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MENTORIA FCC
1
Simulado de Enfermagem
PROFESSORA REBECA ROCHA
1. (TRT-15/FCC/2023) Antes de realizar um procedimento, o profissional de enfermagem realiza a
higienização das mãos com água e sabonete. Nesse caso, a higienização das mãos deve durar de
a) 40 a 60 segundos.
b) 15 a 35 segundos.
c) 20 a 30 segundos.
d) 30 a 50 segundos.
e) 25 a 45 segundos.
2. (TRT-05/FCC/2022) Reconhecendo que a higiene das mãos é a medida isolada mais eficiente para
evitar a transmissão de infecções relacionadas a assistência à saúde, o profissional de enfermagem,
durante a sua rotina de trabalho, deve considerar, de acordo com as recomendações da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que
a) após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico está indicado o uso de água e sabão.
b) a duração do procedimento com gel alcoólico a 70% é de 40 a 60 segundos.
c) apenas devem ser aplicados nas mãos sabões registrados na ANVISA/MS como saneantes.
d) quando as mãos estiverem visivelmente contaminadas com fluidos corpóreos deve-se utilizar a
preparação alcoólica.
e) antes da realização de procedimentos para inserção de cateter venoso periférico deve-se realizar a
degermação da pele das mãos com agentes antissépticos.
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MENTORIA FCC
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3. (TRT-05/FCC/2022) Ao realizar a punção venosa periférica, visando a prevenção de infecção
relacionada a assistência à saúde, o técnico de enfermagem deve considerar que
a) o tempo de aplicação da clorexidina 0,5% na fricção da pele é de 60 segundos e deve ser realizada
com movimentos circulares (dentro para fora). b) o sítio de inserção do cateter intravascular só poderá
ser tocado após a aplicação do antisséptico após calçar luvas estéreis.
c) cateteres de maior calibre e comprimento causam menos flebite mecânica e menor obstrução do
fluxo sanguíneo dentro do vaso.
d) a agulha de aço deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de
medicamento com tempo de infusão de até 1 hora.
e) o mesmo cateter periférico deve ser utilizado para até duas tentativas de punção no mesmo
paciente.
4. (TRT-05/FCC/2022) Por medida de segurança, há recomendação aos fabricantes de agulha e
dispositivos perfurocortantes para que utilizem dispositivos de segurança para evitar acidentes.
Após o preparo e administração de um medicamento, com seringa e agulha desprovida deste
dispositivo, o técnico de enfermagem deve
a) solicitar, quando em atendimento de urgência, que outro profissional descarte o material
perfurocortante.
b) reencapar a agulha apenas quando não houver tido contato com material biológico do paciente.
c) reencapar a agulha antes do seu descarte, somente na ausência de caixa rígida.
d) realizar a desconexão manual da agulha antes do seu descarte em caixa rígida.
e) realizar o descarte da agulha sem desconectar manualmente da seringa.
As precauções padrão devem ser utilizadas para todos os pacientes, independentemente da
presença ou da ausência comprovada de doenças transmissíveis.
Indicações: infecção ou colonização por microrganismo multirresistente, varicela, infecções de pele e
tecidos moles com secreções não contidas no curativo, impetigo, herpes-zóster disseminado ou em
imunossuprimido, rubéola congênita, COVID-19, entre outras patologias.
Precauções padrão
Precauções de contato
Indicações: pacientes portadores ou com infecção por microrganismos transmissíveis por gotículas
(partículas de tamanho maior que 5 micra), que podem ser gerados por tosse, espirro, conversação.
Ex.: parotidite, coqueluche, difteria, rubéola, meningite por meningococos, síndrome respiratória
grave aguda (pneumonia asiática), H1N1 e COVID-19.
Precauções para gotículas
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Indicações: infecção respiratória suspeita ou confirmada por microrganismos transmitidos por
aerossóis (partículas de tamanho menor ou igual a 5 micra), que permanecem suspensas no ar e
podem ser dispersadas a longas distâncias - como varicela, herpes-zóster, sarampo e tuberculose
pulmonar ou laríngea, H1N1 e COVID-19 em procedimentos geradores de aerossóis.
Precauções para aerossóis
5. (TRT-18/FCC/2023) Um Técnico de Enfermagem que participa do planejamento das ações de
prevenção de acidentes de trabalho envolvendo riscos biológicos deve identificar os agentes
biológicos mais prováveis e considerar que, dentre as vias de transmissão direta, ou seja, sem a
intermediação de veículos ou vetores, inclui-se a transmissão de agentes biológicos por
a) superfícies.
b) gotículas.
c) água.
d) meio de mãos.
e) perfurocortantes.
6. (TRT-05/FCC/2022) Ao receber os materiais utilizados na realização de curativos, o técnico de
enfermagem faz a remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas presentes nos instrumentais. Essa
etapa no processamento de produtos para saúde caracteriza a:
a) Limpeza.
b) Descontaminação.
c) Degermação.
d) Desinfecção química líquida.
e) Desinfecção intermediária.
7. (TRT-18/FCC/2023) No processo de limpeza dos instrumentais utilizados nos curativos, o Técnico
de Enfermagem deve
a) realizar a pré-umectação dos produtos com sujidade ressecada.
b) utilizar a mesma escova de limpeza para todos os materiais e lúmens.
c) desmontar os instrumentais após realizar a limpeza.
d) realizar a troca da solução de detergente a cada 7 dias.
e) deixar os materiais em solução de detergente por tempo prolongado.
