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FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL – 
FATEFIG 
CENTRO EDUCACIONAL E CULTURAL DA AMAZONIA – CECAM 
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) 
CURSO DE DIREITO 
 
 
DISCENTE 
Bruna Salomão Dias Munhoz 
Ellen Cristina Rodrigues Costa 
Helder de Nazaré Farias da Costa 
Itana Pontes Moraes 
Jocielder lima de Souza 
Paulo Roberto da Silva Freitas 
Silvio Leonardo da Silva Pires 
 
 
 
PESQUISA SOBRE: CASO BERNARDO BOLDRINI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUCURUÍ – PA 
2021 
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FACULDADE DE TEOLOGIA, FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS GAMALIEL – 
FATEFIG 
CENTRO EDUCACIONAL E CULTURAL DA AMAZONIA – CECAM 
Núcleo de Educação a Distância (Nead) 
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 
 
 
 
DISCENTE 
Bruna Salomão Dias Munhoz 
Ellen Cristina Rodrigues Costa 
Helder de Nazaré Farias da Costa 
Itana Pontes Moraes 
Jocielder lima de Souza 
Paulo Roberto da Silva Freitas 
Silvio Leonardo da Silva Pires 
 
 
 
PESQUISA SOBRE: CASO BERNARDO BOLDRINI 
 
 
 
Trabalho acadêmico apresentado junto a disciplina 
de Psicologia Juridica do Curso Bacharelado em 
Direito, da Faculdade de Teologia, Filosofia e 
Ciência Humanas Gamaliel – FATEFIG, como 
requisito parcial para obtenção dos créditos de 
notas na referida disciplina. 
 
Orientado pela Prof.ª Taynara Fidelis dos Reis 
Silveira 
 
 
 
 
 
