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Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Norma Técnica Sabesp NTS0234 – Ver 4 POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO ESPECIFICAÇÃO SÃO PAULO OUTUBRO 2020 Página 1/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- S U M Á R I O 1. OBJETIVO ...............................................................................................................3 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...............................................................................3 3. DEFINIÇÕES............................................................................................................5 4. REQUISITOS ...........................................................................................................6 4.1. CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA E DO POÇO DE INSPEÇÃO .6 4.2. ASPECTOS VISUAIS ..............................................................................................7 4.3. DIMENSÕES ............................................................................................................7 4.4. BASE........................................................................................................................8 4.5. CONE .......................................................................................................................9 4.6. PROLONGADOR .....................................................................................................9 5. MATERIAIS..............................................................................................................9 5.1. GERAL .....................................................................................................................9 5.2. ELASTÔMEROS PARA MONTAGEM E VEDAÇÃO ............................................11 6. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ......................................................................11 7. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO.........................................................................12 8. MARCAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL .................................................14 8.1. MARCAÇÃO DOS POÇOS DE VISITA E POÇOS DE INSPEÇÃO......................14 8.2. MARCAÇÃO DOS PROLONGADORES ...............................................................14 8.3. INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO E INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO .....15 9. REQUISITOS DE ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ...................15 9.1. ENSAIOS E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO .........15 9.2. ENSAIOS E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A QUALIFICAÇÃO......15 10. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO ...........................................................................16 10.1. TAMANHO DO LOTE DE INSPEÇÃO ............................................................17 11. ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO ................................................................................18 11.1. PRIMEIRA AMOSTRAGEM.............................................................................18 11.2. SEGUNDA AMOSTRAGEM ............................................................................18 11.3. LIBERAÇÃO DO LOTE ...................................................................................18 12. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO.................................................................................18 13. OBSERVAÇÕES FINAIS.......................................................................................18 ANEXO A – INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE MATERIAIS USADOS EM PROJETOS ESPECÍFICOS..........................................................................................20 ANEXO B – TESTE DE IMPACTO EM BASES DE CÂMARA ....................................22 ANEXO C – INSTALAÇÃO DE POÇOS DE VISITA E INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO (ORIENTATIVO) ........................................................................................23 Página 2/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Poço de visita e de inspeção em material plástico 1. OBJETIVO Esta Norma define as exigências para poços de visita (PV) de diâmetro interno de 800mm, 1000mm, 1200mm e 1500mm e poços de inspeção (PI) de diâmetro interno de 600mm, fabricados em polietileno (PE) ou polipropileno (PP), que são singularidades das redes coletoras de esgoto e devem ser utilizadas de acordo com os requisitos de projeto da NTS 025. 