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AULA 5 VÍRUS PROF: WILLAMY JUNIOR INTRODUÇÃO Os vírus foram descobertos a partir dos estudos independentes realizados por Dmitri Iwanowski e Martinus Beijerinck em 1892 e 1898, respectivamente. Esses pesquisadores estudaram o agente causador da doença denominada de mosaico do tabaco, que deixava as folhas de tabaco manchadas entre a coloração verde-escura e clara. A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira. VÍRUS É uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Os vírus são conhecidos, principalmente, por causarem várias doenças e serem considerados parasitas intracelulares obrigatórios. Significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular, ou seja, só conseguem reproduzir-se no interior de uma célula. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm Carioteca). O termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bactéria). ESTRUTURA DO VÍRUS Não são considerados seres vivos por não realizarem funções vitais característicos dos seres viventes e nem terem células e nem organização celular (são chamados de acelulares). Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois): Os vírus são divididos entre: • Retrovírus (os que possuem RNA como material genético) • Adenovírus (os que possuem DNA como material genético) • Citomegalovirus ESTRUTURA DO VÍRUS Sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. A função principal dos capsídios é proteger o material genético. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados. Formado por lipídios, proteínas e carboidratos. Essa estrutura deriva do sistema de membranas da célula parasitada e é adquirida no momento em que o vírus é eliminado pelo processo de brotamento. ESTRUTURA DO VÍRUS Sendo assim, de maneira resumida, podemos dizer que os vírus são compostos por: • ácido nucleico (DNA, RNA ou os dois); • capsídeo; • envelope membranoso (presente apenas em alguns tipos de vírus). ESTRUTURA DO VÍRUS Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. A falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral. Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. ESTRUTURA DO VÍRUS Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior. ESTRUTURA DO VÍRUS REPRODUÇÃO DO VÍRUS No capsídio e no envelope dos vírus envelopados, há proteínas ligantes, que se ligam aos receptores encontrados na membrana da célula que será infectada. Cada vírus é capaz de infectar um tipo de célula, sendo assim, dizemos que os vírus possuem especificidade. O processo de infestação viral tem seu início a partir do reconhecimento químico das fibras presentes na cauda do vírus, aderindo-se à membrana plasmática da célula hospedeira. Em seguida as fibras se contraem permitindo a introdução do DNA virótico no interior da célula, sendo o capsídio (“cabeça” do vírus) e a cauda destacadas da superfície exterior. REPRODUÇÃO DO VÍRUS Após a penetração, o material genético do vírus multiplicam-se no interior das células infectadas conjugado ao DNA circular bacteriano, que passa a comandar o metabolismo da célula hospedeira em consequência da inativação do comando gênico da célula infectada, fracionando o cromossomo bacteriano. Cada vírus possui um mecanismo diferente de multiplicação. Para tal incapacidade de reconhecimento, o vírus utiliza de enzimas da própria célula, assumindo o controle das reações funcionais. Isso os torna, por comparação, verdadeiros piratas celulares. Desse ponto em diante, toda a síntese de transcrição passa a ser direcionada para a produção de novos vírus. REPRODUÇÃO DO VÍRUS Esse é o período de biossíntese, onde o DNA viral determinará a síntese dos componentes virais: o capsídio e as demais estruturas da cauda. A proliferação prossegue com o estágio de maturação e liberação dos novos vírus, ou seja, a montagem propriamente dita dos vírions no interior do hospedeiro, com a ruptura da parede bacteriana, por ação de enzimas digestivas, liberando-os para reiniciar o ciclo de infestação. O ciclo possui duração média de 30 minutos, marcados desde o instante da adesão e introdução do DNA viral, até o instante que se rompe a parede da membrana bacteriana propagando dezenas de novos vírions. REPRODUÇÃO DO VÍRUS Essas séries de processos ocorre até que o vírus consiga fazer com que a célula trabalhe a seu favor. De uma maneira geral, podemos dividir a replicação viral nas seguintes etapas: 1- Adsorção: Etapa em que o vírus liga-se à receptores de membrana na célula hospedeira; 2- Penetração: Etapa em que o vírus adentra a célula; 3- Desnudamento: Etapa em que ocorre a remoção do capsídeo e a liberação do material genético; 4- Transcrição e tradução: Etapa em que ocorre a formação de proteínas dos vírus; 5- Maturação: Ocorre a formação de novas partículas virais; 6- Liberação: Vírus sai do interior da célula pronto para parasitar outras; REPRODUÇÃO DO VÍRUS Os fenômenos de reprodução explicado acima se resume em : Ciclo lítico Ciclo lisogênico. REPRODUÇÃO DO VÍRUS Ciclo lítico: O vírus se aproxima da célula e injeta o seu material genético. Esse material entra na célula e se multiplica com a ajuda das organelas da célula infectada. Daí, o DNA ou RNA do vírus vai caracterizar o tipo de infecção e doença. A célula infectada morre e libera os vírus que se formaram dentro dela e esses vírus vão infectar outras células. REPRODUÇÃO DO VÍRUS Ciclo lisogênico: O vírus introduz o seu material genético na célula. Esse material vai fazer parte do DNA da célula e irá ser replicado durante o processo de meiose celular. VIROSE Ao parasitar uma célula humana, os vírus podem desencadear diversas doenças, as quais são genericamente chamadas de viroses. Essas doenças podem ser fáceis de tratar, como é o caso do resfriado, ou não apresentarem cura, como é o caso da AIDS. Além disso, podem ou não causar sintomas no indivíduo. São exemplos de doenças virais: • Aids, • Caxumba, • Catapora • Dengue, • Ebola, • Febre amarela • Gripe, • Hepatites, • herpes, • HPV, • Meningite • Poliomielite • raiva, • rubéola, • resfriado • sarampo, • covid-19. AIDS - HIV Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma fase da infecção causada pelo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) em que se observa um grande comprometimento do sistema imunológico do indivíduo. Ser portador do HIV, portanto, não é a mesma coisa que ter aids. O vírus causador da síndrome é transmitido, principalmente, por meio de relação sexual desprotegida com paciente contaminado. A transmissão ocorre pela troca de fluídos corporais, como sêmen,secreções vaginais, sangue e leite materno. A infecção por HIV pode ser dividida em quatro fases: Aguda; Assintomática; Sintomática inicial; Aids ou doenças oportunistas (A aids é uma fase da infecção causada pelo HIV em que o paciente apresenta infecções oportunistas e neoplasias). Podendo levar o individuo a