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ANÁLISE DE CRÉDITO 1. Conceito de Sistema Financeiro Nacional (SFN) · Definição: O SFN é o conjunto de entidades que facilitam as trocas de fluxos financeiros, envolvendo moeda, ativos e direitos. · Paralelos com outros sistemas: Assim como sistemas de saúde e educação, o SFN envolve diversas entidades com funções específicas e reguladores que garantem sua eficiência. 2. Evolução do SFN Brasileiro · Histórico: O Banco do Brasil, criado em 1808, foi o primeiro banco do país. Em 1910, já havia 16 bancos nacionais e cinco estrangeiros. · Organização e regulação: Após 1945, o Brasil estabeleceu órgãos reguladores e leis importantes, como as do Mercado de Capitais, promovendo um ambiente de livre iniciativa e competição. 3. Crise Financeira de 2008 · Causas: A crise se originou nos EUA, devido a práticas de crédito irresponsáveis no setor imobiliário, levando à falência de instituições financeiras. · Impacto no Brasil: Graças a regulações mais rígidas e uma fiscalização robusta, o impacto no Brasil foi menor, com a crise se manifestando principalmente dois anos depois. 4. Segmentação do Sistema Financeiro O SFN é dividido em várias subcategorias: · Mercado Monetário: Envolvem operações de curto prazo, onde os bancos centrais controlam a liquidez e a política monetária. · Mercado de Crédito: Compreende operações bancárias, onde instituições financeiras captam recursos e concedem empréstimos, administrando riscos. · Mercado de Capitais: Envolve investimentos de longo prazo, onde os investidores assumem riscos para obter retornos, operando com ações e debêntures. · Mercado Cambial: Facilita a compra e venda de moedas, crucial para importadores e exportadores. 5. Órgãos Normativos do SFN · Função: Estabelecem as regras para diferentes mercados financeiros, mas não executam diretamente. Exemplos incluem o Conselho Monetário Nacional (CMN), que regula o Mercado de Crédito e Monetário. 6. Entidades Supervisoras do SFN · Banco Central do Brasil (BACEN): Responsável pela supervisão do mercado bancário, autorizando operações, intervindo em instituições problemáticas e garantindo a liquidez do sistema. · Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Regula o Mercado de Capitais, assegurando que emissores e intermediários forneçam informações corretas e justas aos investidores. 7. Importância da Regulação e Supervisão · A boa regulação e supervisão são essenciais para a estabilidade e a confiança no sistema financeiro, garantindo a proteção de investidores e a eficiência do mercado. Introdução ao Sistema Financeiro · Definição de Sistema: Assim como sistemas de saúde e transporte, o sistema financeiro é composto por diversos elementos interconectados, incluindo bancos, investidores e reguladores. · Função do Sistema Financeiro: O principal objetivo é intermediar recursos entre entes superavitários (que possuem recursos excedentes) e entes deficitários (que precisam de recursos). Entidades Superavitárias e Deficitárias · Entes Superavitários: Incluem fundos de pensão, seguradoras e poupadores que buscam rentabilidade ao postergar o consumo. · Entes Deficitários: Pessoas ou empresas que necessitam de recursos temporários para cobrir despesas ou investir em oportunidades. Intermediação Financeira · Intermediários Financeiros: Instituições como bancos, cooperativas de crédito e financeiras desempenham um papel central na intermediação de crédito. · Risco: Os intermediários administram os riscos associados ao crédito, retendo parte dele e assegurando a devolução dos recursos aos poupadores. Regulação do Sistema Financeiro · Banco Central e Conselho Monetário Nacional: Esses órgãos são responsáveis pela supervisão e regulação do sistema financeiro, garantindo sua estabilidade e segurança. Mecanismos de Empréstimo e Investimento · Títulos de Dívida Privados: Permitem que entes superavitários emprestem recursos diretamente a entes deficitários sem intermediários financeiros. · Dívida Interna: Refere-se a títulos emitidos pelo governo para