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas): ABNT NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos de inspeção por atributos. ABNT NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. ABNT NBR 7362-1: Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com junta elástica. ABNT NBR 7362-2: Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com parede maciça. ABNT NBR 7676: Elementos de vedação com base elastomérica termofixa para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água, esgotos, drenagem e águas pluviais e água quente - Requisitos. ABNT NBR 8415: Tubos e conexões de polietileno – Verificação da resistência à pressão hidrostática interna. ABNT NBR 8890: Tubo de concreto de seção circular para água pluvial e esgoto sanitário – Requisitos e métodos de ensaios. ABNT NBR 9023: Termoplásticos – Determinação do Índice de Fluidez. ABNT NBR 9651: Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto – Especificação. ABNT NBR 10160: Tampões e grelhas de ferro fundido dúctil - Requisitos e métodos de ensaios. ABNT NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e aceitação – Procedimento. ABNT NBR 14208: Sistemas enterrados para condução de esgotos - Tubos e conexões cerâmicos com junta elástica – Requisitos. ABNT NBR 14300: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos e conexões de polietileno PE – Determinação do tempo de oxidação induzida. Página 3/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- ABNT NBR 14304: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos e conexões de polietileno PE – Determinação da densidade de plásticos por deslocamento. ABNT NBR 15762: Tanque estacionário rotomoldado em polietileno (PE) para acondicionamento de substâncias químicas líquidas – Requisitos e métodos de ensaio. ABNT NBR 16687: Elementos de vedação de elastômero termoplástico para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para esgotos, drenagem e águas pluviais — Requisitos. ABNT NBR 21138: Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto subterrâneos não pressurizados — sistemas de tubos com paredes estruturadas de policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE). ABNT NBR ISO 3126: Sistemas de Tubulações Plásticos – Componentes plásticos – Determinação das dimensões. ASTM D1238: Standard testmethod for melt flow rates of thermoplastics by extrusion plastometer. EN 744: Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics pipes - Test method for resistance to external blows by the round-the-clock method. EN 1277: Plastics piping systems - Thermoplastics piping systems for buried non- pressure applications - Test methods for leak tightness of elastomeric sealing ring type joints. EN 14802: Plastics piping systems - Thermoplastics shafts or risers for inspection chambers and manholes - Determination of resistance against surface and traffic loading. EN 14830: Thermoplastics inspection chamber and manhole bases – Test methods for buckling resistance. EN 14982: Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics shafts or risers for inspection chambers and manholes - Determination of ring stiffness. NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. PO-SO0076-V.1: Sinalização – Procedimento Operacional da Sabesp. NTS 25: Projeto de redes coletoras de esgotos. NTS 033: Tampão de ferro fundido dúctil. NTS 187: Tubos e conexões de PVC – Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665. NTS 194: Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras, linhas de esgoto pressurizadas e emissários. NTS 198: Tubo corrugado de PE e conexões para ramais prediais e redes coletoras de esgotos. NTS 320: Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas – Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Página 4/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Sabesp – Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentações de Preços e Critérios de Medição. 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo: ALTURA DO PV OU DO PI: Distância entre o topo da chaminé e a geratriz interna inferior do coletor. ANEL DE VEDAÇÃO: Anel elastomérico utilizado na interligação entre os segmentos do poço de visita ou de inspeção e também na interligação com as tubulações. BALÃO: Conjunto formado pela composição da base e elevador. BASE: Estrutura utilizada como suporte do elevador do poço de visita ou poço de inspeção. Este componente contém canais integralmente moldados, que devem permitir o livre fluxo de esgoto em direções pré-definidas. CHAMINÉ: Estrutura de acesso que interliga o cone ao aro do tampão, podendo ser constituída por prolongador. Componente também conhecido como acesso, fuste e pescoço. CONE: Estrutura que faz a ligação entre o elevador e a chaminé. ELEVADOR: Estrutura do poço de visita que faz a ligação entre a base e o cone. POÇO DE INSPEÇÃO (PI): Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza. POÇO DE VISITA (PV): Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinado à execução de trabalhos de manutenção e inspeção. PROLONGADOR: Dispositivo complementar, utilizado em situações excepcionais, para ajuste de nível do acesso do poço de visita. 