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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICA DO MOXICO DEPARTAMENTO DE SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM FAMILIAR SOCIAL ANO ACADÉMICO: 2023/2024 TEMA # 2 CONTINUAÇÃO ( DROGA) SUMÁRIO: Droga, conceito. Tipos de Drogas. População de Risco. Prevenção e trabalho em grupos de Riscos. Cuidados de Enfermaria. Violência Familiar, conceito. Tipos de Violência. População de Risco. Fatores que contribuem ao Mau trato. Prevenção, reabilitação e Controle. Bibliografia: MGI. Vol. I Enfermaria Familiar e Social em seu Capítulo # 8 Páginas 161-170 e no Capítulo # 5 Páginas 94-98 Tóxico ou droga. Substâncias naturais ou sintéticas, médicas e não médicas, legais ou ilegais que quando são consumidas produzem algum efeito sobre as e determinam tolerância ou dependência; assim como diferentes acione prejudiciais que podem danificar a saúde física, mental, espiritual ou social da pessoa. Classificação. Legais: Cauda, café, tabaco, cacau, álcool. Ilegais: Maconha, heroína, cocaína, LDS, êxtase, ICE Médicas: Narcóticos, sedativos, tranqüilizadores, vagolíticos, antianoréxicos. Inhalantes: Derivados do Tolueno como colas, plásticos, dissolventes, vernizes. Efeitos sobre as funções psíquicas. Estimulantes Excitantes Depresores Sedativos Distorcionantes Psicodélicas Alucinógenas Simultâneas VÍcio: Desejo imperioso de busca do reforço ou mecanismo psicológico produzido pela Droga, por isso se consome para procurar prazer. Dependência: Necessidade metabólica ou transformação fisiológica produzida pela carência da droga, por isso a consome por displacer. Sociocultural: Consumo por pressão do grupo. Psicológica: Consumo pela busca de efeito lhe gratifiquem. Psicopatológica: Consumo por atenuar sintomas psiquiátricos. Fisiopatológica: Consumo por atenuar carências de organismo. Fatores de risco: Circunstâncias ou eventos de natureza biológica, psicológica ou social que favorece a possibilidade de que se produza um problema que pode ser de tipo Individual, Educacional, Familiar. Fatores individuais. Tendência secular. Pobre motivação e rendimento escolar. Pobre auto-estima e estimulação positiva. Escassos conhecimentos. Mau trato. Limitações físicas ou mentais. Fatores educacionais. Condutas corretivas não conseqüentes com a etapa de desenvolvimento. Pobre conhecimento de professores, profissionais da saúde e adultos sobre o processo da adolescência. Fatores familiares. Por sua organização: Lares incompletos ou monoparentales. Róis parentales assumidos por novos casais. Pais ausentes. Por funcionamento: Róis parentales assim que definidos e persistência de róis tradicionais. Desorientação de pais ante modas e comportamentos. Ausência de valores positivos. Famílias ampliadas ou relação familiar conflitiva. Estílos de vida não satisfatórios. Efeitos prejudiciais da droga. Nervoso: pânico, delírios, alucinações e outros. Digestivo: halitosis, adentía, enfarte de vísceras e outros. Respiratório: sinusite, epítasis, perdida do olfato, câncer e outros Cardiovascular: taquicardia, enfarte, hta e outros. Reprodutor: disfunções, abortos e morte fetal. Outros: Cegueira por obstrução de artéria retinal. Fatores protetores do consumo. Características pessoais que facilitam à pessoa evitar o desenvolvimento de manifestações psicopatológicas apesar de estar submetidas a fatores provenientes do meio familiar e social. Possuir um locus interno de controle. Habilidade para comunicar-se. Inteligência dentro de limites normais. Flexibilidade nas características de personalidade. Auto-estima e espiritualidade positivas. Capacidade de rir por possuir humor positivo. Prevenção de consumo irresponsável de tóxicos legais. Ter lares estáveis e harmônicos. Com figuras centrais capazes de subministrar o amor. Compreensão indispensável para ser um exemplo a imitar. Ações para obtê-la Estabelecer estilos de vida sãs e livres de drogas. Desenvolver valores humanos. Cultivar a individualidade e espiritualidade. Ocupar o tempo livre e realizar esportes. Desenvolver a atitude social de intolerância ao consumo de drogas legais. Difusão dos efeitos prejudiciais do consumo. Não enviar a menores a comprar substâncias tóxicas. Prevenção de consumo de tóxicos ilegais Lares estáveis e harmônicos. Figura centrais capazes de subministrar o amor e a compreensão indispensável. Pais que sejam exemplos a imitar. Divulgação dos efeitos prejudiciais aos grupos de risco. Ações para obter que não consumam Evitar manipulação de muito dinheiro em menores. Ser amigo e confidente de seus filhos sobretudo em idades perigosas. Mostrar satisfação ante ações positivas e fazer-o antes que ao señalamiento crítico em condutas negativas. Inculcar o amor consciente ao casal, o estudo, o trabalho, o esporte e a recreação sã. Evitar que seus filhos o vejam consumindo tóxicos ou em estado de embriaguez e não os use para resolver problemas. A prova por curiosidade é o primeiro passo e ninguém pode predizer que ocorrerá depois, evitea. VIOLÊNCIA FAMILIAR: Gênero Com o propósito de perceber nossa realidade como mulheres e contribuir nas relações de gênero na eqüidade para melhorar a qualidade