborda a ginástica aeróbica e narra a trajetória de uma mulher que transcende sua posição
inicial como dona de casa negligenciada para se tornar influente e autoconfiante. Sheila passa por uma
transformação que, nos dias atuais, poderia ser subestimada, mas na época (década de 80) era
considerada revolucionária, emergindo como uma verdadeira guru do estilo de vida.
https://www.cbginastica.com.br/
INTRODUÇÃO
Olá, estudante! Nesta Aula, vamos falar sobre esportes alternativos. Veremos um breve histórico e noções
fundamentais tanto do Basebol (lembrando que também se aceitam as grafias Beisebol ou Baseball) quanto do
Futebol Americano. Falaremos sobre as regras, formas de jogar e peculiaridades de cada um destes esportes.
Em relação ao futebol americano, enfatizaremos as noções básicas do jogo, incluindo a estrutura do tempo de
jogo, as tentativas de avanço de 10 jardas em quatro downs (descidas), e a dinâmica de ataque e defesa, em que
as equipes se alternam na busca por touchdowns e field goals (gols).
Também,  falaremos de um esporte novo (criado em 2007) e brasileiro: O Tapembol, jogo no qual os atletas
utilizam tapas para direcionar a bola e fazer gols, vamos conhecer a sua história, as regras e como está
modalidade está crescendo no país e chegando a outros lugares do mundo.
Vamos começar? 
BREVE HISTÓRICO DO FUTEBOL AMERICANO, BEISEBOL E TAPEMBOL
Em relação às perspectivas históricas, começamos pelo Futebol Americano. Este esporte tem suas origens no
Futebol (chamado pelos americanos de "soccer" que é o esporte mais tradicional do Brasil) e no Rugby (esporte
também de origem inglesa na qual se utiliza uma bola oval e é jogado principalmente com as mãos).
Criado no século XIX por treinadores de universidades de renome dos Estados Unidos, o esporte passou a
ganhar notabilidade em 1920, ano no qual foi fundada a NFL - National Football League (Liga Nacional de
Futebol), unindo várias equipes profissionais.
De acordo com Mancha (2015), ao longo das décadas, a NFL se tornou a liga de futebol americano mais
proeminente e popular do mundo e um dos seus destaques é o Super Bowl, a grande final da NFL, que teve
início em 1967 e rapidamente se tornou um dos eventos esportivos mais assistidos nos Estados Unidos,
atraindo uma audiência global significativa.
No Brasil, o esporte começou a ganhar popularidade no final da década de 1990, graças às transmissões
televisivas do campeonato organizado pela NFL. Através das práticas de Beach football (versão do Futebol
Americano praticada na praia), a partir de 1986 e da modalidade flag (versão do esporte na qual não existe
contato entre os jogadores, ficando ao mesmo tempo menos lesiva e mais barato – uma vez que não são
necessários os equipamentos de proteção), iniciada em 2002, o esporte ganhou cada vez mais adeptos no país.
Por sua vez, o Beisebol, ou Baseball (também é aceita a grafia basebol), é um esporte coletivo com uma longa
história, jogado com taco de madeira ou alumínio e uma bola específica.
Há controvérsias sobre sua origem, com algumas teorias indicando uma possível origem inglesa, enquanto
outros afirmam que foi criado por Abner Doubleday em Nova York em 1839. Mas de fato, já existia um jogo
semelhante, chamado "rounders" que era praticado na Inglaterra no século XVIII.
De acordo com Nascimento (2022), o Beisebol é amplamente praticado em países da América do Norte,
Venezuela, Cuba, República Dominicana, Japão e diversas outras nações, conquistando uma legião de fãs ao
redor do mundo. A liga mais conhecida do mundo é a Major League Baseball (MLB) dos Estados Unidos.
Aula 3
ESPORTES ALTERNATIVOS I 
Olá, estudante! Nesta Aula, vamos falar sobre esportes alternativos. 
No Brasil, o Beisebol ganhou destaque no início do século XX, originando-se de competições entre funcionários
de duas fábricas americanas. A presença do esporte também foi impulsionada pelas comunidades japonesas,
uma vez que o Beisebol é altamente popular no Japão e o nosso país recebeu um número grande de imigrantes.
Por fim, passamos ao histórico do Tapembol: de acordo com Rocha; Prudente (2010), o Tapembol foi criado em
2007, na  cidade  de  Caeté,  Minas  Gerais,  na  Escola  CEW  (Centro  Educacional  Washington  de  Paula  e Silva)
pelo Professor de EducaçãoFísica Marco Aurélio Cândido Rocha.
Rocha; Prudente(2010), relata que a palavra "Tapembol" derivou da expressão "tapa na bola" e surgiu como
uma alternativa viável para as aulas de Educação Física escolar.