 
TUCURUÍ - PA 
2021 
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O CASO 
 
O menor Bernardo Uglion Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia04/04/14, em Três 
Passos. O corpo de Bernando foi localizado dez dias depois, estava dentro de um saco plástico 
preto, enterrado às margens do rio Mico, em Frederico Westpalen, Edelvânia Wirganovicz, 
amiga e cúmplice da madrasta Graciele Ugulini, assumiram o crime e levou as autoridades 
locaisao local onde a criança foi enterrada. Para o Ministério Público, foi Leandro Boldriniquem 
orquestrou toda a parte intelectual do crime. Boldrini e sua companheira não desejavam dividir 
com Bernardo a herança que lhe fora deixada pela mãe dele (motivo torpe), Odilaine, mãe de 
Bernardo, falecida em 2010 ao cometer suicídio, e o consideravam uma barreira para o novo 
núcleo familiar (motivo fútil), o casal propôs uma compensação financeira para que Edelvânia 
os ajudassem a executar o crime (motivo torpe). Bernardo, inocentemente, aceitando ir com 
Graciele até Frederico Westphalen, para ser exposto a uma benzedeira (dissimulação). Bernardo 
veio a óbito em decorrência de uma superdosagem de Midazolam, potente sedativo de uso 
restrito (emprego de veneno), o corpo da criança foi enterrado em uma cova vertical, cavada 
por Evandro Wirganovicz. Após a execução da morte e do enterro de forma vil do seu próprio 
filho (ocultação de cadáver), para não ser descoberto o crime, Leandro Boldrini realizou um 
falso boletim de ocorrência informando o desaparecimento de Bernardo (falsidade ideológica). 
Leandro Boldrini, 38 anos, com a idade do filho Bernardo UglioneBoldrini, 11 anos, 
foi internado para se submeter a um procedimento cirúrgico de uma varicocele (dilatação 
anormal das veias dos testículos). O procedimento marcou sua vida, e ele ficou determinado, 
naquele instante, que faria medicina, mesmo com as adversidades familiares. Sendo o mais 
novo entre três irmãos, Leandro residia em Campo Novo, município de apenas 5 mil habitantes, 
da qual a economia gira em torno da agricultura familiar. Não almejando grandes expectativas 
além de ajudar os familiares na lavoura, para concretizar o sonho do filho de "virar doutor", o 
pai de Leandro, Irildo Boldrini, investiu no garoto. Juntou suas economias e matriculou-o 
no Colégio Ipiranga, instituição de ensino particular e tradicional de Três Passos, a mesma em 
que seu filho Bernardo estudava, onde era conhecido como o menino do sorriso triste. 
Leandro sempre estudou na mesma escola. Após a conclusão o Ensino Médio, mudou-
se para Santa Maria, onde cursou seis meses de pré-vestibular, sendo aprovado para o curso de 
Medicina na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em terceiro lugar. Ausentava-se por 
mesesda casa dos pais, em Campo Novo, em virtude ao estágio nos finais de semana no hospital 
universitário, Ele curioso gostava de estudar os cadáveres e durante os churrascos na cidade 
natal, auxiliava a carnear os animais e lecionava para a família sobre o funcionamento dos 
órgãos. Período este em que veio a conhecer Odilaine Uglione, mãe de seu futuro filho, 
Bernardo. Iniciaram-se então um relacionamento amoroso, após formado Leandro retorna para 
Campo Novo, acompanhado de Odilaine. Para curso sua especialização em cirurgia, o casal 
mudou-se para Passo Fundo. Orgulho dos pais e dos irmãos, o médico tinha 27 anos quando 
Bernardo nasceu. 
Leandro, sempre comunicativo e atencioso, durante a infância e adolescência sempre 
esteve rodeado de amigos e não possuindo incidente grave registrado. Assim como o pai, 
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/advogado-diz-que-pai-de-bernardo-boldrini-desabou-no-momento-da-prisao-4482062.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/na-volta-as-aulas-colegas-e-amigos-de-bernardo-lamentam-crueldade-em-morte-do-garoto-4481087.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/pericia-indica-que-mae-de-bernardo-se-matou-diz-policia-civil-4481124.html
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Bernardo, demonstrava um temperamento semelhante. Amigos relatam que eles possuíam uma 
boa relação familiar. O menino sonhava e relatava que gostaria de seguir os passos do pai e 
tornar-se médico. 
-Grande médico. Quanto a isso, sentiremos muita falta. Atendia bem, era preciso, nos 
transmitia segurança no que fazia - diz uma de suas pacientes mais antigas de Três Passos, 
que não quer se identificar. 
A vida particular, porém, era conflituosa e recheada de brigas. Pessoas próximas a 