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8. (TRT-15/FCC/2023) Para elaborar o Procedimento Operacional Padrão - POP referente às boas
práticas para o processamento de produtos para a saúde, é necessário classificar os artigos utilizados
na unidade de saúde segundo a classificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O espéculo
vaginal de aço inoxidável é um exemplo de artigo
a) especial.
b) termossensível.
c) crítico.
d) não-crítico.
e) semicrítico.
9. (TRT-04/FCC/2022) O Técnico de Enfermagem foi escalado para cuidar da limpeza e esterilização
dos materiais da unidade. Após realizar a limpeza dos materiais, o profissional deve saber que para
os materiais críticos termossensíveis pode-se utilizar a esterilização por meio de
a) óxido de etileno.
b) lavadora ultrassônica.
c) autoclave.
d) estufa.
e) desinfecção de nível intermediário.
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Indicadores para monitorar a esterilização
(indicadores de processo), cuja função é identificar e diferenciar os artigos que
foram reprocessados dos que não foram (fita termocrômica);
Atualmente, estão disponíveis e são recomendados 6 tipos de indicadores químicos
(PINHEIRO, 2013; SOBECC, 2017):
Tipo I
Teste de Bowie & Dick (indicador para uso em teste específico), cuja
finalidade é testar a eficácia do sistema de vácuo da autoclave pré-vácuo e
detectar falhas no funcionamento da bomba de vácuo e consequente
presença de ar residual;
Tipo II
(indicadores de parâmetro único), designado para reagir a determinado
parâmetro específico do ciclo de esterilização;
Tipo III
(indicadores multiparamétricos), que responde a dois ou mais parâmetros
críticos do ciclo de esterilização;
Tipo IV
(indicadores integradores), que reage a todos os parâmetros críticos do ciclo
de esterilização;
Tipo V
(indicadores emuladores/simuladores), que monitora todos os parâmetros de
um ciclo específico de esterilização e não reage até que, aproximadamente,
95% do ciclo seja concluído.
Tipo VI
10. (TRT-15/FCC/2023) O teste rotineiro das cargas e dos esterilizadores é de vital importância para a
qualidade do processamento de materiais. O teste de Bowie & Dick é empregado para verificar a
bomba de vácuo (retirada de ar) no primeiro ciclo do dia. Esse teste é classificado como um
indicador
a) ionizante.
b) físico.
c) químico.
d) biológico.
e) mecânico.
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11. (TRT-05/FCC/2022) Sobrec) VIP. e) Febre Tifoide.
b) SCR. d) HPV.
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106. (TRT-05/FCC/2022) O técnico de enfermagem precisa saber que dentre as vacinas que se
enquadram na categoria ocupacional para os profissionais da saúde está a vacina contra
a) poliomielite. d) rotavírus humano.
b) HPV. e) influenza.
c) febre amarela.
107. (TRT-15/FCC/2023) De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, no caso da vacina
contra Sarampo, Caxumba e Rubéola (SCR) para profissionais da saúde, o recomendado é
a) três doses, com intervalo de 90 dias entre as doses, sem necessidade de dose adicional.
b) uma dose adicional para os profissionais que tiverem esquema vacinal incompleto, a partir de 90
dias da última dose.
c) dose única a partir de 18 anos.
d) duas doses, com intervalo de 30 dias. e uma dose adicional após 60 anos de idade.
e) duas doses, com intervalo de 30 dias entre as doses, independentemente da idade.
108. (TRT-23/FCC/2022) Um grupo de colaboradores do Tribunal Regional do Trabalho irá realizar
uma viagem para uma região onde há evidência de circulação do vírus da febre amarela (caso
humano, epizootia em primatas não humanos ou vetores infectados), com risco elevado de
transmissão da doença. Visando identificar quais grupos de pessoas poderão ser vacinados com a
dose padrão da vacina de febre amarela, os profissionais de saúde devem saber, dentre outras
recomendações, que
a) crianças de 9 meses a menores de 2 anos de idade e gestantes poderão tomar a vacina.
b) a vacina é contraindicada para pessoas com doenças hematológicas ou que terminaram tratamento
de quimioterapia e radioterapia.
c) pessoas idosas e gestantes podem tomar a vacina e necessitam de avaliação médica apenas para a
dose fracionada da vacina.
d) pessoas com alergia grave a ovo e pessoas que vivem com HIV e que têm contagem de células CD4
menor que 350 células/mm3 necessitam assinar um termo de consentimento livre e esclarecido.
e) a vacina não é contraindicada para mulheres amamentando crianças menores de 6 meses de idade.
109. (TRT-23/FCC/2022) Em situação de erro de imunização relacionado a administração de dosagem
incorreta da vacina, cabe ressaltar que
a) quando administrada em doses inferiores à recomendada, as vacinas inativadas devem ser repetidas
com um intervalo mínimo de 24 meses, considerando a prevenção de reações adversas relacionadas
ao aumento da carga viral.
b) quando administrada em doses inferiores à recomendada, a vacinação não deve ser repetida, tendo
em vista a capacidade do organismo de desenvolver uma resposta imunológica adequada.
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109. (TRT-23/FCC/2022)
c) quando administrada em doses inferiores à recomendada, as vacinas vivas devem ser repetidas após
um intervalo máximo de 24 horas, visando reduzir as reações locais.
d) a administração de doses superiores à recomendada não afeta a resposta de produção de
anticorpos, sendo somente aconselhável informar os pacientes sobre a possibilidade de um risco
aumentado de reações locais.
e) para qualquer tipo de vacina, na impossibilidade de reaplicação no mesmo dia, é recomendado
seguir os intervalos entre doses de acordo com cada faixa etária.