financiar suas atividades, sendo uma forma de o estado acessar recursos do mercado. Política Monetária e Liquidez · Impacto da Dívida Interna: O governo utiliza a emissão de títulos para influenciar a liquidez e a taxa de juros na economia, afetando a saúde financeira geral. · Crises Financeiras: Exemplo da crise de 2008, que evidenciou como as dívidas públicas podem impactar economias globais. Dívida Externa · Mercado de Dívida Externa: Países, como o Brasil, tomam recursos no mercado internacional para financiar seu desenvolvimento e cobrir déficits. · Interação Global: O sistema financeiro global permite que países interajam e acessem recursos externos, aumentando sua estabilidade econômica. Importância do Crédito · Crédito como Desenvolvimento: O crédito é fundamental não apenas para cobrir necessidades imediatas, mas também para fomentar o crescimento econômico. · Ciclo do Crédito: O ciclo do crédito envolve a transferência de recursos, geração de riqueza e estímulo ao consumo e investimento, sustentando o sistema financeiro. Conclusão A videoaula finaliza enfatizando que o crédito é uma ferramenta crucial para o desenvolvimento econômico, destacando a interdependência entre poupadores, investidores e o sistema financeiro como um todo. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN) Evolução Histórica O SFN passou por seis fases principais: 1. 1808 a 1914: Criação do primeiro Banco do Brasil e desenvolvimento inicial do sistema bancário. 2. 1914 a 1945: Crescimento dos bancos e criação de órgãos reguladores, como a Inspetoria Geral dos Bancos. 3. 1945 a 1964: Criação da Superintendência de Moeda e Crédito e novos bancos de desenvolvimento. 4. 1964 a 1988: Implementação de várias leis estruturais que moldaram o sistema financeiro. 5. 1988 a 1994: Exclusividade do Banco Central na função de autoridade monetária e criação de Bancos Múltiplos. 6. A partir de 1994: Enxugamento do sistema e maior interesse de bancos estrangeiros. Organização Atual O SFN é composto por três subsistemas: 1. Órgãos Normativos: Definem as regras do sistema financeiro. · CMN (Conselho Monetário Nacional) · CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) · CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar) 2. Entidades Supervisoras: Implementam e fiscalizam as normas. · BACEN (Banco Central do Brasil) · CVM (Comissão de Valores Mobiliários) · SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) · PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) 3. Operadores: Incluem instituições financeiras, bolsas, seguradoras, e fundos de pensão. Segmentação do Sistema Financeiro O SFN é segmentado em quatro mercados principais: 1. Mercado Monetário: Operações de curto prazo. 2. Mercado de Crédito: Empréstimos e financiamentos. 3. Mercado Cambial: Troca de moedas. 4. Mercado de Capitais: Investimentos de longo prazo. Principais Órgãos Normativos 1. Conselho Monetário Nacional (CMN): Responsável por diretrizes monetárias e regulatórias do sistema financeiro. 2. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP): Regula o setor de seguros e previdência. 3. Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC): Normatiza as entidades de previdência privada. Entidades Supervisoras 1. Banco Central do Brasil (BACEN): Principal autoridade monetária; regula e supervisiona o sistema financeiro. 2. Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Regula o mercado de valores mobiliários e protege os investidores. 3. Superintendência de Seguros Privados (SUSEP): Fiscaliza o setor de seguros e previdência privada aberta. 4. Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC): Fiscaliza os fundos de pensão. Instituições Operadoras do Mercado de Crédito 1. Intermediários Financeiros no Sistema Financeiro Nacional (SFN) · No SFN, alguns agentes têm maior participação na intermediação de crédito e na gestão de riscos. · As instituições podem atuar de forma ampla ou em nichos específicos, dependendo do porte e da natureza do funding. 