No ano de sua criação, em 2007, a modalidade foi introduzida em um curso de extensão na Universidade
FUMEC, localizada no Estado de Minas Gerais. Os acadêmicos tiveram acesso a esse conhecimento e
começaram a incorporá-lo nas escolas por meio das experiências práticas durante o estágio.
Ao longo dos anos, o Tapembol expandiu-se para outros estados do Brasil e para outros países, gerando
reflexões e discussões sobre esse novo esporte. O intuito é ampliar as possibilidades de vivência para além do
ambiente escolar e universitário de origem, tornando-se uma opção adicional para as aulas de Educação Física
Escolar.
NOÇÕES E REGRAS GERAIS DOS ESPORTES ALTERNATIVOS
Em relação às regras e noções do Futebol Americano, devemos apontar que o jogo é disputado em um campo,
com 91,44 metros de comprimento por 48,76 metros de largura. A bola de jogo tem formato oval e é feita do
mesmo tipo de couro utilizado na bola de basquetebol. Seu peso varia de 200 a 400 gramas e mede 30
centímetros de comprimento por 18 de largura.
Uma partida da NFL é composta por quatro quartos de 15 minutos cada, com intervalos de 2 minutos (entre o
1º e 2º  quarto e entre o 3º e 4º quarto) e um intervalo de 12 minutos (entre o 2º. e 3º quarto).
O futebol americano é um jogo que se baseia na conquista de território. Inicialmente, a equipe parte da sua
zona defensiva, buscando atravessar o campo até alcançar a endzone (“Zona fina”, a zona de pontuação do
jogo) e pontuar com um touchdown (ao pé da letra seria “toque embaixo, ou no chão” que é o ato de chegar
com a bola na zona de pontuação e jogá-la no chão), ou chegar o mais próximo possível para tentar um field
goal (chutar a bola entre as traves que tem formato de Y, marcando um gol).
Esse avanço é realizado por meio de descidas, conhecidas como "downs". A equipe tem quatro tentativas para
avançar no mínimo 10 jardas e manter a posse da bola.
Durante essas jogadas, o quarterback (armador), responsável por armar as estratégias e lançar a bola, pode
optar por passes para os recebedores ou o running back (corredor ou receptor) pode tentar atravessar a linha
de defesa adversária em uma corrida.
Em relação às noções de jogo do beisebol, devemos apontar que este é praticado ao ar livre em um campo que
possui 4 bases, e cada jogo é composto por 9 entradas, sem um tempo definido.
Durante o jogo, as equipes alternam entre atacar e defender. Inicialmente a equipe visitante assume a posição
de ataque, onde cada jogador tenta rebater a bola com um bastão e correr para as bases. Enquanto isso, a
equipe da casa inicia na defesa, com um jogador, conhecido como arremessador lançando a bola, e os outros 8
jogadores posicionando-se para pegar a bola, caso o jogador adversário consiga rebatê-la.
Após os 9 jogadores da equipe visitante realizarem suas tentativas de ataque, as funções se invertem. Agora, é a
vez da equipe da casa atacar, enquanto a equipe visitante assume a defesa.
Durante o jogo, a bola de beisebol é lançada pelo arremessador, e o rebatedor do time adversário tenta acertá-
la com o bastão. Logo atrás do rebatedor, há um receptor que pertence ao time do arremessador.
Se o rebatedor acerta a bola, ele deve correr pelas quatro bases do campo. Ao completar todas as bases, a
equipe ganha um ponto. O objetivo do jogo é acumular pontos marcados pela trajetória percorrida pelos
jogadores. Assim, a equipe que tiver mais corridas completas ao longo da partida é declarada vencedora.
De acordo com Glater (2013), o Tapembol é praticado em quadra com seis jogadores de cada lado, sendo: um
goleiro, dois na defesa, um central, um apoio direito e um apoio esquerdo.
Utiliza-se as mãos abertas para tocar a bola, com um ou dois toques alternados, visando marcar gols. O goleiro
protege a área e facilita a conexão das jogadas. A quadra segue as dimensões do Futsal e Handebol, 40m por
20m. Criado para explorar habilidades físicas sem exigir habilidades específicas, o Tapembol, enfatiza regras
simples, promovendo desenvolvimento de reação, equilíbrio, movimento, orientação e ritmo.
APROFUNDANDO O ASSUNTO: JOGOS ALTERNATIVOS
O Futebol Americano é disputado com 11 jogadores de cada lado e, além da força bruta, que vem do rugby,
também exige do jogador qualidades como: velocidade; capacidade técnica e tática; agilidade e pensamento
rápido.