110. (TRT-15/FCC/2023) Uma servidora procurou o ambulatório de saúde com queixa de dor em
mama bilateral que não está relacionada à menstruação. A enfermeira realizou o exame completo
das mamas que se apresentou normal e sem descarga papilar. Nessa situação hipotética, de acordo
com os Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres do Ministério da Saúde 2016, a
enfermeira deve orientá-la que
a) procure o atendimento médico para pesquisa de casos hormonais, tumores ovarianos e gestação.
b) a dosagem sérica de prolactina seja realizada.
c) exames de imagem são desnecessários.
d) a maioria desses casos tem remissão espontânea.
e) ouso de sutiãs adequados está recomendado.
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111. (TRT-18/FCC/2023) Uma trabalhadora do Tribunal Regional do Trabalho procura o ambulatório
buscando orientação sobre métodos contraceptivos de barreira usados como estratégia de
planejamento familiar. Nessa situação é importante ressaltar que, dentre os métodos contraceptivos
de barreira, está
a) a pílula do dia seguinte.
b) o uso contínuo de anticoncepcional oral.
c) a prática do coito interrompido.
d) o uso de tabelinha.
e) o uso de espermicidas químicos.
112. (TRT-15/FCC/2023) No prontuário de uma mulher de 30 anos, com diagnóstico de candidíase
vulvovaginal, o médico anotou que a paciente apresenta dispareunia. Para melhor orientar essa
paciente, os profissionais devem saber que a dispareunia é caracterizada por
a) prurido vaginal.
b) vagina e colo recobertos por placa branca.
c) presença de corrimento branco e grumoso.
d) edema vulgar.
e) dor genital que ocorre durante a relação sexual.
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GABARITO 
1 - A
2 - A
3 - B
4 - E
5 - B
6 - A
7 - A
8 - E
9 - A
10 - C
11 - C
12 - A
13 - B
14 - A
15 - D
16 - B
17 - D
18 - D
19 - D
20 - E
21 - D
22 - E
23 - E
24 - E
25 - A
26 - E
27 - B
28 - B
29 - E
30 - E
31 - E
32 - A
33 - C
34 - B
35 - C
36 - C
37 - D
38 - A
39 - D
40 - C
41 - B
42 - E
43 - E
44 - D
45 - C
46 - B
47 - B
48 - A
49 - D
50 - D
51 - D
52 - B
53 - B
54 - D
55 - E
56 - B
57 - C
58 - A
59 - A
60 - D
61 - B
62 - B
63 - D
64 - E
65 - A
66 - B
67 - E
68 - D
69 - E
70 - C
71 - D
72 - D
73 - C
74 - C
75 - C
76 - C
77 - E
78 - B
79 - C
80 - D
81 - C
82 - B
83 - A
84 - C
85 - D
86 - B
87 - D
88 - C
89 - A
90 - C
91 - C
92 - A
93 - E
94 - E
95 - B
96 - B
97 - B
98 - E
99 - B
100 - B
101 - C
102 - C
103 - A
104 - D
105 - A
106 - E
107 - E
108 - A
109 - D
110 - A
111 - E
112 - E
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Karina Rocha Santos - 48275823862a Central de Material e Esterilização (CME), considerando as
recomendações da RDC no 15/2012, o técnico de enfermagem deve saber que
a) as embalagens para esterilização de produtos para saúde são invólucros que permitem a entrada de
ar e impedem saída do agente esterilizante, do ar e de microrganismos.
b) os produtos para a saúde utilizados na assistência ventilatória e inalatória devem ser submetidos à
desinfecção por imersão química líquida, utilizando saneantes à base de aldeídos.
c) as leitoras de indicadores biológicos e as seladoras térmicas devem ser calibradas, no mínimo, uma
vez ao ano.
d) a barreira física é o conjunto de medidas comportamentais dos profissionais de saúde que visa à
prevenção da contaminação cruzada entre ambiente sujo e ambiente limpo, em caso de ausência de
barreiras estruturais.
e) a desinfecção de nível intermediário é o processo físico ou químico que destrói microbactérias,
fungos e esporos bacterianos presentes em artigos semicríticos.
Resíduo sólido
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12. (TRT-23/FCC/2022) No ambiente de trabalho, considerando o manejo de resíduos sólidos de
saúde (RSS), de acordo com a RDC no 222/2018, o enfermeiro deve saber que
a) os sacos para acondicionamento de RSS do grupo A devem ser substituídos ao atingirem o limite de
2/3 (dois terços) de sua capacidade ou então a cada 48 horas, independentemente do volume, visando
o conforto ambiental e a segurança dos usuários e profissionais.
b) o coletor do saco para acondicionamento dos RSS não necessitará de tampa para fechamento
sempre que ocorrer a substituição do saco para acondicionamento em até 24 horas após a realização
do procedimento.
c) a identificação dos RSS deve estar afixada nos carros de coleta, nos locais de armazenamento e nos
sacos que acondicionam os resíduos, de fácil visualização, de forma impressa ou por meio de adesivo.
d) o compartilhamento da sala de utilidades ou expurgo com o armazenamento temporário dos RSS
dos Grupos A, E e D é proibido.
e) os sacos para acondicionamento de RSS que em 24 horas atingiram apenas 1/3 de sua capacidade e
estiverem íntegros podem ser esvaziados e reaproveitados.
13. (TRT-18/FCC/2023) Ao atender um trabalhador do Tribunal Regional do Trabalho com suspeita
de fratura fechada em antebraço após sofrer uma queda, o médico imobilizou o membro lesionado
com uma tala gessada para prevenir e diminuir complicações durante o transporte até uma unidade
hospitalar. Os resíduos de gesso provenientes desse atendimento de acordo com a RDC/ANVISA nº
222/2018 pertencem ao grupo
a) B. b) D. c) C. d) E. e) A.
