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NOÇÕES DE CONFORTO 
AMBIENTAL
PROFESSOR ESPECIAL ISTA: ELTON RICARDO S ILVA
ARQUITETO E URBANISTA
CONFORTO LUMÍNICO
CONFORTO LUMÍN ICO
FATORES QUE CONTRIBUEM: 
1. A fonte de i luminação;
2. A intensidade da incidência de luz;
3. A distr ibuição da i luminação;
4. A tonalidade e a cor dos focos de luz.
CONFORTO LUMÍN ICO
CONFORTO LUMÍN ICO
Controle da 
luz através de 
elementos 
arquitetônicos
Pergolado
CONFORTO LUMÍN ICO
Controle da luz através de elementos arquitetônicos
B R I S E S
CONFORTO LUMÍN ICO
Controle da 
luz através de 
elementos 
arquitetônicos
Brises
Controle da 
luz através de 
elementos 
vazados
Tipos de 
soluções para 
Iluminação 
Natural
IMPORTANTE
A função será o parâmetro definidor do tipo de 
luz que o ambiente precisa. 
 
No conforto ambiental, as áreas que têm maior 
grau de subjetividade são a acústica e a 
iluminação.
GRANDEZAS NA ILUMINAÇÃO
FLUXO ENERGÉTICO (P)
Conhecido como POTÊNCIA. É a potência transportada por todas as formas 
de radiação presentes no feixe energético, incluindo a luz visível, a infravermelha 
e a ultravioleta. 
Unidade: WATTS (W)
Ela determinará o número de lâmpadas adotadas no projeto e no consumo de 
energia final da instalação.
P 20 Watts/m²: Antieconômico
FLUXO LUMINOSO (F ou ϕ)
O ser humano é sensível somente a certo intervalo de comprimento de onda 
eletromagnética, Dessa maneira, a radiação total emitida por uma fonte luminosa, 
dentro dos limites que produzem estímulos visuais, é chamada de fluxo luminoso.
Unidade: LÚMEN
 Os comprimentos de onda mencionados estão compreendidos no intervalo 
de 400nm a 800 nm. 
EFICIÊNCIA LUMINOSA (η) 
É a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma fonte e seu fluxo 
energético. É conhecido também como eficácia ou rendimento.
Unidade: LÚMEN/WATT.
Lâmpadas incandescentes = 10 a 15 lúmens/watt; 
Lâmpadas de LED = 150 lúmens/watt em diante. 
Se consegue mais luz com menor gasto de energia.
RENDIMENTO DE UMA LUMINÁRIA
É a relação entre o fluxo luminoso total emitido por ela e o fluxo luminoso 
emitido pela(s) lâmpada(s)
Unidade: %.
 Luminárias com melhores rendimentos darão mais fluxo útil no plano de 
trabalho e menos gasto de energia. 
NÍVEIS DE ILUMINÂNCIA (E)
A luz que uma lâmpada irradia, relacionada à superfície de incidência, 
define a iluminância.
Unidade: LUX.
Fórmula da relação 
E=F/A
E = Iluminância
F = Fluxo Luminoso
A = Área
INTENSIDADE 
LUMINOSA (I)
Adotando-se um vetor (traçado) para cada direção do fluxo luminoso, o seu 
comprimento indica uma determinada intensidade luminosa, sendo, portanto, o 
fluxo luminoso irradiado na direção de um determinado ponto. 
Unidade: CANDELA (cd).
Quanto maior a Intensidade Luminosa de uma fonte, mais brilhante ela parecerá ao 
observador, numa dada direção de visão.
Halógena Dicróica 50W, facho aberto (30º): 1600 cd
LUMINÂNCIA (L)
É importante notar que os raios luminosos não são visíveis, a sensação de 
luminosidade é decorrente da reflexão desses raios por uma superfície. 
Essa luminosidade, então vista, é chamada de luminância.
Iluminância - luz incidente, não visível;
Luminância - luz refletida, visível.
cd/m² - geralmente utilizada para superfícies.
cd/cm² - geralmente utilizada para lâmpadas.
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR 
(IRC)
Um objeto ou uma superfície expostos a diferentes fontes de luminosidade 
são percebidos visualmente em diferentes tonalidades. Essa variação está 
relacionada com as diferentes capacidades das lâmpadas de reproduzirem 
diferentemente as cores dos objetos. 
 Desse fenômeno assume-se que sem luz não há cor. Na capacidade da luz 
incidente de reproduzir cores, adotou-se o conceito de reprodução de cor, e uma 
escala qualitativa de 0 a 100, ou índice de reprodução de cores (IRC).
