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Norma Técnica Sabesp
NTS0234 – Ver 4
POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM 
MATERIAL PLÁSTICO
ESPECIFICAÇÃO
SÃO PAULO
OUTUBRO 2020
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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
Norma Técnica Sabesp Vigente
Título: Número e Versão:
POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
S U M Á R I O
1. OBJETIVO ...............................................................................................................3
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...............................................................................3
3. DEFINIÇÕES............................................................................................................5
4. REQUISITOS ...........................................................................................................6
4.1. CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA E DO POÇO DE INSPEÇÃO .6
4.2. ASPECTOS VISUAIS ..............................................................................................7
4.3. DIMENSÕES ............................................................................................................7
4.4. BASE........................................................................................................................8
4.5. CONE .......................................................................................................................9
4.6. PROLONGADOR .....................................................................................................9
5. MATERIAIS..............................................................................................................9
5.1. GERAL .....................................................................................................................9
5.2. ELASTÔMEROS PARA MONTAGEM E VEDAÇÃO ............................................11
6. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS ......................................................................11
7. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO.........................................................................12
8. MARCAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL .................................................14
8.1. MARCAÇÃO DOS POÇOS DE VISITA E POÇOS DE INSPEÇÃO......................14
8.2. MARCAÇÃO DOS PROLONGADORES ...............................................................14
8.3. INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO E INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO .....15
9. REQUISITOS DE ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO ...................15
9.1. ENSAIOS E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A FABRICAÇÃO .........15
9.2. ENSAIOS E REQUISITOS DE QUALIDADE DURANTE A QUALIFICAÇÃO......15
10. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO ...........................................................................16
10.1. TAMANHO DO LOTE DE INSPEÇÃO ............................................................17
11. ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO ................................................................................18
11.1. PRIMEIRA AMOSTRAGEM.............................................................................18
11.2. SEGUNDA AMOSTRAGEM ............................................................................18
11.3. LIBERAÇÃO DO LOTE ...................................................................................18
12. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO.................................................................................18
13. OBSERVAÇÕES FINAIS.......................................................................................18
ANEXO A – INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE MATERIAIS USADOS EM 
PROJETOS ESPECÍFICOS..........................................................................................20
ANEXO B – TESTE DE IMPACTO EM BASES DE CÂMARA ....................................22
ANEXO C – INSTALAÇÃO DE POÇOS DE VISITA E INSPEÇÃO EM MATERIAL 
PLÁSTICO (ORIENTATIVO) ........................................................................................23
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
Poço de visita e de inspeção em material plástico
1. OBJETIVO
Esta Norma define as exigências para poços de visita (PV) de diâmetro interno de 
800mm, 1000mm, 1200mm e 1500mm e poços de inspeção (PI) de diâmetro interno 
de 600mm, fabricados em polietileno (PE) ou polipropileno (PP), que são 
singularidades das redes coletoras de esgoto e devem ser utilizadas de acordo com os 
requisitos de projeto da NTS 025.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste 
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para 
referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento 
(incluindo emendas):
ABNT NBR 5426: Planos de amostragem e procedimentos de inspeção por atributos.
ABNT NBR 5739: Concreto - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos.
ABNT NBR 7362-1: Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: 
Requisitos para tubos de PVC com junta elástica.
ABNT NBR 7362-2: Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: 
Requisitos para tubos de PVC com parede maciça.
ABNT NBR 7676: Elementos de vedação com base elastomérica termofixa para 
tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água, esgotos, 
drenagem e águas pluviais e água quente - Requisitos.
ABNT NBR 8415: Tubos e conexões de polietileno – Verificação da resistência à 
pressão hidrostática interna.
ABNT NBR 8890: Tubo de concreto de seção circular para água pluvial e esgoto 
sanitário – Requisitos e métodos de ensaios.
ABNT NBR 9023: Termoplásticos – Determinação do Índice de Fluidez.
ABNT NBR 9651: Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto – Especificação.
ABNT NBR 10160: Tampões e grelhas de ferro fundido dúctil - Requisitos e métodos 
de ensaios.
ABNT NBR 12655: Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e 
aceitação – Procedimento.
ABNT NBR 14208: Sistemas enterrados para condução de esgotos - Tubos e 
conexões cerâmicos com junta elástica – Requisitos.
ABNT NBR 14300: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos e conexões de 
polietileno PE – Determinação do tempo de oxidação induzida.
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
ABNT NBR 14304: Sistemas de ramais prediais de água – Tubos e conexões de 
polietileno PE – Determinação da densidade de plásticos por deslocamento.
ABNT NBR 15762: Tanque estacionário rotomoldado em polietileno (PE) para 
acondicionamento de substâncias químicas líquidas – Requisitos e métodos de 
ensaio.
ABNT NBR 16687: Elementos de vedação de elastômero termoplástico para tubos, 
conexões, equipamentos, componentes e acessórios para esgotos, drenagem e águas 
pluviais — Requisitos.
ABNT NBR 21138: Sistemas de tubulações plásticas para drenagem e esgoto 
subterrâneos não pressurizados — sistemas de tubos com paredes estruturadas de 
policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE).