Por último, vale a pena lembrar que a pontuação não é única. Isto significa dizer que existem cinco chances
diferentes de um time pontuar, e o modo pelo qual ele consegue atingir o seu objetivo influencia na quantidade
de pontos que o time acumula.
Pontuação no Futebol Americano envolve diferentes maneiras de marcar pontos durante o jogo:
Touchdown (6 pontos): Registrado quando um time atravessa a endzone adversária, seja correndo com a bola
ou recebendo um passe do quarterback.
Ponto Extra (1 ou 2 pontos): Após um Touchdown, a equipe tem a opção de chutar a bola entre os postes para
ganhar um ponto ou realizar uma jogada adicional, tentando novamente atravessar a endzone para ganhar dois
pontos.
Field Goal (3 pontos): Realizado pelo kicker (jogador responsável por chutar a bola), cuja função é chutar a bola
entre os postes em formato de "Y".
Safety (jogada “segura”) (2 pontos): Única pontuação originada da defesa, ocorre quando os defensores
derrubam o adversário que possui a bola em sua própria endzone, ou quando o quarterback é forçado a lançar
a bola antes de ser derrubado também em sua endzone. Vale dois pontos e concede posse de bola ao time
defensor.
O beisebol é praticado entre duas equipes que se alternam em nove rodadas de ataque e defesa. Em caso de
empate, novas entradas são adicionadas para determinar um vencedor. Essencialmente, dois instrumentos são
cruciais para o jogo: o taco e a bola.
A bola deve ter uma circunferência de 23 a 25 centímetros e pesar exatamente 142 gramas, com uma estrutura
interna de cortiça, corda ou lã revestida por couro costurado à mão. O taco, por sua vez, tem formato cilíndrico
e pode ser feito de madeira ou alumínio, variando em massa entre 850 gramas e um quilo, com um tamanho
médio de 81 centímetros.
Um termo específico no beisebol é o "home run" (traduzido como “corrida da casa”, afinal o rebatedor vai poder
percorrer com segurança todas as bases, mas não é utilizada uma tradução), que ocorre quando a bola é
rebatida para fora do estádio e dessa forma a equipe defensora fica impossibilitada de realizar a defesa.
Por fim, de acordo com Barboza (2017), o tapembol proporciona aos alunos/atletas a prática dentro de seus
limites, dispensando a necessidade de habilidades específicas exigidas em esportes tradicionais.
Suas regras permitem jogar sem cobrança de desempenho ou gestos específicos para atingir o objetivo do gol,
sendo totalmente inclusivo. Essa abordagem se alinha aos princípios dos Parâmetros Curriculares Nacionais
para a Educação Básica e aos objetivos da Educação Física adaptada, jogos de inclusão e práticas esportivas,
aplicando teoria à vivência prática em atividades de extensão. Recentemente, o tapembol foi apresentado ao
Ministério dos Esportes, buscando o reconhecimento como federação.
Por curiosidade, o critério de desempate de uma partida de tapembol são as faltas: o time com menos faltas
ganha. As faltas são divididas em três formas, sendo elas técnicas - pelo manuseio da bola; físicas - quando
acontecem contatos e atitudes envolvendo o corpo e as verbais - que podem ser contra companheiro, árbitros e
plateia.
As faltas técnicas levam a benefícios para o outro time, pois o mesmo recebe vantagem de área quando chega à
cota individual ou coletiva. 
VIDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo resumo, veremos sobre os esportes alternativos, vamos falar sobre a história e as
noções do Futebol Americano com suas estratégias diversificadase seu jogo emocionante, Beisebol com seus
arremessos e rebatidas e do jogo brasileiro Tapembol, com suas jogadas diferentes utilizando tapas na bola
para fazer os gols. Vamos lá?
 Saiba mais
Dica de Filme: Um Sonho Possível
"Um Sonho Possível" (The Blind Side), lançado em 2009. O filme é baseado em uma história real e destaca a
influência do futebol americano na vida de um jovem jogador chamado Michael Oher.
O enredo gira em torno da história de Oher, um adolescente sem-teto com habilidades incríveis para o
futebol americano. Ele é acolhido por uma família amorosa que o apoia em seu caminho para se tornar um
jogador de destaque.
"Um Sonho Possível" não apenas aborda aspectos do esporte, mas também explora temas como
superação, resiliência e a importância do apoio e oportunidades na vida de um indivíduo.
Com o filme é possível aprender algumas regras e ter algumas noções de jogadas e táticas do futebol
americano.
Dica de Site - Tapembol
Este esporte, criado por um professor de Educação Física brasileiro em 2007, ganha adeptos a cada dia
pela sua versatilidade e por utilizar materiais presentes na maioria das escolas brasileiras.