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR 
(IRC)
Obviamente, o índice de reprodução de cor possui uma relação direta com a 
reprodução de cores obtida com a luz natural. 
 A luz artificial, como regra, deve se aproximar ao máximo das 
características da luz natural (referência 100), a qual o olho humano está 
naturalmente adaptado. 
 A percepção mais correta das cores é aquela que temos quando colocamos 
um objeto sob o efeito da luz natural.
TEMPERATURA DE COR (ºK)
É o termo usado para descrever a aparência de cor de uma fonte de luz, 
existe portanto, uma relação entre temperatura e cor da luz emitida, expressa pela 
“temperatura de cor”.
 Unidade: EM GRAUS KELVIN
TEMPERATURA DE COR (ºK)
TEMPERATURA DE COR (ºK)
“LUZ FRIA”
“BRANCO FRIO”
6000K
TEMPERATURA DE COR (ºK): “LUZ QUENTE” “BRANCO QUENTE”
2700K / 3000K
VIDA ÚTIL, VIDA MÉDIA E VIDA 
MEDIANA
Este fenômeno está relacionado com a durabilidade, em horas, das 
lâmpadas. Portanto, é um parâmetro que deve ser levado em consideração do 
ponto de vista econômico.
Incandescentes: 1.000 horas
Fluorescentes: 7.500 a 16.000 horas
LED: 50.000 horas
Exemplo: 20.000/h, para uso residencial, significa cerca de 10 anos.
VALE A PENA CONHECER
VALE A PENA CONHECER
VALE A PENA CONHECER
ARQUIVO IES
ARQUIVO IES
Os arquivos IES são gerados para divulgar como uma lâmpada se 
comportará no ambiente virtual da mesma forma como se comportará 
num ambiente físico, em outras palavras, é um arquivo que contém o 
comportamento de emissão de luz de determinada fonte luminosa.
1. V-RAY;
2. LUMION 12;
3. CORONA RENDER.
GRANDEZAS RELACIONADAS AO 
CONFORTO LUMÍNICO
PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL:
 
1. Iluminância;
2. Luminância; 
3. Contrastes;
4. Temperatura de Cor.
GRANDEZAS RELACIONADAS AO 
CONFORTO LUMÍNICO
PARA A ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: 
1. Fluxo Energético; 
2. Fluxo Luminoso; 
3. Intensidade Luminosa; 
4. Iluminância; 
5. Eficiência Luminosa; 
6. Luminância; 
7. Contraste; 
8. Índice de Reprodução de Cor; 
9. Temperatura de Cor; 
10. Vida Média ou Mediana.
INTRODUÇÃO À 
ARQUITETURA E O CLIMA
RELEMBRANDO
1. ATMOSFERA: dinâmica climática e gases que formam a camada de ar 
da Terra;
2. HIDROSFERA: camada de água presente na superfície da Terra, cerca 
de 70%;
3. LITOSFERA: estrutura sólida da Terra; 
4. BIOSFERA: inter-relação entre a atmosfera, hidrosfera e litosfera 
para condicionamento da existência da vida na Terra (seres vivos).
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O que é o Efeito Estufa?
O Efeito Estufa corresponde a uma camada de gases que cobre a 
superfície da terra, essa camada composta principalmente por gás 
carbônico (CO²), metano (CH4), óxido nitroso (N²O) e vapor de água, 
É UM FENÔMENO NATURAL FUNDAMENTAL PARA MANUTENÇÃO DA VIDA 
NA TERRA, POIS SEM ELA O PLANETA PODERIA SE TORNAR MUITO FRIO, 
INVIABILIZANDO A SOBREVIVÊNCIA DE DIVERSAS ESPÉCIES.
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O que é o Efeito Estufa?
O problema é o agravamento dessa característica do nosso planeta.
 Muitas atividades humanas emitem uma grande quantidade de gases 
formadores do efeito estufa, saturando esta camada que tem ficado 
cada vez mais espessa, retendo mais calor na Terra, aumentando a 
temperatura da atmosfera terrestre e dos oceanos e ocasionando o 
aquecimento global.
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O que é Aquecimento Global?
Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e 
da camada de ar próxima à superfície da Terra, que pode ser 
consequência de causas naturais e atividades humanas. 
Isto se deve principalmente ao aumento das emissões de gases na 
atmosfera que causam o efeito estufa, principalmente o dióxido de 
carbono (CO2).
