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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
invasivos, especialmente se a atvidade criminal for igualmente duradoura, casos de crimes
habituais, permanentes ou contnuados. A interceptação telefônica pode, portanto, ser prorrogada
para além de trinta dias para a investgação de crimes cuja prátca se prolonga no tempo e no
espaço, muitas vezes desenvolvidos de forma empresarial ou profssional. Precedentes (Decisão de
recebimento da denúncia no Inquérito 2.424/RJ – Rel. min. Cezar Peluso – j. em 26.11.2008, DJE de
26.3.2010). 4. Habeas corpus conhecido em parte e, na parte conhecida, denegado. (HC 99619,
Relator(a): min. MARCO AURÉLIO, Relator(a) p/ Acórdão: min. ROSA WEBER, Primeira Turma,
julgado em 14/02/2012).
Ministério Público Estadual - MPE-TO - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Penal - No caso
de determinada corporação policial frustrar, deliberadamente, a apuração de infração penal em
virtude de uma qualidade específca do suspeito, a atuação do Ministério Público na coleta das
provas interferirá na relação de equilíbrio entre acusação e defesa? Nessa hipótese, a investgação
do Ministério Público deveria ser submetda ao mesmo formalismo exigido nas investgações
policiais? Responda às questões de modo fundamentado, abordando os limites do poder
investgatório do Ministério Público.
- SEM RESPOSTA
Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal -
Distnguir atos de prova/atos de investgação. Falar sobre a valoração probatória do inquérito
policial. O arquivamento de inquérito policial por juiz incompetente faz coisa julgada? (o
examinador, ao menos comigo, aprofundou em várias questões sobre o arquivamento...).
- SEM RESPOSTA
Ministério Público Estadual - MPE-PI - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual
Penal - É possível a devolução do inquérito policial para a polícia? Caso não concorde com a
devolução, o que pode fazer o juiz?
- SEM RESPOSTA
Ministério Público Estadual - MPE-PI - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual
Penal - O que ocorre quando há pedido de arquivamento de inquérito policial (ou outra peça
investgatória) em 2ª instância, isto é, em caso de competência original do tribunal?
- SEM RESPOSTA
5 Processo, procedimento e relação jurídica processual: elementos identificadores da
relação processual; formas do procedimento; princípios gerais e informadores do
processo; pretensão punitiva; tipos de processo penal
Magistratura Federal - TRF1 - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Art.
133 do CPP – indispensabilidade. O que é a defesa no processo penal? É possível a realização da
justça sem defesa?
- SEM RESPOSTA
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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
6 Ação penal
Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal -
Uma questão envolvendo absolvição sumária, rejeição da denúncia e não recebimento da denúncia
no sistema processual penal. Tecer considerações acerca dos insttutos (por aí). A outra questão
envolvia rejeição da denúncia, absolvição sumária e não recebimento da denúncia no
procedimento especial previstos para os crimes cometdos por funcionários públicos. Destas
partram várias outras questões feitas pelos examinadores.
- SEM RESPOSTA
Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal -
Fale sobre denúncia genérica e sobre denúncia geral nos crimes societários e diga se a
jurisprudência nacional admite.
- SEM RESPOSTA
Notário - TJES - Ano: 2015 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - João foi vítma do
crime de injúria racial (art. 140, §3º, CP). Ele fez a representação. O MP ofereceu a denúncia. O juiz
recebeu a denúncia. Depois disto, a suposta autora do crime, Maria, retratou-se cabalmente. João,
então, retratou-se de sua representação. O juiz não aceitou a retratação de João e deu seguimento
ao processo. O juiz agiu corretamente? 
- Resposta: A maioria dos candidatos respondia o seguinte: trata-se de crime de ação penal pública
condicionada à representação e, portanto, o juiz agiu corretamente.
Notário - TJES - Ano: 2015 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Um indivíduo deu
uma procuração para um advogado, que, por sua vez, substabeleceu a procuração para outro
advogado. No entanto, o primeiro advogado, ao substabelecer a procuração, acrescentou poderes
especiais para o oferecimento de queixa crime. O segundo advogado ofereceu queixa crime em
nome do representado. a) O primeiro advogado poderia ter substabelecido a procuração e, além
disso, acrescentado poderes especiais para o oferecimento de queixa crime? b) Quais são os
requisitos específcos da procuração que traz os b) Quais são os requisitos específcos da
procuração que traz os poderes especiais para oferecer queixa crime?