14. (TRT-23/FCC/2022) Durante uma campanha de vacinação dos colaboradores, foi realizado o
registro diário do número de unidades de seringas de 1 mL consumidas durante 7 dias consecutivos,
conforme demonstrado na tabela abaixo. Com isso, a enfermeira pôde verificar o volume de seringa
consumido por dia e a variação do consumo de um dia para o outro.
Com esses dados, a enfermeira verificou que a moda das variações do número de consumo diário de
seringas de 1 mL, no período considerado, corresponde a
a) 35. b) 48. c) 41,5. d) 41,7. e) 42.
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Monkeypox
• Período febril (entre os dias 0 e 5):
Caracterizado por febre, cefaleia intensa, adenopatia* (inchaço dos gânglios linfáticos), dor nas
costas, mialgia (dores musculares) e astenia intensa (falta de energia).
Fonte: BRASIL, 2022. (Nota Técnica nº 03 | atualizada – 02/06/2022).
Clinicamente, a infecção pode ser dividida em dois períodos:
*A adenopatia é um sinal importante para o diagnóstico diferencial da Monkeypox com outras
doenças que podem apresentar sintomatologia semelhante como a varicela e o sarampo).
• Período de erupção cutânea (entre 1 e 3 dias após o início da febre):
A erupção evolui sequencialmente de máculas (lesões com base plana) para pápulas (lesões firmes
levemente elevadas), vesículas (lesões cheias de líquido claro), pústulas (lesões cheias de líquido
amarelado) e crostas, o que ocorre em cerca de 10 dias e após isso essas crostas secam e caem. O
número de lesões é variado. Em casos graves, as lesões podem coalescer até que grandes porções de
pele se desprendam.
Fonte: BRASIL, 2022. (Nota Técnica nº 03 | atualizada – 02/06/2022).
Figura 1: Lesões de pele causadas por Monkeypox com (A e B) 7 dias; (C) 10 dias. 
Fonte: SUKHDEO et al., 2022. Fonte: BRASIL, 2022. (Plano de Contingência | Versão 2 – 12/09/2022).
15. (TRT-23/FCC/2022) A Monkeypox é uma zoonose viral (vírus transmitido aos seres humanos a
partir de animais). O período de erupção cutânea ocorre entre 1 e 3 dias após o início da febre,
quando aparecem as diferentes fases da erupção cutânea, que evolui sequencialmente. As primeiras
lesões a aparecerem são as
a) crostas. d) máculas.
b) pústulas. e) vesículas.
c) pápulas.
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Monitoramento de casos suspeitos e de contatos
Monkeypox – Monitoramento de casos e contatos
Fonte: BRASIL, 2022. (Plano de Contingência | Versão 2 – 12/09/2022).
Iniciado a partir da 
identificação desses casos
Resultado não detectável o monitoramento 
deve ser suspenso.
Esse monitoramento deve ser realizado até o resultado 
laboratorial do caso suspeito estar disponível.
Resultado detectável
o(s) contatante(s) de caso deve(m) seguir em monitoramento de 21 (vinte e um) dias, avaliando o
aparecimento de quaisquer sinais ou sintomas sugestivos de monkeypox.
Monitoramento de casos suspeitos e de contatos
NOTA 1: Os contatos de casos suspeitos devem ser orientados a realizar o automonitoramento, pelo
período de 21 (vinte e um) dias, avaliando o aparecimento de quaisquer sinais ou sintomas sugestivos
de monkeypox.
NOTA 2: Os contatos assintomáticos podem continuar com suas rotinas diárias, desde que seguidas
as orientações de prevenção e controle para a doença descritas neste Plano.
16. (TRT-23/FCC/2022) Uma colaboradora informa que teve contato com um uma pessoa com
diagnóstico confirmado de Monkeypox durante o período infeccioso, em diferentes contextos. Nesse
caso, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o serviço de saúde deve definir
estratégias para o monitoramento do colaborador. É estratégia recomendada:
a) monitoramento a cada 48 horas.
b) monitoramento do aparecimento de sinais e sintomas por um período de 21 dias desde o último
contato com o paciente infectado.
c) verificação da temperatura pelo menos uma vez ao dia.
d) monitoramento diário do aparecimento de sangue na urina ou nas fezes.
e) liberação da colaboradora assintomática, durante o período do monitoramento, para doar sangue e
leite materno.
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17. (TRT-05/FCC/2022) Um trabalhador do tribunal recebeu o diagnóstico de Covid-19 e procurou o
ambulatório para buscar esclarecimentos sobre o seu isolamento. Para prover a orientação, a equipe
deve considerar a recomendação do Ministério da Saúde (2022), ao definir que o isolamento está
indicado nos casos de Síndrome Gripal
a) intermediária: ao menos 14 dias a partir do início dos sintomas, 24 horas afebril sem uso de
antitérmicos, e sintomas respiratórios leves.
b) grave: ao menos 14 dias a partir do início dos sintomas, 24 horas afebril em uso de antitérmicos, e
melhora dos sintomas respiratórios.
c) leve: ao menos 07 dias a partir do início dos sintomas, 24 horas afebril em uso de antitérmicos, e
melhora dos sintomas respiratórios.
d) moderada: ao menos 10 dias a partir do início dos sintomas, 24 horas afebril sem uso de
antitérmicos, e melhora dos sintomas respiratórios.
e) em imunocomprometido: ao menos 30 dias a partir do início dos sintomas, 24 horas afebril sem uso
de antitérmicos, e sintomas respiratórios leves.
