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MATERIAIS DENTÁRIOS 
1) Resina Composta
 • A resina composta é formada por uma 
matriz orgânica, uma carga inorgânica, agente 
de união e um sistema iniciador. 
MATRIZ ORGÂNICA 
 • Bis GMA 
 • TEGGMA 
 • UDMA 
 • BIS EMA
 • Silorano
-A matriz orgânica tem influência na 
viscosidade, estabilidade da cor e na 
polimerização.
REOLOGIA
-A Reologia é a área que estuda escoamento.
-Viscosidade é a propriedade reológica mais 
conhecida.
-A viscosidade é altamente influenciada pela 
matriz orgânica, a interação entre as 
partículas e pela interface formada entre 
partículas e a matriz orgânica.
-Com a mesma matriz orgânica a 
viscosidade aumenta quando se aumenta o 
volume de carga inorgânica.
-Para um mesmo volume de carga a 
viscosidade aumenta quando as partículas 
diminuem.
Resina Flow: -Baixa viscosidade
-Maior Fluidez 
-Menor quantidade de carga 
-Maior contração de 
Polimerização 
Resina de Massa: -Alta viscosidade 
-Mais pressão na inserção
-Grande quant. de carga 
-Atualmente a resina flow tem maior 
quantidade de carga quando comparada 
com antigamente, mas suas propriedades 
ainda são inferiores 
CARGA INORGÂNICA 
 • Quartzo 
 • Sílica 
 • Vidro (bário, estrôncio, zircônia) 
-A carga inorgânica melhora na resina as 
propriedades mecânicas.
-A presença da carga reduz o volume da 
matriz orgânica e aumenta a resistência a 
abrasão e a dureza do material.
-A carga também reduz a contração de 
polimerização e o coeficiente de expansão 
térmica.
As partículas da carga se classificam em:
 • Microparticuladas
 • Microhíbridas 
 • Macroparticuladas
 • Híbridas 
 • Nano-híbriras
 • Nano-particuladas
-
1) Macropartículas 
-Suportam mais carga
-São as primeiras resinas compostas utilizadas 
-Tem partículas grandes e é mais rugosa
-Desvantagem: dificuldade de polimento e 
lisura superficial 
-Ao longo do tempo se torna opaca, irregular 
e manchada. 
2) Micropartículas
-Partículas do tamanho médio 
-Fáceis de polir, mantém o brilho e lisura 
superficial.
Desvantagem: não permitem incorporação de 
grande volume de carga.
-Propriedades mecânicas ainda insuficientes 
3) Híbridas
-Melhora incorporação de partículas 
de carga 
4) Nanoparticuladas 
-Permite agregar maior volume de carga a 
matriz.
-Boas propriedades físico-mecânicas.
AGENTE DE UNIÃO 
 • Silano
-Molécula bifuncional capaz de unir tanto a 
carga inorgânica quanto a matriz polimerica 
INICIADORES 
Fotoiniciadores 
 - conforoquinona 
 - lucerin
Coiniciadores 
 -amina terciária 
 -amina alinfática
CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO 
-Aproximação de moléculas do monômero, 
por redução de volume do material.
-Relação direta com a quantidade de matriz 
orgânica 
Volume de matriz Contração 
-Relação indireta com o volume de carga 
incorporado na resina 
Volume de carga = Quantidade de matriz = 
= Contração 
FATOR C 
-A deformação do compósito ocorre nas 
superfícies livres em direção as aderidas.
-Quanto maior for a área aderida em 
relação a área livre, menor chance de 
deformação e maior o estresse de 
polimerização.
FATOR C: razão entre número de 
superfícies aderidas pelo número de 
superfícies livres existentes na cavidade.
PROPRIEDADES ÓPTICAS 
VALOR
-Intensidade da luminosidade 
-Quantidade de luz 
-Material que combina propriedades físico-
mecânicas aceitáveis e lisura superficial 
aceitável.
