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PP-1E1-00210-E - Cópia Não-Controlada
Página: 1/20
E&P 
Código: PP-1E1-00210-E
CORPORATIVO
MS - PERMISSÃO PARA TRABALHO
Status: Ativo
 Órgão aprovador: E&P-CORP/SMS
 Órgão gestor: E&P-CORP/SMS/SEG
Data de Aprovação: 06/10/2013
Assinatura: Evely Forjaz Loureiro
Tipo de Cópia Impressa:
Não Controlada
Cadastro do padrão
Clique aqui para expandir a seção validação.
 1. OBJETIVO 
Estabelecer os requisitos mínimos para aplicação da sistemática de PT nas áreas 
operacionais.
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 
 
 Instalações do E&P.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 
 
 PP-1E1-00209: Manual de Segurança 
3.2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 
 
NR-34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e 
reparação naval
Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010: Regulamento técnico do sistema de 
gerenciamento da integridade estrutural das instalações terrestres de produção de 
petróleo e gás natural (RTSGI)
N-2162: Permissão para trabalho
 PG-1E1-00144: Gerenciamento de mudanças no E&P
 PP-1E1-00211: MS - Liberação de trabalhos simultâneos
 PP-1E1-00212: MS - Preparação e liberação de equipamentos
 PP-1E1-00219: MS - Trabalhos em eletricidade
4. DEFINIÇÕES 
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4.1. Área Liberada (AL) - Autorização dada por escrito para área ou local com 
limites geográficos estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica dispensada a 
emissão diária de PT, exceto nas situações exigidas neste padrão.
4.2. Análise de Perigo Nível 1 (APN-1) - Técnica de identificação de perigos 
baseada em lista de verificação, destinada a orientar a decisão sobre a 
necessidade da elaboração da APN-2.
4.3. Análise de Perigo Nível 2 (APN-2) - Técnica de identificação de perigos, 
realizada por grupo multidisciplinar, para detalhamento de ações para prevenir a 
ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho ou mitigar as suas 
consequências.
4.4. Gerente da instalação - Para fins do Manual de Segurança, é o empregado 
indicado pela unidade para atuar como o responsável pela instalação.
4.5. Permissão para Trabalho (PT) - Autorização, dada por escrito, em documento 
próprio, para a execução de trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem, 
construção, inspeção e reparo de áreas, equipamentos ou sistemas a serem 
realizados nas áreas operacionais.
4.6. Permissão para Trabalho Temporária (PTT) - Autorização dada por escrito, 
em documento próprio, para a execução de trabalho por tempo determinado em 
áreas, equipamentos ou sistemas definidos.
4.7. Recomendações Adicionais de Segurança (RAS) - Orientações que buscam 
estabelecer medidas de segurança complementares a serem adotadas na 
execução dos trabalhos com alto potencial de risco.
4.8. Responsável pelo isolamento elétrico - Profissional autorizado conforme 
requisitos da NR-10, designado para estabelecer e coordenar a execução do plano 
de isolamento elétrico relativo ao trabalho a ser executado.
4.9. Trabalhos com alto potencial de risco - Trabalhos cujo potencial de risco 
exija a adoção de cuidados especiais na preparação e liberação, durante a 
execução e no retorno à operação. Para fins deste padrão, são considerados os 
seguintes trabalhos:
uso de fonte de radiação ionizante; a.
trabalhos a quente em equipamento classe A ou classe B interligado a b.
equipamento classe A;
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trabalhos a quente em área classificada;c.
trabalhos em espaço confinado;d.
trabalhos em altura com acesso por cordas;e.
trabalhos sobre o mar;f.
trabalhos em áreas com presença de H
2
S.g.
Nota: Outros trabalhos específicos podem ser classificados como de alto potencial 
de risco, desde que esta condição seja previamente caracterizada por uma análise 
de riscos, tais como:
abertura de equipamento ou linha classe A ou classe B interligado a outro classe a.
A;
trabalhos em equipamentos e sistemas pressurizados;b.
trabalhos em equipamentos e sistemas energizados; c.
trabalhos em altura acima de 2m, com risco de queda;d.
operações de mergulho.e.
4.10. Trabalho rotineiro específico (TRE) - Trabalho frequente, com baixo 
potencial de risco e que não se enquadra naqueles relacionados no item 4.9, 
realizado de forma sistemática, em área ou equipamento previamente definido e em 
condição normal de operação, cuja execução não interfere na continuidade dos 
processos e cujo risco não se altera ao longo do tempo.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE 
 É responsabilidade do E&P-CORP/SMS/SEG a análise crítica deste padrão.
6. DESCRIÇÃO 
 
6.1. EPI
6.1.1. Os equipamentos de proteção individual (EPI) para cada tipo de trabalho são 
definidos nos padrões específicos de cada atividade listados no PP-1E1-00209.
6.1.2. Em função do local e do trabalho a ser executado, o profissional de 
segurança deve definir EPI complementar. 
6.2. FERRAMENTAS
6.2.1. Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas e 
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acessórios a serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que 
estejam em perfeitas condições de uso.
6.3. MATERIAIS
6.3.1. Em função do tipo de trabalho a ser realizado, a Permissão para Trabalho 
(PT), a Permissão para Trabalho Temporária (PTT) e a Área Liberada (AL) devem 
ser emitidas em formulários específicos, conforme modelos definidos pela unidade.
6.3.2. As etiquetas de advertência devem estar conforme a N-2162, confeccionadas 
em material resistente às intempéries ou possuir proteção adequada. 
6.4. MÉTODOS
6.4.1. Planejamento 
6.4.1.1. Deve ser avaliada a possibilidade de programar a execução do trabalho 
durante parada.
6.4.1.2. Nesta etapa devem participar as pessoas envolvidas no processo, para 
avaliação das atividades (com detalhamento no nível da tarefa), da cronologia 
dessas atividades, dos riscos e seus controles e, quando for o caso, das mudanças.
6.4.1.3. Caso o trabalho a ser executado seja caracterizado como mudança, deve 
ser atendido o PG-1E1-00144.