18. (TRT-15/FCC/2023) Dentre os sinais e sintomas comparativos da dengue, chikungunya e Zika
estão:
Diagnóstico
I. Dengue II. Chikungunya III.Zika
Sinais e sintomas
1. Febre acima de 38°C de 4 a 7 dias e hipertrofia ganglionar leve.
2. Sem febre ou subfebril abaixo de 38°C de 1 a 2 dias e hipertrofia ganglionar intensa.
3. Febre acima de 38°C de 2 a 3 dias e hipertrofia ganglionar moderada.
A correlação correta entre o diagnóstico e os sinais e sintomas é a que consta em
a) I-1 – II-2 – III-3.
b) I-2 = II-1 – III-3.
c) I-3 – II-2 – III-1.
d) I-1 – II-3 — III-2.
e) I-2 – II-23 — III-1.
19. (TRT-05/FCC/2022) É uma doença infectocontagiosa viral aguda, de transmissão, dentre outros,
por contato direto pessoa a pessoa e principalmente pelas vias fecal-oral:
a) Hanseníase.
b) Dengue.
c) Sarampo.
d) Poliomielite.
e) Monkeypox.
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20. (TRT-18/FCC/2023) Um trabalhador procurou o ambulatório de saúde de um Tribunal Regional
do Trabalho apresentando uma lesão pruriginosa em tornozelo, semelhante a picada de inseto. Na
avaliação, a lesão caracterizava-se por micropápula avermelhada. Na coleta do histórico, o
trabalhador informou que esteve pescando em um riacho há dois dias, durante o horário das 10 às
16 horas. Nessa situação hipotética, o quadro é compatível com a fase inicial
a) da malária.
b) do tracoma.
c) da hanseníase.
d) da dengue.
e) da esquistossomose.
C
ax
u
m
b
a
 (
B
R
A
SI
L,
 2
02
4)
doença viral aguda, de alta morbidade e baixa letalidade, também conhecida como papeira. Ocorre 
primariamente no escolar e no adolescente; tem evolução benigna, mas eventualmente pode ser 
grave, chegando a determinar a hospitalização do doente. O reservatório é o ser humano.
Agente 
etiológico
Período de 
incubação
Período de 
transmissibilidade
Modo de transmissão
Vírus da família 
Rubulavírus, 
gênero 
Paramyxovirus
Período médio é de 
16 a 18 dias, pode 
variar entre 12 e 25 
dias
7 dias antes até 9 dias após
o surgimento das 
manifestações clínicas*
de pessoa a pessoa por
meio do contato direto 
com a saliva ou gotículas 
respiratórias de uma 
pessoa infectada**
Caxumba (Parotidite Epidêmica)
*O vírus pode ser encontrado na urina até 14 dias após o início da doença.
**O risco de propagação do vírus aumenta: quanto maior o tempo e mais próximo for o contato com uma pessoa com
caxumba.
21. (TRT-23/FCC/2022) No ambulatório do Tribunal Regional do Trabalho foi atendido um
colaborador com o diagnóstico de caxumba. Preocupada com a possibilidade de surgirem outros
casos da doença, a enfermeira da unidade dentre as orientações repassadas à equipe deve
esclarecer que
a) o período de transmissibilidade ocorre a partir do 5o dia após o surgimento das manifestações
clínicas.
b) essa é uma doença de notificação compulsória imediata em todo o território nacional.
c) o diagnóstico da doença é eminentemente laboratorial, os exames sorológicos de rotina estão
disponíveis na rede pública de saúde.
d) essa é uma doença viral aguda, de distribuição universal, de alta morbidade e baixa letalidade.
e) o período de incubação da doença é de 4 a 5 dias, variando de 3 a 7 dias.
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Profilaxia pós-exposição (PEP)
Obs.: O primeiro atendimento após a exposição ao HIV é uma urgência. A PEP deve ser iniciada o mais precocemente
possível, tendo como limite as 72 horas subsequentes à exposição.
22. (TRT-15/FCC/2023) Dentre as estratégias de prevenção da transmissão do HIV, recomendadas
pelo Ministério da Saúde, está a Profilaxia Pós-exposição - PEP por meio do uso de medicamentos
antirretrovirais, os quais devem ser prescritos após o contato do paciente com o vírus em até
a) 96 horas. b) 10 dias. c) 5 dias. d) 1hora. e) 72 horas.
23. (TRT-04/FCC/2022) Com relação a candidíase vaginal, os profissionais de enfermagem têm uma
importante atuação ao ensinar a paciente sobre o uso correto dos medicamentos prescritos, e
outros cuidados, tais como:
a) intensificar o uso de duchas vaginais.
b) permanecer com área genital umedecida, ajuda a diminuir a proliferação da infecção.
c) usar roupas mais apertadas, preferencialmente.
d) coçar a área afetada antes da aplicação do creme vaginal prescrito.
e) tratar o companheiro simultaneamente, para evitar reinfecção.
24. (TRT-18/FCC/2023) Ao auxiliar um Enfermeiro durante a inserção de cateter urinário em um
trabalhador do sexo masculino, com impossibilidade de micção espontânea, devido a uma
paraplegia, e que faz uso de cateter urinário de demora, um Técnico de Enfermagem deve saber que,
para evitar infecções do trato urinário, de acordo com a ANVISA/2017, o
a) gel lubrificante estéril deve ser utilizado para lubrificar a ponta da sonda.
b) uso de antissépticos tópicos ou antibióticos aplicados ao cateter está recomendado.
c) gel lubrificante pode ser utilizado em até 7 dias, após a abertura do frasco/tubo.
d) cateter deve ser fixado na raiz da coxa, evitando traumas.
e) cateter deve ser fixado corretamente no hipogástrio.