Neste site podem ser encontradas a história, as regras, informações de competições (escolares e de
adultos) e até mesmo notícias sobre locais do mundo onde o esporte já está sendo divulgado/praticado
(Peru, Colômbia, Índia, Indonésia, entre outros). Vale a pena conferir para conhecer ainda mais esta
modalidade.
Aula 4
https://tapembol.com.br/
INTRODUÇÃO
Olá, estudante! Nesta Aula vamos abordar esportes que não são vistos comumente. 
Primeiramente, exploraremos o emocionante universo do Dodgeball, um esporte dinâmico e repleto de
estratégias, onde a destreza e a agilidade são essenciais. Este esporte também é conhecido como “queimada”
no Brasil e é muito popular nas aulas de Educação Física Escolar.
Em seguida, adentraremos o mundo do Corfebol, uma prática única que se destaca pelo seu caráter misto,
exigindo cooperação entre homens e mulheres. Por fim, vamos desbravar o Quimbol, reconhecido como o
primeiro esporte coletivo de raquetes no mundo, onde habilidades com raquetes e jogadas estratégicas são
fundamentais.
Vamos começar?
BREVE HISTÓRICO DO CORFEBOL, DODGEBALL E QUIMBOL
O corfebol foi criado em 1902 pela fusão do Handebol com o Basquete, tendo sido desenvolvido pelo Professor
de Educação Física Nico Broekhuvesen. O seu diferencial é o de ser um dos raros esportes coletivos mistos,
onde cada time é composto por 4 homens e 4 mulheres, ocupando a quarta posição em popularidade na
Holanda, seu berço.
Esse esporte é praticado em mais de 40 países, com notáveis potências, incluindo Bélgica, Portugal, Alemanha,
República Tcheca, China e Austrália. Nas escolas em que é adotado, o esporte desempenha uma função
significativa, cultivando o apreço pela estratégia, cooperação e integração entre todos os participantes. Vale
destacar que o Corfebol teve a honra de ser apresentado como uma modalidade de demonstração nas
Olimpíadas de 1920 e 1928 (CONFEF, 2007).
O Dodgeball tem suas origens remontando a cerca de 4000 anos antes de Cristo, sendo atribuído aos chineses.
Inicialmente, em vez de usar uma bola de borracha, os praticantes lançavam cabeças decapitadas uns nos
outros. Felizmente, ao longo da história, o conceito evoluiu significativamente.
De acordo com Mazzoni (2016), em 1833, através das modificações introduzidas por Hagerson Augustus, o
dodgeball foi modernizado, transformando-se no jogo que conhecemos atualmente.
No Brasil, o dodgeball é mais conhecido como "queimada", "baleado", "caçador", "mata-soldado" ou "carimba".
É um jogo popular, praticado durante as atividades físicas nas escolas, nos parques ou nas ruas. Por não se
tratar de um esporte oficial, as regras e nomenclaturas costumam variar de acordo com a cultura local, mas de
maneira geral o objetivo é atingir o adversário com a bola eliminando-o. Apesar de não haver um torneio oficial
no Brasil, o esporte costuma estar presente em olimpíadas escolares.
O Quimball ou Quimbol é um jogo inovador que se originou das ideias do professor de Educação Física Joaquim
Bueno de Camargo, carinhosamente conhecido como "Quim". O nome do esporte foi inspirado no apelido dado
pelos amigos à nova prática quando surgiu em 1947, chamando-a de "Jogo do Quim".
O professor iniciou o desenvolvimento do esporte nos anos 40, no Pontal do Paranapanema, e ao se mudar
para Piracicaba, interior de São Paulo, aprimorou as regras. Em 2000, Quim criou o Quimball como uma
modalidade esportiva tipicamente brasileira. De acordo com Karal (2017), nos últimos anos, o Quimbol
ESPORTES ALTERNATIVOS II 
Olá, estudante! Nesta Aula vamos abordar esportes que não são vistos comumente. 
ressurgiu e cresceu em popularidade, sendo praticado em diversas cidades e estados.
O Quimbol é disputado em uma quadra de vôlei, com cada equipe composta por quatro jogadores que utilizam
raquetes de madeira para rebater uma bolinha de borracha macia, tentando colocá-la fora do alcance da
equipe adversária.
O jogo, dividido em quatro quartos de dez minutos, é dinâmico e permite o uso de partes do corpo para
executar jogadas, remetendo aos fundamentos do futebol. Essa prática esportiva continua a evoluir,
conquistando adeptos em diversas comunidades ao redor do país.
NOÇÕES E REGRAS GERAIS DOS ESPORTES ALTERNATIVOS
Amplamente praticado nos Estados Unidos, o dodgeball é regulamentado por competições oficiais, todas elas
supervisionadas pela National Amateur Dodgeball Association (Associação Nacional de Dodgeball - NADA).