 - TPO 
 - ivocerin 
Iniciador químico 
 - peróxido de 
benzoíla 
Alto valor: maior quantidade de branco
Baixo valor: menor quantidade de branco 
:
-
SATURAÇÃO / CROMA
-Grau de intensidade da matriz. 
-Muita saturação- tonalidade escura
-Pouca saturação- tonalidade clara 
MATRIZ
-Cor predominante e depende do comprimento 
do objeto.
-Deve-se observar fluorescência, opalescência 
e contra-opalescência 
2) Sistemas Adesivos 
-A colagem e adesão promovem resistência a 
separação do substrato aderente (esmalte, 
dentina, metal, cerâmica…) de um material 
restaurador ou de cimentação.
-Distribuir tensão (estresse) ao longo da 
superfície de colagem.
-Ocorre selamento da interface através da 
colagem adesiva entre o dente e o material 
restaurador, aumentando a resistência a micro 
infiltração. 
FATORES QUE INFLUENCIAM ADESÃO 
• Energia de superfície e molhamento 
• Interpenetração 
• Retenção Micromecanica 
• Adesão química 
MOLHAMENTO 
-Ângulo de contato entre dois materiais, 
medido a partir do líquido.
-Para melhor molhamento é necessário 
aumentar a energia de superfície.
-Para boa energia de superfície é necessário 
que a superfície esteja limpa.
SMEAR-LAYER
-Camada de esmalte, dentina e biofilme 
que atrapalha o molhamento.
-Devido o preparo mecânico de dentina e 
esmalte essa camada é deixada na 
superfície do dente, impedindo a adesão.
Para um bom agente de união é importante:
-Fazer a remoção e dissolução da camada 
de esfregaço do esmalte e dentina
-Fazer manutenção da rede de colágeno 
dentário
-Fazer um bom molhamento
-Ter uma eficiente difusão e penetração de 
monomeros
-Fazer a polimerização enquanto 
impregnado na estrutura dentária.
-Copolimerizar com a matriz da resina 
composta. 
ADESIVOS 
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO USO 
1- Adesivo Convencional 
(3 PASSOS) 
1º) condicionamento ácido total (total etch)
2º) primer (20 segundos em dentina)
3º) bond (20 segundos em esmalte e em 
dentina) 
-Maior chance de erro do operador.
2- Adesivos Autocondicionantes 
(3 PASSOS)
1º) condicionamento ácido seletivo (apenas 
em esmalte) 
2º) primer acídico (20 segundos em dentina) 
(2 PASSOS) 
1º) condicionamento ácido total 
2º) primem+bond (2 camadas, 20 segundos 
em dentina e esmalte)
-Menor adesão e menor chance de erro 
2- Adesivos Autocondicionantes 
(3 PASSOS)
1º) condicionamento ácido seletivo (apenas em 
esmalte) 
2º) primer acídico (20 segundos em dentina) 
3- Adesivo Universal
(2 PASSOS)
1º) condicionamento ácido seletivo (30 
segundos em esmalte) 
2º) primer +bond (20 segundos em esmalte 
e dentina) 
-menos dor pós operatória é bom custo 
benefício) 
3º) bond (20segundos em esmalte e dentina)
-padrão ouro, não tem ácido em dentina 
-possui o monômetro 10 MBP, que ajuda na 
adesão 
3) Cimentos Odontológicos 
 • São agentes para a proteção do complexo 
dentinopulpar. 
 • Tem várias aplicações odontológicas como: 
restauração provisória na dentistica, curativos 
na cirurgia, obturação na endodontia…
 • Desde os primórdios da odontologia são 
estudados conceitos de materiais de proteção.
 • Atualmente temos maior utilização do 
ionomero de vidro e de sistemas adesivos 
REQUISITOS PARA AGENTES DE PROTEÇÃO 
- Estimular recuperação de funções 
biológicas da polpa.
-Favorecer formação da dentina terciária
-Não provocar injúrias a polpa (inócua) 
-Ser biologicamente compatível
-Ter resistência mecânica suficiente
-Inibir penetração de compostos metálicos 
no dente, evitando descoloração.