- Resposta: Código de Processo Penal - Art. 44. A queixa poderá ser dada por procurador com
poderes especiais, devendo constar do instrumento do mandato o nome do querelante e a menção
do fato criminoso, salvo quando tais esclarecimentos dependerem de diligências que devem ser
previamente requeridas no juízo criminal. A lei exige expressamente que esta procuração traga o
nome do querelante e não exige que ela informe o nome do querelado. Contudo, a melhor
interpretação é a de que deve haver também o nome do querelado. O legislador escreveu
querelante quando queria referir-se ao querelado, uma vez que o nome do primeiro, o querelante,
deve constar em qualquer procuração, e não somente na procuração com poderes especiais para o
oferecimento de queixa crime.
7 Ação civil Ex Delicto
TJCE - Ano: 2019 - Banca: CEBRASPE - Direito Processual Penal - Discorra sobre ação civil ex delicto,
abordando os seguintes aspectos: 1 conceito da referida ação; 2 cabimento da ação no caso de
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Questões de prova oral da CEBRASPE – organizadas por pontos do TJBA
sentença absolutória; 3 decisões criminais que não impedem a propositura da referida ação; 4
legitmidade do Ministério Público para propor a ação.
- Resposta: 1 Ação civil ex delicto é uma ação ajuizada pelo ofendido, na esfera cível, para obter
indenização por dano causado por crime. O dano pode ser material ou moral, ambos passíveis de
indenização. O Código de Processo Penal (CPP) proporciona meios efcazes para a vítma buscar
reparação, tanto pela execução da sentença condenatória quanto pela propositura da ação civil ex
delicto. Além disso, garante a utlização do sequestro (art. 125), da busca e apreensão (art. 240), do
arresto (art. 137) e da hipoteca legal (art. 134), bem como admite que a vítma ingresse na ação
penal como assistente de acusação também para pedir a condenação do réu na reparação dos
danos. 2 Em relação à sentença absolutória, a regra é a independência da esfera penal em relação à
cível. Entretanto, algumas sentenças absolutórias fazem coisa julgada material e inviabilizam a
propositura da ação indenizatória. Genericamente, as absolvições baseadas em um juízo de certeza
(por exemplo: o art. 386, I ou IV, do CPP) consttuem coisa julgada material. As absolvições
baseadas em juízo de dúvida (por exemplo, o art. 386, incisos V ou VII, do CPP: in dubio pro reo)
fazem coisa julgada formal e não impedem a ação civil ex delicto. Art. 65. Faz coisa julgada no cível
a sentença penal que reconhecer ter sido o ato pratcado em estado de necessidade, em legítma
defesa, em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito. Art. 66. Não
obstante a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tver
sido, categoricamente, reconhecida a inexistência material do fato. (...) Art. 386. O juiz absolverá o
réu, mencionando a causa na partedispositva, desde que reconheça: I – estar provada a
inexistência do fato; II – não haver prova da existência do fato; III – não consttuir o fato infração
penal; IV – estar provado que o réu não concorreu para a infração penal; V – não existr prova de
ter o réu concorrido para a infração penal; VI – existrem circunstâncias que excluam o crime ou
isentem o réu de pena (arts. 20, 21, 22, 23, 26 e § 1.º do art. 28, todos do Código Penal), ou mesmo
se houver fundada dúvida sobre sua existência; – 6/6 VII – não existr prova sufciente para a
condenação. 3 Nos termos do CPP, não impedem a propositura da ação civil o despacho de
arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar extnta a punibilidade
e a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não consttui crime. Art. 67. Não
impedirão igualmente a propositura da ação civil: I – o despacho de arquivamento do inquérito ou
das peças de informação; II – a decisão que julgar extnta a punibilidade; III – a sentença absolutória
que decidir que o fato imputado não consttui crime. 4 O art. 68 do CPP legitma a propositura de
ação civil ex delicto pelo MP. O STF (RE 135.328/SP) entendeu que o referido dispositvo sofre de
inconsttucionalidade progressiva, mantendo a legitmidade do MP até a completa instalação das
defensorias públicas. CPP: Art. 68. Quando o ttular do direito à reparação do dano for pobre (art.