eles garantem que Odilaine era ciumenta e não aceitava os longos períodos de ausência do 
marido de casa. Leandro seria indiferente e costumava ouvir "esporros" públicos em silêncio. 
Em 2010, após anos de má convivência, ofensas mútuas e alguns incidentes terminados na 
delegacia de polícia, ele pediu o divórcio. 
Odilaine adentrou em sua clínica no dia 10 de fevereiro, onde supostamente, tirou a 
própria vida com um tiro na boca. O fato abalou a cidade e traumatizou o garoto Bernardo, na 
época com sete anos, para a família, Leandro declarou que não se relacionaria novamente tão 
cedo com uma nova mulher e, se dedicaria somente ao filho e ao seu trabalho, declaração esta 
que não se concretizou, uma vez que, assumiu publicamente o namoro com a enfermeira 
Graciele Ugulini, poucas semanas depois e que logo passou a morar na casa com Bernardo. 
Sendo ali o início de uma guerra que acabará de forma trágica no dia 14 de abril de 2014. 
Quando ainda era casado o médico a conheceu enquanto ela trabalhava em um posto de saúde 
próximo a Três Passos. 
O médico tinha uma renda mensal de aproximadamente de R$ 80 mil, seu patrimônio 
é avaliado em, pelo menos, R$ 1,5 milhão. Na contramão de tamanha fortuna Bernardo era 
visto usando roupas velhas e com frequência ganhava dinheiro e roupas de famílias vizinhas. O 
médico não media esforços para conquistar uma pequena fortuna e deixava tudo em segundo 
plano em nome da profissão, incluindo Bernardo, seu filho, que perambulava em Três Passos 
sem um real no bolso, Bernardo queixava-se da madrasta. Não havia entendimento entre os três. 
Leandro desabafou com a família e disse que estava tentando dar um basta na situação. Cada 
vez mais Bernardo se sentia indesejado dentro da própria casa, com o nascimento de Maria 
Valentina, sua irmã, o clima se agravou. O menino era impedido de se relacionar com a própria 
irmã, sendo obrigado a lavar as mãos até para tocá-la e Leandro em momento algum se 
posicionava, longe disso, expressava indiferença e distanciamento de Bernardo, que chegou a 
procurar o Ministério Público para relatar odesamor. 
A cidade de Três Passos gradativamente foi tomando conhecimento do drama familiar 
e passou a acolher o menino como podiam. Poucas pessoas tinham conhecimento da real 
gravidade da situação, dentre elas a ex-babá dele, Elaine Rauber, que trabalhou na casa de 2007 
a 2009. Bernardo confessou a ela que Graciele, sua madrasta tentou matá-lo asfixiado em 2012 
com um travesseiro. Elaine com medo não fez a denúncia à Polícia Civil, pois, segundo ela, o 
casal era poderoso e poderia prejudicá-la de alguma forma. 
Leandro prometeu perante a Justiça, em uma audiência no começo de 2014, a ser um 
pai mais amoroso e presente para Bernardo. Enchendo de esperança seu filho, que sempre 
idolatrou seu pai e só queria sua atenção. Esperança que findou em 4 de abril 2014, quando ele 
foi levado pela madrasta e Edelvania para a cidade de Frederico Westphalen onde 
foi assassinado com uma injeção letal. Não se tinha conhecimento do grau de envolvimento de 
Leandro no crime, se ele havia premeditado junto com as mulheres, acobertando-as ou 
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/04/menino-de-tres-passos-que-estava-desaparecido-ha-10-dias-e-encontrado-morto-em-frederico-westphalen-4475192.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/ex-baba-de-bernardo-confirma-que-madrasta-tentou-mata-lo-por-asfixia-se-policia-chamar-eu-falo-4477556.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/ex-baba-de-bernardo-confirma-que-madrasta-tentou-mata-lo-por-asfixia-se-policia-chamar-eu-falo-4477556.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2014/04/somos-vitimas-da-tragedia-afirmou-juiz-sobre-decisao-no-caso-de-bernardo-4477199.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/policia-apura-se-bernardo-foi-morto-com-dose-excessiva-de-analgesico-usado-para-endoscopia-4476400.html
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simplesmente desconhecia o fato. A Polícia Civil sustenta que ele tem participação efetiva no 
homicídio, para a população de Três Passos, ocorreram mudanças com a entrada da madrasta 
na vida do médico. A maioria das pessoas entrevistadas pelo Zero Hora (Jornal local) não 
compreenderam sua radical mudança de comportamento, de um homem até então, acima de 
qualquer suspeita. O certo é que o nome Boldrini, antes sinônimo de superação e respeito, ficará 
marcado para sempre em uma triste história que tinha tudo para ser diferente. 
 