4. REQUISITOS 4.1. Configuração básica do poço de visita e do poço de inspeção O poço de visita e o poço de inspeção podem ser fabricados em peça única (monolítico, sem juntas) ou em segmentos. Página 5/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Os PVs são constituídos pelas seguintes partes (figuras 1 e 2): Chaminé; Cone; Anel de vedação (somente para o caso de PV segmentado) Elevador; Base; Balão. Obs: Para PVs, em situações excepcionais, também pode ser utilizado prolongador. Os PIs são constituídos pelas seguintes partes (figuras 1 e 2): Elevador; Base; Anel de vedação (somente para o caso de PI segmentado). Figura 1 - Configuração básica (esquemática) de PV (direita) e PI (esquerda) monolíticos. Página 6/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Figura 2 - Configuração básica (esquemática) de PV (direita) e PI (esquerda) segmentados. Outras configurações podem ser apresentadas sujeitas à aprovação prévia da Sabesp. No caso da fabricação segmentada, a união entre os segmentos deve ser efetuada por meio de um anel de vedação que garanta a estabilidade e estanqueidade do conjunto. Os PVs e PIs devem ser fornecidos acompanhados pelos anéis de vedação de entrada dos tubos coletores e uma conexão de saída, devendo estas peças serem elastoméricas, conforme ABNT NBR 7676 ou ABNT NBR 16687. A quantidade e os diâmetros são especificados pelo solicitante, atentando aos demais requisitos desta Norma. 4.2. Aspectos visuais Quando examinadas a olho nu as superfícies internas e externas dos poços de visita e poços de inspeção devem ser lisas, e não podem apresentar qualquer um dos seguintes defeitos: descontinuidade de material, rebarbas, bolhas, escamação ou fissuras. CASO SEJA UTILIZADO, O PROLONGADOR DEVE SEGUIR AS MESMAS EXIGÊNCIAS VISUAIS ESTABELECIDAS PARA OS PVs. 4.3. Dimensões As exigências dimensionais são definidas na tabela 1 e as dimensões verificadas conforme EN ISO 3126. Página 7/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Tabela 1 – Dimensões dos poços de visita e poços de inspeção. Altura máxima (H) (m) DN da tubulação Diâmetro interno mínimo da boca de acesso (m) Diâmetro interno do Balão (m) Altura mínima do Balão (m) Altura mínima da chaminé (m) 2,50 DN 150 até DN 300 0,80 DN 150 até DN 400 0,60 1,00 DN 150 até DN 500 1,20 Poços de visita 4,00 DN 150 até DN 600 0,60 ou 0,90 1,50 1,20 0,50 Poços de inspeção 2,00 até DN 200 0,60 0,60 1,00 –––– Notas: 1-Para PVs com boca de acesso de 0,60m de diâmetro interno, a altura acima do cone (prolongador + chaminé) deve ser de no máximo 1,00m. 2-Para PVs com boca de acesso de 0,90m de diâmetro interno, a altura acima do cone (prolongador + chaminé) deve ser de no máximo 1,50m. 3-Não pode ser utilizado prolongador em PVs com 4,0m de altura. 4-Tolerâncias de ± 3% para diâmetros e alturas. 5-Tolerâncias para diâmetros interno da boca de acesso mínimo de -0 + 5%. Diâmetros de bolsas e pontas, espessuras de parede, comprimento de montagem, comprimento de pontas e suas tolerâncias devem possibilitar a conexão com a tubulação da rede, produzida conforme as normas citadas na tabela 2, para os seus respectivos diâmetros externos. 4.4. Base A base dos poços de visita e poços de inspeção deve permitir a conexão direta com a tubulação da rede ou indiretamente, através de adaptadores. Conforme figura 3, a base dos poços de visita deve conter, no mesmo nível da base, 3 entradas em ângulos de 90º, 180º e 270º. A base dos poços de inspeção deveconter de 1 a 3 entradas e uma saída. Página 8/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Figura 3 - Configuração básica (esquemática) da base de PV com 3 entradas. 4.5. Cone O cone deve ser projetado de forma a facilitar o acesso ao poço de visita. O POÇO DE VISITA NÃO PODE TER ESCADA INCORPORADA À SUA ESTRUTURA. 4.6. Prolongador Caso seja utilizado, o prolongador deve ser considerado uma extensão da chaminé do PV, de forma a possuir as mesmas características dimensionais (espessura) e de matéria prima. 5. MATERIAIS 5.1. Geral Os materiais utilizados para a fabricação dos PVs e PIs devem ter as características citadas na tabela 2, atendendo aos requisitos normativos correspondentes. Os materiais da base dos PVs e PIs, além da tabela 2, devem atender também às exigências de desempenho e de impacto a (–29) ºC, especificados no anexo A. Página 9/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Tabela 2 – Características da matéria prima. Características da matéria prima para PV/PI injetados em Polipropileno Ensaio Parâmetros Requisito Método de Ensaio Temperatura de ensaio 80ºC Duração do ensaio 140 h Tensão circunferencial do ensaio 4,2 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de curta duração Número de corpos-de-prova 3 Temperatura de ensaio 95ºC Duração do ensaio 1000 h Tensão circunferencial do ensaio 2,5 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de longa duração Número de corpos-de-prova 3 Sem ruptura durante o ensaio ABNT NBR 8415 Temperatura de ensaio 230ºCÍndice de Fluidez (IF) Massa 2,16 kg IF ≤1,5 g/10min ABNT NBR 9023 (OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 8 min ABNT NBR 14300 Características da matéria prima para PV/PI injetados em Polietileno Temperatura de ensaio 80ºC Duração do ensaio 165 h Tensão circunferencial do