-Evitar infiltração de bactérias a polpa
-Ser insolúvel no ambiente bucal.
 • Nenhum material apresenta todos esses 
requisitos.
 • A indicação do material protetor deve 
se basear na profundidade da cavidade, 
nas características pulpares e no material 
restaurador definitivo utilizado.
 • Os materiais de proteção são 
classificados em: agentes de selamento, 
forramento e para base.
AGENTES PARA SELAMENTO 
VERNIZES E SISTEMAS ADESIVOS
-São líquidos 
-Promovem uma camada fina de proteção 
que reveste a estrutura dentária.
-Vedam os túbulos dentinários e 
microespaços evitando infiltração 
-Podem ser usados em todas as cavidade.
-Bom isolante térmico 
-Ter propriedades bactericidas/
bacteriostáticas 
-Apresentar adesão ao dente 
AGENTES PARA FORRAMENTO 
-Apresentam-se em pó e líquido ou pastas
-Após serem manipulados e inseridos nos 
dentes formam uma fina camada.
AGENTES PARA BASE 
-Geralmente estão em pó e líquido 
-Após manipulados formam uma camada 
espessa.
-Devem ser utilizados em cavidades de média 
ou grande profundidade. 
-Funções: proteger o material de forramento, 
reconstruir parte da dentina, adequar preparo 
cavitário e proteger contra estímulos 
termoelétricos. 
Ex- cimento ionomero de vidro, óxido de zincoe eugenol, fosfato de zinco…
VERNIZES CAVITÁRIOS 
-Muito usado associado a amálgama 
-Tem pequena contração de presa
-Contra-indicados sob a resina composta, não 
tem capacidade de adesão com a estrutura 
dentária e inibem polimerização 
-Não muito usado atualmente.
CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL
-Utilizado de diversas formas principalmente 
como restaurador provisório.
-Eugenol tem efeito sedativo, muito útil para 
cirurgia
-A reação de presa é a quelação (moléculas 
se ligam a átomos de metal) 
-Ligações intermoleculares fracas 
-O eugenol é fundamental para ação anti-
inflamatória e antimicrobiana do material 
-Acrescentando o ácido E.B.A, aumenta a 
resistência à compressão, se tornando óxido 
de zinco e eugenol reforçados.
MANIPULAÇÃO 
-Pó/líquido deve ser dosada com medidores, 
seguindo orientação do fabricante. Sempre 
agitando o pó antes de tirar a medida e 
dividindo-o em 3 partes (50%, 25% e 
25%) para incorporar o pó ao liquido aos 
poucos por cerca de 15seg cada porção.
-Tempo total de manipulação: 40-60seg
-Tempo de presa: 1 minuto
-Será obtida massa homogênea e pouco 
brilhante.
-Temperatura e umidade aceleram a presa
PROPRIEDADES
-Menores propriedades mecânicas, fraco.
-Seu uso é justificado pelas propriedades 
terapêuticas do eugenol (sedativo, anti-
inflamatórios em baixas concentrações)
-Em altas concentrações pode acarretar 
inflamação crônica e necrose pulpar.
-Não indicado para cavidades profundas
CIMENTO FOSFATO DE ZINCO 
-Cimento mais antigo 
-Composto por pó (óxido de zinco e 
magnésio, aquecido e desgastado) e líquido 
(ácido fosfórico, água, fosfato de alumínio 
e zinco) 
-Solúvel em cavidade oral (usar por pouco tempo)
-Tempo de trabalho e presa influenciado 
por: relação pó/líquido, tempo de 
espatulação ,velocidade de incorporação..
Tempo de presa: 5-9 minutos.
MANIPULAÇÃO
-O fabricante estabelece a relação pó/liquido.
-Usa-se a placa resfriada e espátula, 
dispensar o líquido só na hora de manipular 
para não evaporar a água.
-Dividir o pó em 4 partes iguais, sendo que 
uma delas será dividida ao meio.