O esporte, que segue regras oficiais, é disputado em uma quadra dividida em dois lados centrais, formando a
zona neutra e a zona de ataque. Cada equipe de Dodgeball consiste em 6 a 10 jogadores, sendo que seis deles
estão em campo e os outros quatro atuam como reservas.
Para dar início à partida, cada equipe deve ter pelo menos quatro jogadores em campo, sendo que os reservas
podem entrar apenas durante o tempo determinado ou em casos de lesões. É crucial destacar que cada equipe
deve ter um número equivalente de homens e mulheres em cada jogo.
No jogo oficial são utilizadas seis bolas. A partida começa com os jogadores posicionados na linha de fundo e as
bolas alinhadas na linha do meio da quadra. Ao soar do apito, os jogadores correm para pegar as bolas e as
lançam para um companheiro mais bem posicionado em seu campo de ataque. A partir desse momento, é
permitido eliminar os adversários.
Cada jogador só pode pegar uma bola no início do jogo e não pode realizar um arremesso imediatamente. É
necessário retornar ao campo de ataque antes de efetuar os lançamentos. Conforme as regras oficiais da NADA,
o objetivo do Dodgeball é eliminar todos os jogadores adversários da quadra, o que pode ocorrer por: Acertar a
bola no adversário abaixo da linha dos ombros ou; pegar a bola sem deixá-la cair no chão, eliminando assim o
arremessador ou mesmo ao ser atingido na cabeça pelo arremessador, resultando na eliminação. Um jogador é
considerado queimado apenas quando a bola atinge qualquer parte do seu corpo (com exceção da cabeça). Se
isso acontecer, ele é eliminado temporariamente.
Na prática do Corfebol, a equipe que alcança maior pontuação ao colocar a bola na cesta é declarada
vencedora. Cada equipe é composta por quatro homens e quatro mulheres, organizados em pares. A bola
utilizada no jogo é do modelo número 5, proveniente do futebol.
A dinâmica do jogo impõe restrições, com cada homem permitido a marcar apenas outro homem, e cada
mulher, exclusivamente outra mulher. Não são permitidas marcações de dois contra um, nem confrontos entre
integrantes de sexos opostos. Além disso, o contato físico não é tolerado.
Para garantir a participação equitativa de todos os jogadores em diferentes papéis, a cada duas cestas os
defensores transformam-se em atacantes, e vice-versa. Uma peculiaridade do Corfebol é que o jogador que
recebe a bola deve parar e passá-la ao colega deequipe, sendo proibido quicar (bater a bola no chão) ou correr
com a bola na mão. Essa restrição desencoraja o jogo individualista, incentivando os jogadores a desenvolverem
habilidades de deslocamento no espaço, uma vez que não podem se movimentar com a bola.
O objetivo do jogo é que cada equipe envie a bola regularmente por cima da rede para a quadra adversária. O
jogo é iniciado com um saque de fundo e prossegue até que a bola saia para fora, não seja devolvida
corretamente para o adversário ou ocorra alguma irregularidade nas regras estabelecidas.
O Quimbol ostenta a distinção de ser o primeiro esporte coletivo de raquetes do mundo, onde duas equipes,
cada uma composta por 4 jogadores, confrontam-se em uma quadra dividida por uma rede.
As jogadas desenrolam-se mediante passes efetuados com raquetes específicas do Quimbol. Embora o uso da
raquete seja crucial na maioria das circunstâncias, é permitido recorrer ao solo até quatro vezes e utilizar partes
do corpo (exceto mãos e braços) para auxiliar na recepção da bola.
JOGOS ALTERNATIVOS NA PRÁTICA
Em relação ao Dodgeball, devemos observar que, ao conseguir agarrar a bola sem deixá-la tocar o solo, não
apenas o jogador elimina o arremessador, mas também tem a oportunidade de reintegrar um companheiro de
equipe que esteja fora de jogo.
Durante o jogo, é obrigatório que todos os jogadores permaneçam em suas áreas designadas. Os que se
encontram mais ao fundo da quadra só podem deixar esse espaço para recuperar uma bola perdida. É
estritamente proibido que qualquer jogador pise sobre a linha central. O arremesso só é permitido antes da
linha de ataque.
A equipe que eliminar todos os jogadores adversários primeiro será proclamada vencedora. Durante a partida,
estabelece-se um limite de tempo de 5 minutos. Se, ao final desse período, nenhuma das equipes for
totalmente eliminada, o time com maior número de jogadores em quadra é declarado o vencedor.
Relembrando um pouco do histórico do Corfebol, durante sua criação no Séc. XX, a Associação de Educação
Física de Amsterdã buscava um jogo que fosse acessível a crianças, jovens e adultos, ao mesmo tempo em que
promovesse a integração de ambos os sexos na mesma equipe.