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
O aumento da temperatura média do planeta
• Desaparecimento de ilhas e cidades litorâneas densamente povoadas.
• Tempestades tropicais;
• Inundações;
• Ondas de calor;
• Secas;
• Nevascas;
• Furacões;
• Tornados;
• Tsunamis;
• Extinção de espécies de animais e de plantas.
AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, 
órgão dasNações Unidas, afirma que há 90% de certeza que o 
aumento de temperatura na Terra está sendo causado pela 
ação do homem.
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
METEOROLOGIA
A meteorologia é a ciência que estuda os fenômenos que ocorrem na 
atmosfera e as interações que ocorrem entre seu estado físico, químico 
e dinâmico, bem como, a superfície terrestre ocasionando o tempo, os 
climas e as mudanças climáticas
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
CLIMATOLOGIA
Pode-se dizer que a climatologia estuda os padrões de comportamento 
da atmosfera considerando um longo período de tempo. 
TEMPO X CLIMA
TEMPO
Estado atmosférico em certo momento, considerado em relação a todos 
os fenômenos meteorológicos: temperatura, vento, umidade, etc. 
ESSE ESTADO É ESSENCIALMENTE VARIÁVEL
TEMPO X CLIMA
CLIMA
Característica do tempo de uma região, em meio a suas infinitas 
variações. 
Envolve diversos aspectos como:
 
• Mudanças de temperatura;
• Índices de chuvas;
• Ventos predominantes.
VARIÁVEIS CLIMÁTICAS 
De acordo com Mascaró (1996), o clima pode ser definido como respostas 
que retratem as características permanentes do tempo num lugar em meio a suas 
oscilações comuns. 
 Estuda-se, portanto, os movimentos de rotação e translação, energia solar, 
latitude, altitude, ventos, topografia, presença de rios e mares, vegetação entre 
outros aspectos. Com base nesta análise durante um longo período, pode-se definir 
o clima de determinada região quantificando os elementos: temperatura do ar 
(mínima, média e máxima), umidade do ar, movimentos das massas de ar e 
precipitações (OLIVEIRA, 2008).
#ESTUDEOAVA
ARQUITETURA E O CL IMA
É importante observar duas situações climáticas: 
• Qual a predominância climatológica ao longo do ano; 
• Os períodos críticos (próximo ao solstício de verão e inverno)
Solstício de Verão = 21 de dezembro (início do verão = maior dia do ano)
Solstício de Inverno = 21 de junho (início do inverno = maior noite do ano)
SOLST ÍC IO X EQUINÓC IO
Solstícios marcam a chegada do verão e inverno
Equinócios marcam a chegada da primavera e outono
SOLST ÍC IOS
ESTUDO DO CL IMA
MACROCL IMA
X
MESOCL IMA
X
M ICROCL IMA
MACROCL IMA
Macrocl ima ou Cl ima geral, compreende as grandes regiões 
e zonas cl imáticas do planeta e é o resultado da situação 
geográfica e orográfica (estudo do relevo de alguma 
região).
A Organização Meteorológica Mundial (OMM) define como 
valores médios calculados para um período relativamente 
longo e uniforme, compreendendo no mínimo três décadas 
consecutivas.
MACROCL IMA
Lembre sempre, o MACROCLIMA abrange uma região 
mais extensa. Pode ser div idida em três 
subcategorias:
1. Macrocl ima Global: O cl ima predominante na Terra;
2. Macrocl ima Zonal: As característ icas por zonas 
específ icas, como temperada, tropical ou polar;
3. Macrocl ima Regional: Corresponde a t ipicidade de uma 
extensa região. Por exemplo, um país. 
MACROCL IMA
L AT I T U D E
 A latitude é a distância do Equador medida ao longo 
do meridiano de Greenwich. 
 Esta distância mede-se em graus, podendo variar 
entre 0º e 90º para Norte (Ártico) ou para Sul (Antártico) . 
LAT ITUDE
LAT ITUDE X LONGITUDE
MACROCL IMA
L AT I T U D E
 Quanto maior a latitude, ou seja, mais perto dos 
polos norte e sul (90º), mais fr io será o cl ima daquela 
região. 
 E quanto menor essa latitude, ou seja, mais perto do 
equador (0º), mais quente será o cl ima daquela região. 
MACROCL IMA
L AT I T U D E
 No equador os raios solares são mais concentrados 
porque atingem uma ÁREA MENOR no globo.
 Já nas regiões próximas aos polos os raios solares são 
dispersos pois atingem uma ÁREA MAIOR no globo.