ensaio 4,0 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de curta duração Número de corpos-de-prova 3 Temperatura de ensaio 80ºC Duração do ensaio 1000 h Tensão circunferencial do ensaio 2,8 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de longa duração Número de corpos-de-prova 3 Sem ruptura durante o ensaio ABNT NBR 8415 Temperatura de ensaio 190ºCÍndice de Fluidez (IF) Massa 5 kg IF ≤1,6 g/10min ABNT NBR 9023 (OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 20 min ABNT NBR 14300 Densidade Temperatura de ensaio 23ºC ≥ 0,930 g/cm3 ABNT NBR 14304 Características da matéria prima para PV/PI rotomoldados em Polietileno Temperatura de ensaio 60ºC Duração do ensaio 165 h Tensão circunferencial do ensaio 3,9 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de curta duração Número de corpos-de-prova 3 Temperatura de ensaio 60ºC Duração do ensaio 1000 h Tensão circunferencial do ensaio 3,2 MPad Pressãoa b c hidrostática interna de longa duração Número de corpos-de-prova 3 Sem ruptura durante o ensaio ABNT NBR 8415 Temperatura de ensaio 190ºCÍndice de Fluidez (IF) Massa 5 kg 3 13,0 mm 10 x e + 5 J ABNT NBR 15762 seção 7.3 Ausência de falhas Resistência ao impacto: peso do percussor 1 kg raio do percussor 50 mm altura de queda 2,5 m temperatura de teste (20 ± 2) ºC Anexo B e EN 744 Sem rachaduras ou outros danos que comprometam o funcionamento da base. a Valores são relacionados a uma previsão extrapolada de vida útil de 50 anos. Tabela 5 – Elevador para poços de visita e poços de inspeção monolíticos ou segmentados; características mecânicas e montagem. Parâmetros de teste Método de teste Requisitos Rigidez do anel EN 14982 ≥ 2,5 kN/m2 (poços de visita e de inspeção)7. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO Os PVs e PIs, segmentados ou monolíticos, e cada um de seus componentes (base, elevador e cone) devem atender aos requisitos estabelecidos na tabela 6. Página 12/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Tabela 6 – Testes dos conjuntos. Parâmetros de teste Ensaios Parâmetro Valor Exigências Método de teste BASE Temperatura de teste (23±5) ºC Deflexão do tubo ≥ 10% Deflexão da bolsa ≥ 5%b Baixa pressão 0,05 bar Alta pressão 0,5 bar Vácuo parcial - 0,3 bar Deflexão angular: de ≤ 315 2º 315 630 1º Nenhum vazamento no teste de pressão interna. Perda de pressão máxima de 0,03 bar no teste de vácuo. EN 1277 Condição D Baixa pressão 0,05 bar Alta pressão 0,5 bar Estanqueidade da junta da base conectada ao elevador¹ Vácuo parcial - 0,3 bar Nenhum vazamento EN 1277 Condição A ELEVADOR 0,5 bard (PV) Pressão 0,3 bar (PI) Estanqueidade entre os elementos e componentes complementares Duração 15 min Nenhum vazamento Câmara cheia de água e internamente pressurizada CONE 0,5 bard (PV) Pressão 0,3 bar (PI)Estanqueidade¹ Duração 15 min Nenhum vazamento Câmara cheia de água e internamento pressurizada Capacidade de carga Carga de teste 75 kN Nenhum colapso, nenhuma rachadura. Tab 1 EN 14802 EN 14802 COMPONENTES PRÓXIMOS À SUPERFÍCIE Capacidade de carga¹ Carga de teste 75 kN Nenhum colapso, nenhuma rachadura EN 14802 Pressão 0,3 bar Estanqueidade² Duração 15 min Nenhum vazamento Câmara cheia de água e internamento pressurizada a Apenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis. b Apenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis. Onde não for prático, devido ao projeto das conexões, defletir a bolsa, a ponta ou tubo deve ser defletido em 5% em lugar do método de teste conforme descrito. c Apenas necessário para interligação dos adaptadores de transição entre a base do poço e tubos rígidos, por ex. concreto, cerâmico, etc. d Geral: Testes de estanqueidade para bases sob infiltração (pressão negativa) e pressões positivas. O elevador e a base podem ser unidos por cintas. 1 Somente para produtos PVs e PIs segmentados. 2 Somente para prolongadores. Página 13/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- 8. MARCAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL 8.1. Marcação dos poços de visita e poços de inspeção Os PVs e PIs devem ser marcados conforme a tabela 7. Os elementos de marcação devem ser impressos ou formados diretamente no componente de tal maneira que após armazenagem, movimentação e instalação a legibilidade continue. A marcação não causará o início de fissuras ou outros tipos de defeitos que venham a influenciar adversamente o desempenho do produto. A marcação deve ser feita em baixo/alto relevo ou hot-stamping. Tabela 7 – Marcação mínima exigida nas bases do poço de visita e poço de inspeção. Aspecto Marcação ou símbolos Identificação desta Norma Nome do fabricante e/ou marca registrada Diâmetro Nominal do PV/PI Diâmetros Nominais – entrada e saída Altura Código de rastreabilidade NTS 234 Rev. 3 Xxxxxx DN xxx DN xxx xx m yyyx O código de rastreabilidade deve ser grafado em baixo ou alto relevo na(s) peça(s) e permitir identificar: - Data de fabricação; - Material utilizado. Obs. Caso o poço não seja fabricado em peça única, a marcação deve ser feita em cada uma das partes. 