ABNT NBR ISO 3126: Sistemas de Tubulações Plásticos – Componentes plásticos – 
Determinação das dimensões.
ASTM D1238: Standard testmethod for melt flow rates of thermoplastics by extrusion 
plastometer.
EN 744: Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics pipes - Test method for 
resistance to external blows by the round-the-clock method.
EN 1277: Plastics piping systems - Thermoplastics piping systems for buried non-
pressure applications - Test methods for leak tightness of elastomeric sealing ring type 
joints.
EN 14802: Plastics piping systems - Thermoplastics shafts or risers for inspection 
chambers and manholes - Determination of resistance against surface and traffic 
loading.
EN 14830: Thermoplastics inspection chamber and manhole bases – Test methods for 
buckling resistance.
EN 14982: Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics shafts or risers for 
inspection chambers and manholes - Determination of ring stiffness.
NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
PO-SO0076-V.1: Sinalização – Procedimento Operacional da Sabesp.
NTS 25: Projeto de redes coletoras de esgotos.
NTS 033: Tampão de ferro fundido dúctil.
NTS 187: Tubos e conexões de PVC – Exigências de desempenho complementares à 
NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665.
NTS 194: Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras, linhas de esgoto 
pressurizadas e emissários.
NTS 198: Tubo corrugado de PE e conexões para ramais prediais e redes coletoras 
de esgotos.
NTS 320: Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto 
pressurizadas – Critérios complementares à ABNT NBR 15750.
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
Sabesp – Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentações de Preços e 
Critérios de Medição.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
ALTURA DO PV OU DO PI:
Distância entre o topo da chaminé e a geratriz interna inferior do coletor.
ANEL DE VEDAÇÃO:
Anel elastomérico utilizado na interligação entre os segmentos do poço de visita ou de 
inspeção e também na interligação com as tubulações.
BALÃO:
Conjunto formado pela composição da base e elevador.
BASE:
Estrutura utilizada como suporte do elevador do poço de visita ou poço de inspeção. 
Este componente contém canais integralmente moldados, que devem permitir o livre 
fluxo de esgoto em direções pré-definidas.
CHAMINÉ:
Estrutura de acesso que interliga o cone ao aro do tampão, podendo ser constituída 
por prolongador. Componente também conhecido como acesso, fuste e pescoço.
CONE:
Estrutura que faz a ligação entre o elevador e a chaminé.
ELEVADOR:
Estrutura do poço de visita que faz a ligação entre a base e o cone.
POÇO DE INSPEÇÃO (PI):
Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de 
desobstrução e limpeza.
POÇO DE VISITA (PV):
Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinado à 
execução de trabalhos de manutenção e inspeção.
PROLONGADOR:
Dispositivo complementar, utilizado em situações excepcionais, para ajuste de nível do 
acesso do poço de visita.
4. REQUISITOS
4.1. Configuração básica do poço de visita e do poço de inspeção
O poço de visita e o poço de inspeção podem ser fabricados em peça única 
(monolítico, sem juntas) ou em segmentos. 
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
Os PVs são constituídos pelas seguintes partes (figuras 1 e 2):
 Chaminé;
 Cone;
 Anel de vedação (somente para o caso de PV segmentado)
 Elevador;
 Base;
 Balão.
Obs: Para PVs, em situações excepcionais, também pode ser utilizado prolongador.
Os PIs são constituídos pelas seguintes partes (figuras 1 e 2):
 Elevador;
 Base;
 Anel de vedação (somente para o caso de PI segmentado).
Figura 1 - Configuração básica (esquemática) de PV (direita) e PI (esquerda) 
monolíticos.
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SABESP --- 
Figura 2 - Configuração básica (esquemática) de PV (direita) e PI (esquerda) 
segmentados.
Outras configurações podem ser apresentadas sujeitas à aprovação prévia da Sabesp.
No caso da fabricação segmentada, a união entre os segmentos deve ser efetuada por 
meio de um anel de vedação que garanta a estabilidade e estanqueidade do conjunto.
Os PVs e PIs devem ser fornecidos acompanhados pelos anéis de vedação de 
entrada dos tubos coletores e uma conexão de saída, devendo estas peças serem 
elastoméricas, conforme ABNT NBR 7676 ou ABNT NBR 16687. A quantidade e os 
diâmetros são especificados pelo solicitante, atentando aos demais requisitos desta 
Norma.
4.2. Aspectos visuais
Quando examinadas a olho nu as superfícies internas e externas dos poços de visita e 
poços de inspeção devem ser lisas, e não podem apresentar qualquer um dos 
seguintes defeitos: descontinuidade de material, rebarbas, bolhas, escamação ou 
fissuras.
CASO SEJA UTILIZADO, O PROLONGADOR DEVE SEGUIR AS MESMAS 
EXIGÊNCIAS VISUAIS ESTABELECIDAS PARA OS PVs.
4.3. Dimensões
As exigências dimensionais são definidas na tabela 1 e as dimensões verificadas 
conforme EN ISO 3126.