-1º adicione a menor porção, manipule 
usando grande área da placa, por 15 seg.
-Tempo de manipulação total: 1,5 a 2min.
-Quanto maior a quantidade de pó, maior a 
resistência do cimento.
-Ao término da manipulação, ao levantar a 
espátula, o cimento deve formar um fio.
IONOMÊRO DE VIDRO 
-Formulado e desenvolvido por Wilson Kent 
(1971) 
-Combina as boas propriedades do cimento de 
silicato e de policarboxilato de zinco.
 • Cimentos de Silicato : anticariogênico, 
libera flúor
 • Policarboxilato de zinco: adesão à 
estrutura dentária, pouca irritação pulpar.
-Indicado para diversos usos.
COMPOSIÇÃO:
P5 de vidro misturado com 
ácido alquenóico. Segundo 
Wilson, Mclean(1988). 
inúmeras combinações 
podem ser feltas, e são 
encontradas nos dilerentes 
marcas comerciais.
• Pó: Sílica, Alumina e 
Fluoreto de Cálcio.
Resistência do material 
Participa da reação de 
presa e libera flúor
• Líquido: Ácido poliacilico é 
o mais usado, mas existem 
no mercado outros ácidos 
(maleico ou tartárico)
• Pó: Sílica, Alumina (resistência ao material) 
e Fluoreto de Cálcio (participa da reação de 
presa é libera flúor)
• Líquido: Ácido poliacrilico é o mais usado, 
mas existem no mercado outros ácidos.
COMPOSIÇÃO:
-Pó de vidro misturado com ácido alquenóico. 
-Inúmeras combinações podem ser feitas, e 
são encontradas nas diferentes marcas 
comerciais. Wilson Mclean(1988). 
REAÇÃO DE PRESA:
-Reação Exotérmica a partir da mistura do 
pó com o líquido 
-Reação entre um ácido e uma base, que 
forma um sal.
-Didaticamente ocorre em 3 fases:
 
1º) deslocamento de íons do ácido 
poliacrílico- cimento deve ser inserido nessa 
fase para melhor adesão. Com brilho.
2º) Formação da Matriz de Polissais- Fase 
borrachoide, dura cerca de 4min. 
viscosidade aumentada. Sem brilho.
3º) Formação do gel de sílica e presa final 
-Se for inserido na cavidade após perda 
do brilho, não é capaz de se unir ao dente, 
porque a maioria das cadeias poliacrílicas 
disponiveis já reagiram.
- Irá adquirir propriedades mecânica para 
suportar condensação de amálgama, 
contração da resina ou cargas 
mastigatórias leves após 7 - 8 min.
-Entre 4-8 min., é muito suscetível à 
sinérese (perda de água) e deve ser 
protegido com algodão umedecido em água 
ao redor da restauração (sem tocá-la) ou o 
pincelamento de vernizes ou sistemas 
adesivos que evita a evaporação da água.
FATORES QUE AFETAM A REAÇÃO DE 
PRESA:
-O ácido tartárico diminui o tempo de 
presa e melhora manipulação.
-Ionomeros que contém ácido tartárico 
pode, ser considerados de presa rápida.
-Quanto maior o tamanho das partículas, 
mais longo o tempo de presa.
-Proporção pó/liquido, quanto mais pó mais 
rápido a gelcificação, e menor o tempo de 
trabalho.
-Temperatura - o aumento da temperatura 
acelera a presa.
PROPRIEDADES 
-A adesão aos tecidos duros do dente (ocorre 
nos primeiros 20 min.), é maior no esmalte 
que em dentina e adere a diversos metais.
-Para maior adesão é necessário remoção da 
smear layer com ácido poliacrilico (10-25%) 
por menos de 20 segundos.
- O liquido do lonômero (ácido pollacrilico a 
40%) pode ser usado para condicionamento 
da superfície
-Liberação de Flúor, quando em contato com 
a água, o flúor se incorpora aos tecidos do 
dente, tornando-os mais resistentes, 
remineraliza lesões de cárie, e modifica a 
flora bucal.