6.4.1.4. Para definição do responsável pelo planejamento e do nível de aprovação 
gerencial requerido para realização de trabalho em sistema pressurizado e em 
sistema elétrico, devem ser atendidos respectivamente os PP-1E1-00212 e 
PP-1E1-00219.
6.4.1.5. A gerência do requisitante, ao receber a demanda pelo trabalho, deve 
elaborar o planejamento da sua execução, incluindo a análise de risco da tarefa.
6.4.1.6. A fase de planejamento deve estar concluída no dia anterior da execução 
do trabalho.
6.4.2. APN-1
6.4.2.1. A PT deve ser precedida de uma APN-1 que será realizada por um 
emitente de PT. 
6.4.2.2. A APN-1 é válida para toda a duração do trabalho não sendo necessária 
nova APN-1 para trabalhos que terão continuidade nos dias seguintes, se mantidas 
as condições definidas para execução do trabalho.
6.4.2.3. O Anexo A apresenta um modelo de APN-1 no qual as questões mínimas 
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obrigatórias são listadas, podendo o mesmo ser acrescido de outras questões, a 
critério de cada unidade. 
6.4.2.4. Uma resposta afirmativa para qualquer uma das perguntas da APN-1 
determina a obrigatoriedade de realizar a APN-2.
6.4.3. APN-2
6.4.3.1. O Anexo B apresenta um modelo de planilha para APN-2. 
6.4.3.2. O grupo para elaborar a APN-2 deve ser coordenado por um emitente de 
PT e atender aos seguintes requisitos:
pelo menos um dos participantesdeve ser capacitado em elaboração de APN-2;a.
participação do requisitante da PT e de outras pessoas que o emitente julgar b.
necessárias;
participação do profissional de segurança, quando o trabalho for com alto c.
potencial de risco, assessorando o emitente quanto aos conceitos e à 
metodologia para avaliação dos riscos envolvidos na execução do trabalho; 
conhecimento do manual de operação do sistema/equipamento, dos d.
fluxogramas de engenharia (P&ID), da matriz de causa-efeito e dos diagramas 
unifilares, no caso de sistemas elétricos;
conhecimento dos procedimentos específicos do Manual de Segurança do E&P, e.
conforme atividade.
Nota: Nas instalações marítimas, o grupo para elaborar a APN-2, para trabalhos de 
construção e reparo naval, deve ser coordenado por um profissional de segurança, 
conforme NR-34.
6.4.3.3. Na APN-2 devem ser avaliados, no mínimo, os seguintes perigos: líquido 
inflamável, gás inflamável, substância corrosiva, substância tóxica ou asfixiante, 
faíscas e fagulhas, eletricidade, energia residual, altura, temperaturas extremas, 
superfícies cortantes ou perfurantes, pressões anormais e ruído. 
6.4.3.4. Na APN-2 estes perigos devem ser avaliados em relação:
à preparação e à liberação do equipamento, conforme PP-1E1-00212;a.
à execução do trabalho;b.
ao local de execução e suas áreas adjacentes;c.
às condições especiais de trabalho, conforme item 6.7 deste padrão;d.
à ocorrência de trabalhos simultâneos, conforme PP-1E1-00211;e.
ao retorno à operação.f.
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6.4.3.5. Os riscos associados aos perigos identificados na APN-2 são considerados 
como não toleráveis, exigindo a adoção de medidas de controle (recomendações). 
Caso estas medidas não possam ser implantadas, o trabalho não deve ser 
realizado.
6.4.4. Sistemática de isolamento
6.4.4.1. Para intervenção em sistemas pressurizados deve ser elaborado e 
executado um plano de isolamento, atendendo ao PP-1E1-00212, que contemple o 
isolamento das linhas e acessórios interligados ao equipamento sob intervenção por 
meio de dispositivos adequados à classe de pressão do equipamento ou sistema, 
instalados o mais próximo possível do equipamento. 
6.4.4.2. Para intervenção em sistemas elétricos, o plano de isolamento deve ser 
elaborado pelo responsável pelo isolamento elétrico, devendo atender ao 
PP-1E1-00219.
6.4.4.3. O plano de isolamento deve atender os requisitos estabelecidos pela 
N-2162.
6.4.4.4. O plano deve ser elaborado pelo operador do equipamento ou sistema, 
devendo ser aprovado pelo seu supervisor ou coordenador.
6.4.5. Etiquetas de advertência 
6.4.5.1. Antes da emissão da PT, as seguintes etiquetas de advertência devem ser 
afixadas nos equipamentos e em seus dispositivos de bloqueio, local e remoto, com 
a finalidade de indicar a proibição da sua operação: 
etiqueta amarela - a ser afixada pelo emitente da PT, ou operador por ele a.
designado, para indicar que aquele equipamento ou sistema está disponibilizado 
para manutenção; 
etiqueta azul - a ser afixada pelo requisitante da PT, ou executante, para b.
informar que existem pessoas trabalhando naquele equipamento ou sistema. 
6.4.5.2. Para cada etiqueta amarela deve haver uma etiqueta azul referente a cada 
especialidade envolvida no trabalho. 
6.4.5.3. Em equipamentos acionados por motor elétrico devem ser afixadas 
etiquetas de advertência nas botoeiras e nos demarradores. 
6.4.5.4. As etiquetas devem ter seus campos completamente preenchidos, de forma 
legível, sem rasuras e assinadas.
6.4.5.5. Quando for o caso, dispositivos de travamento ou bloqueio, tais como 
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cadeados e lacres, devem ser utilizados junto com as etiquetas de advertência. 
6.4.5.6. As etiquetas somente devem ser retiradas pelas pessoas que as afixaram 
ou por seus substitutos.
6.4.6. Emissão da PT
6.4.6.1. A PT deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento ou sistema no 
qual o serviço será executado.
6.4.6.2. Existindo alguma dúvida quanto à suficiência das condições de segurança 
para a liberação de qualquer tipo de trabalho, deve ser solicitado o assessoramento 
de um profissional de segurança. 
6.4.6.3. Deve ser observado o limite máximo de 7 (sete) PT simultâneas por 
emitente. Destas 7, somente 4 (quatro) PT podem ser para serviços a quente, das 
quais somente 2 (duas) PT podem ser emitidas para trabalhos com utilização de 
chama aberta.