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SABESP --- 
Tabela 1 – Dimensões dos poços de visita e poços de inspeção.
Altura máxima 
(H) (m)
DN da 
tubulação
Diâmetro 
interno 
mínimo da 
boca de 
acesso (m)
Diâmetro 
interno do 
Balão (m)
Altura 
mínima 
do Balão 
(m)
Altura 
mínima da 
chaminé 
(m)
2,50 DN 150 até 
DN 300 0,80
DN 150 até 
DN 400
0,60
1,00
DN 150 até 
DN 500 1,20
Poços de 
visita
4,00
DN 150 até 
DN 600
0,60 ou 0,90
1,50
1,20 0,50
Poços de 
inspeção 2,00 até DN 200 0,60 0,60 1,00 ––––
Notas: 
1-Para PVs com boca de acesso de 0,60m de diâmetro interno, a altura acima do cone 
(prolongador + chaminé) deve ser de no máximo 1,00m.
2-Para PVs com boca de acesso de 0,90m de diâmetro interno, a altura acima do cone 
(prolongador + chaminé) deve ser de no máximo 1,50m.
3-Não pode ser utilizado prolongador em PVs com 4,0m de altura.
4-Tolerâncias de ± 3% para diâmetros e alturas.
5-Tolerâncias para diâmetros interno da boca de acesso mínimo de -0 + 5%.
Diâmetros de bolsas e pontas, espessuras de parede, comprimento de montagem, 
comprimento de pontas e suas tolerâncias devem possibilitar a conexão com a 
tubulação da rede, produzida conforme as normas citadas na tabela 2, para os seus 
respectivos diâmetros externos.
4.4. Base
A base dos poços de visita e poços de inspeção deve permitir a conexão direta com a 
tubulação da rede ou indiretamente, através de adaptadores.
Conforme figura 3, a base dos poços de visita deve conter, no mesmo nível da base, 3 
entradas em ângulos de 90º, 180º e 270º.
A base dos poços de inspeção deveconter de 1 a 3 entradas e uma saída.
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SABESP --- 
Figura 3 - Configuração básica (esquemática) da base de PV com 3 entradas.
4.5. Cone
O cone deve ser projetado de forma a facilitar o acesso ao poço de visita. 
O POÇO DE VISITA NÃO PODE TER ESCADA INCORPORADA À SUA 
ESTRUTURA.
4.6. Prolongador
Caso seja utilizado, o prolongador deve ser considerado uma extensão da chaminé do 
PV, de forma a possuir as mesmas características dimensionais (espessura) e de 
matéria prima.
5. MATERIAIS
5.1. Geral
Os materiais utilizados para a fabricação dos PVs e PIs devem ter as características 
citadas na tabela 2, atendendo aos requisitos normativos correspondentes. Os 
materiais da base dos PVs e PIs, além da tabela 2, devem atender também às 
exigências de desempenho e de impacto a (–29) ºC, especificados no anexo A.
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
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Tabela 2 – Características da matéria prima.
Características da matéria prima para PV/PI injetados em Polipropileno
Ensaio Parâmetros Requisito Método de Ensaio
Temperatura de ensaio 80ºC
Duração do ensaio 140 h
Tensão circunferencial do ensaio 4,2 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de curta duração
Número de corpos-de-prova 3
Temperatura de ensaio 95ºC
Duração do ensaio 1000 h
Tensão circunferencial do ensaio 2,5 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de longa duração
Número de corpos-de-prova 3
Sem ruptura 
durante o 
ensaio
ABNT NBR 8415
Temperatura de ensaio 230ºCÍndice de Fluidez
(IF) Massa 2,16 kg
IF ≤1,5
g/10min ABNT NBR 9023
(OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 8 min ABNT NBR 14300
Características da matéria prima para PV/PI injetados em Polietileno
Temperatura de ensaio 80ºC
Duração do ensaio 165 h
Tensão circunferencial do ensaio 4,0 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de curta duração
Número de corpos-de-prova 3
Temperatura de ensaio 80ºC
Duração do ensaio 1000 h
Tensão circunferencial do ensaio 2,8 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de longa duração
Número de corpos-de-prova 3
Sem ruptura 
durante o 
ensaio
ABNT NBR 8415
Temperatura de ensaio 190ºCÍndice de Fluidez
(IF) Massa 5 kg
IF ≤1,6
g/10min ABNT NBR 9023
(OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 20 min ABNT NBR 14300
Densidade Temperatura de ensaio 23ºC ≥ 0,930 g/cm3 ABNT NBR 14304
Características da matéria prima para PV/PI rotomoldados em Polietileno
Temperatura de ensaio 60ºC
Duração do ensaio 165 h
Tensão circunferencial do ensaio 3,9 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de curta duração
Número de corpos-de-prova 3
Temperatura de ensaio 60ºC
Duração do ensaio 1000 h
Tensão circunferencial do ensaio 3,2 MPad
Pressãoa b c 
hidrostática interna 
de longa duração
Número de corpos-de-prova 3
Sem ruptura 
durante o 
ensaio
ABNT NBR 8415
Temperatura de ensaio 190ºCÍndice de Fluidez
(IF) Massa 5 kg
3 13,0 mm 10 x e + 5 J
ABNT NBR 
15762 
seção 7.3
Ausência de falhas
Resistência ao 
impacto:
 peso do 
percussor 1 kg
 raio do 
percussor 50 mm
 altura de queda 2,5 m
 temperatura de 
teste (20 ± 2) ºC
Anexo B e 
EN 744
Sem rachaduras ou outros 
danos que comprometam 
o funcionamento da base.
a Valores são relacionados a uma previsão extrapolada de vida útil de 50 anos.