32, §§ 1.o e 2.º), a execução da sentença condenatória (art. 63) ou a ação civil (art. 64) será
promovida, a seu requerimento, pelo Ministério Público. LEGITIMIDADE — AÇÃO EX DELICTO —
MINISTÉRIO PÚBLICO — DEFENSORIA PÚBLICA — ARTIGO 68 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL –
CARTA DA REPÚBLICA DE 1988. A teor do disposto no artgo 134 da Consttuição Federal, cabe à
Defensoria Pública, insttuição essencial à função jurisdicional do Estado, a orientação e a defesa,
em todos os graus, dos necessitados, na forma do artgo 5.º, LXXIV, da Carta, estando restrita a
atuação do Ministério Público, no campo dos interesses sociais e individuais, àqueles indisponíveis
(parte fnal do artgo 127 da Consttuição Federal). INCONSTITUCIONALIDADE PROGRESSIVA —
VIABILIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DE DIREITO ASSEGURADO CONSTITUCIONALMENTE — ASSISTÊNCIA
JURÍDICA E JUDICIÁRIA DOS NECESSITADOS – SUBSISTÊNCIA TEMPORÁRIA DA LEGITIMAÇÃO DO
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	DIREITO PROCESSUAL PENAL
	4 Fase pré-processual: inquérito policial.
	Ministério Público Estadual - MPE-TO - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Penal - No caso de determinada corporação policial frustrar, deliberadamente, a apuração de infração penal em virtude de uma qualidade específica do suspeito, a atuação do Ministério Público na coleta das provas interferirá na relação de equilíbrio entre acusação e defesa? Nessa hipótese, a investigação do Ministério Público deveria ser submetida ao mesmo formalismo exigido nas investigações policiais? Responda às questões de modo fundamentado, abordando os limites do poder investigatório do Ministério Público.
	Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Distinguir atos de prova/atos de investigação. Falar sobre a valoração probatória do inquérito policial. O arquivamento de inquérito policial por juiz incompetente faz coisa julgada? (o examinador, ao menos comigo, aprofundou em várias questões sobre o arquivamento...).
	Ministério Público Estadual - MPE-PI - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - É possível a devolução do inquérito policial para a polícia? Caso não concorde com a devolução, o que pode fazer o juiz?
	Ministério Público Estadual - MPE-PI - Ano: 2013 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - O que ocorre quando há pedido de arquivamento de inquérito policial (ou outra peça investigatória) em 2ª instância, isto é, em caso de competência original do tribunal?
	5 Processo, procedimento e relação jurídica processual: elementos identificadores da relação processual; formas do procedimento; princípios gerais e informadores do processo; pretensão punitiva; tipos de processo penal
	Magistratura Federal - TRF1 - Ano: 2014 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Art. 133 do CPP – indispensabilidade. O que é a defesa no processo penal? É possível a realização da justiça sem defesa?
	6 Ação penal
	Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Uma questão envolvendo absolvição sumária, rejeição da denúncia e não recebimento da denúncia no sistema processual penal. Tecer considerações acerca dos institutos (por aí). A outra questão envolvia rejeição da denúncia, absolvição sumária e não recebimento da denúncia no procedimento especial previstos para os crimes cometidos por funcionários públicos. Destas partiram várias outras questões feitas pelos examinadores.
	Defensoria Pública da União - DPU - Ano: 2011 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Fale sobre denúncia genérica e sobre denúncia geral nos crimes societários e diga se a jurisprudência nacional admite.
	Notário - TJES - Ano: 2015 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - João foi vítima do crime de injúria racial (art. 140, §3º, CP). Ele fez a representação. O MP ofereceu a denúncia. O juiz recebeu a denúncia. Depois disto, a suposta autora do crime, Maria, retratou-se cabalmente. João, então, retratou-se de sua representação. O juiz não aceitou a retratação de João e deu seguimento ao processo. O juiz agiu corretamente?
	Notário - TJES - Ano: 2015 - Banca: CESPE - Disciplina: Direito Processual Penal - Um indivíduo deu uma procuração para um advogado, que, por sua vez, substabeleceu a procuração para outro advogado. No entanto, o primeiro advogado, ao substabelecer a procuração, acrescentou poderes especiais para o oferecimento de queixa crime. O segundo advogado ofereceu queixa crime em nome do representado. a) O primeiro advogado poderia ter substabelecido a procuração e, além disso, acrescentado poderes especiais para o oferecimento de queixa crime? b) Quais são os requisitos específicos da procuração que traz os b) Quais são os requisitos específicos da procuração que traz os poderes especiais para oferecer queixa crime?
	7 Ação civil Ex Delicto
	TJCE - Ano: 2019 - Banca: CEBRASPE - Direito Processual Penal - Discorra sobre ação civil ex delicto, abordando os seguintes aspectos: 1 conceito da referida ação; 2 cabimento da ação no caso de sentença absolutória; 3 decisões criminais que não impedem a propositura da referida ação; 4 legitimidade do Ministério Público para propor a ação.

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