morte. AIDS - HIV Infecção aguda: A infecção aguda ocorre de cinco a 30 dias após a exposição ao vírus. Nessa fase surgem sintomas que se assemelham à gripe e duram cerca de 14 dias nas primeiras semanas após a infecção pelo HIV. Vários sintomas surgem nessa fase, sendo o conjunto de manifestações clínicas conhecido como Síndrome Retroviral Aguda. Dentre os sintomas que podem ocorrer, destacam-se febre, dor muscular, dor de cabeça e erupções cutâneas. Como os sintomas são pouco específicos, o diagnóstico da infecção geralmente não é feito nessa fase. AIDS - HIV Latência clínica ou Fase Assintomática: Na fase de latência clínica, o paciente, geralmente, apresenta o exame físico normal e o HIV reproduz-se em níveis muito baixos. Uma condição que pode ser observada é a linfadenopatia, que pode ser definida como uma alteração no tamanho e na consistência dos vasos linfáticos. Os exames laboratoriais do paciente podem indicar ainda anemia, plaquetopenia (nível baixo de plaquetas) e leucopenia (nível baixo de leucócitos) leve. Esse período pode durar anos. AIDS - HIV Fase sintomática Na fase sintomática, observa-se uma progressão da doença, com a redução na contagem dos linfócitos T-CD4+. Nessa fase, infecções bacterianas, dor de cabeça, diarreia, sudorese noturna e febre ocorrem com mais frequência. Lesões brancas (mais frequentemente na borda da língua), diarreia crônica e febre sem causa determinada são sintomas que podem indicar uma evolução do quadro para a aids. o sudorese noturna o perda de peso o diarreia o fadiga o linfoadenopatia generalizada o candidíase oral e vaginal o herpes simples recorrente o herpes zoster o úlceras aftosas o gengivite AIDS - HIV Síndrome da Imunodeficiência adquirida Nessa fase, há um grande comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, sendo observado o surgimento de infecções oportunistas e neoplasias. São exemplos de infecções que podem acometer o indivíduo a toxoplasmose, a meningite e a tuberculose. Já as neoplasias que ocorrem com mais frequência são sarcoma de Kaposi (neoplasia que geralmente se manifesta com tumores na pele e mucosas, como a boca) e linfoma não Hodgkin (tipo de câncer que afeta células do sistema linfático). • Citomegalovirose • Leucoencefalopatia multifocal progressiva • Candidíase • herpes simples • tuberculose • pneumonia AIDS - HIV O diagnóstico da infecção por HIV é realizado por meio de exames laboratoriais específicos, e, quando mais precoce ele for, mais eficaz será o tratamento. Vale destacar que essa infecção não tem cura, sendo o tratamento realizado com o objetivo de reduzir-se a carga viral no organismo do doente, dando-lhe melhor qualidade de vida. Importante destacar também que uma pessoa não morre de aids, mas de outras doenças que ela adquire pelo fato de o organismo estar fragilizado, devido a essa falha causada pelo vírus HIV no seu sistema imunológico. AIDS - HIV OBS: Muitos pensam que um HIV positivo, ou seja, uma pessoa que possui o vírus HIV, apresenta aids. Isso é um engano, pois a aids é uma das fases da infecção por HIV. Uma pessoa pode ser portadora do vírus e passar anos sem apresentar comprometimento grave do seu sistema imunológico. Em alguns casos, a pessoa infectada com HIV pode passar até mais de 10 anos sem desenvolver qualquer sintoma. AIDS - HIV O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é o vírus responsável por desencadear a aids. Trata-se de um retrovírus com genoma de RNA que pertence à família Retroviridae e gênero Lentivirus. Ele afeta, principalmente, os linfócitos T CD4+, mas pode afetar também outras células, tais como monócitos e macrófagos. Existem dois vírus denominados genericamente HIV que podem causar a aids: • HIV-1 • HIV-2 AIDS - HIV O HIV-1 é o mais frequente em todo o mundo, já o HIV-2 é menos comum e produz menor quantidade de partículas virais no organismo do que o HIV-1. Contudo o HIV-2 apresenta maior resistência a antirretrovirais do tipo não nucleosídeos, uma classe de medicamentos utilizada no tratamento da infecção por HIV no Brasil. É importante destacar que um mesmo indivíduo pode apresentar uma infecção causada pelos dois tipos de vírus, os quais se replicam simultaneamente no organismo, causando a chamada infecção conjunta ou superinfecção. AIDS - HIV AIDS - HIV AIDS - HIV Para prevenir-se contra o contágio pelo vírus HIV, deve-se tomar algumas precauções, como: • Uso de preservativos, masculino ou feminino, em todas as relações sexuais; • Uso de seringas e agulhas descartáveis; • Não compartilhar materiais perfurocortantes; • Controle do sangue e derivados para uso em transfusões; • Adoção de cuidados na exposição a material biológico; • Realização de pré-natal adequado para prevenir a transmissão vertical. CAXUMBA A caxumba, ou papeira, é uma doença causada por um vírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus. É o aumento de glândulas salivares, sublinguais ou submandibulares, podendo causar dor na mastigação e durante a ingestão de líquidos ácidos. Geralmente a glândula mais afetada é a parótida. Embora o aumento das glândulas seja um dos principais sintomas, cerca de 1/3 dos casos não apresenta aumento aparente. Transmissão: Ocorre por via aérea ou contato direto com a saliva de uma pessoa infectada. A doença apresenta um período de incubação que dura em média de 16 a 18 dias. O período de maior risco de transmissão varia entre seis dias antes do surgimento dos sintomas e nove dias após. CAXUMBA Além dos sintomas já citados, a caxumba pode causar algumas complicações, como inflamações: - nas meninges (meningite asséptica), quase sempre sem sequelas; - dos testículos e epidídimo (orquiepididimite) em cerca de 20% a 30% dos homens, podendo causar esterilidade; - dos ovários (ooforite) em cerca de 5% das mulheres; - da tireoide (tireoidite); - Das articulações (artrite); -do músculo cardíaco (miocardite) CAXUMBA CAXUMBA Além das inflamações, podem ocorrer perdas de coordenação dos movimentos (ataxia cerebelar) e, raramente, a encefalite, que pode resultar em complicações neurológicas graves e óbito. A surdez unilateral e atrofia testicular são sequelas que também podem ser causadas por esta infecção. Tratamento: Pode ser feito com o uso de analgésicos, anti-inflamatórios e repouso. No caso de complicações, são realizados tratamentos específicos. CAXUMBA Prevenção: O melhor método de prevenção é a vacinação, que ocorre com uma dose de tríplice viral (caxumba, sarampo e rubéola) aos 12 meses e uma dose de tetra viral ou tetravalente (caxumba, sarampo, rubéola e varicela) aos 15 meses. Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados devem tomar a vacina, pois só assim essas doenças poderão ser erradicadas. CAXUMBA CATAPORA OU VARICELA Uma doença infecciosa e altamente contagiosa causada pelo vírus denominado varicela zoster (VVZ) da família Herpetoviridae. Uma doença relativamente comum no final do inverno e início da primavera, quando normalmente ocorrem surtos. Bastante comum em menores de 15 anos, e o indivíduo que contrai a doença fica imune pelo resto da vida. No entanto, o vírus pode ficar latente em regiões próximas aos gânglios e, se reativado, pode causar outra enfermidade, a herpes-zoster, popularmente conhecida como cobreiro. CATAPORA OU VARICELA Transmissão: A transmissão ocorre pelo contato com a saliva e outras secreções da pessoa doente. Gestantes devem ter um cuidado maior, pois pode ocorrer a transmissão para o feto. A transmissibilidade é maior dois dias antes do surgimento das lesões de pele e estende-se até o desaparecimento das vesículas. CATAPORA OU VARICELA CATAPORA OU VARICELA SintomasA varicela, ou catapora, apresenta um período de incubação de cerca 15 dias. Em seguida, surgem os primeiros sintomas, que são: • Febre alta; • Cansaço; • Mal-estar; • Falta de apetite. Depois, surgem as lesões acompanhadas de prurido. As lesões são manchas vermelhas cheias de líquido que secam depois de dias e formam uma crosta. Elas podem ser em pequeno número ou se espalhar por todo corpo, inclusive nas mucosas. CATAPORA OU VARICELA Essa doença não causa grandes problemas em crianças, no entanto, é importante evitar coçar as lesões para não machucá- las e causar infecções secundárias. Recém-nascidos, adultos, gestantes e pessoas imunodeficientes devem ter um maior acompanhamento, pois correm um maior risco de complicações. Geralmente, a doença dura entre uma e duas semanas. CATAPORA OU VARICELA Tratamento: O tratamento geralmente é realizado com uso de medicações para aliviar os sintomas, antivirais, quando necessário, e antibióticos, no caso de infecções secundárias. Prevenção: Uma das principais formas de prevenção é a vacina, que deve ser aplicada, preferencialmente, entre 1 e 13 anos de idade. O indivíduo vacinado ainda pode contrair a doença, mas de forma mais branda. Outra forma de prevenção é evitar o contato com pessoas doentes, que devem afastar-se de suas atividades enquanto apresentarem a doença. CATAPORA OU VARICELA HPV O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavirus humano (HPV), compreendendo mais de cem subtipos e, de acordo com estes, manifestações específicas. Estes têm preferência pelo epitélio da mucosa que reveste a vagina e o colo do útero. Altamente infeccioso e facilmente transmitido por meio da relação sexual sem preservativo. Essa doença possui evolução crônica e a cura é difícil de ser alcançada, sendo importante que o diagnóstico seja feito logo nos sintomas iniciais e o tratamento feito conforme orientação médica. Os sintomas de HPV podem demorar entre e meses e anos para se manifestar, sendo isso influenciado pelo sistema imunológico da pessoa e carga viral, ou seja, quantidade de vírus circulantes no organismo. Além disso, os sintomas podem variar entre homens e mulheres: HPV Transmissão do HPV: A transmissão do HPV acontece a partir do contato íntimo sem camisinha com uma pessoa portadora do vírus, mesmo que essa pessoa não apresente sintomas visíveis, seja por sexo vaginal, oral ou anal. O HPV é altamente infectante e, por isso, basta o contato com as lesões verrucosas ou planas do HPV para que exista infecção. HPV Transmissão do HPV: Mães podem transmiti-las aos recém-nascidos durante o parto. Toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários, banheiras, saunas, instrumentais ginecológicos, dentre outros objetos compartilhados com pessoas contaminadas podem também, embora em porcentagem bem menor. Vale lembrar que homens, apesar de raramente desenvolverem a doença, são capazes de transmiti-la com eficiência. HPV Transmissão do HPV: HPV Sintomas na mulher: Nas mulheres, o principal sinal e sintomas indicativo de HPV é a presença de verrugas na região genital, que também são conhecidas como crista de galo, e que podem surgir na vulva, nos pequenos e grandes lábios, no ânus e no colo do útero. Outros sintomas de HPV na mulher são: •Vermelhidão local; •Ardor no local da verruga; •Coceira na região genital; • Formação de placas com verrugas, quando a carga viral é elevada; • Presença de lesões nos lábios, bochechas ou garganta, quando a infecção foi por meio da relação sexual oral. •As lesões do HPV também podem estar presentes no colo do útero e, caso não seja identificada e tratada, pode aumentar o risco do desenvolvimento do câncer de colo do útero HPV Sintomas na mulher: HPV Sintomas no homem: Os homens também podem apresentar verrugas e lesões na região genital, principalmente no corpo do pênis, saco escrotal e ânus. Na maioria dos casos, as lesões são muito pequenas, não conseguindo ser observadas a olho nu, sendo necessária a realização do exame de peniscopia para que possam ser identificadas de forma mais eficaz. Além disso, caso a infecção tenha acontecido por meio de relação sexual oral, é possível que surjam também lesões na boca, parte interna da bochecha e garganta. HPV Sintomas no homem: HPV PREVENÇÃO: O uso da camisinha é capaz de evitar a maioria das contaminações, visto que o vírus pode estar alojado em outra região que não seja, necessariamente, o pênis. Mulheres, inclusive as gestantes, devem fazer, pelo menos uma vez ao ano, o papanicolau, a fim de verificar a presença de alterações celulares típicas e, caso seja confirmada, iniciar tratamento específico. Em 2006 foi aprovada uma vacina capaz de prevenir alguns tipos mais comuns (e perigosos) da doença, administrada em três doses. HPV TRATAMENTO: Não há medicação específica para o papilomavírus, mas, no entanto, métodos químicos, quimioterápicos, imunoterápicos e cirúrgicos podem ser utilizados para que o tecido adoecido seja destruído. Pode ser indicada a aplicação de pomadas ou solução pelo médico, assim como realização de cirurgia para remoção das lesões, dependendo da quantidade de verrugas, tamanho e localização. É necessário que o parceiro seja avaliado, a fim de detectar ou não a doença. Abstinência sexual, neste período, é indicada. HPV TRATAMENTO: GRIPE ou INFLUENZA A primeira epidemia de gripe foi descrita em 412 a.C. por Hipócrates. Epidemias de gripe são recorrentes, no entanto, uma pandemia afetou o mundo em 1918 e foi denominada de Gripe Espanhola por causa da grande repercussão da doença nos veículos de comunicação da Europa. Outras pandemias ocorreram, mas nenhuma ocasionou tantos óbitos quanto à Gripe Espanhola: cerca de 30 milhões de pessoas morreram em todo o mundo em decorrência da doença. O agente etiológico da gripe é um vírus denominado Myxovirus influenzae ou vírus influenza. GRIPE ou INFLUENZA Os vírus influenza apresentam o RNA como material genético e podem ser divididos em três tipos: A, B e C. A do tipo A infecta humanos e animais, já os tipos B e C infectam somente os humanos. Essa gripe ocorre com maior frequência no final do outono, inverno e início da