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Fonte: BRASIL, 2023. (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017 – Atualizado por: Portaria GM/MS nº 2.010, de 27/11/2023.
Notificação Compulsória
25. (TRT-04/FCC/2022) De acordo com a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública, prevista na Portaria nº 264/2020 do Ministério da Saúde, a
periodicidade de notificação do acidente de trabalho com exposição a material biológico é
a) semanal.
b) semestral.
c) imediata em até 24 horas.
d) mensal.
e) quinzenal.
26. (TRT-23/FCC/2022) Durante o turno da manhã, em uma unidade de saúde, foram atendidos um
caso de tentativa de suicídio, um caso de acidente de trabalho com exposição a material biológico,
um caso confirmado de dengue, um caso suspeito de febre por Chikungunya, um caso de herpes
zoster e um caso de sífilis em gestante. Nessa situação, a enfermeira deve notificar a Secretaria
Municipal de Saúde em até 24 horas o caso
a) confirmado de dengue.
b) confirmado de dengue e o caso suspeito de febre por Chikungunya.
c) de acidente de trabalho com exposição a material biológico.
d) confirmado de dengue, o caso de sífilis em gestante e o caso de herpes zoster.
e) de tentativa de suicídio.
Fonte: BRASIL, 2023. (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017 – Atualizado por: Portaria GM/MS nº 2.010, de 27/11/2023.
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Posições do paciente
PROFESSOR IVO SALES
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27. (TRT-04/FCC/2022) Para um paciente adulto com constipação intestinal é prescrito pelo médico
um enteroclisma. Para realizar esse procedimento, o Técnico de Enfermagem deve posicionar o
paciente na posição de
a) Supina.
b) SIMS.
c) Litotomia.
d) Genu-peitoral.
e) Kraske.
28. (TRT-05/FCC/2022) O técnico de enfermagem, ao atender um paciente no ambulatório,
consultou a anamnese realizada pelo enfermeiro onde constava o registro de disgeusia, que
corresponde a alterações
a) na deglutição.
b) no paladar.
c) no olfato.
d) na fala.
e) na marcha.
29. (TRT-18/FCC/2023) Para orientar uma trabalhadora portadora da Doença Celíaca com relação à
restrição alimentar é importante ressaltar que deve seguir uma dieta de total isenção de
a) óleo vegetal.
b) sementes oleaginosas.
c) cloreto de sódio.
d) leite.
e) glúten.
30. (TRT-05/FCC/2022) Um trabalhador chegou no ambulatório queixando-se de tontura, náusea,
vômito abundante e diarreia. Durante a anamnese, relatou que havia consumido um lanche em uma
barraca na praia. A equipe de saúde suspeita tratar-se de um caso de Gastroenterocolite Aguda ao
considerar que
a) a sua origem são bactérias presentes no ar, na poeira e no chão, disseminadas pelas moscas.
b) a sua evolução acarreta sérios comprometimentos neurológicos.
c) os sintomas iniciam entre 12 a 24 horas após a ingestão do alimento contaminado.
d) o agente causador é o clostrídio, quese mantém inativo apenas em temperatura abaixo de 20 °C ou
acima de 60 °C.
e) o início dos sintomas ocorre entre 1 a 4 horas após a ingestão do alimento contaminado.
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Avaliação Nutricional no idoso (≥ 60 anos)
Perímetro da panturrilha (PP)
A medida do perímetro da panturrilha é um bom parâmetro de avaliação da massa muscular no idoso.
Medidas menores que 31 cm são indicativas de redução da massa muscular e estão associadas a maior
risco de quedas, diminuição da força muscular e dependência funcional.
Medidas menores que 34 cm podem significar uma tendência à sarcopenia (BRASIL, 2014).
Obs.: A medida deve ser realizada na perna esquerda, em sua parte mais protuberante, utilizando-se
uma fita métrica inelástica. A escolha pela perna esquerda é uma padronização da medida;
Fonte: BRASIL, 2014.
Avaliação Nutricional no idoso (≥ 60 anos)
Fonte: BRASIL, 2014.
31. (TRT-05/FCC/2022) Para pacientes acima de 60 anos é recomendado pelo Ministério da Saúde
que, dentre os dados antropométricos, verifique-se
a) a intensidade da dor.
b) o perímetro da coxa esquerda.
c) o pulso radial.
d) a circunferência do músculo deltoide direito.
e) o perímetro da panturrilha esquerda.
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32. (TRT-04/FCC/2022) Na anotação de enfermagem, dentre os cuidados prioritários prestados pelo
Técnico de Enfermagem a um paciente adulto com insuficiência renal crônica, deve constar o registro
do
I. controle rigoroso dos sinais vitais.
II. balanço hídrico.
III. horário da sondagem vesical.
IV. controle de peso semanal.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I e II. b) I, II e IV. c) I, III e IV. d) II e III. e) II e IV.
33. (TRT-23/FCC/2022) A equipe de saúde ao monitorar no domicílio um paciente com Síndrome
Gripal deve ficar atenta aos seguintes sinais de alerta de deterioração clínica sugestivos de evolução
do quadro para Síndrome Respiratória Aguda Grave, tais como:
I. Saturação de SpO248. (TRT-18/FCC/2023) Foram prescritos 15 mg do medicamento X, a ser administrado por via
intramuscular. A unidade dispõe de ampolas de 1 mL contendo 20 mg/mL. Nessa situação, o Técnico
de Enfermagem deve aspirar a) 0,75 mL.
b) 0,80 mL.
c) 0,30 mL.
d) 0,50 mL.
e) 0,25 mL.