2. Classificação do Crédito · Crédito de Curto Prazo: · Operado por bancos comerciais, caixas econômicas, cooperativas de crédito e factorings. · Crédito de Médio e Longo Prazo: · Oferecido por bancos de investimento, bancos de desenvolvimento e companhias de leasing. · Crédito ao Consumidor: · Realizado por sociedades de crédito, bancos múltiplos e financeiras. · Crédito Habitacional: · Disponível através de caixas econômicas e bancos com carteiras específicas para crédito imobiliário. 3. Papel dos Bancos Comerciais e de Varejo · Os bancos de varejo atendem a necessidades diárias, oferecendo produtos como contas correntes, cartões de crédito e linhas de crédito. · Focam em conquistar e reter clientes, oferecendo uma gama diversificada de produtos financeiros, como seguros e financiamentos. 4. Cooperativas de Crédito · Operam para seus cooperados, oferecendo produtos similares aos bancos comerciais, mas com a diferença de que os cooperados têm direitos sobre os resultados financeiros da cooperativa. 5. Exemplo de Uso do Crédito em Famílias · Famílias utilizam serviços de bancos de varejo para gerenciar suas finanças, adquirindo produtos como seguros, financiamentos de veículos e imóveis, e planejando aposentadorias. 6. Instituições Não Captadoras de Depósitos à Vista · Bancos de investimento e outras instituições atuam em segmentos mais especializados, oferecendo produtos de atacado e focando em capitalização de longo prazo. · Estas instituições não oferecem contas correntes, focando em operações de crédito e mercado de capitais. 7. Bancos de Desenvolvimento · O BNDES é um exemplo importante, oferecendo linhas de crédito para pequenas e grandes empresas, atuando tanto em desenvolvimento regional quanto na internacionalização de grandes corporações. 8. Inovação e Inclusão · O BNDES oferece produtos como o Cartão BNDES para facilitar o acesso a crédito para micro e pequenas empresas. · As instituições financeiras têm se adaptado ao mercado, oferecendo uma ampla gama de serviços financeiros para atender diversas necessidades. 9. Criação e Evolução dos Bancos Múltiplos · A criação de bancos múltiplos no Brasil permitiu a oferta integrada de diversos serviços financeiros em uma única instituição, facilitando a movimentação financeira dos clientes. Considerações Finais · O papel das instituições financeiras no Brasil é crucial para a facilitação do crédito e desenvolvimento econômico, abrangendo desde o atendimento às necessidades diárias dos consumidores até o suporte a grandes projetos de investimento Instituições Operadoras do Mercado de Crédito O texto aborda as diferentes instituições financeiras que compõem o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e sua atuação no mercado de crédito. Destacam-se os principais tipos de instituições, suas características, funções e classificações. 1. Classificação das Instituições Financeiras · Bancárias/Monetárias: Instituições que captam e emprestam recursos, mantendo reservas no Banco Central (ex: bancos comerciais). · Não-Monetárias: Instituições que não realizam a multiplicação da moeda (ex: corretoras, bancos de investimento). 2. Tipos de Instituições de Crédito · Instituições de Crédito: Captam recursos e realizam operações de crédito, como empréstimos (ex: bancos comerciais). · Instituições Auxiliares: Intermediam operações, mas não retêm risco de crédito (ex: bolsas de valores). 3. Segmentação por Funções · Crédito de Curto Prazo: Bancos de investimento e desenvolvimento. · Crédito Habitacional: Caixa Econômica, companhias de crédito imobiliário. · Crédito ao Consumidor: Sociedades de crédito, financeiras. 4. Instituições Captadoras de Depósitos à Vista · Bancos Múltiplos: Realizam operações em pelo menos duas carteiras (ex: comercial, de investimento). · Bancos Comerciais: Focam no financiamento de curto e médio prazo. · Caixa Econômica Federal: Focada em programas sociais e habitacionais. · Cooperativas de Crédito: Operam em comunidades específicas, com lucros compartilhados. 