8.2. Marcação dos prolongadores Os prolongadores devem ser marcados conforme a tabela 8. Tabela 8 – Marcação mínima exigida nos prolongadores. Aspecto Marcação ou símbolos Identificação dessa Norma Nome do fabricante e/ou marca registrada Diâmetro Nominal do prolongador Altura Código de rastreabilidade NTS 234 Rev. 3 Xxxxxx DN xxx xx m yyyx O código de rastreabilidade deve ser grafado em baixo ou alto relevo na(s) peça(s) e permitir identificar: - Data de fabricação; - Material utilizado. Página 14/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- 8.3. Informações sobre o produto e instruções de instalação Com o PV, PI ou prolongador deve ser fornecido um manual de instalação contendo os requisitos a serem observados durante a instalação do produto. O Anexo C (orientativo) traz recomendações acerca dessa instalação. 9. REQUISITOS DE ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO 9.1. Ensaios e requisitos de qualidade durante a fabricação Durante a fabricação, os PVs e PIs devem ser ensaiados conforme a tabela 8. O fabricante deve manter em seus arquivos os relatórios de todos os ensaios realizados, os quais devem ser apresentados aos técnicos da Sabesp, quando solicitados. Tabela 8 – Ensaios e periodicidade durante a fabricação. Classificação Ensaio Periodicidade Densidade IF Apresentar laudo do fabricante do polímero Ensaios de recebimento da matéria prima OIT Semestral Visual Contínua Dimensional Uma vez ao dia. Diâmetros/alturas conforme tabela 1 Densidade do produto acabado Uma vez ao dia IF do produto acabado Uma vez ao dia Resistência ao impacto da base Uma vez ao dia. Somente para PI/PV segmentados Peso de cada peça Uma vez ao dia OIT do produto acabado Semestral ou a cada alteração significativa de processo ou composto Impacto – 29ºC Semanal Estanqueidade entre elementos e componentes complementares, incluindo a base. Somente para segmentados. Semanal Ensaios durante a fabricação Estanqueidade da junta do cone. Somente para segmentados. Semanal 9.2. Ensaios e requisitos de qualidade durante a qualificação O poço de visita e o poço de inspeção devem ser qualificados de acordo com os requisitos especificados nesta Norma. A qualificação deve ser refeita perdendo a anterior sua validade, sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, de especificação ou de origem da matéria-prima, por alterações dimensionais, ou quando a Sabesp julgar necessário para assegurar a constância da sua qualidade. Página 15/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp os certificados de origem e dos ensaios dos materiais do poço de visita ou poço de inspeção inclusive dos materiais elastoméricos, com sua composição e características. Para a qualificação dos poços, devem ser aplicados os métodos de ensaio e os requisitos indicados na tabela 1, 2, 4, 5, 6 e 7, de acordo com o plano de amostragem da tabela 9. Tabela 9 – Ensaios durante a qualificação. Classificação Ensaios PeriodicidadeDensidade Apresentação de relatório IF Apresentação de relatório Ensaios de recebimento da matéria prima OIT Apresentação de relatório Visual Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro Dimensional Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro Densidade do produto acabado Ensaio – 1 amostra IF do produto acabado Ensaio – 1 amostra Resistência ao impacto da base. Somente poços segmentados Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Peso de cada peça Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro OIT do produto acabado Ensaio – 1 amostra Integridade estrutural da base Ensaio – 1 amostra Ensaio de impacto –29ºC Ensaio – 1 amostra Rigidez circunferencial do elevador Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Capacidade de carga do cone Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Capacidade de carga dos componentes próximos à superfície Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Estanqueidade da junta da base com o tubo de conexão Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Resistência ao cisalhamento da junta da base com o tubo da conexão Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Estanqueidade entre elementos e componentes complementares, incluindo a base. Somente poços segmentados. Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro Ensaios durante a qualificação Estanqueidade da junto do cone. Somente poços segmentados. Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro 10. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO Nos ensaios de recebimento do poço de visita ou poço de inspeção devem ser seguidos os critérios de 9.1 a 9.3, tendo como referência a ABNT NBR 5426. Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Página 16/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- 10.1. Tamanho do lote de inspeção A inspeção deve ser feita em lotes de poços de mesmo tipo (de visita ou de inspeção), altura e diâmetro, conforme plano de amostragem na tabela 11. As amostras devem atender aos requisitos da tabela 10. Tabela 10 – Verificações e ensaios durante a inspeção de recebimento. Ensaios Periodicidade Densidade Apresentação de relatório IF Apresentação de relatório OIT Apresentação de relatório semestral Visual Amostragem conforme tabela 11 Dimensional Amostragem conforme tabela 11 Densidade do produto acabado Apresentação de relatório de ensaios durante a fabricação (tabela 8) do lote de inspeção IF do produto acabado Apresentação de relatório de ensaios durante a fabricação (tabela 8) do lote de inspeção Resistência ao impacto da base. Somente poços segmentados Amostragem conforme tabela 11 Peso de cada peça Amostragem conforme tabela 11. OIT do produto acabado Apresentação do relatório semestral Ensaio de impacto –29ºC Apresentação de relatório de ensaios durante a fabricação (tabela 8) do lote de inspeção Rigidez circunferencial do elevador Apresentação do relatório de Qualificação Capacidade de carga do cone Apresentação do relatório de Qualificação Capacidade de carga dos componentes próximos à superfície Apresentação do relatório de Qualificação Estanqueidade da junta da base com o tubo de conexão Apresentação do relatório de Qualificação Resistência ao cisalhamento da junta da base com o tubo da conexão Apresentação do relatório de Qualificação Estanqueidade entre elementos e componentes complementares, incluindo a base. Somente poços segmentados. Amostragem conforme tabela 11. Estanqueidade da junto do cone. Somente poços segmentados. Amostragem conforme tabela 11. Tabela 11 – Plano de amostragem para inspeção de recebimento. Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragem Tamanho do lote 1ª 2ª Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição Até 50 3 3 0 2 1 2 51 a 150 5 5 0 3 3 4 ≥ 151 8 8 1 4 4 5 11.ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com 10.1 e 10.2. Página 17/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- 11.1. Primeira amostragem Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação. Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição. 11.2. Segunda amostragem Os lotes de poços de visita ou de poços de inspeção cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação/rejeição, a soma dos itens da 1ª e 2ª amostra. 11.3. Liberação do lote Caso o lote seja aprovado, cada uma das peças que compõem o lote deve receber um selo de inspeção Sabesp. 12.RELATÓRIO DE INSPEÇÃO O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado no resultado final. Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material. 13.OBSERVAÇÕES FINAIS A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para verificação da origem da matéria prima identificada nas peças. Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. Página 18/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradas em materiais já entregues e inspecionados, principalmente com relação à adulteração da matéria-prima utilizada na fabricação das peças. Caso seja encontrada qualquer não conformidade, a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Pré-qualificação e outras penalidades. Página 19/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas(Abrangência): Processos: SABESP --- ANEXO A – INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE MATERIAIS USADOS EM PROJETOS ESPECÍFICOS A 1 Geral A durabilidade das bases envolverá uma verificação da integridade estrutural (colapso geométrico) e uma verificação da resistência ao impacto em baixa temperatura do material conforme usado no projeto específico. A integridade estrutural será determinada a temperatura ambiente conforme descrito na seção A.3.1. A resistência ao impacto do material no projeto específico será determinada em baixa temperatura, como descrito na seção A.3.2. NOTA: Com exceção da base, carregada por carga constante combinada, os outros componentes estão principalmente sob condição de cargas compressivas. A 2 Procedimento de teste A integridade estrutural das bases e impacto a (−29) ºC devem ser determinadas conforme o procedimento de teste citado no item 8.1 da EN 14830. A 3 Avaliação de dados A 3.1 Integridade Estrutural A deformação prevista de 50 anos pode ser calculada conforme descrito na EN 14830. Nota 1: Para a deformação final prevista nas direções vertical e horizontal, o resultado final, conforme esse método de cálculo é o que segue: Deformação vertical: (/d)v = Y50,v/d Deformação horizontal: (/d)h = Y50,h/d. onde d é a largura nominal da canaleta e Y é a deformação expressa em milímetros. Se a deformação vertical prevista de 50 anos for maior de 2 % ou a deformação horizontal for maior de 4% o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90. Em todos os outros casos o coeficiente de correlação será ignorado. Quando aplicável o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90 para o último intervalo e o último intervalo cobrirá um período de tempo de 800 h a 1000 h. Se o coeficiente de correlação não tiver atingido o valor de 0,90 os testes serão continuados conforme EN 14830 até que este seja atingido. Nota 2: Quando a deformação na direção horizontal (largura do perfil de fluxo) for menos de 10% o equipamento normal de inspeção