Tabela 5 – Elevador para poços de visita e poços de inspeção monolíticos ou 
segmentados; características mecânicas e montagem.
Parâmetros de teste Método de teste Requisitos
Rigidez do anel EN 14982 ≥ 2,5 kN/m2 (poços de visita e de inspeção)7. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO
Os PVs e PIs, segmentados ou monolíticos, e cada um de seus componentes (base, 
elevador e cone) devem atender aos requisitos estabelecidos na tabela 6.
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Tabela 6 – Testes dos conjuntos.
Parâmetros de teste
Ensaios
Parâmetro Valor
Exigências Método de 
teste
BASE
Temperatura de teste (23±5) ºC
Deflexão do tubo ≥ 10%
Deflexão da bolsa ≥ 5%b
Baixa pressão 0,05 bar
Alta pressão 0,5 bar
Vácuo parcial - 0,3 bar
Deflexão angular:
de ≤ 315 2º
315 630 1º
Nenhum vazamento 
no teste de pressão 
interna.
Perda de pressão 
máxima de 0,03 bar no 
teste de vácuo.
EN 1277 
Condição D
Baixa pressão 0,05 bar
Alta pressão 0,5 bar
Estanqueidade da 
junta da base 
conectada ao 
elevador¹ Vácuo parcial - 0,3 bar
Nenhum vazamento EN 1277
Condição A
ELEVADOR
0,5 bard (PV)
Pressão
0,3 bar (PI)
Estanqueidade entre 
os elementos e 
componentes 
complementares Duração 15 min
Nenhum vazamento
Câmara cheia 
de água e 
internamente 
pressurizada
CONE
0,5 bard (PV)
Pressão
0,3 bar (PI)Estanqueidade¹
Duração 15 min
Nenhum vazamento
Câmara cheia 
de água e 
internamento 
pressurizada
Capacidade de carga Carga de teste 75 kN
Nenhum colapso, 
nenhuma rachadura. 
Tab 1 EN 14802
EN 14802
COMPONENTES PRÓXIMOS À SUPERFÍCIE
Capacidade de 
carga¹ Carga de teste 75 kN Nenhum colapso, 
nenhuma rachadura EN 14802
Pressão 0,3 bar
Estanqueidade²
Duração 15 min
Nenhum vazamento
Câmara cheia 
de água e 
internamento 
pressurizada
a Apenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis.
b Apenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis. Onde não for prático, devido ao projeto 
das conexões, defletir a bolsa, a ponta ou tubo deve ser defletido em 5% em lugar do método de teste 
conforme descrito.
c Apenas necessário para interligação dos adaptadores de transição entre a base do poço e tubos rígidos, 
por ex. concreto, cerâmico, etc.
d Geral: Testes de estanqueidade para bases sob infiltração (pressão negativa) e pressões positivas. O 
elevador e a base podem ser unidos por cintas.
1 Somente para produtos PVs e PIs segmentados.
2 Somente para prolongadores.
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SABESP --- 
8. MARCAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL
8.1. Marcação dos poços de visita e poços de inspeção
Os PVs e PIs devem ser marcados conforme a tabela 7.
Os elementos de marcação devem ser impressos ou formados diretamente no 
componente de tal maneira que após armazenagem, movimentação e instalação a 
legibilidade continue.
A marcação não causará o início de fissuras ou outros tipos de defeitos que venham a 
influenciar adversamente o desempenho do produto.
A marcação deve ser feita em baixo/alto relevo ou hot-stamping.
Tabela 7 – Marcação mínima exigida nas bases do poço de visita e poço de 
inspeção.
Aspecto Marcação ou símbolos
Identificação desta Norma
Nome do fabricante e/ou marca registrada
Diâmetro Nominal do PV/PI
Diâmetros Nominais – entrada e saída
Altura
Código de rastreabilidade
NTS 234 Rev. 3 
Xxxxxx
DN xxx
DN xxx
xx m
yyyx 
O código de rastreabilidade deve ser grafado em baixo ou alto relevo na(s) peça(s) e permitir 
identificar:
- Data de fabricação;
- Material utilizado.
Obs. Caso o poço não seja fabricado em peça única, a marcação deve ser feita em cada uma 
das partes.
8.2. Marcação dos prolongadores
Os prolongadores devem ser marcados conforme a tabela 8.
Tabela 8 – Marcação mínima exigida nos prolongadores.