primavera, afetando milhões de pessoas a cada ano. Por causa de sua alta capacidade de mutação, existe a dificuldade de produzir uma vacina e medicações 100% eficazes contra esses tipos de vírus. Assim, eles afetam diferentes faixas etárias e causam epidemias anuais. GRIPE ou INFLUENZA Os vírus influenza do tipo A frequentemente apresentam mutações e podem ser subdivididos em dois tipos, de acordo com as glicoproteínas presentes em sua superfície: hemaglutininas (H) e neuraminidases (N). Entre os vírus influenza do tipo A que afetam a espécie humana, podemos encontrar três glicoproteínas hemaglutininas (H1, H2 e H3) e duas neuraminidases (N1 e N2). GRIPE ou INFLUENZA Sintomas: Os sintomas da gripe são bastante característicos: • Coriza; • Obstrução nasal; • Tosse; • Espirro; • Dor de garganta; • Dor de cabeça; • Febre acima de 38.5° C (esse é um dos sintomas que ajudam a diferenciar gripe e resfriado). • Em casos mais graves, esses sintomas intensificam-se e podem causar insuficiência respiratória. GRIPE ou INFLUENZA GRIPE ou INFLUENZA GRIPE ou INFLUENZA Transmissão: A transmissão é disseminada pelo ar. Quando a pessoa gripada espirra, tosse ou fala, gotículas com o vírus dispersam- se no ar por tempo suficiente para contaminar outra pessoa. Um fator que facilita a transmissão é a aglomeração de pessoas em ambientes fechados. A gripe apresenta um período de incubação de um a três dias e pode ser transmitida por adultos a partir de 24 horas antes até sete dias depois do aparecimento dos sintomas e por crianças dias antes até dez dias depois do aparecimento dos sintomas. Qualquer pessoa está propensa a gripe, porém idosos, pessoas com doenças respiratórias crônicas e baixa imunidade podem apresentar infecções mais graves, com possibilidade de infecçõesfatais. GRIPE ou INFLUENZA Transmissão: Quando não há complicações, a gripe dura de 3 a 5 cinco dias, e a maioria dos doentes recuperam-se ao final de uma semana. Recomenda-se descansar, tomar muito líquido, alimentar bem, evitar mudanças de temperatura, não tomar medicamento sem orientação do médico. GRIPE ou INFLUENZA Tratamento O tratamento consiste, em geral, no alívio dos sintomas. No entanto, em pessoas que apresentam maiores riscos de complicações, como crianças, idosos e imunodeficientes, são necessários maior acompanhamento e tratamentos com antivirais. GRIPE ou INFLUENZA Tratamento GRIPE ou INFLUENZA Prevenção: A principal medida para a prevenção da infecção por vírus influenza é a vacinação. O governo oferece gratuitamente e anualmente a vacina para o chamado grupo de risco: • Crianças entre seis meses e cinco anos • Gestantes • Mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias, • Idosos acima de 60 anos • Pessoas com doenças crônicas • Profissionais de saúde A partir do ano de 2017, professores, trabalhadores do sistema prisional, prisioneiros e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. GRIPE ou INFLUENZA Prevenção: A vacinação ocorre anualmente em razão da grande variedade de vírus influenza em circulação. Assim, é feito um estudo das variedades que mais circularam nos últimos anos para produzir a vacina do ano seguinte. Quando ocorre coincidência entre as variantes da influenza em circulação na comunidade e aquelas contidas na vacina, a imunização pode prevenir a infecção em até 90% dos indivíduos. OBS: A vacinação é contraindicada para pessoas que apresentam alergia a ovo. GRIPE ou INFLUENZA Prevenção: HERPES A herpes é a doença viral mais comum na atualidade, depois das infecções virais. Ela é causada por dois tipos de vírus semelhantes: • Herpes simples tipo I (HSV-I), relacionado à herpes labial ou bucal • Herpes simples tipo II (HSV-II), relacionado à herpes genital. A herpes é uma doença altamente infecciosa que pode causar complicações graves em bebês e pacientes imunocomprometidos. Ela não tem cura, pois o vírus permanece no organismo de forma latente, fazendo com que a doença se manifeste novamente em outro momento. HERPES A herpes é caracterizada pela presença de vesículas cheias de líquido que, quando arrebentam, formam feridas nas mucosas ou na pele, principalmente nos lábios (nos casos de herpes simples labial) ou na região genital (nos casos de herpes genital), que cicatrizam em poucos dias. Apesar da rápida cicatrização, o vírus permanece no organismo e pode provocar novas lesões em poucos dias, ou muito tempo depois da primeira manifestação. Indivíduos que apresentam as lesões de forma recorrente conseguem prever com antecedência o aparecimento delas, pois surgem sintomas no local como dor, aquecimento, prurido e ardência. HERPES Herpes simples tipo I (HSV-I), relacionado à herpes labial ou bucal: Caracteriza pelo aparecimento de pequenas bolhas juntas nos lábios. É transmitida pelo contato direto com as lesões e pode permanecer latente no organismo, e pode permanecer recidivas. HERPES Herpes simples tipo II (HSV-II), relacionado à herpes genital. Uma doença sexualmente transmissível provocada pelo vírus do herpes simples que forma lesões em forma de bolhas agrupadas na vagina, vulva, reto e no pênis, permanecendo incubada por até 26 dias após o contágio. O herpes genital pode provocar males no período de gestação se a mãe for portadora do vírus. Pode ocorrer aborto espontâneo, nado-morto, parto prematuro, baixo peso, infecções neonatais, além de problemas neurológicos, vaginite, endometrite pós-parto, vulvite e cervicite. HERPES HERPES Transmissão: A transmissão ocorre pelo contato direto com a lesão do doente, por meio do beijo e relações sexuais, por exemplo, ou quando o doente toca na própria lesão e, em seguida, toca em outras pessoas. Tratamento: Embora não haja cura, o tratamento com medicamentos antivirais pode ser realizado para amenizar os sintomas e o período de duração da doença. HERPES Prevenção: Alguns comportamentos são importantes para evitar a contaminação, como: • Evitar o contato íntimo com o doente que esteja com as lesões aparentes; • O doente deve evitar tocar a área das lesões. Se o fizer, deve lavar bem as mãos em seguida. HERPES POLIOMIELITE A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. POLIOMIELITE Transmissão: A transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral (mais frequentemente), por objetos, alimentos e água contaminados com fezes de doentes ou portadores, ou pela via oral-oral, por meio de gotículas de secreções da orofaringe (ao falar, tossir ou espirrar). A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus. POLIOMIELITE Sintomas: Os sintomas mais frequentes são: • Febre • Mal-estar • Dor de cabeça, de garganta e no corpo • Vômitos • Diarreia • Constipação (prisão de ventre) • Espasmos, rigidez na nuca e até mesmo meningite. • Nas formas mais graves instala-se a flacidez muscular, que afeta, em regra, um dos membros inferiores.. POLIOMIELITE Tratamento: Não existe tratamento