Naquele período, a prática esportiva por mulheres era incomum, ainda mais quando compartilhada com
homens. Foi nesse contexto que em 1902, Nico Broekhuyesen concebeu a ideia de um esporte de fácil
aprendizado (CONFEF, 2007)
O Corfebol também se destaca por estar ao alcance de todos. Obesos, deficientes físicos ou pessoas com pouca
coordenação motora podem participar ativamente, uma vez que os deslocamentos não exigem grande
velocidade e não há disputa de força.
De acordo com Karal (2017), o Quimbol é regido por um conjunto preciso de regras que dão forma à dinâmica
do jogo. Após o sinal do árbitro de bancada, o jogador inicia a partida com um saque de fundo. É importante
que esse saque seja efetuado no prazo estipulado de 3 segundos, caso contrário a punição é imposta,
concedendo ao adversário a oportunidade de iniciar a jogada. Em caso de erro no primeiro saque, o jogador
tem direito a uma segunda tentativa.
A entrega da bola à quadra adversária deve ser realizada exclusivamente com o uso da raquete, sendo que
qualquer outra forma resulta na perda de ponto. Após o saque, a equipe receptora da bola deve conduzir a
jogada com 2 (mínimo) a 3 (máximo) passes.
Os jogadores em campo têm a liberdade de escolher entre diferentes tipos de passes, nos quais recursos como
toques no solo (limitados a 4 por período), pernas, pés, cabeça e tronco são considerados válidos. Pode-se
ajeitar a bola com essas partes do corpo e, em seguida, enviá-la com a raquete, sendo isso considerado um
"recurso".
A utilização das mesmas partes do corpo para realizar o passe sem o auxílio da raquete é permitida, mas ao
direcionar a bola para a quadra adversária, o último contato deve obrigatoriamente ocorrer com a raquete.
Essas regras e formas de jogo fazem do Quimbol um jogo diferente e que aos poucos está ganhando o gosto do
público.
VIDEO RESUMO
Olá, estudante! Neste vídeo resumo, falaremos sobre os esportes alternativos, sua história e as noções de jogo
do esporte criado na Holanda, o Corfebol, de um esporte popular nos Estados Unidos, o Dodgeball, que
também é bem popular no Brasil, mas conhecido como “Queimada” e por fim sobre um esporte criado no nosso
país: o quimbol o primeiro esporte coletivo com raquetes.
 Saiba mais
Dica de Filme: Com a Bola Toda
O filme "DodgeBall: A True Underdog Story" (no Brasil, "Com a Bola Toda" ou "Driblando o Destino") aborda
o esporte Dodgeball de maneira lúdica e divertida. O filme foi lançado em 2004 e é dirigido por Rawson
Marshall Thurber. Estrela Vince Vaughn, Ben Stiller, e Christine Taylor nos papéis principais.
A trama segue um grupo de desajustados que se reúne para participar de um torneio de dodgeball,
liderados por Peter LaFleur (interpretado por Vince Vaughn), que tenta salvar sua academia de ginástica da
falência ao entrar no torneio. White Goodman (interpretado por Ben Stiller) é o antagonista, um
proprietário de uma academia de ginástica concorrente.
O filme mistura comédia física, humor irreverente e cenas de dodgeball bastante intensas.
Dica de Artigo – Corfebol
Este esporte, criado por um professor de Educação Física Holandês com o objetivo de integrar homens e
mulheres na prática esportiva é detalhado neste artigo da Revista do Conselho Federal de Educação Física.
O texto conta com opiniões de professores brasileiros que já utilizaram o esporte em escolas e em clubes
com crianças e adolescentes. Vale a pena a leitura para conhecer ainda mais sobre o esporte e suas regras.
PRÁTICAS ESPORTIVAS – ESPORTES TRADICIONAIS E ALTERNATIVOS
Olá, estudante! Nesta Unidade tivemos a oportunidade de conhecer diversas práticas esportivas, algumas
tradicionais (como o Atletismo e a Ginástica) e outras não tanto convencionais (como o Quimbol e o Corfebol,
por exemplo). Tivemos a chance de observar suas regras, noções de jogo, história e como essas práticas podem
ser diferentes e divertidas.
Em um primeiro momento, compreendemos a história do Atletismo no Brasil e no Mundo. Reconhecemos esta
como uma modalidade esportiva “mãe”, pois nela encontramos movimentos corporais e habilidades que são
encontradas em praticamente de todos os outros esportes, como: correr, lançar, saltar, arremessar etc. Tivemos
a chance de conhecer as principais provas de campo.