Aspecto Marcação ou símbolos
Identificação dessa Norma
Nome do fabricante e/ou marca registrada
Diâmetro Nominal do prolongador
Altura
Código de rastreabilidade
NTS 234 Rev. 3 
Xxxxxx
DN xxx
xx m
yyyx 
O código de rastreabilidade deve ser grafado em baixo ou alto relevo na(s) peça(s) e permitir 
identificar:
- Data de fabricação;
- Material utilizado.
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8.3. Informações sobre o produto e instruções de instalação
Com o PV, PI ou prolongador deve ser fornecido um manual de instalação contendo 
os requisitos a serem observados durante a instalação do produto. O Anexo C 
(orientativo) traz recomendações acerca dessa instalação.
9. REQUISITOS DE ENSAIOS DE FABRICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO
9.1. Ensaios e requisitos de qualidade durante a fabricação
Durante a fabricação, os PVs e PIs devem ser ensaiados conforme a tabela 8. O 
fabricante deve manter em seus arquivos os relatórios de todos os ensaios realizados, 
os quais devem ser apresentados aos técnicos da Sabesp, quando solicitados.
Tabela 8 – Ensaios e periodicidade durante a fabricação.
Classificação Ensaio Periodicidade
Densidade
IF
Apresentar laudo do fabricante do 
polímero
Ensaios de 
recebimento da 
matéria prima OIT Semestral
Visual Contínua
Dimensional
Uma vez ao dia.
Diâmetros/alturas conforme tabela 1
Densidade do produto acabado Uma vez ao dia
IF do produto acabado Uma vez ao dia
Resistência ao impacto da base
Uma vez ao dia.
Somente para PI/PV segmentados
Peso de cada peça Uma vez ao dia
OIT do produto acabado Semestral ou a cada alteração 
significativa de processo ou composto
Impacto – 29ºC Semanal
Estanqueidade entre elementos 
e componentes 
complementares, incluindo a 
base. 
Somente para segmentados.
Semanal
Ensaios durante 
a fabricação
Estanqueidade da junta do 
cone.
Somente para segmentados.
Semanal
9.2. Ensaios e requisitos de qualidade durante a qualificação
O poço de visita e o poço de inspeção devem ser qualificados de acordo com os 
requisitos especificados nesta Norma. A qualificação deve ser refeita perdendo a 
anterior sua validade, sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da 
peça, seja de projeto, de especificação ou de origem da matéria-prima, por alterações 
dimensionais, ou quando a Sabesp julgar necessário para assegurar a constância da 
sua qualidade.
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O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, 
sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à 
Sabesp os certificados de origem e dos ensaios dos materiais do poço de visita ou 
poço de inspeção inclusive dos materiais elastoméricos, com sua composição e 
características. Para a qualificação dos poços, devem ser aplicados os métodos de 
ensaio e os requisitos indicados na tabela 1, 2, 4, 5, 6 e 7, de acordo com o plano de 
amostragem da tabela 9.
Tabela 9 – Ensaios durante a qualificação.
Classificação Ensaios PeriodicidadeDensidade Apresentação de relatório
IF Apresentação de relatório
Ensaios de 
recebimento da 
matéria prima OIT Apresentação de relatório
Visual Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro
Dimensional Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro
Densidade do produto acabado Ensaio – 1 amostra
IF do produto acabado Ensaio – 1 amostra
Resistência ao impacto da base.
Somente poços segmentados
Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Peso de cada peça Ensaio – 3 amostras/tipo/altura/diâmetro
OIT do produto acabado Ensaio – 1 amostra
Integridade estrutural da base Ensaio – 1 amostra
Ensaio de impacto –29ºC Ensaio – 1 amostra
Rigidez circunferencial do elevador Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Capacidade de carga do cone Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Capacidade de carga dos componentes 
próximos à superfície Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Estanqueidade da junta da base com o 
tubo de conexão Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Resistência ao cisalhamento da junta da 
base com o tubo da conexão Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Estanqueidade entre elementos e 
componentes complementares, incluindo 
a base.
Somente poços segmentados.
Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
Ensaios durante a 
qualificação
Estanqueidade da junto do cone.
Somente poços segmentados.
Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetro
10. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO
Nos ensaios de recebimento do poço de visita ou poço de inspeção devem ser 
seguidos os critérios de 9.1 a 9.3, tendo como referência a ABNT NBR 5426.
Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos os 
resultados efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação 
do produto no exame visual deve ser justificada por escrito.
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10.1. Tamanho do lote de inspeção
A inspeção deve ser feita em lotes de poços de mesmo tipo (de visita ou de inspeção), 
altura e diâmetro, conforme plano de amostragem na tabela 11. As amostras devem 
atender aos requisitos da tabela 10.
Tabela 10 – Verificações e ensaios durante a inspeção de recebimento.
Ensaios Periodicidade
Densidade Apresentação de relatório
IF Apresentação de relatório
OIT Apresentação de relatório semestral
Visual Amostragem conforme tabela 11
Dimensional Amostragem conforme tabela 11
Densidade do produto acabado Apresentação de relatório de ensaios durante a 
fabricação (tabela 8) do lote de inspeção
IF do produto acabado Apresentação de relatório de ensaios durante a 
fabricação (tabela 8) do lote de inspeção
Resistência ao impacto da base.