Notas:
1) No caso de paradas programadas de produção, onde for identificada a 
necessidade de flexibilizar este limite estabelecido, deve ser adotado o seguinte 
procedimento:
no planejamento da parada, priorizar a aplicação da sistemática de PTT e AL.a.
caso ainda haja a necessidade de flexibilizar o limite estabelecido após b.
aplicação da alínea a), contatar o E&P-CORP/SMS/SEG para avaliação da 
possibilidade de flexibilização do limite acima estabelecido.
2) Para o caso específico de instalações marítimas conectadas à uma Unidade de 
Manutenção e Segurança (UMS), para a flexibilização do limite de PT simultâneas 
por emitente devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a flexibilização somente é aplicável para o contingente extra de operadores, a.
permanecendo para os demais o limite constante no item 6.4.6.3;
o operador deve estar dedicado exclusivamente à emissão de PT, não devendo b.
executar atividades rotineiras da operação;
o operador deve emitir PT para serviços a serem executados somente em c.
equipamentos ou sistemas de sua área de atuação;
o operador deve participar da reunião de planejamento;d.
caso seja necessária a execução de verificações periódicas, o próprio operador e.
deve realizar estas verificações, não sendo permitido delegá-las para outro 
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operador;
esta flexibilização não é aplicável para trabalhos que necessitem de f.
acompanhamento permanente;
o contingente extra deve ser composto por operadores que embarquem naquela g.
instalação no mínimo há 6 meses.
3) Atendidos os requisitos da Nota 2), é permitida a flexibilização para o contingente 
extra de operadores de emitir no máximo 14 (quatorze) PT simultâneas por 
emitente. Destas 14, somente 8 (oito) PT podem ser para serviços a quente, das 
quais somente 4 (quatro) PT podem ser emitidas para trabalhos com utilização de 
chama aberta.
4) Para a efetiva ação desta flexibilização, o SMS da unidade deve comunicar ao 
E&P-CORP/SMS/SEG, as seguintes informações: nome da UMS, nome da 
plataforma, período de atuação da UMS nesta plataforma, taxa média de ocupação 
da UMS prevista no período e número de operadores em contingente extra. A 
movimentação da UMS requer nova comunicação.
5) A limitação estabelecida neste item não se aplica à emissão de PTT, AL e TRE.
6.4.6.4. Quando o equipamento/sistema pertence a uma área 
(supervisão/coordenação) e está instalado em local sob responsabilidade de outra 
área, a PT deve ser emitida pelo responsável pelo equipamento/sistema, assinando 
como co-emitente o responsável pelo local onde o equipamento/sistema está 
instalado.
6.4.6.5. O co-emitente deve responder pelas condições de segurança do local onde 
o trabalho será realizado.
6.4.6.6. Para trabalhos em equipamentos elétricos, caso o emitente da PT não seja 
um profissional autorizado conforme NR-10, é necessário o endosso da PT pelo 
responsável pelo isolamento elétrico ou por um profissional autorizado.
6.4.6.7. Para trabalhos sobre o mar, a PT deve ser endossada pelo líder da 
tripulação do bote de resgate. Nos casos de simultaneidade com operações de 
mergulho a partir da plataforma, a PT tambémdeve ser endossada pelo fiscal de 
mergulho.
6.4.6.8. Antes da emissão da PT, o emitente e o requisitante devem inspecionar o 
equipamento e o local de realização do trabalho. Caso o trabalho seja de alto 
potencial de risco, o profissional de segurança deve ser envolvido.
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6.4.6.9. A PT deve ser emitida atendendo os seguintes requisitos:
em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval: no a.
mínimo em 3 vias, sendo uma para o emitente, uma para o requisitante e uma 
para ser afixada no local de execução do trabalho, conforme NR-34;
em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de segurança b.
operacional: no mínimo 3 vias, sendo uma para o emitente, uma para o 
requisitante e uma para ser afixada no local de execução do trabalho, conforme 
Resolução ANP nº 2 de 14.01.2010;
para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: no c.
mínimo 2 vias, sendo uma via afixada no local de execução do trabalho e uma 
via para o emitente.
6.4.6.10. Nas instalações marítimas, a PT para trabalhos de construção e reparo 
naval também deve ser assinada pelos integrantes da equipe executante do 
trabalho e pelo profissional de segurança, conforme NR-34.
6.4.6.11. A PT deve ter todos os seus campos preenchidos de forma legível e não 
deve conter rasuras.
6.4.6.12. Uma cópia da APN-1 e, quando houver, uma cópia da APN-2 e das listas 
de verificação, devem ser anexadas às vias da PT.
6.4.6.13. As RAS devem ser indicadas por profissional de segurança, na visita ao 
local de execução, para os casos de trabalhos com alto potencial de risco ou 
quando solicitado pelo emitente.
Nota: Quando não houver recomendações adicionais de segurança a serem 
inseridas, o campo da RAS na PT deve ser preenchido com o seguinte texto: “NÃO 
EXISTEM RECOMENDAÇÕES A SEREM ADICIONADAS PARA ESTE 
TRABALHO”.
6.4.7. Execução do trabalho
6.4.7.1. Compete ao operador da área rubricar na PT após verificar no local se as 
recomendações foram atendidas, constituindo este ato a efetiva autorização para o 
início do trabalho.
Nota: Para os trabalhos especificados no MS que possuem lista de verificação, esta 
LV deve ser preenchida e assinada pelo operador da área em conjunto com o 
requisitante ou executante.
6.4.7.2. Se o emitente for o próprio operador da área, este deve rubricar nos dois 
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campos correspondentes da PT. 
6.4.7.3. O requisitante deve providenciar a disponibilização dos recursos materiais e 
humanos necessários e instruir os executantes quanto ao atendimento às 
recomendações de segurança para execução do trabalho.
6.4.7.4. Se durante a execução do trabalho houver a necessidade de acréscimo ou 
substituição dos executantes, o requisitante deve transmitir aos novos membros da 
equipe as mesmas instruções e recomendações.
6.4.7.5. O executante deve realizar somente o trabalho especificado na PT, 
cumprindo as recomendações de segurança e mantendo a ordem, limpeza e 
arrumação do local durante o período de execução do trabalho. 