Aula 5
REVISÃO DA UNIDADE
https://www.confef.org.br/revistasWeb/n24/16_CORFEBOL.pdf
Também, verificamos as peculiaridades das provas indoor: competições que acontecem em ginásios fechados,
com os atletas protegidos da ação do tempo. Por fim, conhecemos também as entidades que organizam o
esporte no mundo como a International Association of Athletics Federations (IAAF – Associação Internacional
das Federações de Atletismo) e no Brasil, como a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
Depois, voltamos nossa atenção à Ginástica e observamos que existem 6 modalidades principais de ginásticas
que são cobertas pelas federações e confederações, sendo elas: Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Ginástica
de Trampolim, Ginástica Acrobática, Ginástica Aeróbica Esportiva e a Ginástica para todos (Ginástica Geral).
A Ginástica Artística, praticada por homens e mulheres, destaca-se por suas rotinas desafiadoras que
incorporam elementos acrobáticos, de força e flexibilidade. Já a Ginástica Rítmica, exclusiva para mulheres,
combina dança, ginástica e o uso de aparelhos como fitas, bolas, arcos e maças. 
Além disso, outras formas de ginástica como a geral e a aeróbica esportiva, buscam inclusão, diversidade e
benefícios físicos. Também falamos da Federação Internacional de Ginástica (FIG) e da Confederação Brasileira
de Ginástica.
Na sequência, adentramos o mundo dos esportes alternativos e suas noções de jogo. Começamos pelo futebol
americano, este esporte que surgiu de elementos derivados tanto dofutebol, quanto do rugby (ambos ingleses),
o qual se tornou bastante técnico e conta com muito contato físico.
Também, tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o beisebol, esporte que jogado com 9
jogadores em cada time e no qual o rebatedor precisar rebater a bola o mais longe possível para que possa
conquistar bases. Por último, nesta Unidade tivemos contato com o Tapembol, jogo criado por um professor de
Educação Física brasileiro, no qual os jogadores somente podem tocar na bola dando tapas (com exceção do
goleiro que pode segurar a bola e iniciar as jogadas) com o objetivo de marcar gols.
Por fim, observamos outros jogos pouco conhecidos e praticados: O Dodgeball, cuja versão de jogo mais
conhecida no Brasil seja a “Queimada”, com a diferença que o Dodgeball possui regras oficiais. O objetivo do
jogo é o de acertar o adversário com a bola abaixo da linha do pescoço para que ele seja eliminado.
Vimos, também, as regras do Corfebol, esporte criado na Holanda e que mistura elementos do handebol e do
basquete. Este esporte tem o diferencial de ser um esporte misto: 4 homens e 4 mulheres compõe cada time
em jogo.
E, finalmente, abordamos outro esporte criado por brasileiro: o Quimbol, criado pelo professor de Educação
Física Joaquim Bueno de Camargo, jogo que consiste num esporte utilizando raquetes, com a peculiaridade de
ser de equipes constituída por 4 jogadores em cada lado da quadra de vôlei, podendo trocar passes entre si e
com o objetivo de acertar a quadra do adversário para marcar pontos.
REVISÃO DA UNIDADE
Olá, estudante! Neste vídeo resumo, abordaremos os principais pontos desenvolvidos ao longo da Unidade,
como a importância do atletismo como sendo a modalidade esportiva “mãe” de todas as outras, a ginástica e
seus benefícios tanto como esporte como prática esportiva e os esportes alternativos e suas noções de práticas
de jogo: o futebol americano, dodgeball, baseball, quimbol, tapembol e o corfebol.
ESTUDO DE CASO
Para contextualizar a aprendizagem dos conteúdos desenvolvidos ao longo da Unidade, considere que você é
um professor de Educação Física contratado por um clube da sua cidade para aulas de recreação, mas também
para lecionar diferentes esportes para crianças e adolescentes principalmente.
O clube é direcionado às famílias de classe média e alta da cidade, possui boas instalações, equipamentos
adequados e espaços esportivos como quadras, piscinas e até um campo de futebol de grama sintética.
Nos últimos tempos aconteceram mudanças na direção do clube e a gestão atual com a intenção de atrair
novos sócios resolveu que iria realizar um festival com diferentes modalidades esportivas. Foram realizadas
inscrições e muitas crianças e adolescentes (idades de 8 a 14 anos) demonstraram interesse em participar do
evento que vai ter duração de 4 semanas, sendo 3 semanas de treinos e aprendizado e jogos amistosos e de
demonstração na última semana.
Como professor, você ficou encarregado de ensinar o Futebol Americano para os jovens sócios do clube, tendo
como objetivo desenvolver o esporte nas 3 semanas e organizar as partidas amistosas para a culminância do
evento.
Assim que essa iniciativa começou a vigorar, muitos pais reclamaram e pediram para conversar com você com
medo de que seus filhos pudessem se machucar durante a prática, afinal aos olhos da maioria das pessoas o
Futebol Americano é um esporte muito violento.