Quanto maior a latitude maior obl iquidade dos raios 
solares e maior espessura da atmosfera a ser atravessada 
pela radiação = Frio
MACROCL IMA
L AT I T U D E
 Entre os t róp icos de 
Câncer e Capr icórnio, o so l 
a t inge a superf íc ie de forma 
perpendicular ou pouco 
inc l inado. Ao meio d ia no 
hemisfér io su l o So l está 
exatamente sobre as nossas 
cabeças (no verão) ou um 
pouco inc l inado para o 
norte (no inverno) . 
MACROCL IMA
L AT I T U D E
 Quem está muito próximo dos pó los , no verão, enxerga o So l 
24 horas por d ia , sempre inc l inado. 
 No inverno não se vê o So l .
Fe n ô m e n o 
c o n h e c i d o c o m o s o l 
d e m e i a - n o i t e
MACROCL IMA
A LT I T U D E
 Quanto maior a alt itude, mais fr io será e quanto 
menor a alt itude, mais quente...
MACROCL IMA
A LT I T U D E
 I s to ocorre, porque os ra ios so lares chegam com certo 
comprimento de onda e ao ref let i rem de vo l ta para o espaço 
mudam este comprimento . 
 A lém disso, nas ba ixas a l t i tudes o ar é mais denso e por i s so 
tem uma maior capacidade de acumular ca lor.
Já nas a l tas a l t i tudes o ar é menos denso ( rarefe i to) e possui 
menor capacidade de armazenar ca lor. 
MACROCL IMA
A LT I T U D E
De modo gera l , a temperatura d iminui 6,5ºC a cada 1 Km.
 A ALTITUDE É TÃO IMPORTANTE PARA A DETERMINAÇÃO DA 
TEMPERATURA QUE MESMO EM ÁREAS DE BAIXA LATITUDE PODEMOS 
ENCONTRAR MONTANHAS QUE SEMPRE TERÃO NEVE.
MACROCL IMA
A LT I T U D E
De modo gera l , a temperatura 
diminui 6,5ºC a cada 1 Km.
A ALTITUDE É TÃO IMPORTANTE 
PARA A DETERMINAÇÃO DA 
TEMPERATURA QUE MESMO EM 
ÁREAS DE BAIXA LATITUDE 
PODEMOS ENCONTRAR MONTANHAS 
QUE SEMPRE TERÃO NEVE.
V u l c ã o C o t o p a x i , E q u a d o r .
ALT ITUDE
ALT ITUDE DE ALGUMAS 
C IDADES
• R e c i f e = 1 0 m
• To r i t a m a = 3 4 9 m
• S a n t a C r u z d o C a p i b a r i b e = 4 3 8 m
• C a r u a r u = 5 4 5 m
• G a r a n h u n s = 8 9 6 m
• Tr i u n f o = 1 0 1 0 m 
• S e r r a N e g r a = 1 . 0 9 0 m
MACROCL IMA
A L B E D O
 É a quantidade de luz solar que está sendo absorv ida 
ou refletida pela em diferentes superfícies do planeta, é 
um fator importante para o tempo e o cl ima. 
 Quanto menor o albedo, mais energia a partir do Sol 
é absorv ida e v ice-e-versa. Quanto maior a reflexão, 
menor será o calor acumulado.
MACROCL IMA
NIVEIS (DE REFLEXÃO) DE DIFERENTES ALBEDOS
MACROCL IMA
C O R R E N T E S M A R I N H A S
 As correntes mar inhas i rão inf luenciar d i retamente as 
condições c l imát icas l i torâneas. E las são importante para a 
determinação dos c l imas e a d i s tr ibuição do ca lor pelo p laneta.
 Os oceanos recebem o ca lor da radiação so lar, sua 
intensidade var ia de acordo com a lat i tude, e d i s tr ibuem esse 
ca lor à medida que as águas se mov imentam. 
MACROCL IMA
C O R R E N T E S M A R I N H A S
CORRENTES FRIAS: são aquelas que surgem dos polos do p laneta, 
onde a radiação so lar é menos intensa e gera temperaturas 
menores . Essas correntes são mais densas e c i rcu lam em 
profundidades maiores no oceano, a lém de se mov imentarem mais 
vagarosamente em direção ao Equador ( tróp ico) .
CORRENTES MAR INHAS
C O R R E N T E S F R I A S
 As ba ixas temperaturas das correntes f r ias fazem com que 
suas águas evaporem em menor quant idade gerando menos 
umidade para o ambiente ao seu redor. 