49. (TRT-18/FCC/2023) Foram prescritos 500 mL de Soro Glicosado 5% para correr em 8 horas. A
unidade dispõe apenas de equipo microgotas. O Técnico de Enfermagem deve regular o gotejamento
para correr, por minuto, o correspondente a
a) 41 microgotas.
b) 60 microgotas.
c) 21 microgotas.
d) 63 microgotas.
e) 50 microgotas.
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50. (TRT-15/FCC/2023) Durante a visita domiciliar a uma servidora de um Tribunal Regional do
Trabalho em atendimento de Cuidados Paliativos, a equipe de enfermagem instalou, conforme
prescrição médica, uma solução de reidratação (500 mL) na camada subcutânea da pele na região
anterior do tórax, através de uma agulha de baixo calibre, introduzida em uma prega cutânea. Essa
via de administração é chamada de
a) infusão paliativa.
b) infusão por camada superficial.
c) hiperdermóclise.
d) hipodermóclise.
e) intratecal.
51. (TRT-04/FCC/2022) A punção venosa periférica é considerada um procedimento invasivo.
Considerando as medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, o Técnico de Enfermagem ao selecionar o cateter e o sítio de
inserção para realizar a terapia medicamentosa por via endovenosa deve
a) evitar considerar as veias do antebraço e braço (região abaixo da axila), em pacientes pediátricos.
b) utilizar metodologia de visualização para instalação de cateteres em adultos com rede venosa difícil.
Esta técnica não é recomendada para crianças.
c) selecionar o vaso com maior probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, considerando as
veias da mão e área anticubital, para pacientes pediátricos.
d) escolher as veias das superfícies dorsal e ventral dos antebraços, para adultos.
e) considerar as veias da cabeça, a menos que seja absolutamente necessário, em crianças menores de
três anos.
52. (TRT-15/FCC/2023) Durante a técnica de punção venosa para infusão de solução parenteral, a
equipe de enfermagem deve considerar que, para
a) agulhas de pequeno calibre, rede venosa frágil e/ou com tortuosidades, deve-se inserir o cateter por
método indireto, ou seja, na pele ao longo do lado da veia inserindo o cateter em seu ponto distal.
b) dilatação da veia, deve-se garrotear o membro 10 cm acima do local da punção venosa.
c) avaliação da permeabilidade do cateter, deve-se administrar água destilada antes da infusão dos
medicamentos.
d) anlissepsia local, deve-se realizar a fricção com solução de clorexidina ou álcool 70% por 15
segundos em movimentos de vai e vem.
e) redução de depósitos de fibrina, deve-se realizar a manutenção de dextrose no lúmen do cateter.
53. (TRT-18/FCC/2023) É solicitado ao Técnico de Enfermagem que realize uma coleta de sangue
venoso para exames laboratoriais. Dentre as recomendações para a venopunção periférica, o Técnico
de Enfermagem deve estar atento para
a) abanar o local da punção após a assepsia para acelerar a secagem.
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53. (TRT-18/FCC/2023)
b) posicionar o bisel da agulha voltado para cima, em ângulo de 30° ou menos, para evitar hemólise.
c) posicionar o garrote de 3 a 4 cm acima do local da punção, não exceder a 5 minutos a sua
permanência.
d) puncionar preferencialmente as veias do dorso da mão ou parte inferior do punho.
e) dar batidinhas leves com os dedos sobre a veia do paciente para facilitar a localização.
54. (TRT-04/FCC/2022) Sobre a chamada síndrome de abstinência da nicotina em fumantes que
param de fumar, considere:
I. Alguns dos sintomas, como dor de cabeça, tonteira e tosse são sinais do restabelecimento do
organismo.
II. Não acontece em todos os fumantes que param de fumar.
III. Quando acontecem, tendem a desaparecer em uma a duas semanas, alguns casos podem chegar a
4 semanas.
IV. O sintoma mais intenso, e mais difícil de se lidar, é a chamada “fissura”.
Está correto o que se afirma em
a) IV, apenas. c) I, II e III, apenas. e) I, II e IV, apenas.
b) II e IV, apenas. d) I, II, III e IV.
55. (TRT-05/FCC/2022) Um paciente procurou o ambulatório do tribunal com sintomas de ansiedade
e depressão. Os profissionais de Saúde, considerando que o abuso ou a dependência de álcool é
uma possível causa, aplicaram um teste para identificação de problemas relacionados ao uso do
álcool, o questionário Audit, que aborda, dentre outros itens, a quantidade de doses que o indivíduo
consome quando bebe. O paciente relatou consumir normalmente meio copo (60 mL) de uísque. Os
profissionais, a fim de responder ao questionário, reconhece que esse volume equivale,
aproximadamente, a
a) 2 doses. b) 20 doses. c) 1 dose. d) 8 doses. e) 1,5 doses.