Somente poços segmentados
Amostragem conforme tabela 11
Peso de cada peça Amostragem conforme tabela 11.
OIT do produto acabado Apresentação do relatório semestral
Ensaio de impacto –29ºC Apresentação de relatório de ensaios durante a 
fabricação (tabela 8) do lote de inspeção
Rigidez circunferencial do elevador Apresentação do relatório de Qualificação
Capacidade de carga do cone Apresentação do relatório de Qualificação
Capacidade de carga dos componentes próximos à superfície Apresentação do relatório de Qualificação
Estanqueidade da junta da base com o tubo de conexão Apresentação do relatório de Qualificação
Resistência ao cisalhamento da junta da base com o tubo da 
conexão Apresentação do relatório de Qualificação
Estanqueidade entre elementos e componentes complementares, 
incluindo a base.
Somente poços segmentados.
Amostragem conforme tabela 11.
Estanqueidade da junto do cone.
Somente poços segmentados.
Amostragem conforme tabela 11.
Tabela 11 – Plano de amostragem para inspeção de recebimento.
Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragem
Tamanho do lote
1ª 2ª Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição
Até 50 3 3 0 2 1 2
51 a 150 5 5 0 3 3 4
≥ 151 8 8 1 4 4 5
11.ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO
Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com 10.1 e 10.2.
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11.1. Primeira amostragem
Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o número 
de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação.
Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando o 
número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição.
11.2. Segunda amostragem
Os lotes de poços de visita ou de poços de inspeção cujo número de amostras 
defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número 
de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem.
Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o número 
de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação.
Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando o 
número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição.
Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação/rejeição, a soma 
dos itens da 1ª e 2ª amostra.
11.3. Liberação do lote
Caso o lote seja aprovado, cada uma das peças que compõem o lote deve receber um 
selo de inspeção Sabesp.
12.RELATÓRIO DE INSPEÇÃO
O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados 
efetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nos 
ensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser 
justificada por escrito.
Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado 
no resultado final.
Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será 
utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material.
13.OBSERVAÇÕES FINAIS
A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor 
ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de 
obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para 
verificação da origem da matéria prima identificada nas peças.
Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. 
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A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradas em 
materiais já entregues e inspecionados, principalmente com relação à adulteração da 
matéria-prima utilizada na fabricação das peças. Caso seja encontrada qualquer não 
conformidade, a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp 
devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à 
perda do Atestado de Pré-qualificação e outras penalidades.
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ANEXO A – INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE MATERIAIS USADOS EM 
PROJETOS ESPECÍFICOS
A 1 Geral
A durabilidade das bases envolverá uma verificação da integridade estrutural (colapso 
geométrico) e uma verificação da resistência ao impacto em baixa temperatura do 
material conforme usado no projeto específico. A integridade estrutural será 
determinada a temperatura ambiente conforme descrito na seção A.3.1. A 
resistência ao impacto do material no projeto específico será determinada em baixa 
temperatura, como descrito na seção A.3.2.
NOTA: Com exceção da base, carregada por carga constante combinada, os outros 
componentes estão principalmente sob condição de cargas compressivas.
A 2 Procedimento de teste
A integridade estrutural das bases e impacto a (−29) ºC devem ser determinadas 
conforme o procedimento de teste citado no item 8.1 da EN 14830.
A 3 Avaliação de dados
A 3.1 Integridade Estrutural
A deformação prevista de 50 anos pode ser calculada conforme descrito na EN 14830.
Nota 1: Para a deformação final prevista nas direções vertical e horizontal, o 
resultado final, conforme esse método de cálculo é o que segue:
Deformação vertical:
(/d)v = Y50,v/d 
Deformação horizontal:
(/d)h = Y50,h/d.
onde d é a largura nominal da canaleta e Y é a deformação expressa em milímetros.
Se a deformação vertical prevista de 50 anos for maior de 2 % ou a deformação 
horizontal for maior de 4% o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90. Em 
todos os outros casos o coeficiente de correlação será ignorado.
Quando aplicável o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90 para o último 
intervalo e o último intervalo cobrirá um período de tempo de 800 h a 1000 h. Se o 
coeficiente de correlação não tiver atingido o valor de 0,90 os testes serão 
continuados conforme EN 14830 até que este seja atingido.
Nota 2: Quando a deformação na direção horizontal (largura do perfil de fluxo) for 
menos de 10% o equipamento normal de inspeção e limpeza pode entrar no 
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sistema de esgoto. Quando a deformação na direção vertical for menos de 5% os 
efeitos sobre o desempenho do fluxo podem ser descartados.
A 3.2 Resistência ao impacto a baixa temperatura, por queda de dardo 
(percursor)
O ensaio de impacto a baixa temperatura (–29) ºC, por queda de dardo (percursor), 
fornece um valor que é usado como uma indicação da qualidade da moldagem do 
produto, bem como da utilização de uma resina adequada ao processo. Se as 
condições de moldagem tiverem sido inadequadas e uma fusão homogênea não 
foi obtida, o resultado do ensaio deve ser baixo. Valores mais altos de resistência 
ao impacto são obtidos nas condições ideais de moldagem.