e limpeza pode entrar no Página 20/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- sistema de esgoto. Quando a deformação na direção vertical for menos de 5% os efeitos sobre o desempenho do fluxo podem ser descartados. A 3.2 Resistência ao impacto a baixa temperatura, por queda de dardo (percursor) O ensaio de impacto a baixa temperatura (–29) ºC, por queda de dardo (percursor), fornece um valor que é usado como uma indicação da qualidade da moldagem do produto, bem como da utilização de uma resina adequada ao processo. Se as condições de moldagem tiverem sido inadequadas e uma fusão homogênea não foi obtida, o resultado do ensaio deve ser baixo. Valores mais altos de resistência ao impacto são obtidos nas condições ideais de moldagem. A 4 Parâmetros para ensaio de impacto A resistência ao impacto à baixa temperatura deve ser determinada utilizando-se o método de ensaio descrito em 7.3 na Norma ABNT NBR 15762. Os resultados mínimos que devem ser alcançados pelo PV/PI são dados pela tabela A.1. Tabela A.1 – Resistência do PV/PI ao impacto por faixa de espessura. Espessura (e) (mm) Energia mínima (Emin) (J) 4,7 ≤ e ≤ 6,5 120,0 6,5 13,0 (Emin) = 10 x e + 5 Nota: Amostra plana (127 x 127 mm) retirada do PV/PI Ausência de falha ou ocorrência de deformação dúctil indicam moldagem adequada enquanto trincas ou estilhaçamento indicam que a moldagem foi inadequada. Página 21/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- ANEXO B – TESTE DE IMPACTO EM BASES DE CÂMARA B 1 Equipamento de teste O equipamento de teste será conforme EN 744. B 2 Procedimento de teste 1) Colocar a base de câmara completa sob um bloco em V de tal forma que haja um espaço de pelo menos 30 mm entre a base e o bloco no ponto de impacto. Para bases de câmara maiores o equipamento poderá ser modificado para que aquelas câmaras se adaptem ao bloco. O bloco em V poderá ser eliminado, mas o espaço de 30 mm deve permanecer entre a extremidade do tubo guia e a base no ponto de impacto e entre o solo e a base no ponto de impacto. 2) Utilizar um tubo com diâmetro interno de 100 mm a 106 mm e um comprimento de 2,5 m. 3) Colocar uma extremidade desse tubo no meio da base da câmara em posição vertical, perpendicular à base da câmara. 4) Liberar um percussor tipo d90 com massa de 1 kg de uma altura de 2,5 m. Página 22/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- ANEXO C – INSTALAÇÃO DE POÇOS DE VISITA E INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO (ORIENTATIVO) C 1 Condições gerais: C 1.1 Transporte para o local de instalação Os poços de visita e de inspeção em material plástico devem ser transportados para o local de sua instalação conforme instruções do fabricante e atendendo às legislações de trânsito para transporte de cargas. C 1.2 Armazenamento na obra Os poços de visita e de inspeção devem ser armazenados separadamente, sobre base plana, preferencialmente constituída de lastro de areia ou piso (madeira ou argamassa de cimento) devendo essa base estar isenta de elementos pontiagudos que possam causar danos ao produto. Devem ainda ser dispostos verticalmente, tomando-se cuidado para mantê-los com a boca virada para baixo para evitar o acúmulo de água e consequente proliferação de vetores. As peças podem ficar expostas às intempéries por um período máximo de 6 meses. C 1.3 Segurança do trabalho Para a realização dos serviços de instalação do poço, deve-se atender aos procedimentos de sinalização e segurança do trabalho, conforme Procedimento Operacional da Sabesp PO-SO 0076, além da norma regulamentadora do Ministério do Trabalho NR 18-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. C 2 Condições Específicas: C 2.1 Locação e nivelamento Os poços de visita e de inspeção devem ser instalados em valas, cuja locação e nivelamento devem ser definidos no Projeto Executivo da rede de esgotos, conforme NTS 025 e de acordo com o item 2.1.2 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. C 2.2 Escavação A construtora deve dispor de equipamentos e pessoal qualificado para a retirada da pavimentação, conforme capítulo 10 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp, e para a escavação da vala, que deve estar conforme capítulo 4 do mesmo documento. As dimensões da vala devem ser definidas em projeto ou conforme capítulo 4, item 4.2.1 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição. A vala deve ter profundidade 30 cm superior ao comprimento do poço. O Página 23/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- comprimento lateral da vala deve ser superior ao DN do poço em no mínimo em 120 cm. C 2.3 Escoramento A vala deve ser escorada conforme capítulo 5 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. O tipo de escoramento deve ser definido em projeto em função das dimensões da vala, características do solo, presença de lençol freático e condições locais. C 2.4 Rebaixamento do lençol freático A presença de água em valas ocorre por águas superficiais ou lençol freático. As águas superficiais podem ser esgotadas por bombas superficiais. O