6.4.7.6. Caso o requisitante seja o executante do trabalho, o mesmo não pode 
requisitar outra PT.
6.4.7.7. O empregado da empresa contratada, que não tenha nível de supervisão, 
somente pode requisitar PT para o trabalho que ele próprio seja o executante.
6.4.7.8. O empregado da empresa contratada em nível de supervisão pode 
requisitar PT para todas as atividades sob sua supervisão.
6.4.7.9. A PT deve permanecer afixada, de modo visível, no local onde o trabalho é 
realizado.
6.4.8. Validade da PT
6.4.8.1. A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante. 
6.4.8.2. Caso o trabalho exceda ao tempo previsto para sua execução, é permitido 
que a PT seja revalidada, após uma reavaliação do local e das condições de 
trabalho, limitando sua validade à jornada de trabalho do requisitante.
6.4.8.3. A substituição do emitente da PT transfere automaticamente para o 
substituto a responsabilidade pela continuidade do trabalho, devendo este 
inspecionar o local, verificar as condições de trabalho e decidir quanto ao 
cancelamento, ou não, da PT. 
6.4.9. Acompanhamento da execução do trabalho
6.4.9.1. Para os trabalhos com APN-2, é obrigatória a realização de verificação 
periódica, além das inspeções para liberação e quitação da PT.
6.4.9.2. A periodicidade da verificação periódica deve ser indicada pelo emitente 
em campo específico da PT.
6.4.9.3. O emitente da PT pode indicar um operador para realização das 
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verificações periódicas para acompanhamento da execução do trabalho.
6.4.9.4. Caso decida pelo acompanhamento permanente da execução do trabalho, 
o emitente deve explicitar esta recomendação na PT.
6.4.10. Teste de equipamento sob intervenção
6.4.10.1. Sendo necessário realizar algum teste funcional do equipamento ou 
sistema durante a execução do trabalho, o requisitante deve assegurar que os 
executantes sob sua supervisão estão cientes da realização do teste e retirar a 
etiqueta azul de advertência.
6.4.10.2. Caso haja mais de uma etiqueta azul, o emitente da PT deve assegurar 
que os executantes foram informados e que as etiquetas foram retiradas.
6.4.10.3. O planejamento da intervenção deve prever, quando necessário, a 
realização no equipamento de testes que necessitem da retirada provisória dos 
dispositivos de manobra, isolamento e travamento.
6.4.10.4. Após a realização do teste, caso o serviço não esteja concluído, as 
etiquetas azuis devem ser recolocadas e a execução do trabalho retomada.
6.4.11. Suspensão da PT
6.4.11.1. A PT está suspensa quando ocorrer qualquer uma das seguintes 
condições: 
as recomendações nela contidas não estiverem sendo atendidas;a.
as condições na área onde se executam os trabalhos apresentarem novas b.
situações de riscos;
demora superior ao intervalo estabelecido na PT para o início dos trabalhos ou c.
quando ocorrer interrupção do trabalho por período superior a este intervalo;
ocorrência de situação de emergência na instalação.d.
6.4.11.2. Ao constatar algum dos itens acima listados, qualquer um dos 
participantes do processo de emissão da PT, ou seus respectivos superiores 
hierárquicos, deve suspender a execução do trabalho, recolher a PT e avisar 
imediatamente ao requisitante e ao emitente.
6.4.11.3. Para o prosseguimento do trabalho, as PT que foram suspensas podem 
ser revalidadas, desde que os riscos sejam reavaliados e as medidas de controle 
implementadas.
6.4.12. Cancelamento da PT
6.4.12.1. A PT está cancelada quando ocorrer qualquer uma das seguintes 
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condições: 
ocorrência de situação de emergência no local de execução do trabalho;a.
após avaliação dos riscos descritos no item 6.4.11.1, ficar evidenciada a b.
necessidade do cancelamento.
6.4.12.2. Cabe ao emitente as ações para o cancelamento da PT.
6.4.12.3. O cancelamento implica em emissão de nova PT.
6.4.13. Quitação da PT
6.4.13.1. Ao término do trabalho, o requisitante deve assegurar-se de que o local 
onde o serviço foi realizado está em perfeitas condições de ordem, limpeza e 
arrumação e que os resíduos gerados foram destinados adequadamente.
6.4.13.2. O requisitante/executante deve informar a conclusão do trabalho ao 
operador da área, que deve acompanhá-lo na inspeção final do local e rubricar a 
PT. 
6.4.13.3. As etiquetas azuis devem ser retiradas pelo requisitante/executante e 
entreguesao emitente juntamente com a 1ª via da PT.
6.4.13.4. As etiquetas amarelas devem ser retiradas pelo emitente da PT, ou seu 
substituto, após constatar que as etiquetas azuis foram retiradas e que o 
equipamento ou sistema está em condições de ser operado. 
6.4.13.5. Quando o equipamento ou sistema pertence a uma área 
(supervisão/coordenação) e está instalado em local sob responsabilidade de outra 
área, o requisitante deve obter previamente a quitação do co-emitente.
6.4.14. Arquivamento da PT
6.4.14.1. Após a quitação, a PT e seus documentos complementares devem ser 
arquivados, atendendo aos seguintes prazos:
para trabalhos em espaços confinados: período mínimo de 5 anos, conforme a.
NR-33;
em instalações marítimas para trabalhos de construção e reparo naval: período b.
mínimo de 5 anos, conforme NR-34;
em instalações terrestres para serviços em elementos críticos de segurança c.
operacional: período mínimo de 2 anos, conforme Resolução ANP nº 2 de 
14.01.2010; 
para os demais casos em instalações marítimas e em instalações terrestres: a d.
unidade deve definir o período de arquivamento, considerando prazos 
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compatíveis com a relevância do serviço a ser executado.
6.4.14.2. Este arquivamento pode ser em meio eletrônico ou em meio físico.
6.4.14.3. A via da PT a ser arquivada deve ser aquela que contenha todas as 
assinaturas e evidências de acompanhamento do trabalho.