Em uma noite de pizza de chocolate, na cada da família Küntzell, Bernardo com o 
olhar triste de sempre, escapou toda a sua angústia acumulada em seus 11 anos de vida, 
perguntando: 
- Tia, tu pode ser minha mãe? 
A tia - em questão, a enfermeira Andréia Oliveira Küntzell, mãe da melhor amiga de 
Bernardo - quase engasgou. Compadecida começou a lacrimejar. De imediato, se recompôs e 
olhou firmemente para o menino e concordou: 
- Então vamos lá buscar as tuas coisas, vamos! 
Mas Bernardo teve, então, um instante de recaída: 
- E o meu pai, como vai ficar? 
- Boa pergunta - retrucou a "tia" Andréia. 
 
Todavia apesar de Leandro Boldrini ser ausente na vida do filho, o garoto se 
preocupava com ele. 
No mural do jornal Atos e Fatos, de Três Passos, no espaço da criança, Bernardo 
escreveu sobre suas preferências. Falou que gostava do Grêmio, de nhoque, de Michel Teló, 
que desejava ser médico psiquiatra quando crescesse e, no quesito Meu Herói, respondeu: meu 
pai. 
RELATOS COLHIDOS HÁ ÉPOCA 
Graciele namorara outros médicos e empresários da cidade antes de se envolver com 
o cirurgião Boldrini. Chamou a atenção de todos que, pouco depois da morte de Odilaine (a 
mãe de Bernardo), já circulava pela cidade de mãos com o médico. Os comentários cresceram 
quando ela engravidou, meses depois do suicídio da ex-rival. Nos primeiros meses pós-morte 
da mãe de Bernardo, era vista passeando com o menino, no legítimo papel de mãe-substituta. 
Durou pouco. Logo depois começaram as queixas mútuas, relatam amigos de ambos. No 
Facebook do casal, que é compartilhado, as únicas fotos de criança são da nenê - não existem 
ali imagens de Bernardo. 
Pegou muito mal, também, o fato de o casal Boldrini ter ido a uma badalada festa no 
vizinho município de Três de Maio na noite de sábado, quando Bernardo já estava sumido. Eles 
ficaram no melhor camarote da festa e beberam a noite toda. 
Boldrini até pode alegar desconhecimento do sumiço do filho, mas a madrasta do 
garoto sabia onde ele estava. Graças ao Big Brother moderno viabilizado pelas câmeras de 
segurança, agora se sabe os últimos passos de Bernardo. 
Ele foi levado no início da tarde do dia 4 de Três Passos a Frederico pela madrasta em 
uma Mitsubishi L-200 preta se dirigiu a um posto de combustíveis, onde se encontrou com a 
amiga Edelvânia Wirganovicz. As duas se tornaram íntimas quando Graciele foi cedida pelo 
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/policia-sustenta-que-ha-provas-que-medico-participou-da-morte-de-bernardo-4481147.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2014/04/policia-sustenta-que-ha-provas-que-medico-participou-da-morte-de-bernardo-4481147.html
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município de Três Passos para atuar na Coordenadoria Regional de Saúde de Frederico 
Westphalen. 
 As duas eram vistas constantemente na cidade, inclusive em bares. 
Edelvânia é filha de agricultores muito pobres. As investigações da Polícia Civil 
apontam que ela teria recebido uma quantia para ajudar no assassinato de Bernardo. 
O certo é que Bernardo saiu da Mitsubishi e entrou no Siena prateado de Edelvânia, 
com ela e a madrasta Graciele. Eram 14h30min de 4 de abril. O menino nunca mais foi visto 
com vida. As duas retornaram ao posto por volta das 17h, pedindo uma ducha para limpar o 
carro, que estava todo embarrado. Edelvânia ainda colocou no porta-malas uma pá suja de terra. 
Confrontada com as imagens, Edelvânia confessou participação no crime. A incógnita, 
para os policiais, é se o médico Leandro Boldrini participou de alguma forma do assassinato do 
filho. Para a comunidade de Três Passos, isso pouco parece importar. Nos cartazes colocados 
nas grades da casa do cirurgião, sobram expressões como "canalha" e "monstros". No 
julgamento moral dos cidadãos, os Boldrini já estão condenados. 
JULGAMENTO 
Os quatro foram julgados pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri, de 11 a 15 
de março de 2019, sendo o julgamento mais longo da história do Judiciário gaúcho. O júri foi 
presidido pela Juíza de Direito Sucilene Engler, Leandro Boldrini, foi condenado a 33 anos e 8 
meses de prisão (30 anos e 8 meses por homicídio quadruplamente qualificado, 2 anos por 
ocultação de cadáver e 1 ano por falsidade ideológica). Graciele Ugulini foi condenada a 34 
anos e 7 meses de reclusão (32 anos e 8 meses por homicídio quadruplamente qualificado e 1 
ano e 11 meses por ocultação de cadáver). Edelvânia Wirganovicz foi condenada a 22 anos e 
10 meses (21 anos e 4 meses por homicídio triplamente qualificado e 1 ano e 6 meses por 
ocultação de cadáver). Evandro Wirganovicz foi condenado a 9 anos e 6 meses (8 anos por 
homicídio simples e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver) e ganhou liberdade condicional 
em 25/3/19. Os demais condenados não poderão apelar em liberdade. 
SITUAÇÃO ATUAL 
Negada Apelação 70082991563, onde os réus solicitavam nulidades, novo julgamento 
ou redimensionamento da pena fixada em 1º grau, após serem condenados pelo Tribunal do 
Júri. O julgamento ocorreu em 20/8, em sessão virtual realiza pela 1ª Câmara Criminal do TJRS. 
“Diante da enorme carga de subjetivismo na aplicação da pena-base e acréscimos ou reduções 
em face às agravantes e atenuantes, deve-se, tanto quanto possível, aceitar aquela fixada na 
sentença. A alteração só deve acontecer, quando se verificar erro ou abuso na fixação da 
punição, como vem orientando as Cortes Superiores. Situação não ocorrida aqui”, considerou 
o Colegiado. O relator foi o Desembargador Sylvio Baptista Neto. Participaram também o Des. 
ManuelJosé Martinez Lucas e Jayme Weingartner Neto. 
 
 
 
 
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REFERENCIAS 
rs.jus.br/novo/caso-bernardo/videos-do-juri/ 
https://www.tjrs.jus.br/novo/caso-bernardo/linha-do-tempo/ 
https://www.tjrs.jus.br/novo/caso-bernardo/situacao-atual/ 
 
 
 
https://www.tjrs.jus.br/novo/caso-bernardo/linha-do-tempo/
https://www.tjrs.jus.br/novo/caso-bernardo/situacao-atual/

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