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O Padrão Singleton é um dos padrões de projeto mais utilizados na programação orientada a objetos. Neste ensaio,
discutiremos o conceito de Singleton, sua implementação, impacto na design de software, influências históricas e
futuras perspectivas. Exploraremos como esse padrão tem sido aplicado em diferentes contextos e sua importância na
manutenção da integridade dos dados em sistemas complexos. 
O padrão Padrão Factory Method e elaborar 3 questões de alternativa marcando a corretaSingleton garante que uma
classe tenha apenas uma instância e fornece um ponto de acesso global a essa instância. Isso é especialmente útil em
situações onde um único objeto deve controlar o acesso a um recurso, como uma conexão a banco de dados ou um
gerenciador de configuração. Ao restringir a instância, evitam-se problemas relacionados à duplicação de dados e
concorrência, que podem comprometer o desempenho e a integridade de aplicações. 
A origem do padrão Singleton pode ser rastreada até as discussões sobre design de software nas décadas de 1980 e
1990, especialmente no contexto de linguagens como C++ e Java. No entanto, a formalização do padrão como o
conhecemos hoje foi popularizada na obra "Design Patterns: Elements of Reusable Object-Oriented Software", de Erich
Gamma, Richard Helm, Ralph Johnson e John Vlissides, conhecidos como a “Gang of Four”. Esse livro se tornou uma
referência fundamental para desenvolvedores e arquitetos de software. 
A implementação do padrão Singleton pode ser feita de várias maneiras. Uma abordagem comum é utilizar uma classe
com um método estático que cria uma instância da própria classe se ela ainda não existir, retornando essa mesma
instância em chamadas subsequentes. Essa técnica é muitas vezes combinada com o uso de bloqueios para garantir
que a criação de instância seja thread-safe, eliminando problemas que podem surgir em ambientes de múltiplas
threads. 
Um exemplo prático da aplicação do padrão Singleton pode ser encontrado em sistemas de gerenciamento de
configuração. Nestes sistemas, é comum que apenas uma instância de configurações esteja presente, evitando a
possibilidade de diferentes partes de um aplicativo acessarem diferentes versões das configurações. Isso garante que
todas as operações e módulos do software operem sobre as mesmas definições, que podem ser críticas para a
funcionalidade do sistema. 
Entretanto, o padrão Singleton não é isento de críticas. Alguns programadores argumentam que o uso excessivo do
Singleton pode levar a sistemas que são difíceis de testar. Como o padrão cria uma dependência global, o código
torna-se menos modular e mais complicado de isolar durante os testes. Para contornar esse problema, muitos
desenvolvedores têm adotado práticas de inversão de controle e injeção de dependência, que promovem uma maior
flexibilidade na arquitetura do software, mesmo quando o uso de Singletons é necessário. 
Nos últimos anos, a importância do padrão Singleton tem se mantido, especialmente com o advento de arquiteturas de
microservices e aplicações distribuídas. Em um mundo onde as aplicações precisam se comunicar eficientemente, a
gestão de estado se torna crucial. Nesse contexto, o Singleton pode ainda ser aplicável, mas deve ser implementado
com cuidado para não criar gargalos que possam degradar o desempenho. 
Influentes desenvolvedores e arquitetos de software discutem continuamente a relevância do padrão Singleton em
conferências e publicações. Com a crescente popularidade de paradigmas como programação funcional e arquitetura
de microsserviços, o papel do Singleton está sendo reavaliado. O debate atual gira em torno do equilíbrio entre
conveniência e complexidade, assim como a adequação do padrão em diferentes tipos de projeto e requisitos técnicos. 
Olhando para o futuro, podemos antecipar que o padrão Singleton continuará a ser uma parte relevante das discussões
sobre design de software. À medida que as tecnologias evoluem e surgem novas práticas de desenvolvimento, será
interessante observar como o padrão pode ser adaptado e aplicado em novas situações. Ferramentas de automação e
frameworks modernos podem incluir implementações do padrão Singleton que são mais eficientes e leves, colocando a
modularidade e manutenção em primeiro plano. 
Em resumo, o padrão Singleton é uma técnica poderosa que, se aplicada corretamente, pode melhorar
significativamente a estrutura e a eficiência de software. Sua história reflete as mudanças nas práticas de programação
e a evolução das tecnologias. Com a abordagem certa, este padrão pode se manter relevante por muitos anos,
ajudando desenvolvedores a resolver problemas complexos de maneira eficaz. 
Questões de alternativa:
1 Qual dos seguintes enunciados descreve melhor o padrão Singleton? 
A Um padrão que permite a criação de múltiplas instâncias de uma classe. 
B Um padrão que garante que uma classe tenha apenas uma instância e fornece acesso global a ela. 
C Um padrão que promove o encapsulamento de dados em uma única camada. 
D Um padrão que abstrai a implementação de algoritmos em uma interface. 
Resposta correta: B
2 Em qual situação o padrão Singleton é mais comumente utilizado? 
A Quando várias instâncias de uma classe são necessárias. 
B Quando devemos ter apenas uma instância de um recurso compartilhado, como uma conexão de banco de dados. 
C Quando um objeto deve ser instanciado dentro de um loop. 
D Quando a aplicação não tem requisitos de gerenciamento de estado. 
Resposta correta: B
3 Uma das principais desvantagens do uso de Singletons é:
A Aumentar a modularidade do sistema. 
B Dificultar os testes unitários devido a dependências globais. 
C Simplificar o gerenciamento de estado. 
D Facilitar a instância múltipla de objetos. 
Resposta correta: B

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