6.4.15. Auditoria
6.4.15.1. A unidade deve auditar sua sistemática de PT durante a execução dos 
trabalhos e nas PT já encerradas (auditoria documental), verificando no mínimo:
assinatura dos envolvidos;a.
data e duração do trabalho;b.
preenchimento dos campos do formulário;c.
realização da APN-1 e APN-2, bem como o nível de qualidade destas análises d.
(enfoque, análise e recomendações);
indicação dos EPI necessários para o trabalho;e.
acompanhamento e controle dos trabalhos simultâneos;f.
registros das verificações periódicas;g.
encerramento da PT.h.
6.4.15.2. Tanto as auditorias documentais quanto as auditorias a serem realizadas 
durante a execução dos trabalhos devem ter periodicidade trimestral.
6.4.15.3. A responsabilidade pela execução dessas auditorias cabe às gerências de 
operação da unidade, podendo ser solicitada assessoria do profissional de 
segurança.
6.4.15.4. O resultado das auditorias deve ser apresentado e analisado em reunião 
de análise crítica e as falhas identificadas devem ser tratadas através de um plano 
de ação específico.
6.4.15.5. A unidade deve definir o indicador para o acompanhamento do processo 
de PT.
6.5. MÃO DE OBRA
6.5.1. Os critérios para a capacitação dos emitentes e requisitantes de PT nas 
instalações estão definidos no Anexo C. 
6.5.2. O profissional de segurança e os emitentes de PT devem ser treinados na 
técnica de APN-2.
6.5.3. Quando houver mais de um executante da Petrobras para o mesmo trabalho, 
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cabe ao supervisor da equipe definir quem será o requisitante da PT.
6.5.4. Quando a equipe de execução for composta por empregados da Petrobras e 
empregados contratados, o requisitante da PT deve ser empregado da Petrobras. 
6.6. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
6.6.1. É dispensável a emissão de PT quando, simultaneamente, forem atendidos 
os seguintes requisitos:
trabalho executado pelo próprio operador do equipamento;a.
existência de procedimento específico para execução do trabalho baseado em b.
análise de risco;
equipamento em local de responsabilidade do executante;c.
afixação da etiqueta de advertência azul no equipamento ou sistema sob d.
intervenção;
instalação de dispositivos de travamento e bloqueio, conforme PP-1E1-00212 e e.
PP-1E1-00219, quando necessário.
6.6.2. A sistemática de Permissão para Trabalho pode ser simplificada desde que 
atendido os requisitos conforme itens 6.6.3 a 6.6.5 deste padrão.
6.6.3. Permissão para Trabalho Temporária (PTT)
6.6.3.1. Para que seja adotada a sistemática de emissão de PTT, devem ser 
atendidos os seguintes requisitos:
a PTT é aplicável para áreas, equipamentos ou sistemas onde sejam realizados a.
trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção e 
reparo;
o trabalho deve iniciar com a emissão de PT. A partir do segundo dia, a PTT b.
poderá ser emitida, desde que sejam atingidas as condições seguras de 
trabalho;
a PTT deve ser emitida em formulário específico com duração máxima de 30 c.
dias, renováveis, estando associada a um único requisitante e à sua jornada de 
trabalho diária;
a PTT deve ser emitida pelo responsável da operação ou instalação, após d.
inspeção e aprovação conjunta de representantes da operação e da gerência 
executante, com assessoria do profissional de segurança;
diariamente, antes de iniciar o trabalho, o requisitante deve confirmar com o e.
emitente, ou pessoa por ele designada, a autorização para prosseguir o 
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trabalho;
o andamento do trabalho deve ser verificado no mínimo uma vez por dia pelo f.
emitente da PTT, ou pessoa por ele designada, devendo esta verificação ser 
registrada em campo específico da PTT;
a PTT e seus anexos devem estar afixados de modo visível no local de g.
execução do trabalho;
a PTT não deve ser aplicada a trabalhos com fonte de radiação ionizante.h.
6.6.4. Área Liberada (AL)
6.6.4.1. Para que seja adotada a sistemática de AL devem ser atendidos os 
seguintes requisitos:
a AL deve ser requisitada por escrito ao gerente da instalação pelos a.
responsáveis pela manutenção, construção e montagem;
a AL deve ser emitida em formulário específico somente após a realização de b.
uma análise de riscos e inspeção conjunta pelo representante da operação, 
gerente da instalação, requisitante e profissional de segurança.
6.6.4.2. As oficinas de manutenção em geral somente são consideradas como AL, 
após atendimento do item 6.6.4.1.
6.6.4.3. Trabalhos com fonte de radiação ionizante, ainda que em área liberada, 
exigem a obtenção de PT específica. 
6.6.5. Trabalho Rotineiro Específico (TRE)
6.6.5.1. Para que seja adotada a sistemática de TRE devem ser atendidos os 
seguintes requisitos:
os trabalhos a serem classificados como rotineiros específicos devem ser a.
relacionados pelo gerente da instalação;
deve ser realizada análise de risco que evidencie as medidas de controle e as b.
limitações de execução destes trabalhos;
com base nos dados da análise de risco, deve ser elaborado procedimento c.
específico para a execução destes trabalhos;
a análise de risco e o procedimento específico para a execução do trabalho d.
devem ser encaminhados à gerência de SMS para validação;
após validação da gerência de SMS, o gerente da instalação deve autorizar a e.
aplicação da sistemática de TRE;
a análise da simultaneidade na reunião de planejamento dos trabalhos também f.
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é aplicável ao TRE;
a execução do TRE deve ser autorizada pelo responsável pelo equipamento, g.
sistema ou área, a quem cabe fazer o registro do seu início e término;
os responsáveis pelo equipamento, sistema ou área devem certificar-se que os h.
trabalhos mediante TRE são realizados em conformidade com os respectivos 
procedimentos específicos;
a autorização para execução de TRE pode estar contida em ordens de i.
manutenção, formulário específico ou outros meios estabelecidos pela unidade;
os trabalhos objetos de TRE devem ser submetidos à análise crítica e, havendo j.
mudanças, o processo deaprovação da TRE deve ser refeito. 
6.6.6. Condições específicas não previstas neste padrão devem ser encaminhadas 
ao E&P-CORP/SMS/SEG para avaliação da pertinência de sua inclusão no Manual 
de Segurança.