específico, todas as vítimas de contágio devem ser hospitalizadas, recebendo tratamento dos sintomas, de acordo com o quadro clínico do paciente. Sequelas: As sequelas da poliomielite estão relacionadas com a infecção da medula e do cérebro pelo poliovírus, normalmente são motoras e não tem cura. As principais são: – problemas e dores nas articulações; – pé torto, conhecido como pé equino, em que a pessoa não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão; – crescimento diferente das pernas, o que faz com que a pessoa manque e incline-se para um lado, causando escoliose; POLIOMIELITE – osteoporose; – paralisia de uma das pernas; – paralisia dos músculos da fala e da deglutição, o que provoca acúmulo de secreções na boca e na garganta; – dificuldade de falar; – atrofia muscular; – hipersensibilidade ao toque. As sequelas da poliomielite são tratadas através de fisioterapia, por meio da realização de exercícios que ajudam a desenvolver a força dos músculos afetados, além de ajudar na postura, melhorando assim a qualidade de vida e diminuindo os efeitos das sequelas. Além disso, pode ser indicado o uso de medicamentos para aliviar as dores musculares e das articulações. POLIOMIELITE POLIOMIELITE Prevenção: A vacinação é a única forma de prevenção da poliomielite. Todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual. O esquema vacinal contra a poliomielite é de três doses da vacina injetável – VIP (aos 2, 4 e 6 meses) e mais duas doses de reforço com a vacina oral bivalente – VOP (gotinha). É uma grave doença causada por vírus. A cada ano essa doença mata mais de cinquenta mil pessoas e milhões de animais no mundo inteiro. Qualquer animal pode contrair raiva, em geral, pela saliva (através da mordida) de um outro animal infectado. Os animais infectados apresentam reações diferentes do normal. O animal domesticado pode avançar ou tentar morder, por isso devem ser vacinados periodicamente. Já o animal selvagem, tem reações semelhantes com a de animais domesticados e é importante tomar cuidado e não por as mãos em animais silvestres. Raiva Se uma pessoa for mordida por algum animal portador de raiva, o que se deve fazer é lavar bem o local afetado com água corrente e sabão e consultar um médico imediatamente. Raiva Raiva Raiva Raiva Prevenção:Vacinação e evitar contato com os animais desconhecidos e se observar algum sintoma de raiva. Raiva Raiva É um infecção dos fluidos da espinha dorsal ou do cérebro, podendo ser causada por vírus e bactérias. A meningite Viral - É uma doença grave que provoca sintomas como dor de cabeça forte, febre e rigidez do pescoço, devido à inflamação das meninges, que são o tecido que envolve o cérebro e a medula. Os vírus que podem causar meningite viral são os enterovírus como echo, coxsackie e poliovírus, arbovírus, vírus da caxumba, da herpes simplex, herpes tipo 6, citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, varicela zoster, sarampo, rubéola, parvovírus, rotavírus, varíola, vírus do HIV 1 e alguns vírus que afetam a função respiratória e que podem estar presente na região nasal. Meningite Geralmente, a meningite viral tem cura e é mais fácil de tratar que a meningite bacteriana, sendo apenas necessários remédios analgésicos e antipiréticos para aliviar os sintomas. É transmitida de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias por gotículas e secreções do nariz e garganta. Não é transmitida através do toque ou permanência no mesmo local que uma pessoa contaminada, mas as pessoas que convivem com meningite, devem tomar antibióticos para se prevenir. Meningite • Sintomas: Febre Alta (acima de 38ºC; Dor de cabeça intensa e continua; Náuseas e Vômitos em jatos; Rigidez na nuca (Dificuldade para abaixar a cabeça) Manchas avermelhadas na pele ( em alguns casos); Maior sensibilidade a luz; diminuição de apetite; dificuldade para acordar Em bebês: Irritabilidade; Inquietação com choro, sendo agudo e persistente; Fontanela Absulada (moleira tensa ou elevada) Na maioria dos casos, os sintomas de meningite viral duram entre 7 a 10 dias. Meningite Importante que o tratamento realizado conforme a recomendação do médico, pois assim é possível prevenir o desenvolvimento de complicações, principalmente quando a meningite acontece antes do 1º ano de vida, em que há maior risco de haver problemas neurológicos. Meningite As principais formas de transmissão da meningite viral são: • Partilha de copos, pratos e talheres; • Tosse, espirro ou saliva; • Levar as mãos os olhos, nariz ou boca após ter contato com superfícies que contenham o vírus; •Contatos próximos com a pessoa infectada, como beijos, apertos de mão; •Consumo de alimentos e água contaminados; • Picadas de mosquito, no caso da meningite causada por arbovírus. •Normalmente a pessoa com meningite viral não precisa ficar internada em isolamento, mas se o médico achar que é melhor para a pessoa não ter contato próximo com os outros, para sua própria recuperação ser mais rápida, poderá ser dada esta indicação. Meningite Meningite • Prevenção: Mantenha todos os ambientes bem ventilados ( Casas, escolas e etc..); Evitar levar crianças a locais aglomerados e fechados; Procurar assistência médica aos primeiros sintomas; Importante o tratamento precoce. OBS: Observe o cartão de vacinação. Vacina contra Meningococos – Dose única, administrada em maiores de 2 anos de idade. Meningite Doença infecciosa aguda benigna, pelo vírus da Hepatite A, que produz inflamação do fígado. O individuo que adquire a infecção pode ou não desenvolver a doença, e a partir do momento que ele é infectado adquire imunidade permanente para a doença. Drogas e antibióticos são ineficazes contra a doença que segue o seu ciclo sem interrupção. Se o paciente não seguir as recomendações medicas após o tratamento provavelmente terá uma recaída da doença. A Hepatite A não evolui para a hepatite crônica nem para o hepatocarcinoma. Tem um índice baixíssimo de mortalidade. Hepatite A O Brasil tem risco elevado para aquisição de Hepatite A, a razão das condições deficientes ou inexistentes de saneamento básico em grandes áreas do país. Hepatite A Quando o vírus invade o organismo passa pelo estomago e se instala no fígado, invadindo e replicando as células hepáticas. O organismo imediatamente fabrica anticorpos anti-VHA que tentam deter o ciclo da doença, depende da imunidade celular ou humoral do hospedeiro, a doença poderá ou não se manifestar. O homem é o único reservatório do vírus; os chimpanzés e alguns moluscos podem servir de portadores e transmitir a infecção. • Período de incubação De 3 a 4 semanas, mas a medida é de 30 dias. • Período da doença Em media dura de 6 a 12 semanas. • Período de transmissibilidade Em media 8 a 15 dias antes do aparecimento dos primeiros sintomas ate duas semanas após o ciclo de doença. Hepatite A Hepatite A Transmissão • Transmissão fecal-oral através