-Cimentos lonoméricos são materiais de eleição 
quando se deseja liberação de flúor 
-A dentina adjacente ao lonômero fica 
hipermineralizada..
-A liberação de flúor é alta nos primeiros dias 
e permanece constante durante periodos 
prolongados.
BIOCOMPATIBILIDADE
-O ionômero é biocompatível com estruturas 
bucais, e bem tolerado pela dentina, pois o 
ácido poliacrlico não agride tanto como 
condicionante
-A aplicação do cimento sobre a polpa é 
contra-indicada, pois gera inflamação 
crônica, não é biocompatível com a polpa.
PROPRIEDADES TÉRMICAS:
-Coeficiente de expansão térmica linear, 
semelhante entre ionômeros de vidro e 
os substratos dentais
-Propiciando um bom selamento 
marginal. -Apresentam baixa 
condutividade e difusividade térmica.
PROPRIEDADES ESTÉTICAS:
-Já foi bastante utilizado em restaurações 
anteriores, mas não é considerado um 
material estético. 
-Apresento falta de translucidez, menor 
variedade de cor, rugosidade superficial, 
porosidade interna, opaco, difícil de polir.
PROPRIEDADES MECÂNICAS
-São fracos mecanicamente, devido à fraca 
ligação entre as partículas.
-Tem baixa resistência à compressão e à 
flexão, reduzida microdureza e menor 
módulo de elasticidade.
-Apresenta tendência a melhorar as 
propriedades mecânicas ao longo do tempo 
devido continua reação de presa.
DESVANTAGENS DO IONÔMERO DE VIDRO 
CONVENCIONAL
• Curto tempo de trabalho;
• Sensibilidade a variações de umidade 
(sinérese e embebição):
• Longo tempo de presa (8min.):
• Baixa resistência mecânica;
• Não é estético.
CLASSIFICAÇÃO
• CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO 
ANIDRO: devido a baixa estabilidade do 
ácido poliacrílico em melo aquoso, removeu-
se a água e foi incorporado ao pó. O 
líquido é apenas água destilada ou solução 
aquosa de ácido tartárico. Ex. Vidion.
• CIMENTOS DE IONÔMERO DE VIDRO 
REFORÇADOS FOR METAL: adição de 
malhas de amálgama e patículas de prata, 
aumenta resistência mecânica.
• CIMENTO DE IONÓMERO DE VIDRO 
MODITICADO POR RESINA: reação ácido 
base foi mantida e um segundo processo de 
presa obtido pelo luz foi incluído. Adição de 
monômeros resinosos, como o HEMA e o 
ELIGINA -fotoiniciadores.
INDICAÇÃO
 • TIPO I: cimentação de artefatos 
ortodônicos ou protéticos
 • TIPO II: restauração
 • TIPO III: selamento de cicatrículas e 
fissuras, como base de forramento 
MANIPULAÇÃO
-O pó deve ser colocado em uma 
extremidade da placa e a gota entre a 
placa e o pó que deve ser dividido em 2 
partes
-Tempo de manipulação recomendado pelo 
fabricante , geralmente 40-60 seg.
-As porções de pó devem ser levadas uma 
de cada vez até o líquido e aglutinadaspor cerca de 15seg.
-Até obter a pasta homogênea, com brilho 
-Consistência final: fio homogêneo.
-A inserção deve ser feita, de preferência, 
com o auxilio de pontas acoplados à seringa 
Centrix, pois reduz incorporação de bolhas e 
de porosidade. Na ausência da seringa usar 
uma espátula para Inserção.
PROTEÇÃO DO MATERIAL:
-Devido a sensibilidade de ganho e perda de 
água é necessário proteger o material, para a 
formação da matriz sem afetar propriedades 
mecânicas, usando isolamento absoluto.
-Quando usado como restauração provisória 
ou definitiva e como base deve ser protegido 
da perda de brilho, passando vernizes 
cavitários ou até esmalte para unhas sobre o 
material.
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