6.7. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO
6.7.1. As seguintes condições especiais de trabalho devem ser consideradas no 
processo de emissão da PT: trabalho em altura, trabalho em espaços confinados, 
trabalho em ambiente com presença de H
2
S, operações de mergulho e trabalho 
sobre o mar.
7. REGISTROS 
 Não aplicável.
8. ANEXOS
 
 
8.1. Anexo A 
 PP-1E1-00210_Anexo A - APN-1_rev E.doc PP-1E1-00210_Anexo A - APN-1_rev E.doc 
8.2. Anexo B 
 PP-1E1-00210_Anexo B - APN-2_rev E.doc PP-1E1-00210_Anexo B - APN-2_rev E.doc 
8.3. Anexo C 
 PP-1E1-00210_Anexo C - Critérios para capacitação de emitentes e requisitantes PT_rev E.doc PP-1E1-00210_Anexo C - Critérios para capacitação de emitentes e requisitantes PT_rev E.doc 
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SUMÁRIO DE REVISÕES
0 04/30/2009 Emissão Original
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
E 06/10/2013 Análise crítica anual.
Revisão: 4.5, 4.6, 4.9, 6.4.3.2, 6.4.4, 6.4.6.3, 6.4.6.4, 6.4.6.7, 
6.4.6.9, 6.4.6.10, 6.4.6.13, 6.4.7.8, 6.4.9.2, 6.4.11.3, 
6.4.13.5, 6.4.14.1, 6.6.1, 6.6.3.1, 6.6.4.1, 6.6.5.1, Anexos A, 
B e C.
Inclusão: 6.4.4.3, 6.4.4.4 e 6.4.10.3.
D 06/20/2012 Análise crítica anual.
Inclusão: 3.2, 6.4.7.1 Nota, 6.4.7.7 e 6.4.7.8.
Revisão: 4.1, 4.3, 4.6, 4.9, 6.4.3.3, 6.4.6.3 Nota, 6.4.6.8, 
6.4.6.9, 6.4.6.10, 6.4.8.2, 6.4.9.1, 6.4.9.2, 6.4.9.3, 6.4.9.4, 
6.4.9.5, 6.4.10.3, 6.4.11.1, 6.4.12.2, 6.4.13.4, 6.4.14.1, 
6.4.14.2, 6.4.14.3, 6.6.1, Anexo A, B e C.
Exclusão: 6.4.3.5, 6.6.3.1, 6.6.4.1b, 6.6.4.3 e 6.6.5.1 f, h.
Demais itens renumerados.
C 07/18/2011 Adequação da formatação ao novo modelo da DSG. Alterações: 
Definição de alto potencial de risco; Número limite de PT em 
parada programadas; Número de vias da PT; Revisão na 
APN-1; Revisão APN-2; Revisão Anexo C; Exclusão Anexo D; 
Suspensão e Cancelamento da PT e Período da PTT. Adequação 
à revisão da N-2162.
B 12/30/2009 Inclusão do item 2.6.
Alteração dos itens 3.4, 3.9, 3.10, 4.4.1.1, 4.4.1.7, 4.4.3.2, 
4.4.3.5, 4.4.6.11, 4.4.11.1, 4.4.11.2, 4.4.11.3, 4.4.13.5, 5.1, 
5.3.1, 5.3.2 e 5.3.4.
Exclusão do item 4.5.5.
Alteração dos Anexos A e B.
Exclusão do Anexo D.
Renomeado Anexo E.
A 08/25/2009 Inclusão das alterações provenientes do PROEP-PT:
(a) Referência aos padrões PP-1E1-00212 (MS-Preparação e 
liberação de equipamentos) e PP-1E1-00219 (MS - Trabalhos 
em eletricidade);
(b) Responsável pelo isolamento elétrico;
(c) Revisado item referente a trabalhos simultâneos;
(d) Requisitos para o plano de isolamento;
(e) Anexos A e B alterados;
(f) Anexos D e E incluídos.
Em função destas alterações, os itens foram renumerados, 
ocorrendo revisão geral do texto.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
 E&P-CORP/SMS/SEG, E&P-CPM/CMP-DP-I, E&P-CPM/CMP-DP-II, E&P-CPM/CMP-SAE, 
E&P-CPM/CMP-SAE/OMS, E&P-CPM/CMP-SAE/OMS/CM, E&P-CPM/CMP-SAE/OMS/EMI, 
E&P-CPM/CMP-SAE/OMS/SOECS, E&P-CPM/CMP-SAE/SOPC, E&P-CPM/CMP-SAE/SOPC/OP-I, 
E&P-CPM/CMP-SAE/SOPC/OP-II, E&P-CPM/CMP-SAE/SOPC/OP-III, E&P-CPM/CMP-SPO, 
E&P-CPM/CMP-SPO/SCA/OM, E&P-CPM/CMP-SPO/SP, E&P-CPM/CMP-SS, E&P-CPM/CMP-SS/OMS, 
E&P-CPM/CMP-SS/OMS/CM, E&P-CPM/CMP-SS/OMS/EMI, E&P-CPM/CMP-SS/OMS/SOECS, 
E&P-CPM/CMP-SS/SC, E&P-CPM/CMP-SS/SC/OP-SOND-I, E&P-CPM/CMP-SS/SC/OP-SOND-II, 
E&P-CPM/CMP-SS/SC/OP-SOND-III, E&P-CPM/CMP-SS/SP, E&P-CPM/CMP-SS/SP/OP-P-X, 