lençol freático deve ser rebaixado por meio de ponteiras filtrantes a vácuo, poços profundos, poços de alívio e poços filtrantes com injetores ou ejetores. As especificações para rebaixamento encontram-se no capítulo 6 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. C 2.5 Instalação Executar colchão de areia do fundo da vala, com espessura de 15 a 20 cm, nivelado, sobre o qual será instalado o poço de visita/inspeção. Fazer furos na base do poço para conexão com a rede de esgotos por meio de serra copo ou ferramenta similar, ou conforme o indicado pelo manual do fabricante. Instalar junta que permita a conexão estanque do poço de visita/inspeção com a rede de esgotos. O poço de visita/inspeção em material plástico pode ser transportado para o local de instalação por meio de máquinas, ou com auxílio de trabalhadores. Descer o poço na vala com auxílio de trabalhadores. Após assentamento do poço no colchão de areia, o mesmo deve ser nivelado por meio de nível de pedreiro, colocado sobre a extremidade superior do mesmo. Executar as conexões do poço com a rede e verificar se há estanqueidade entre os mesmos quando da passagem do efluente, em caso contrário, proceder as adequações até que seja garantida essa estanqueidade. C 2.6 Aterro A vala deve ser preenchida com o solo local, caso seja adequado, ou solo de empréstimo. O preenchimento deve ocorrer em camadas compactadas, conforme o capítulo 4 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp, sendo que a compactação deve estar conforme aos itens: - 4.4.2 e 4.4.4 para solos não granulares (argila e silte) - 4.4.5.1 para solos granulares (areia). A Figura C1 ilustra a compactação com “sapo” mecânico. Página 24/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Obs: caso se verifique a necessidade de lastro de concreto, para compensação do empuxo, esse deve ser aplicado no entorno do elevador. Figura C1 – Exemplo de compactação do aterro com “sapo” mecânico. C 3 Laje superior para instalação do tampão A laje pode ser quadrada ou circular, devendo ter dimensões compatíveis para suportar as cargas de tráfego e propiciar a adequada operação do conjunto aro + tampa. O tampão deve ser instalado no ponto central da laje, numa posição que a articulação fique à montante do sentido do tráfego na via. O concreto da laje deve ser elaborado conforme ABNT NBR 12655 e apresentar aos 28 dias, resistência a compressão mínima de 45 Mpa, conforme especificado na ABNT NBR 10160. A resistência deve ser determinada conforme a norma ABNT NBR 5739. Caso se utilize concreto moldado in loco, o mesmo deve ser adensado com vibrador de imersão com agulha de DN 35. Pode-se utilizar concreto autoadensável, sendo nesse caso dispensável a utilização de vibrador. Após o início do endurecimento da mistura, depositar uma lamina de água por ao menos 3 dias para o processo de cura. Se a opção pela utilização de concreto moldado in loco ocorrer em via que requer liberação em curto prazo (até 2 dias), a laje deve ser constituída de material do tipo graute de alta resistência inicial e retração controlada. Esse material deve apresentar resistência a compressão mínima de 30 Mpa, após 1 dia de sua aplicação. Pode-se adicionar predrisco (lavado e seco) ao graute, na quantidade máxima de 30% (em peso) em relação ao graute, devendo a mistura ser feita de maneira homogênea, preferencialmente com betoneira. A Figura C2 apresenta a instalação de laje pré- moldada. Página 25/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Figura C2 – Exemplo de instalação de laje pré-moldada. A chaminé deve penetrar no interior da laje, conforme ilustra a Figura C3, de forma a não transferir esforços para a parede da chaminé, preservando a integridade do material plástico. FIGURA C3 – Ilustração da penetração do PV/PI na laje de concreto. Espaço entre a laje e a chaminé para não haver transferência de esforços. Página 26/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- C 4 Instalação do Tampão O tampão deve ser adquirido e instalado conforme NTS 033. C 5 Pavimentação O pavimento deve ser reposto conforme as determinações do município no qual a obra está sendo realizada e atendendo ao prescrito no capítulo 10 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. Página 27/28 Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025 Instrumento Organizacional Tipo: Fase: Norma Técnica Sabesp Vigente Título: Número e Versão: POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão: TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020 Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos: SABESP --- Poço de visita e de inspeção em material plástico Considerações finais: A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários. Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br). Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA Rua Costa Carvalho, 300 – CEP 05429-900 – Pinheiros São Paulo – SP – Brasil Telefone: (0xx11) 3388-9541 E-MAIL: nts@sabesp.com.br Palavras-chave: poço de visita, poço de inspeção, plástico. 28 páginas. Página 28/28