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Educação e tecnologia: Desafios e possibilidades a prática docente Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 37 Resumo: A sociedade da informação possibilita aos alunos de cursos de nível superior, em sua maioria, alguma intimidade com a internet, seja para estudo online, informações ou relações sociais. No entanto, tais ferramentas são usadas mais frequentemente para entretenimento ou como um diário virtual que pode ser acessado por amigos. Este revolução tecnológica vem solicitando uma adequação da metodologia usada pelos docentes em sala de aula. Tal metodologia aponta para superação da didática tradicional e exige que as tecnologias da informação e da comunicação sejam incorporadas ao ambiente acadêmico, não apenas como ferramenta, mas como processo. Sendo assim, é preciso modificar a relação comunicacional entre discente e docente. O presente trabalho tem como objetivo contribuir para trazer reflexões sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação, como recursos complementares ao processo de ensino/aprendizagem no ensino superior. Diante dos resultados dessa pesquisa percebeu-se que o espaço gerado pelas novas tecnologias, não é algo que se pressupõe a condição humana, à cultura, à sociedade, à educação e a vida. Assim, o profissional da educação é cada vez mais exigido, como interlocutor na preparação de indivíduos livres e conhecedores da realidade social. No contexto mundial, em que globalização e novas tecnologias marcam presença, é preciso estabelecer requisitos, habilidades e atribuições passível de serem exercidas por esses profissionais do século XXI, e pressupõe a necessidade de se discutir o modelo didático educativo, conhecer o perfil do profissional da educação e propiciar diretrizes para uma atuação mais adequada à realidade atual, pois as tecnologias da informação, além de oferecer estímulos para o despertar de motivações educacionais, permite buscar, mais e mais, padrões pessoais e profissionais de excelência. Palavras Chaves: Tecnologias; informação; ensino superior. Abstract: The information society enables students from upper-level courses, mostly some intimacy with the internet, whether for online study, information or social relations. However, such tools are used more often for entertainment or as a virtual diary that can be accessed by friends. This technological revolution has been requesting a appropriateness of the methodology used by teachers in the classroom. Such methodology points to overcoming the traditional didactic and requires that information and communication technologies are incorporated into the academic environment, not only as a tool, but as a process. Therefore, you must modify the relationship between teacher and student communication. The present work aims to contribute to enlarge the reflections on the use of information and communication technologies, as additional resources to the process of teaching/learning in higher education. On the results of this research it was noticed that the space generated by the new technologies, it's not something you assumes the human condition, culture, society, education and life. Thus, the professional education is increasingly required, as an interlocutor in the preparation of free individuals and connoisseurs of social reality. In the world context in which globalization and new technologies mark presence, it is necessary to lay down requirements, skills and tasks to be performed by these professionals of the 21st century, and assumes the need to discuss the educational model, meet professional profile education and provide guidelines for a performance more suited to the current reality, because information technologies provide stimuli to the awakening of educational motives, let's get it, more and more, personal and professional standards of excellence. Keywords: Technologies; information; higher education. CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Eloana Gomes Silva Professora Especialista em Gestão da Educação, Mestranda em Ciências da Educação, graduada em Letras pela FAFOPA - E-mail: eloagagomes2014@gmail.com 38 Introdução O crescente aumento da presença das tecnologias digitais no dia a dia de nossas vidas tem nos obrigado a um esforço maior de compre- ensão do seu significado bem como das mudan- ças provocadas e de seu alcance na configuração e organização da sociedade. Por vezes, tais mudanças são rapidamen- te percebidas e mesmo absorvidas na prática cotidiana, tal como é o uso de aparelhos celula- res e suas múltiplas funcionalidades, e, por outras, gradativamente vamos assumindo novas formas de fazer, agora totalmente dependentes de tais tecnologias, tal como acontece com a escrita em computador. No campo educacional, o processo de ensino e aprendizagem é visto hoje com uma total transparência e concordância entre alunos e professores sobre a necessidade da utilização de novos recursos que possibilitem uma melhor interação, aprendizagem e habilidade do aluno com o