de vida devemos em primeiro lugar nos referir a um término que pretendemos conhecer. O gênero por tanto expressa o feminino e o masculino com seus características sociais, culturais, políticas, psicológicas, jurídicas e econômicas. O Sexo: Este se refere às diferenças biológicas naturais, congênitas e universais como os órgãos genitais e reprodutivos que são imutáveis. O término Gênero por outra parte se refere a diferenças construídas pela sociedade para homens e mulheres quanto a sua forma de relacionarse e dividir as funções em dependência do tempo,contexto e classe social, etnia, región,cultura ou religião e portanto podem ser trocados ou modificados. É por isso que para entender o que significa a mulher como gênero se deve analisar profundamente este término; pois o gênero é o que a maioria da gente pensa que é ou deve ser) um homem e uma mulher pelo que constróem identidades sociais que atribuem características diferentes a cada sexo onde intervêm diferentes instituições sociais como a família, escola, a igreja, os meios de comunicação e a cultura em geral. Se analisarmos este término dentro de um sistema podemos observar que as relações entre o gênero feminino e masculino som de poder e que o masculino domina sobre o feminino que se subordina na maioria das sociedade da visão e os conteúdos de gênero nos projetos de desenvolvimento impedem a ocorrência de violência no ;âmbito social e doméstico para a da mulher melhorar. A posição da mulher e satisfazer suas necessidades é importante para que a sociedade obtenha mudanças em suas estruturas e melhore as relações de gênero. .Violencia familiar. Mau trato fisico ou psiquico que ocorre em todas as classes ssociales,culturales,edades e poide fazer- se cotidiano sobretudo atraves de condutas violentas que não são sancionadas. Formas de violência São inumeráveis as formas de violência que podem apresentar-se: 1. Violência para os majores. 2. Entre cônjuges. 3. Para as crianças. 4. Para os discapacitados. 5. Para as mulheres. 6. Para os homens. Mas a violência familiar em qualquer destas formas é difícil de precisar devido a que podem ser físicas ou psíquicas e ocorre em todas as classes sociais; culturas e idades; já que o mau trato tende a fazer-se cotidiano sobre tudo através de condutos violentos que não são sancionados como tais. Muitas pessoas que maltratam são consideradas e se consideram elas mesmas “como de major poder” para quem é maltratados e considerados por outros e por eles mesmos de “ menor poder’, por isso os faz mais vulneráveis dentro do grupo familiar. Neste sentido são as crianças e as mulheres os que mais sofrem as consecuencias da violência familiare têm resistência a denunciar o que ocorre porque espera uma mudança espontânea de quem os agride; acreditamse as promeseja de que não voltarão a fazê-lo; temem às represálias e prejuízos sociais; ou não confiam na eficiência dos trâmites jurídicos. É importante portanto sublinhar que a “ situação violenta’’não só a quem sofre golpes e humilhações , mas também quem as ocasiona ou realiza e que são conseqüência de maus modelos de organização familiar,crenças culturais, estereótipos respeito a róis relacionados e maneiras particulares de mau trato. Mau trato físico ou psíquico que ocorre em todas ás classes sociais, culturas, idades e pode fazer-se cotidiano sobretudo através de condutas violentas que não São sancionadas. Ações do estado para ou amparo cidadã. É o estado o que deve velar pelo amparo das pessoas envoltas mediante Ações concretas tais como: 1. Leis e normativas a respeito. 2. Espaços educativos de contenção e intervenção comunitária. 3. Atenção Psicológica para o que exerce a violência na intimidade familiar e privada. Por isso cabe refletir sobre o porquê da violência familiar e esta está dada fundamentalmente por posturas tradicionais que permitem que mulheres, Ancião , discapacitados e crianças vivam atemorizados por represálias, golpes, falta de sustento econômico, ordens irracionais, permanentes castigos e dano emocional que os faz sentir um estado general de confusão e desorganização que lhes leva a acreditar que são eles os culpados desta situação e não uma educação patriarcal e machista que envolve a maior parte das sociedades. População de risco: Ancião. Criança. Mulheres. Factores que contribuem ao mau trato. Sustentar vínculo violento que suporta ao aplastamiento psíquico. Baixa auto-estima. Educação violenta. Relação sob ou signo de violência ou problemas psíquicos. Conduta de que arremete que impede de romper a relação. Leis normativas a respeito. Espaços educativos de contenção e intervenção comunitária. Atenção psicológica para ou que exerce a violência na intimidade familiar e privada. Ações de enfermaria em centros de saúde mental: 1. Estabelecer empatia e estimular confiança. 2. Garantir confidencialidade. 3. Realizar a desintoxicação. 4. Seguimento não lareira. 5. Psicoterapia individual, familiar e de grupo. 6. Programas de intervenção comunitária a grupos de penhasco. Nos centros de saúde: 1. Remeter ou caso ao centro comunitário de saúde mental. 2. Seguir fluxo grama de intoxicação. 3. Realizar bairro debate. 4. Apoio familiar.