A 4 Parâmetros para ensaio de impacto
A resistência ao impacto à baixa temperatura deve ser determinada utilizando-se o 
método de ensaio descrito em 7.3 na Norma ABNT NBR 15762. Os resultados 
mínimos que devem ser alcançados pelo PV/PI são dados pela tabela A.1.
Tabela A.1 – Resistência do PV/PI ao impacto por faixa de espessura.
Espessura (e)
(mm)
Energia mínima (Emin)
(J)
4,7 ≤ e ≤ 6,5 120,0
6,5 13,0 (Emin) = 10 x e + 5
Nota: Amostra plana (127 x 127 mm) retirada do PV/PI
Ausência de falha ou ocorrência de deformação dúctil indicam moldagem adequada 
enquanto trincas ou estilhaçamento indicam que a moldagem foi inadequada.
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ANEXO B – TESTE DE IMPACTO EM BASES DE CÂMARA
B 1 Equipamento de teste
O equipamento de teste será conforme EN 744.
B 2 Procedimento de teste
1) Colocar a base de câmara completa sob um bloco em V de tal forma que haja um 
espaço de pelo menos 30 mm entre a base e o bloco no ponto de impacto. 
Para bases de câmara maiores o equipamento poderá ser modificado para que 
aquelas câmaras se adaptem ao bloco. 
O bloco em V poderá ser eliminado, mas o espaço de 30 mm deve permanecer 
entre a extremidade do tubo guia e a base no ponto de impacto e entre o solo e a 
base no ponto de impacto.
2) Utilizar um tubo com diâmetro interno de 100 mm a 106 mm e um comprimento de 
2,5 m. 
3) Colocar uma extremidade desse tubo no meio da base da câmara em posição 
vertical, perpendicular à base da câmara. 
4) Liberar um percussor tipo d90 com massa de 1 kg de uma altura de 2,5 m.
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ANEXO C – INSTALAÇÃO DE POÇOS DE VISITA E INSPEÇÃO EM 
MATERIAL PLÁSTICO (ORIENTATIVO)
C 1 Condições gerais:
C 1.1 Transporte para o local de instalação
Os poços de visita e de inspeção em material plástico devem ser transportados para o 
local de sua instalação conforme instruções do fabricante e atendendo às legislações 
de trânsito para transporte de cargas.
C 1.2 Armazenamento na obra
Os poços de visita e de inspeção devem ser armazenados separadamente, sobre 
base plana, preferencialmente constituída de lastro de areia ou piso (madeira ou 
argamassa de cimento) devendo essa base estar isenta de elementos pontiagudos 
que possam causar danos ao produto. 
Devem ainda ser dispostos verticalmente, tomando-se cuidado para mantê-los com a 
boca virada para baixo para evitar o acúmulo de água e consequente proliferação de 
vetores.
As peças podem ficar expostas às intempéries por um período máximo de 6 meses.
C 1.3 Segurança do trabalho
Para a realização dos serviços de instalação do poço, deve-se atender aos 
procedimentos de sinalização e segurança do trabalho, conforme Procedimento 
Operacional da Sabesp PO-SO 0076, além da norma regulamentadora do Ministério 
do Trabalho NR 18-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da 
Construção.
C 2 Condições Específicas:
C 2.1 Locação e nivelamento
Os poços de visita e de inspeção devem ser instalados em valas, cuja locação e 
nivelamento devem ser definidos no Projeto Executivo da rede de esgotos, conforme 
NTS 025 e de acordo com o item 2.1.2 do Caderno de Especificações Técnicas, 
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. 
C 2.2 Escavação
A construtora deve dispor de equipamentos e pessoal qualificado para a retirada da 
pavimentação, conforme capítulo 10 do Caderno de Especificações Técnicas, 
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp, e para a escavação da 
vala, que deve estar conforme capítulo 4 do mesmo documento.
As dimensões da vala devem ser definidas em projeto ou conforme capítulo 4, item 
4.2.1 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios 
de Medição. A vala deve ter profundidade 30 cm superior ao comprimento do poço. O 
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comprimento lateral da vala deve ser superior ao DN do poço em no mínimo em 120 
cm. 
C 2.3 Escoramento
A vala deve ser escorada conforme capítulo 5 do Caderno de Especificações 
Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. O tipo de 
escoramento deve ser definido em projeto em função das dimensões da vala, 
características do solo, presença de lençol freático e condições locais. 
C 2.4 Rebaixamento do lençol freático
A presença de água em valas ocorre por águas superficiais ou lençol freático. As 
águas superficiais podem ser esgotadas por bombas superficiais. O lençol freático 
deve ser rebaixado por meio de ponteiras filtrantes a vácuo, poços profundos, poços 
de alívio e poços filtrantes com injetores ou ejetores. As especificações para 
rebaixamento encontram-se no capítulo 6 do Caderno de Especificações Técnicas, 
Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp. 