5. Instituições Não Captadoras de Depósitos à Vista · Agências de Fomento: Concedem financiamentos sem captar recursos do público. · Associações de Poupança e Empréstimo: Focadas no mercado imobiliário, operando como sociedades civis. · Bancos de Desenvolvimento: Financiamento de longo prazo para projetos estaduais. · Bancos de Investimento: Especializados em financiamento de capital fixo e giro, sem contas-correntes. 6. Instituições Específicas · BNDES: Focado no desenvolvimento econômico, com financiamentos a longo prazo. · Companhias Hipotecárias: Financiamentos imobiliários fora do SFH. · Sociedades de Crédito e Financiamento (CFIs): Focadas em financiamento de bens e serviços. · Sociedades de Crédito Imobiliário: Financiamentos habitacionais e para empresas de construção. · Sociedades de Crédito ao Microempreendedor: Focadas em microempresas, sem captação pública. 7. Bancos de Câmbio · Autorizados a realizar operações de câmbio e crédito vinculadas a estas, focando em importação e exportação. Considerações Finais O texto detalha a complexidade e diversidade das instituições operadoras do mercado de crédito, cada uma com funções específicas e regulamentações distintas, refletindo a estrutura do SFN e suas interações no financiamento e suporte econômico. Demais Participantes do Mercado Financeiro Importância dos Agentes Financeiros Na aula, são apresentados os diversos participantes do mercado financeiro que, embora não intermedeiem recursos diretamente, desempenham um papel crucial nos Mercados de Crédito e de Capitais. Esses agentes geralmente não retêm riscos de crédito, focando na prestação de serviços financeiros. Agentes Destacados 1. Administradoras de Consórcio 2. Sociedades de Arrendamento Mercantil (Leasing) 3. Sociedades Corretoras de Câmbio 4. Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários 5. Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Companhias de Arrendamento Mercantil (Leasing) · Definição e Operação: Leasing é um contrato de aluguel de bens (móveis ou imóveis), onde a companhia retém risco de crédito, diferentemente de outros participantes. · Estrutura do Contrato: Permite aluguel por prazo determinado com opção de compra ao final por um valor residual, misturando características de aluguel e financiamento. · Riscos: As companhias de leasing enfrentam riscos de inadimplência e a necessidade de redirecionar ativos em caso de não cumprimento das obrigações. Intermediação de Títulos e Valores Mobiliários · Corretores e Distribuidoras: Este segmento inclui corretoras de valores e distribuidoras, que oferecem serviços de corretagem e não retêm riscos de inadimplência. · Atuação no Mercado: As corretoras operam no Mercado de Câmbio e facilitam transações em bolsas, sem atuarem diretamente no Mercado de Crédito. · Exemplo Prático: Clientes de bancos podem realizar investimentos em ações através das corretoras associadas, destacando a interligação entre bancos e corretoras. Companhias Seguradoras e de Capitalização 1. Companhias Seguradoras: · Operam seguros, coletando prêmios para cobrir perdas futuras, criando um pool de ativos aplicados em títulos. · A atuação no mercado de crédito se dá pela aplicação de recursos em bancos, fornecendo funding. 2. Companhias de Capitalização: · Oferecem produtos que acumulam recursos por um período, permitindo resgates e participação em sorteios, contribuindo para o mercado financeiro com seus ativos acumulados. 3. Companhias de Seguridade Social (Fundos de Pensão): · Representam grandes acumuladores e gestores de recursos a longo prazo, investindo em diversos ativos, incluindo imóveis e títulos de renda variável. · Exemplos incluem fundos como PREVI e PETROS, que investem em debêntures e outros instrumentos de crédito. Conclusão As companhias seguradoras, de capitalização e de seguridade social são fundamentais como provedores de recursos no mercado de crédito. Sua interdependência com o mercado financeiro é evidente, já que dependem de investimentos para honrar compromissos futuros com segurados e investidores, ao mesmo tempo que se tornam grandes participantes na formação de crédito e captação de recursos. Demais Participantes do Mercado Financeiro 1. Características Gerais: · A maioria dos agentes do mercado financeiro não retém riscos de crédito, focando na prestação de serviços financeiros e na intermediação entre entidades com superávit e demanda por recursos. · Exceção: empresas de leasing, que podem assumir imagens e outros riscos. 