de ingestão de agua e alimentos contaminados por fezes de doentes. • Por contato inter-humano. • Pode ser transmitida também por relações sexuais. Hepatite A Hepatite A Sinais e sintomas Inicio súbito em geral com os seguintes sintomas: Período prodrômico • Febre baixa • Prostração • Cefaleia • Mal-estar geral pelo corpo • Inapetência • Astenia • Intolerância a bebida alcoólicas e a alimentos gordurosos • Os fumantes com intolerância ao tabaco • Vomito e náuseas • Dor abdominal mais constante o lado direito. Hepatite A Sinais e sintomas Após alguns dias aparecem os sintomas característicos: Período ictérico • Fezes amarelo-esbranquiçada • Urina cor castanho-avermelhada • Icterícia Hepatite A Hepatite A É uma doença grave do fígado pelo vírus HBV(Hepatite B vírus) e é encontrado no sangue e nos fluidos do corpo de uma pessoa infectada. Sintomas: Cansaço; perda de apetite; Náuseas ou indisposição gástrica; Dor de estômago; Perda de peso; Coloração amarela na pele e do branco dos olhos ( Icterícia); Urina escura; ; Fezes cor de argila ou esbranquiçada; Dor nas articulações. Hepatite B •Formas de contágio: São através de relações sexuais sem uso do preservativo ( Hetero ou Homossexual); • seringas compartilhadas; exposição de mucosas ao sangue ou fluídos corpóreos, secreção de feridas; sêmen; secreção vaginal de pessoas portadores do vírus (Ag- HBs) reagentes. É no sangue que contém a mais alta concentração do vírus). •Perinatal - Os bebês são infectados no momento do parto, quando a mãe possui o vírus reagente. Hepatite B •Formas de contágio: Familiar – Devido a proximidade das relações com as crianças menores e em contatos com os familiares que possui o vírus Hepatite B •Em bebês e crianças a infecção pode ser prolongada, resultando em danos ao fígado, como câncer e até levar à morte. •Prevenção: Vacinação contra a Hepatite B é imprescindível nos primeiros anos de vida. Com apenas 3 doses a pessoa está protegida. OBS: Porém é importante destacar que temos a Hepatite A, B e C Hepatite B Hepatite Hepatite RUBEOLA É uma doença infecciosa causada pelo vírus do gênero Rubivirus que é facilmente transmitido de pessoa para pessoa através de pequenas gotículas de saliva, que podem acabar sendo distribuídas no ambiente quando alguém infectado com a doença espirra, tosse ou fala. A transmissão se dá pela inalação de gotículas de secreção nasal de pessoas contaminadas ou por via sanguínea, no caso do feto. O vírus multiplica-se na faringe e nos órgãos linfáticos, em seguida é disseminado para pele através do sangue. O período de incubação é de duas a três semanas. RUBEOLA Os sintomas de rubéola costumam aparecer cerca de duas semanas após o contato com o vírus, sendo possível observar o aparecimento de pequenas manchas vermelhas na pele espalhadas por todo o corpo, coceira e febre baixa. Não existe tratamento específico para rubéola e, por isso, o tratamento tem como objetivo promover o alívio dos sintomas, já que também não apresenta complicações graves. A contaminação com rubéola durante a gravidez pode ser grave . Se a mulher nunca teve contato com a doença ou nuca fez a vacina contra a doença, deve fazer a vacinação antes de engravidar. Pois a infecção pelo vírus durante o primeiro trimestre gestacional poderá resultar em aborto, morte fetal, parto prematuro emalformações congênitas. RUBEOLA Principais sintomas: A rubéola é mais comum no final do inverno e no início da primavera e geralmente leva ao aparecimento de sintomas que inicialmente são semelhantes aos da gripe, mas que evoluem rapidamente. Os principais sintomas de rubéola são: • Febre até 38º C; • Manchas vermelhas que aparecem inicialmente no rosto e atrás da orelha e depois seguem em direção aos pés, durante cerca de 3 dias; • Dor de cabeça; • Dor nos músculos; • Dificuldade para engolir; • Nariz entupido; • Ínguas inchadas especialmente no pescoço; • Olhos vermelhos. RUBEOLA A rubéola pode afetar crianças e adultos e embora possa ser considerada uma doença própria da infância, não é comum que crianças com menos de 4 anos tenham a doença. Rubéola na gravidez é grave? Embora a rubéola seja uma doença relativamente comum e simples na infância, quando surge na gestação pode provocar malformações no bebê, especialmente se a grávida tiver contato com o vírus nos primeiros 3 meses. Algumas das complicações mais comuns que podem surgir da rubéola na gravidez incluem autismo, surdez, cegueira ou microcefalia O melhor é que todas as mulheres façam a vacinação durante a infância ou, pelo menos, 1 mês antes de engravidar, para ficarem protegidas contra o vírus. RUBEOLA TRATAMENTO: Não existe tratamento específico para rubéola. Geralmente são utilizados analgésicos comuns para controlar as dores articulares e musculares, e antitérmicos para controlar a febre. É recomendável também fazer repouso durante o período crítico da doença. Importante ficar de repouso e beber bastantes líquidos para evitar a desidratação e para facilitar a eliminação do vírus do organismo. Além dos remédios, alguns cuidados também podem ajudar a aliviar o desconforto durante o tratamento, como: Beber, pelo menos, 2 litros de água por dia; Manter o repouso em casa, evitando ir no trabalho ou em locais públicos; Usar um umidificador no cômodo para facilitar a respiração, ou colocar uma bacia com água morna no quarto; RUBEOLA TRATAMENTO: Algumas pessoas também podem apresentar desconforto e muita vermelhidão nos olhos. Nesses casos, deve-se evitar ficar exposto à luz direta do sol, evitar estar muito tempo na frente da televisão e aplicar compressas frias sobre os olhos. RUBEOLA Prevenção: Para prevenir a rubéola deve-se manter a vacinação em dia e evitar o contato com pessoas infectadas. A vacina para rubéola é indicada logo no 1º ano Os bebês tomam vacina contra a rubéola no 1º ano de vida, e depois a dose de reforço é dada entre os 10 e os 19 anos. Mulheres que planejam engravidar devem pedir ao médico para fazer o teste que verifica a imunidade contra a rubéola, e se não forem imunes devem tomar a vacina, lembrando que é preciso esperar pelo menos 1 mês após a vacina para engravidar, e que esta vacina não deve ser tomada durante a gravidez. RUBEOLA SARAMPO O sarampo é uma doença infectocontagiosa causada por um vírus pertencente à família Paramixoviridae e ao gênero Morbillivirus. Essa doença é transmitida de pessoa para pessoa, e nos últimos anos tem sido observado o aumento do número de casos dela em todo o mundo. O sarampo é uma doença grave que pode levar a óbito, no entanto, pode ser prevenido por meio da vacinação. O sarampo é altamente contagioso, e a sua transmissão pode ocorrer diretamente, de pessoa para pessoa, por meio do contato com as secreções nasofaríngeas, num período que se estende desde cerca de seis dias antes do aparecimento das erupções cutâneas características da doença, até quatro dias depois desse