C 2.5 Instalação
Executar colchão de areia do fundo da vala, com espessura de 15 a 20 cm, nivelado, 
sobre o qual será instalado o poço de visita/inspeção.
Fazer furos na base do poço para conexão com a rede de esgotos por meio de serra 
copo ou ferramenta similar, ou conforme o indicado pelo manual do fabricante. Instalar 
junta que permita a conexão estanque do poço de visita/inspeção com a rede de 
esgotos. 
O poço de visita/inspeção em material plástico pode ser transportado para o local de 
instalação por meio de máquinas, ou com auxílio de trabalhadores.
Descer o poço na vala com auxílio de trabalhadores.
Após assentamento do poço no colchão de areia, o mesmo deve ser nivelado por meio 
de nível de pedreiro, colocado sobre a extremidade superior do mesmo.
Executar as conexões do poço com a rede e verificar se há estanqueidade entre os 
mesmos quando da passagem do efluente, em caso contrário, proceder as 
adequações até que seja garantida essa estanqueidade.
C 2.6 Aterro
A vala deve ser preenchida com o solo local, caso seja adequado, ou solo de 
empréstimo. O preenchimento deve ocorrer em camadas compactadas, conforme o 
capítulo 4 do Caderno de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e 
Critérios de Medição da Sabesp, sendo que a compactação deve estar conforme aos 
itens:
- 4.4.2 e 4.4.4 para solos não granulares (argila e silte)
- 4.4.5.1 para solos granulares (areia).
A Figura C1 ilustra a compactação com “sapo” mecânico.
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Obs: caso se verifique a necessidade de lastro de concreto, para compensação do 
empuxo, esse deve ser aplicado no entorno do elevador. 
Figura C1 – Exemplo de compactação do aterro com “sapo” mecânico.
C 3 Laje superior para instalação do tampão
A laje pode ser quadrada ou circular, devendo ter dimensões compatíveis para 
suportar as cargas de tráfego e propiciar a adequada operação do conjunto aro + 
tampa. O tampão deve ser instalado no ponto central da laje, numa posição que a 
articulação fique à montante do sentido do tráfego na via.
O concreto da laje deve ser elaborado conforme ABNT NBR 12655 e apresentar aos 
28 dias, resistência a compressão mínima de 45 Mpa, conforme especificado na ABNT 
NBR 10160. A resistência deve ser determinada conforme a norma ABNT NBR 5739.
Caso se utilize concreto moldado in loco, o mesmo deve ser adensado com vibrador 
de imersão com agulha de DN 35. Pode-se utilizar concreto autoadensável, sendo 
nesse caso dispensável a utilização de vibrador. Após o início do endurecimento da 
mistura, depositar uma lamina de água por ao menos 3 dias para o processo de cura.
Se a opção pela utilização de concreto moldado in loco ocorrer em via que requer 
liberação em curto prazo (até 2 dias), a laje deve ser constituída de material do tipo 
graute de alta resistência inicial e retração controlada. Esse material deve apresentar 
resistência a compressão mínima de 30 Mpa, após 1 dia de sua aplicação. Pode-se 
adicionar predrisco (lavado e seco) ao graute, na quantidade máxima de 30% (em 
peso) em relação ao graute, devendo a mistura ser feita de maneira homogênea, 
preferencialmente com betoneira. A Figura C2 apresenta a instalação de laje pré-
moldada.
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Figura C2 – Exemplo de instalação de laje pré-moldada.
A chaminé deve penetrar no interior da laje, conforme ilustra a Figura C3, de forma a 
não transferir esforços para a parede da chaminé, preservando a integridade do 
material plástico.
FIGURA C3 – Ilustração da penetração do PV/PI na laje de concreto.
Espaço entre a 
laje e a chaminé 
para não haver 
transferência de 
esforços. 
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Norma Técnica Sabesp Vigente
Título: Número e Versão:
POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
C 4 Instalação do Tampão
O tampão deve ser adquirido e instalado conforme NTS 033.
C 5 Pavimentação
O pavimento deve ser reposto conforme as determinações do município no qual a 
obra está sendo realizada e atendendo ao prescrito no capítulo 10 do Caderno de 
Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da 
Sabesp. 
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Reprodução proibida - Download realizado em: 14/03/2025
Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
Norma Técnica Sabesp Vigente
Título: Número e Versão:
POÇO DE VISITA E DE INSPEÇÃO EM MATERIAL PLÁSTICO NTS0234 - V.4
Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:
TX CRISTINA KNORICH ZUFFO - CZUFFO 01/04/2008 01/10/2020
Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:
SABESP --- 
Poço de visita e de inspeção em material plástico 
Considerações finais:
A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do 
Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada 
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as 
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização 
desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas 
é de responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar 
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de 
Acervo e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).
Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA
Rua Costa Carvalho, 300 – CEP 05429-900 – Pinheiros
São Paulo – SP – Brasil
Telefone: (0xx11) 3388-9541 
E-MAIL: nts@sabesp.com.br
Palavras-chave: poço de visita, poço de inspeção, plástico.
28 páginas.
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