E&P-CPM/CMP-SS/SP/OP-P-XIV, E&P-CPM/CMP-SS/SP/OP-P-XVI, E&P-CPM/CMP-SS/SP/OP-P-XVII, 
E&P-CPM/CMP-SS/SP/OP-P-XXIII, E&P-CPM/SMS, E&P-CPM/SMS/CSEG-I, E&P-CPM/SMS/CSEG-II, 
E&P-CPM/SMS/CSEG-III, E&P-CPM/SMS/CSEG-IV, E&P-CPM/SMS/NBA, E&P-CPM/SMS/NMAC, 
E&P-ENGP/OPM, E&P-ENGP/OPM/EMI, E&P-ENGP/OPM/SEOP, E&P-ENGP/OPM/SEOS, 
E&P-EXP/GEOF/AQT/OST, E&P-EXP/SMS, E&P-EXP/SMS/CSEG, E&P-NNE/CPT, E&P-NNE/CPT/CIP-AM, 
E&P-NNE/CPT/CIP-BAES, E&P-NNE/CPT/CIP-BAES/OS, E&P-NNE/CPT/CIP-RNCE, 
E&P-NNE/CPT/CIP-RNCE/OS, E&P-NNE/CPT/CIP-SEAL, E&P-NNE/CPT/CIP-SEAL/OS, E&P-NNE/CPT/ECP, 
E&P-NNE/CPT/ECP/ESMI, E&P-NNE/CPT/SMS, E&P-NNE/CPT/SMS/CSEG-BAES, 
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E&P-NNE/CPT/SMS/CSEG-RNCE, E&P-NNE/CPT/SMS/CSEG-SEAL, E&P-SERV/US-AP, E&P-SERV/US-AP/OM, 
E&P-SERV/US-AP/OTBM, E&P-SERV/US-AP/SMS, E&P-SERV/US-LOG/SMS, E&P-SERV/US-LOG/SMS/SEGS, 
E&P-SERV/US-SUB/SMS, E&P-SERV/US-SUB/SMS/SEGS, UO-AM/ATP-U, UO-AM/ATP-U/BOGPM, 
UO-AM/ATP-U/CM, UO-AM/ATP-U/OPM, UO-AM/ENGPO, UO-AM/ENGPO/EMI, UO-AM/SMS, 
UO-AM/SMS/CSEG, UO-BA/ATP-BM, UO-BA/ATP-BM/ENG, UO-BA/ATP-BM/OP-MNT, UO-BA/ATP-BM/SEG, 
UO-BA/ATP-N, UO-BA/ATP-N/CM, UO-BA/ATP-N/MI, UO-BA/ATP-N/OP-AR, UO-BA/ATP-N/OP-BA, 
UO-BA/ATP-N/OP-FBM, UO-BA/ATP-N/SEG, UO-BA/ATP-S, UO-BA/ATP-S/CM, UO-BA/ATP-S/MI, 
UO-BA/ATP-S/OP-AG, UO-BA/ATP-S/OP-CAN, UO-BA/ATP-S/OP-MG, UO-BA/ATP-S/SEG, UO-BA/ATPF, 
UO-BA/ATPF/CM, UO-BA/ATPF/MI, UO-BA/ATPF/OPF-CAN, UO-BA/ATPF/OPF-CATU, UO-BA/ATPF/SEG, 
UO-BA/ENGP, UO-BA/ENGP/EIPA, UO-BA/ENGP/EMI, UO-BA/ENGP/SOPEO, UO-BA/SMS, UO-BA/SMS/CSEG, 
UO-BA/SOP, UO-BA/SOP/ARM, UO-BA/SOP/OM, UO-BA/SOP/SG, UO-BC/APMF, UO-BC/APMF/EIS, 
UO-BC/APMF/MI, UO-BC/APMF/OP-P32-P47, UO-BC/APMF/OP-P65, UO-BC/ATP-AB, UO-BC/ATP-AB/EEIS, 
UO-BC/ATP-AB/MI, UO-BC/ATP-AB/OP-P25, UO-BC/ATP-AB/OP-P27, UO-BC/ATP-AB/OP-P31, 
UO-BC/ATP-C-S, UO-BC/ATP-C-S/MI, UO-BC/ATP-C-S/OP-EN, UO-BC/ATP-C-S/OP-FPF-RJ-RO, 
UO-BC/ATP-C-S/OP-P7-P15, UO-BC/ATP-C-S/OP-P8, UO-BC/ATP-MRL, UO-BC/ATP-MRL/MI, 
UO-BC/ATP-MRL/OP-P18, UO-BC/ATP-MRL/OP-P19, UO-BC/ATP-MRL/OP-P20, UO-BC/ATP-MRL/OP-P26, 
UO-BC/ATP-MRL/OP-P33, UO-BC/ATP-MRL/OP-P35, UO-BC/ATP-MRL/OP-P37, UO-BC/ATP-N, 
UO-BC/ATP-N/MI, UO-BC/ATP-N/OP-CH, UO-BC/ATP-N/OP-NA, UO-BC/ATP-N/OP-P9-P12, 
UO-BC/ATP-N/OP-PM, UO-BC/ATP-NE, UO-BC/ATP-NE/MI, UO-BC/ATP-NE/OP-CRP-VM, 
UO-BC/ATP-NE/OP-GP, UO-BC/ATP-NE/OP-P61-P63, UO-BC/ATP-NE/OP-PG, UO-BC/IPP, UO-BC/OPM, 
UO-BC/OPM/EPIM, UO-BC/OPM/SPPO, UO-BC/PCM, UO-BC/PCM/CM-AB-C-S-PMF, UO-BC/PCM/CM-MRL, 
UO-BC/PCM/CM-N-NE, UO-BC/PCM/PIPCM, UO-BC/PCM/PPROG, UO-BC/PCM/PROJM, UO-BC/PCM/UMS, 
UO-BC/SMS, UO-BC/SMS/SEG, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-I, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-II, 
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-III, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-BC/SMS/SEG/CSEG-V, 
UO-BC/SMS/SEG/CSEG-VI, UO-BS/APMF, UO-BS/APMF/MI, UO-BS/APMF/OP-TGC, UO-BS/ATP-C, 
UO-BS/ATP-C/ISUP, UO-BS/ATP-C/MI, UO-BS/ATP-C/OP-GRA, UO-BS/ATP-C/OP-PLLA, 
UO-BS/ATP-C/OP-PLLP, UO-BS/ATP-C/OP-TLD, UO-BS/ATP-C/PRE-OP-FPSO-CSP, UO-BS/ATP-N, 
UO-BS/ATP-N/ISUP, UO-BS/ATP-N/MI, UO-BS/ATP-N/OP-PMLZ, UO-BS/ATP-N/OP-PMXL, 
UO-BS/ATP-N/OP-URG, UO-BS/ENGP, UO-BS/ENGP/EPIM, UO-BS/ENGP/PPROG, UO-BS/ENGP/SOPEO, 
UO-BS/SMS, UO-BS/SMS/SEG, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-I, UO-BS/SMS/SEG/CSEG-II, 