conhecimento. A reflexão presente neste artigo busca, por um lado, identificar como se dá atualmente a relação entre tecnologia e educação, visando apontar as formas que esta relação tem assumido na prática pedagógica, e por outro lado, toma tais mudanças como desafios para a prática docente. Ressaltando que tais mudanças não são fáceis de serem absorvidas, pois incide sobre aspectos instituintes da prática pedagógica, envolvendo seus principais atores. Isso porque a inclusão das mídias digita- is no contexto da educação formal, desafia os padrões de formação escolar até então cristaliza- dos. Sempre condizentes com um modelo de educação centrado na figura do professor como detentor de um conhecimento a ser transferido a um educando que deveria assimilá-lo para em seguida ser testada sua capacidade de absorção. No entanto, a utilização de novas medi- das metodológicas, baseadas principalmente no uso de novas tecnologias, auxilia o processo de ensino e aprendizagem, além de serem motiva- doras, pois há uma interação entre os alunos e máquina, fora do contexto escolar. Trazer esta realidade para sala de aula é como trocar expe- riências, levantando hipóteses de resolução das atividades no computador, questionando e bus- cando outras metodologias didáticas de estimu- lem a construção do conhecimento online. Garantindo assim uma reestruturação do currí- culo e da urgência na reinvenção do papel do professor no processo de ensino aprendizagem. 1 Tecnologias versus Educação De acordo com Baggio (2000), “o ingresso da humanidade na “Era da Informação” é um fato, pelo menos para parte da população”, já que a nossa sociedade encontra-se sob a influência da tecnologia em praticamente todos os campos, devido à necessidade de maior velo- cidade, produtividade e comunicação instantâ- nea. Falar em tecnologia é pensar os modos como entendemos e usamos as técnicas criadas, desenvolvidas e utilizadas em determinado fim. Assim, não é somente constatar a presen- ça de uma certa técnica, seja ela qual for, e perce- ber seu uso imediato, pois esta denuncia o modo CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 39 como nós vamos nos apropriando daquilo que é criado e disponibilizado na nossa vida cotidiana. Muitas são as tecnologias historicamen- te utilizadas no campo educacional, sem que precisemos de muito esforço para identificá-las. Por vezes, são utilizadas ao mesmo tempo dife- rentes tecnologias na prática pedagógica. Neste sentido, é preciso então identificar seus usos e predominâncias na prática. Atualmente, são as tecnologias digitais que dominam o campo tecnológico e subordi- nam as demais, ou limitam a sua abrangência, fazendo com que a configuração social seja por elas moldada. No entanto, para a educação se aliar a tecnologia, promover a inclusão digital,Rondel- li (2007), frisa que: A inclusão digital não é somente oferecer computadores, pois isso seria o mesmo que dizer que salas de aula, cadeiras e quadro negro garantiriam a escolarização e aprendizado dos alunos. É preciso que se tenha objetivos claros com o uso destas máquinas, tendo assim, a inteligência profissional dos professores e as diretrizes de conhecimento como guia para se chegar a tais resultados esperados. Entretanto, o computador ainda é um instrumento que gera dúvidas, conflitos e críti- cas quando utilizado com finalidades educacio- nais. Pode-se dizer então que a formação dos docentes para as novas exigências educacionais, provenientes principalmente do uso da informá- tica na educação. Segundo Perrenoud (2006) precisa propiciar senso crítico, observação e pesquisa, bem como capacidades de imaginar, memorizar e classificar as leituras como proce- dimentos e estratégias de comunicação. Logo, esses docentes têm que estar bem capacitados para mediarem uma boa formação ao discente, que se encontra cada dia mais envol- vido pelas tecnologias como o celular android, ipod, notebooks, GPS, DVDs e outros, fazendo com que o docente consiga desenvolver suas capacidades, sejam elas criticas, reflexivas ou criativas (DIAS, 2008). Portanto, falar em tecnologias na prática pedagógica é apontar tanto para os equipamen- tos em uso como para os programas que os dina- mizam. Cresce assim o uso de projetores multi- mídia, computadores conectados e, em algumas situações, o próprio celular. Aparecem também os diferentes ambientes virtuais de aprendiza- gem, os blogs e as redes de comunicação. Esta situação começa a se configurar em algumas práticas determinadas, tais como aulas dinami- zadas, projetos temáticos e trabalho com conteú- dos específicos. São utilizados laboratórios, salas ambientes e mesmo as já conhecidas salas de aula. 2 Mudanças na prática pedagógica: desafios e possibilidades para a ação docente O avanço tecnológico é decisivo no pro- cesso de transformação sociocultural, mas é a própria sociedade que permite que isso ocorra, servindo de suporte para as inovações, uma vez que a tecnologia não tem autonomia, pois é ins- trumentalizada pelo homem, em meio às rela- ções estabelecidas entre