aparecimento. A transmissão pode ocorrer também por meio de gotículas que estejam no ar e que contenham partículas virais. SARAMPO SINTOMAS: Os sintomas do sarampo geralmente iniciam-se cerca de 10 dias após o contágio, antes disso, há um período de incubação, no qual o indivíduo infectado apresenta-se assintomático. As manifestações dos sintomas podem ser divididas em períodos: Período prodrômico: quando surgem os primeiros sintomas e tem a duração de cerca de seis dias. Dentre os sintomas dessa fase, podemos destacar febre alta (acima de 38,5 ºC), mal-estar, anorexia, tosse, coriza, conjuntivite e fotofobia. Nesse momento, surgem também manchas brancas na altura dos dentes pré- molares e que podem espalhar-se por toda a boca, são as chamadas manchas de Koplik, típicas do sarampo; SARAMPO SINTOMAS: Período exantemático: quando surge uma das principais características da doença, um exantema (erupção cutânea) de cor avermelhada e que persiste por um período de cerca de cinco a seis dias. Nesse período, ocorre também uma prostração maior do doente; Período de convalescença ou de descamação furfurácea: quando há um abrandamento dos sintomas, as erupções cutâneas tornam-se manchas escurecidas e aparecem descamações finas. Estas lembram farinha, por isso o nome de descamação furfurácea. SARAMPO O sarampo é uma doença que afeta o sistema imunológico do indivíduo, de forma que ela pode, até mesmo, abrir portas para outras infeções. O sarampo, em cerca de 30 % dos casos, apresenta complicações possivelmente fatais. Dentre as principais complicações, podemos destacar: • doenças diarreicas; • desnutrição; • pneumonia, principalmente em bebês; • otite média (infecção no ouvido médio); • encefalite (infecção cerebral), que pode ser recuperada em poucos dias, no entanto, pode deixar sequelas e até levar a óbito. • Pode também deixar sequelas, como cegueira, surdez e sequelas neurológicas, como convulsões e retardo mental, entre outras. SARAMPO Prevenção: A prevenção do sarampo ocorre com a vacinação. Duas vacinas estão disponíveis, tanto na rede pública quanto na rede particular, são elas: Tríplice viral: além do sarampo, também previne contra a caxumba e a rubéola; Tetraviral: além do sarampo, também previne contra a caxumba, a rubéola e a varicela (catapora). A vacinação contra o sarampo ocorre com a administração de duas doses. A primeira (vacina tríplice viral) ocorre aos 12 meses de idade, e a segunda (vacina tetraviral), aos 15 meses de idade. Em casos de crianças ou adultos (até 29 anos) que não se vacinaram, ou perderam o cartão de vacinação e não sabem se foram vacinados, é necessária a administração de duas doses com um intervalo de um mês entre elas. SARAMPO Prevenção: Se tomou apenas uma dose, é necessária a administração da segunda. Para os adultos acima de 30 anos até 49 anos que não se vacinaram, perderam o cartão de vacinação ou não sabem se foram vacinados, é necessária a administração apenas de uma dose. FEBRE AMARELA A febre amarela é uma doença infecciosa endêmica de algumas regiões da América do Sul e da África e é causada por um vírus do gênero Flavivirus. Esse gênero pertence à família Flaviviridae, na qual se encontram vírus causadores de outras enfermidades na espécie humana, como a dengue. Existem duas formas dessa doença: a silvestre e a urbana. Elas se diferenciam pela forma de transmissão. FEBRE AMARELA Transmissão: A transmissão ocorre pela picada de um mosquito. Na América do Sul, ocorre da seguinte forma: Urbana: O mosquito Aedes aegypti infectado transmite diretamente o vírus ao homem; Silvestre: Os principais transmissores são mosquitos do gênero Haemogogus e Sabethes, principalmente a espécie H. Janthinomys. Esses mosquitos transmitem a doença principalmente a macacos, mas se o homem adentra regiões de matas, pode também ser contaminado. FEBRE AMARELA Transmissão: FEBRE AMARELA FEBRE AMARELA Sintomas: A febre amarela pode ser assintomática ou apresentar os sintomas a seguir, que podem desaparecer em poucos dias: • febre; • calafrios; • dor de cabeça intensa; • dores no corpo; • náuseas; • fraqueza. Em casos mais graves, a pessoa infectada pode apresentar: • febre alta; • lesões no fígado, ocasionando a icterícia (coloração amarelada da pele e da esclera - região branca dos olhos); • hemorragia (principalmente no trato gastrointestinal); •insuficiência de múltiplos órgãos; • óbito. FEBRE AMARELA Prevenção: As formas de prevenção são o combate aos vetores (mosquitos transmissores) e a vacinação. A primeira dose é aplicada em bebês com nove meses de idade e uma dose de reforço é aplicada aos quatro anos de idade. Em casos de emergência, pode-se antecipar a vacinação para os seis meses. Pessoas que vivem ou vão visitar municípios que estão em áreas com surtos da doença devem ser vacinadas. FEBRE AMARELA DENGUE A dengue é uma velha conhecida de todos os brasileiros. Durante a época chuvosa, há um aumento assustador dos casos da doença em todo o território nacional. Transmissão da dengue: A dengue é uma doença causada por quatro diferentes sorotipos (DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4) de um vírus do gênero Flavivírus e é transmitida, principalmente, pela picada do mosquito do gênero Aedes. Nas Américas, o principal transmissor é o Aedes aegypti, enquanto na Ásia destaca-se o A. albopictus. Os sintomas da doença, geralmente, surgem entre 3 a 15 dias depois que o indivíduo foi picado e os sintomas duram em média uma semana. DENGUE Diferença entre dengue clássica e hemorrágica A dengue pode ser classificada tradicionalmente em dois tipos principais: a clássica e a hemorrágica. A dengue clássica é relativamente mais comum que a hemorrágica e seu quadro é menos grave. Isso não significa, no entanto, que esse tipo da doença deva ser tratado com menos atenção, uma vez que a dengue, em qualquer uma de suas formas, pode levar à morte. Dentre os sintomas da dengue clássica, podemos citar: Febre alta de surgimento repentino (39º a 40°), dores de cabeça, atrás dos olhos e no corpo, manchas e coceira na pele, náuseas, vômitos e tontura. DENGUE Na dengue hemorrágica: Há dores abdominais intensas e contínuas, vômitos que não cessam, sangramentos na boca, nariz e gengiva, sede, dificuldade respiratória, sonolência e agitação. Esses sintomas tornam-se mais graves rapidamente, provocando até mesmo choque e a morte do paciente. DENGUE Existe tratamento para a dengue? Feito o diagnóstico, o tratamento, que não é específico, deverá ser iniciado. Ele é realizado apenas para controlar os sintomas e impedir que formas mais graves instalem-se. É recomendado o uso de antitérmicos para controlar a febre e analgésicos para controlar a dor. Além da medicação, duas recomendações são primordiais: repouso e hidratação. Atenção: O Aedes aegypti também transmite a febre amarela urbana, zika e a febre chikungunya. DENGUE EBOLA O vírus