2. Principais Agentes: · Administradoras de Consórcio: Organizam e administram grupos para aquisição de bens via autofinanciamento. · Sociedades de Arrendamento Mercantil (Leasing): Sob supervisão do Banco Central, atuam na locação de bens com duas modalidades principais: leasing financeiro e operacional. · Leasing Financeiro: Intenção de compra ao final do contrato. · Leasing Operacional: Sem intenção de compra, o bem pode ser devolvido ou adquirido ao valor de mercado. 3. Intermediação de Títulos e Valores Mobiliários: · Corretoras e Distribuidoras: Operam na compra e venda de títulos e valores mobiliários, administram carteiras, e intermediam ofertas públicas. · Agentes Autônomos de Investimento: Pessoas ou entidades que distribuem e mediam títulos e valores sob a responsabilidade de instituições financeiras. 4. Operações de Arrendamento Mercantil: · Partes Envolvidas: · Locador: empresa de leasing. · Arrendatária: o cliente que necessita do bem. · Fornecedor: fornecedor do bem. · Modalidades de Leasing : · Leasing Financeiro: arrendatária tem intenção de adquirir o bem. · Leasing Operacional: arrendatária não pretende adquirir o bem ao final do contrato. 5. Sociedades Corretoras e Distribuidoras: · Corretoras de Câmbio: Intermediam operações de câmbio. · Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários: Realizam operações de mercado e administram carteiras. · Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários: Distribuem títulos e administram fundos de investimento. 6. Correspondente Bancário: · Pessoas jurídicas que atuam como intermediários entre bancos e clientes. · Prestam serviços como abertura de contas, recebimento de pagamentos, e análise de crédito, mas não podem operar como atividade principal. 7. Regulação e Supervisão: · Todas as atividades estão sob a supervisão do Banco Central do Brasil, que estabelece normas, fiscaliza operações e pode intervir em caso de irregularidades. Conclusão O mercado financeiro é composto por uma variedade de agentes que desempenham funções específicas na intermediação de recursos, com regulação rigorosa para garantir a transparência e a integridade do sistema financeiro. 1. Bolsa de Valores · Objetivos Principais: · Manter a ética nas negociações. · Divulgar resultados de transações de forma rápida e eficiente. · Garantir a liquidação segura das operações. · Fiscalizar o cumprimento das normas legais. 2. Entidades de Previdência e Seguros · Funções: · São grandes aplicadores de recursos e detentores de poupança de longo prazo. · Ajudam na intermediação financeira, contribuindo para o desenvolvimento econômico. 3. Entidades Abertas de Previdência Complementar · Características: · Funcionam como sociedades anônimas e operam planos de benefícios previdenciários. 4. Sociedades Seguradoras e Resseguradoras · Seguradoras: Oferecem contratos de seguro, assumindo obrigações de indenização. · Resseguradoras: Transferem riscos das seguradoras para proteger contra indenizações excessivas. 5. Sociedades de Capitalização · Objetivo: Negociar títulos de capitalização, permitindo o resgate de valores após um período e a participação em sorteios. 6. Entidades Fechadas de Previdência Complementar · Função: Conhecidas como fundos de pensão, são acessíveis a grupos específicos, como empregados de empresas. 7. Sistemas de Liquidação e Custódia · Selic: Registra e liquida títulos do Tesouro Nacional. · Cetip : Ou · CBLC: Realiza compensação e liquidação de operações na BM&FBovespa. Essas entidades desempenham papéis cruciais na intermediação financeira, facilitando a troca de recursos entre agentes superavitários e deficitários, o que estimula o investimento e o desenvolvimento econômico.