cultura, tecnologia, sociedade e educação. Logo, toda esta nova configuração traz alterações e mudanças no modo como entende- CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 40 mos a nossa prática pedagógica, particularmente a prática docente, que vai sendo ressignificada e mesmo reinventada, por vezes ao sabor de cada nova tecnologia introduzida no campo educaci- onal. De acordo com Akagi (2008) as novas formas de comunicação e de interação vêm sendo estabelecidas pelas redes eletrônicas e pelas Tecnologias da Informação e Comunica- ção (TIC's), proporcionando a troca de informa- ções entre grupos e o trabalho em conjunto sem levar em consideração as distâncias físicas e temporais. Além disso, essas novas tecnologias têm como vantagem, trabalhar com certo volu- me de armazenamento de dados, facilitando, assim, o acesso à informação, que poderá ser utilizada, por exemplo, no processo de ensi- no–aprendizagem, que resultará na construção do conhecimento. Dentre as várias tecnologias presentes na história da humanidade, as TIC's compreendem os recursos tecnológicos que possibilitam a transmissão de informação entre diferentes meios de comunicação. Parte desses recursos inclui meios eletrônicos, surgidos no final do século XX, como o rádio, a televisão, o gravador de áudio e vídeo, além das tecnologias móveis sem fio (TMSF): multimídias, redes telemáticas, robótica, os celulares, MP3 Players, Personal Digital Assistants (PDAs) e os Notebooks. Todos esses recursos têm sido objeto de várias pesquisas no meio acadêmico pelas novas dimensões que oferecem no processo de ensino- aprendizagem, especialmente na forma on-line. A possibilidade de se ter alunos em espaços geo- gráficos diferentes interagindo em tempos dife- rentes define uma grande vantagem para o ensi- no mediado por tecnologias (LIGUORI, 1997). Percebe-se segundo aos autores acima que o espaço gerado pelas novas tecnologias, não é algo que se pressupõe a condição humana, à cultura, à sociedade, à educação e a vida. Assim, o profissional da educação é cada vez mais exigido, como interlocutor na preparação de indivíduos livres e conhecedores da realidade social. É preciso estabelecer requisitos, habili- dades e atribuições passível de serem exercidas por esse profissional/educador do século XXI, e o ponto principal pressupõe rever a formação, daí a necessidade de se discutir o modelo educa- tivo. Conhecer o perfil do profissional da educa- ção propicia diretrizes para uma atuação mais adequada à realidade atual, além de lhe oferecer estímulos que permitam o despertar de motiva- ções, permitindo-lhe buscar, mais e mais, padrões pessoais e profissionais de excelência. O que tudo isto nos diz? Como fica então a prática docente? Neste sentido, percebemos que vão se configurando novos desafios para a prática docente neste predomínio social das tec- nologias digitais. Ou seja, as tecnologias atuais apontam para a necessidade de pensarmos e orga- nizarmos nossa prática pedagógica a partir da cultura tecnológica, ou seja, com a proximidade destas tecnologias do nosso fazer diário vamos assumindo as formas e os hábitos que lhe são pertinentes, e deste modo assumindo a cultura por elas favorecida. Outro desafio trazido por tais tecnologi- as é o trabalho colaborativo, pois o mundo digi- tal favorece amplamente a cooperação e a cola- CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 41 boração. Não se trata de algo natural ou mesmo espontâneo. É preciso, sim, encontrarmos práti- cas que deem maior espaço para o trabalho em conjunto, para a partilha na construção do conhecimento. Segundo Ferreira (1998), existe alguns pressupostos básicos, de acordo com Piaget, que devem ser levados em consideração se desejar- mos criar um “ambiente virtual construtivista”. Entre eles há a exigência de que o ambiente per- mita, e até obrigue, uma interação muito grande do aprendiz com o objeto de estudo. A interação deve ultrapassar isso, integrando o objeto de estudo à realidade do sujeito, dentro de suas con- dições, de forma a estimulá-lo e a desafiá-lo, ao mesmo tempo permitindo que novas situações criadas possam ser adaptadas às estruturas cog- nitivas existentes, propiciando o seu desenvolvi- mento. Outro ponto importante a ser levado em consideração segundo Akagi (2008) é que qual- quer ambiente de ensino-aprendizagem deve permitir diferentes estratégias de aprendizagem, não só para se adequar ao maior número possível de pessoas, que terão certamente estratégias diferentes, mas também porque as estratégias utilizadas individualmente variam de acordo com fatores como interesse, familiaridade com o conteúdo, estrutura dos conteúdos, motivação e criatividade, entre outros. Além disso, o ambien- te deve proporcionar uma aprendizagem colabo- rativa, interacionista e com autonomia. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (doravante PCN) sempre que tratam da inclusão das TIC no cotidiano escolar. Seu uso pelos pro- fessores em sua prática pedagógica é um vasto tema tratado nos PCN (1998), sobre isso, a inter- venção do professor e o processo de apropriação do conhecimento pelo aluno aparecem como elementos unívocos e devem contribuir na for- mação de uma cidadania que consolide a partici- pação nos processos de transformação e constru- ção da realidade tornando os sujeitos capazes de incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas. Nesta perspectiva, observa-se que as TIC usadascomo instrumento, ou seja, como um meio para solidificar um modelo de intervenção, não modificou a maneira como o conhecimento antes era trabalhado, na sala de aula, sem estes recursos. O que se viu foi o aprimoramento, a inclusão de efeitos audiovisuais e a introdução de outras linguagens como a imagem, a música etc. Por fim, podemos entender que o proces- so de apropriação tecnológica vai penetrando no campo educacional de modo a provocar altera- ções que poderão ser mais ou menos significati- vas dependendo do modo como nós, educado- res, vamos incorporando-a não só como ferra- mentas sofisticadas de um novo fazer pedagógi- co, mas como possibilitadoras de uma nova con- figuração para o campo educacional. Destacamos em obra de Libâneo (2003) elementos que justificam tal papel profissional, onde estagnar não é a saída, no qual o autor apon- ta que o educador precisa adotar a postura de um novo profissional da educação, a quem compete fornecer, remediar informações, conhecimentos concretos, de fontes coerente com a realidade de seus alunos, pois cada aluno tem suas peculiari- dades. CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 42 Concluindo que cada vez mais a socieda- de contemporânea tem dependido de uma cultu- ra informacional baseada em dados que podem ser trabalhados através da navegação nas redes eletrônicas de informação, contudo alerta que cabe ao professor uma postura proativa, na con- dição de mediar o ensino e possibilitar alternati- vas criticas do uso da tecnologia informática, permitindo ao aluno ser sujeito e não objeto do mundo digital. Considerações finais As TIC's, principalmente as tecnologias móveis (computador e celular) e a Internet estão ganhando cada vez mais inserção no âmbito educacional, desempenhando uma função pre- ponderante na universalização e qualidade do ensino. Todo esse panorama configura uma mudança no perfil profissional dos docentes que são chamados a enfrentar esses novos desafios do processo ensino-aprendizagem. A partir do levantamento bibliográfico realizado, podem ser feitas algumas reflexões e explicitadas algumas possibilidades do uso das tecnologias da informação nos processos de ensino-aprendizagem: (1) é preciso pensar na mediação pedagógica, numa perspectiva dialógica entre aluno e profes- sor, na qual o professor tem a função de orienta- dor, problematizador, não limitando o papel do professor a somente fornecer informações, mas assumindo a mediação das interações entre alu- no-informação-dispositivo-aluno; (2) é necessário levar em conta durante o plane- jamento alguns desafios tecnológicos, de tempo e de espaço, refletindo sobre como eles podem afetar ou restringir as práticas pedagógicas no contexto da mobilidade; (3) é necessário possibilitar o uso “efetivo” da mobilidade, uma vez que ela pode expandir os limites das práticas pedagógicas e o alcance da educação. Urge a adoção de novos caminhos para suprir as necessidades da educação e do público. Diante destas bruscas mudanças no mercado, o educador precisa adotar a postura de um novo profissional da educação, a quem compete for- necer, remediar informações, conhecimentos concretos, de fontes coerente com a realidade de seus alunos. Isso porque o usuário (aluno-professor) de hoje dispõe, cada vez mais, de uma cultura informacional que lhe permite muita das vezes gerar bases de dados, navegar com facilidade nas redes eletrônicas de informação, efetivar seu conhecimento e criar um conjunto de conheci- mentos, constituindo sua própria auto- formação. Cabendo ao professor uma postura proativa, na condição de mediar o ensino (LIBÂNEO, 2003). Finalmente, tudo isto, requer mudanças na formação do educador, combatendo, priorita- riamente, o enfoque muito especializado da pro- fissão, quando o que se quer, cada vez mais, é uma visão ampla e crítica, através de atuação pautada pelo profissionalismo no que se refere a apropriação do saber, por meio de técnicas e processos da atividade docente utilizando a informática educacional como instrumento vol- CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Revista Síntese AEDA, V.01, N. 02 - Jul - Dez - 2016 43 tada a facilitação da formação para a cidadania. Neste novo cenário é ele quem traça seus próprios caminhos convivendo com o que segundo Póvoa (2000) define com “novos tex- tos, novas leituras, novas escritas e, sobretudo, novas maneiras de interagir” com o dinâmico mundo que então se apresenta. Referências Bibliográficas AKAGI, A. e-Learning 2.0, 2008. Disponível em:. Acesso em: 05 jan. 2016. BAGGIO, R. A sociedade da informação e a infoexclusão. 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