UO-BS/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES/APMF, UO-ES/APMF/ISUP, UO-ES/APMF/MI, UO-ES/APMF/OP-UTGC, 
UO-ES/APMF/OP-UTGSUL, UO-ES/ATP-GLF, UO-ES/ATP-GLF/ISUP, UO-ES/ATP-GLF/MI, 
UO-ES/ATP-GLF/OP-CMR-PER, UO-ES/ATP-GLF/OP-GLF, UO-ES/ATP-JUB-CHT, UO-ES/ATP-JUB-CHT/ISUP, 
UO-ES/ATP-JUB-CHT/MI, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-34, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P-57, 
UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-P58, UO-ES/ATP-JUB-CHT/OP-PAF, UO-ES/ATP-NC, UO-ES/ATP-NC/ISUP, 
UO-ES/ATP-NC/MI, UO-ES/ATP-NC/OP-N, UO-ES/ATP-NC/OP-S, UO-ES/ENGP, UO-ES/ENGP/EPIM, 
UO-ES/ENGP/PPROG, UO-ES/ENGP/SOPEO, UO-ES/SMS, UO-ES/SMS/SEG, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-I, 
UO-ES/SMS/SEG/CSEG-II, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-III, UO-ES/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-ES/SOP, 
UO-ES/SOP/OM, UO-RIO/APMF, UO-RIO/APMF/MI, UO-RIO/APMF/OP-FSO-38, UO-RIO/APMF/OP-PRA1, 
UO-RIO/ATP-ABL, UO-RIO/ATP-ABL/MI, UO-RIO/ATP-ABL/OP-P50, UO-RIO/ATP-BRC, UO-RIO/ATP-BRC/MI, 
UO-RIO/ATP-BRC/OP-P43, UO-RIO/ATP-BRC/OP-P48, UO-RIO/ATP-MLL, UO-RIO/ATP-MLL/MI, 
UO-RIO/ATP-MLL/OP-FPSO-NIT, UO-RIO/ATP-MLL/OP-P53, UO-RIO/ATP-MLS,UO-RIO/ATP-MLS/MI, 
UO-RIO/ATP-MLS/OP-FPSO-MLS, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P40, UO-RIO/ATP-MLS/OP-P51, 
UO-RIO/ATP-MLS/OP-P56, UO-RIO/ATP-RO, UO-RIO/ATP-RO/MI, UO-RIO/ATP-RO/OP-FPSO-BR, 
UO-RIO/ATP-RO/OP-P52, UO-RIO/ATP-RO/OP-P54, UO-RIO/ATP-RO/OP-P55, UO-RIO/ATP-RO/OP-P62, 
UO-RIO/IPP, UO-RIO/OPM, UO-RIO/OPM/EPIM, UO-RIO/OPM/SPPO, UO-RIO/PCM, 
UO-RIO/PCM/CM-BRC-PMF, UO-RIO/PCM/CM-MLS-MLL, UO-RIO/PCM/CM-RO-ABL, UO-RIO/PCM/COUMS, 
UO-RIO/PCM/PIPCM, UO-RIO/PCM/PPROG, UO-RIO/PCM/PROJM, UO-RIO/SMS, UO-RIO/SMS/SEG, 
UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-I, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-II, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-III, 
UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-IV, UO-RIO/SMS/SEG/CSEG-V, UO-RNCE/ATP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/CM, 
UO-RNCE/ATP-ARG/MI, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ARG, UO-RNCE/ATP-ARG/OP-ET, UO-RNCE/ATP-ARG/SEG, 
UO-RNCE/ATP-M, UO-RNCE/ATP-M/CM, UO-RNCE/ATP-M/MI, UO-RNCE/ATP-M/OP-CE-M, 
UO-RNCE/ATP-M/OP-RN-M, UO-RNCE/ATP-M/SEG, UO-RNCE/ATP-MO, UO-RNCE/ATP-MO/CM, 
UO-RNCE/ATP-MO/MI, UO-RNCE/ATP-MO/OP-CAM, UO-RNCE/ATP-MO/OP-RFQ, UO-RNCE/ATP-MO/SEG, 
UO-RNCE/ENGP, UO-RNCE/ENGP/EIPA, UO-RNCE/ENGP/EMI, UO-RNCE/ENGP/SOPEO, UO-RNCE/SMS, 
UO-RNCE/SMS/CSEG, UO-RNCE/SOP, UO-RNCE/SOP/OM, UO-RNCE/UTPF, UO-RNCE/UTPF/MIPF, 
UO-RNCE/UTPF/OPF, UO-RNCE/UTPF/SEG, UO-SEAL/ATP-AL, UO-SEAL/ATP-AL/CM, UO-SEAL/ATP-AL/MI, 
UO-SEAL/ATP-AL/OP, UO-SEAL/ATP-AL/OPF, UO-SEAL/ATP-AL/SEG, UO-SEAL/ATP-SM, 
UO-SEAL/ATP-SM/CM, UO-SEAL/ATP-SM/MI, UO-SEAL/ATP-SM/OP-AP, UO-SEAL/ATP-SM/OP-AR, 
UO-SEAL/ATP-SM/SEG, UO-SEAL/ATP-ST, UO-SEAL/ATP-ST/CM, UO-SEAL/ATP-ST/MI, 
UO-SEAL/ATP-ST/OP-CP, UO-SEAL/ATP-ST/OP-SR, UO-SEAL/ATP-ST/SEG, UO-SEAL/ENGP, 
UO-SEAL/ENGP/EIPA, UO-SEAL/ENGP/EMI, UO-SEAL/ENGP/SOPEO, UO-SEAL/SMS, UO-SEAL/SMS/CSEG, 
UO-SEAL/SOP, UO-SEAL/SOP/OM, UO-SEAL/UTPF/MIPF, UO-SEAL/UTPF/OPF, UO-SUL, UO-SUL/ATP-N, 
UO-SUL/ATP-N/OP-BAN-PRA, UO-SUL/ATP-N/PCP, UO-SUL/ENGP, UO-SUL/SMS
Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão
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