Ebola é nativo da África e pertence à família dos Filovírus que possui cinco diferentes espécies, sendo elas: Ebola Bundibugyo; Ebola Costa do Marfim; Ebola Reston, que aparentemente não infecta humanos; Ebola Sudão e Ebola Zaire. O Ebola Zaire é o mais contraído e o mais fatal. A febre hemorrágica por Ebola é uma doença extremamente grave, com elevadas taxas de mortalidade e estima-se que 90% dos infectados chegam a óbito. O vírus é o mais letal que se tem conhecimento até o momento. EBOLA A origem do vírus ainda é desconhecida, mas os morcegos frugívoros da família Pteropodidae são considerados os prováveis hospedeiros do vírus, que vive em certa harmonia com o animal não causando seu óbito e nem o prejudicando. A doença ocorre em regiões próximas a florestas, onde os habitantes locais comem carnes de caça e carcaças de primatas infectados e também em regiões onde se encontram os morcegos frugívoros. A doença afeta os seres humanos e primatas — macacos, gorilas e chimpanzés. EBOLA Transmissão: O vírus pode ser contraído tanto de humanos quanto de animais infectados. A transmissão ocorre por meio do contato direto com sangue, secreções e outros fluídos corporais contaminados. Os grupos mais atingidos são as famílias dos pacientes infectados que acabam se contaminando por entrarem em contato direto com os fluidos corporais contendo o vírus ou em funerais, pois em algumas regiões é comum vários parentes lavarem o corpo do indivíduo infectado e se contaminarem e os agentes de saúde, que se contaminam pela manipulação de pacientes infectados sem o uso dos equipamentos de segurança adequados que são roupas, luvas, máscaras e óculos. EBOLA EBOLA Sintomas: Os sintomas podem surgir entre 7 a 20 dias após o contato com o vírus. Inicialmente aparecem: febre, dores de cabeça e no corpo, inflamação na garganta e cansaço, sintomas esses que podem ser confundidos com qualquer outra virose. Após os sintomas progridem para náuseas, vômitos, diarreias e coceiras e nesse momento todos os fluidos corporais dos indivíduos são contagiosos. Em seguida surgem as convulsões, falhas nos rins e os problemas de coagulação que podem causar as hemorragias internas e externas e levar o indivíduo a óbito devido a hemorragia intensa e falência dos órgãos em duas semanas após o início dos sintomas. EBOLA Sintomas: Outros sintomas que também podem surgir são olhos avermelhados, erupções cutâneas, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir. EBOLA Tratamento: Como no caso da maioria das doenças causadas por vírus, não existe um tratamento especifico para o Ebola, por isso são aplicadas medidas paliativas como: •A ingestão de líquidos para prevenir a desidratação, •Uso de anticoagulantes na fase inicial da infecção, mantimento dos níveis de oxigênio e pressão sanguínea •Antibióticos para tratar outras infecções •Pessoa deve ser mantida isolada em quarentena. CORONAVIRUS O coronavírus é uma família de vírus causadora de diversas infecções, inclusive em seres humanos. Esses vírus recebem esse nome devido à presença de estruturas em sua superfície que lembram uma coroa. Causam infecções que variam de resfriados comuns a síndromes mais severas, como a síndrome respiratória aguda grave (SARS — do inglês, Severe Acute Respiratory Syndrome) e a infecção causada pelo novo coronavírus 2019- nCoV. Ele pode causar desde uma infecção leve, como um simples resfriado, até infecções graves, que podem levar a óbito. CORONAVIRUS Doenças causadas pelos coronavírus: SARS (do inglês, Severe Acute Respiratory Syndrome): A síndrome respiratória aguda grave é causada pelo vírus SARS-CoV e teve seus primeiros registros de casos no ano de 2002, na China. A SARS causou a morte de cerca de 800 pessoas até ser controlada, no ano de 2003. MERS (do inglês, Middle East Respiratory Syndrome): A síndrome respiratória do Oriente Médio é causada pelo vírus MERS-CoV e teve seus primeiros casos notificados em setembro do ano de 2012, na Arábia Saudita. Posteriormente, foi identificado que os primeiros casos ocorreram em abril do mesmo ano, na Jordânia, e, em seguida, em outros países do Oriente Médio, bem como Europa, Ásia, América e África. Desde sua descoberta, a MERS causou 858 mortes. CORONAVIRUS Novo coronavírus (2019-nCoV) No ano de 2020, uma nova cepa da família dos coronavírus foi identificada, o novo coronavírus (2019-nCoV). Isso aconteceu após o surgimento de casos de pneumonia, entre o final do ano de 2019 e início de 2020, com causas desconhecidas na cidade de Wuhan, capital da província de Hubei, na China. Até o dia 27 de fevereiro de 2020, já haviam sido registrados mais de 80 mil casos no mundo, com mais de 2,7 mil mortes. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os casos de 2019-nCoV já superaram os casos de SARS-CoV nas primeiras semanas de surto. No Brasil, até essa data, não haviam casos confirmados CORONAVIRUS Transmissão dos coronavírus Alguns coronavírus infectam animais e pessoas, assim sua transmissão pode ocorrer através do contato com animais e contato próximo com pessoas contaminadas. A transmissão dessas infecções entre pessoas pode ocorrer pelas gotículas de secreções eliminadas pelo doente seja pela tosse, seja pelo espirro, seja por objetos contaminados. CORONAVIRUS Sinais e sintomas de contágio por coronavírus: O coronavírus apresentam um período de incubação, assintomático, que varia entre cinco e 16 dias. Quando causam infecções brandas, seus sintomasassemelham-se aos de resfriados e gripes, como espirros, tosse, coriza e febre. Eles também causam infecções mais severas, como as citadas em tópico anterior, que podem desencadear pneumonia, insuficiência respiratória aguda, lesões pulmonares e até óbito. CORONAVIRUS CORONAVIRUS Tratamento das infecções por coronavírus Não existe um tratamento para infecções causadas pelo coronavírus. Assim, o tratamento consiste em repouso, ingestão de bastante líquido e medidas para aliviar os sintomas. Em casos mais graves, deve-se incluir suporte de terapia intensiva. Prevenção contra coronavírus A prevenção contra as infecções por coronavírus pode ser realizada por meio de cuidados, como: • Evitar contato próximo com pessoas que estejam doentes; • Higienizar as mãos com frequência, especialmente após contato direto com pessoas doentes ou com o meio ambiente e antes de alimentar-se; • Cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, preferencialmente com lenços descartáveis, lavando as mãos em seguida; CORONAVIRUS • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres; • Manter os ambientes bem arejados; • Evitar contato próximo com animais selvagens ou doentes; • Evitar viajar para locais onde esteja ocorrendo surtos dessas doenças. Atualmente estamos contando com a prevenção da Vacinação, onde possuímos diversas fabricantes com metodologias diferentes e com a produção de diferentes maneiras. CORONAVIRUS FIM