As turmas serão divididas por idades aproximadas, mas de acordo com a coordenação do evento os times
deverão ser mistos (ou seja, meninos e meninas deverão jogar juntos) para estimular a cooperação e o espírito
de equipe.
O seu coordenador explicou que o clube vai comprar bolas de futebol americano, mas não vai adquirir os
equipamentos de proteção oficiais de jogo e sugeriu que você busque alternativas para ensinar a essência e as
regras do esporte para que sejam realizados os jogos na etapa final do trabalho.
Nessa posição o que você, como professor de Educação Física, deverá fazer para conseguir treinar as crianças e
adolescentes? Que estratégia poderá utilizar para acalmar os pais, que estão preocupados com a integridade
física de seus filhos?
 Reflita
Leve em consideração formas alternativas de se ensinar e praticar o Futebol Americano: o touch football
(futebol com toque) e o flag football (futebol com a bandeira) esses dois modelos não requerem gasto com
grandes equipamentos e poderiam ser a salvação em relação a preocupação dos pais: os dois modelos
(principalmente o flag football, o qual possui regras mais definidas) retiram o contato, tornando o esporte
muito mais seguro.
De acordo com Perfeito (2012), com o ensino do flag football, são proporcionados benefícios significativos
nos aspectos motor, de saúde e psicossocial, além de promover valores de vida como a colaboração
interdisciplinar, a promoção da não violência e a aceitação de novas culturas.
Também podem ser encontradas boas ideias em Baia (2021) e em Cupertino (2023). Este material pode ser
encontrado na parte de referências bibliográficas. 
Em seguida, uma ideia é pesquisar as melhores estratégias pedagógicas para ensinar o esporte, quais
fundamentos deverão ser ensinados até chegar ao jogo completo e como as suas aulas serão divididas
entre as 3 primeiras semanas do evento e mais a semana final com os jogos amistosos.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Conforme proposto no estudo de caso, nosso desafio era o de ensinar o Futebol Americano da maneira mais
completa possível, integrando crianças e adolescentes de ambos os sexos e ao mesmo tempo diminuir as
preocupações dos pais em relação ao ensino de um esporte visto por muitos como sendo de contato e violento.
Uma saída possível é através do ensino do Flag Football, esporte que utiliza as mesmas regras do Futebol
Americano, mas o contato direto (que seria agarrar e derrubar o adversário) é substituído por uma inofensiva
bandeira (Flag) presa na cintura dos jogadores. Ao agir com a intenção de parar uma jogada, o praticante puxa
uma das bandeiras do adversário, encerrado assim a jogada.
Por sua vez, o jogador que estiver com a bola deverá correr ou tentar passar a bola antes que retirem a sua
bandeira. Existem kits oficiais de Flag Football que o clube poderia adquirir e cujo custo é muito baixo em
comparação com os equipamentos de proteção do Futebol Americano. Se essa não for uma opção, pode-se
utilizar coletes presos colocados nos bolsos ou presos na cintura dos shorts para substituir o Flag
perfeitamente. Dessa maneira os pais poderiam ficar tranquilos pois você iria ensinar um esporte sem contato e
no qual meninos e meninas pudessem praticar juntos.
Como divisão das aulas, poderia ser proposto um aumento gradual nos conteúdos e nos níveis de dificuldade,
por exemplo, na aula 1, abordar a Introdução às Regras e Posicionamento, bem como a posição e função de
cada jogador, em seguida exercícios para ensinar a forma correta de pegar o flag do oponente e trabalhar a
agilidade e os movimentos básicos, por fim, brincadeiras com jogos de passes e recepção e noções básicas de
estratégia.
Na aula 2, poderiam ser propostas brincadeiras com passes curtos e longos, situações de ataque e defesa e
demonstrar o trabalho em equipe tanto no ataque como na defesa. Por fim, na aula 3, poderiam ser propostas
a retomada das habilidades e fundamentos desenvolvidos anteriormente e a realização de simulações de jogo
para aplicar as estratégias e habilidades aprendidas, promovendo assim a tomada rápida de decisões em
situações reais de jogo.
Por fim, lembre-se de dividir os times o mais equilibradamente possível (em relação a idade, altura e nível dos
jogadores) para que os jogos amistosos sejam bem disputados.
RESUMO VISUAL
Mapa Mental – Práticas Esportivas
Aula 1
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO.  CBAT. Disponível em: https://www.cbat.org.br/novo/. Acesso em:
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Aula 2
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Aula 3
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Aula 5
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https://www.confef.org.br/revistasWeb/n24/16_CORFEBOL.pdf
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Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.
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https://tapembol.com.br/historia/

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