 As áreas cont inenta i s que se encontram próximas a essas 
correntes não recebem massas de ar úmidas, o que proporc iona a 
exi s tência de c l imas mais ár idos . 
MACROCL IMA
A inf luência da Corrente de Humboldt, Oceano 
Pací f ico, é responsável pe la exi s tência do 
deserto do Atacama, no Chi le.
MACROCL IMA
C O R R E N T E S M A R I N H A S
CORRENTES QUENTES: Provenientes das áreas equator ia i s , onde a 
radiação so lar é mais intensa, o que faz com que suas 
temperaturas sejam mais e levadas . 
Adens idade dessas águas é menor, o seu des locamento é menos 
profundo, mais ráp ido e seu índice de evaporação é a l to . I s so gera 
massas de ar quentes e úmidas para d iversas áreas do p laneta .
MACROCL IMA
A inf luência da Corrente do Bras i l , Oceano At lânt ico, é 
responsável pe la umidade que gera boa parte das chuvas na reg ião 
leste do paí s . Esse t ipo de c l ima fo i importante para gerar as 
condições perfe i tas para o surg imento da Mata At lânt ica .
C i d a d e d o R i o d e 
J a n e i r o , B r a s i l .
MACROCL IMA
A t l a s g e o g r á f i c o d o 
p l a n e t a .
MACROCL IMA
M A R I T I M I D A D E x C O N T I N E N TA L I D A D E
 MARITIMIDADE: Em áreas l i torâneas, o c l ima está suje i to a 
uma grande inf luência do oceano. As águas possuem a capacidade 
de reter ca lor e l iberá - lo de forma lenta . 
 Em áreas suje i tas aos efe i tos da mar i t imidade, a ampl i tude 
térmica é ba ixa durante o d ia . 
MENOR CONSTRASTE NA TEMPERATURA X MAIOR UMIDADE X MAIOR 
ÍND ICE DE CHUVAS
AMPL ITUDE TÉRMICA D IÁR IA
Chamamos de amplitude térmica diária, a variação entre a 
mínima e a máxima da temperatura externa de uma 
determinada local idade.
AMPL ITUDE TÉRMICA D IÁR IA
MACROCL IMA
M A R I T I M I D A D E x C O N T I N E N TA L I D A D E
 CONTINENTALIDADE: Cons i s te bas icamente no efe i to gerado 
a uma reg ião que afasta do mar. Quanto mais d i s tante, maior a a 
in f luência da cont inenta l idade .
 A medida em que d i s tanciamos do l i tora l a var iação de 
temperatura aumenta, ou seja, a superf íc ie terrestre se aquece 
rapidamente, bem como, se resfr ia rapidamente. I s so favorece 
uma var iação a l ta de temperatura durante o d ia , ampl i tude 
térmica a l ta .
GRANDES CONSTRASTE NA TEMPERATURA X MENOR UMIDADE X 
MENOR INDICE DE CHUVAS
MACROCL IMA
R E L E V O 
 O re levo tem impacto d i reto na a c i rcu lação do ar, i s so 
acarreta mudanças na umidade do ar e na pressão atmosfér ica .
B IOCL IMATOLOGIA
O Q U E É B I O C L I M ATO L O G I A ? !
A Bioclimatologia aplica os estudos da climatologia às relações com os 
seres vivos do planeta. 
Com o conhecimento dos conceitos básicos de clima e conforto, 
percebe-se a importância da bioclimatologia aplicada à arquitetura!
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA 
O Q U E É A R Q U I T E T U R A B I O C L I M Á T I C A ? !
A arquitetura bioclimática baseia-se na correta aplicação de elementos 
arquitetônicos e tecnologias construtivas para consumir-se menos 
energia, otimizando o conforto de seus ocupantes.
ARQUITETURA E O CL IMA
D E F I N I Ç Ã O D E A R Q U I T E T U R A B I O C L I M Á T I C A
EXTRAI O QUE TEM DE MELHOR NO CLIMA LOCAL
+
MELHOR SE ADAPTA AO CLIMA LOCAL
+
POSSUI MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
PRÓXIMA AULA
MESOCL IMA E M ICROCL IMA
BOA NOITE
	Assunto inicial
	Slide 1: NOÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL
	Slide 2: CONFORTO LUMÍNICO
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11: GRANDEZAS NA ILUMINAÇÃO
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33: INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E O CLIMA
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60
	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63
	Slide 64
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71
	Slide 72
	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76
	Slide 77
	Slide 78
	Slide 79
	Slide 80
	Slide 81
	Slide 82: BOA NOITE

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