56. (TRT-04/FCC/2022) De acordo com a Resolução Cofen nº 599/2018, compete ao Técnico de
Enfermagem participar de atividades grupais junto aos demais profissionais da equipe de saúde
mental. Dentre as ações de saúde voltadas à saúde mental encontra-se a estratégia de redução de
danos, que é
a) o cuidado baseado na singularidade do sujeito de forma interdisciplinar num processo coletivo
envolvendo toda a equipe do serviço, o próprio usuário e sua família, reduzindo o uso de fármacos e os
danos causados pela interação medicamentosa.
b) o conjunto de políticas e práticas a fim de reduzir os danos associados ao uso de drogas psicoativas
em pessoas que não podem ou não querem parar de usar drogas, visando minimizar as consequências
negativas à saúde, aspectos sociais e econômicos decorrentes de substâncias que alteram o
comportamento para os usuários de álcool e drogas, suas famílias e comunidade.
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56. (TRT-04/FCC/2022)
c) a forma de atenção à saúde, de caráter assistencial ou educativo, oferecida no domicílio e/ou
território do usuário, caracterizando-se por ações de promoção, prevenção e reabilitação, na
perspectiva do autocuidado integrado à rede de atenção psicossocial.
d) a intervenção para o usuário em situação de vulnerabilidade, considerando os recursos disponíveis
da equipe, do território a que pertence e as necessidades do usuário, baseados nos conceitos de
corresponsabilização e gestão integrada do cuidado.
e) o conjunto de procedimentos terapêuticos e sociais visando o fortalecimento dos vínculos e a
potencialização das redes sociais de sua relação.
57. (TRT-15/FCC/2023) Um trabalhador procurou o enfermeiro relatando que é usuário de cocaína e
que já foi submetido a diversos tratamentos médicos sem sucesso. O enfermeiro o orienta a beber
muita água, usar equipamento próprio, seja para cheirar ou se injetar, a fracionar as doses, lavar as
mãos antes de preparar doses injetáveis, usar água destilada e injetar lentamente para avaliar o
efeito. Nessa situação hipotética, o enfermeiro está adotando a estratégia de
a) atendimento psicoterápico.
b) comunicação terapêutica.
c) redução de danos.
d) intensificação de cuidados.
e) terapia singular.
PROFESSORA POLYANNE APARECIDA
58. (TRT-05/FCC/2022) De acordo com a Lei nº 7.498/1986, que dispõe sobre a regulamentação do
exercício da enfermagem, ao técnico de enfermagem cabe
a) participar da programação da assistência de enfermagem.
b) acompanhar a evolução e o trabalho de parto, enquanto integrante da equipe de saúde.
c) planejar e executar os serviços da assistência de enfermagem.
d) prevenir e controlar sistematicamente a infecção hospitalar, enquanto integrante da equipe de
saúde.
e) prestar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
59. (TRT-05/FCC/2022) Dentre as competências do técnico de enfermagem previstas na Lei do
Exercício Profissional de Enfermagem, consta:
a) Orientar e acompanhar o trabalho de enfermagemem grau auxiliar.
b) Elaborar a prescrição de enfermagem ambulatorial, desde que conste no protocolo da instituição.
c) Realizar a consulta de enfermagem na atenção primária.
d) Realizar cuidados diretos de enfermagem a pacientes com risco de vida.
e) Planejar, organizar e coordenar a execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem
de menor complexidade.
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60. (TRT-04/FCC/2022) De acordo com Lei nº 7.498/1986 que regulamenta o exercício da
enfermagem, o planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da
assistência de enfermagem são atividades
a) prioritárias do enfermeiro, técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem.
b) privativas do enfermeiro ou do técnico de enfermagem na ausência do enfermeiro.
c) de responsabilidade do enfermeiro e do auxiliar de enfermagem sob sua supervisão.
d) privativas do enfermeiro.
e) de responsabilidade do enfermeiro em grau auxiliar.
61. (TRT-18/FCC/2023) Considere que, durante o exercício da profissão, o Técnico de Enfermagem
sofreu uma ofensa. De forma fundamentada, recorreu ao Conselho Regional de Enfermagem,
requerendo medidas cabíveis para obtenção de desagravo público, conforme previsto no Código de
Ética dos Profissionais de Enfermagem, no capítulo:
a) Das Penalidades. c) Das Responsabilidades. e) Das Obrigações.
b) Dos Direitos. d) Dos Deveres.
62. (TRT-04/FCC/2022) O Técnico de Enfermagem recebeu uma ligação no posto de enfermagem de
um desconhecido solicitando informações a respeito de um paciente que está sob seus cuidados no
ambulatório do trabalho. O profissional, absteve-se de revelar informações confidenciais do
paciente as quais teve conhecimento durante seu exercício profissional, de acordo com o Código de
Ética dos Profissionais de Enfermagem, esse é
a) sua obrigação. c) seu dever. e) sua liberdade.
b) seu direito. d) sua proibição.
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63. (TRT-05/FCC/2022) De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, quando o
profissional de enfermagem provoca um dano moral irremediável ao paciente está cometendo uma
infração considerada
a) dolosa. b) muito grave. c) leve. d) gravíssima. e) moderada.
64. (TRT-23/FCC/2022) Ao ser admitida no ambulatório do Tribunal Regional do Trabalho, a
enfermeira, visando atender à legislação de enfermagem, decide implantar o Processo de
Enfermagem. Considerando que a unidade presta atendimento de saúde ambulatorial, o Processo de
Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado
a) Avaliação de Enfermagem.
b) Entrevista de Enfermagem.
c) Anamnese de Enfermagem.
d) Triagem de Enfermagem.
e) Consulta de Enfermagem.
65. (TRT-15/FCC/2023) Considerando o Processo de Enfermagem, a etapa do Diagnóstico de
Enfermagem é definida como
a) julgamento clínico sobre as respostas humanas reais ou potenciais apresentadas por indivíduos,
famílias e comunidades a problemas de saúde ou processos de vida.
b) execução, pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem). das
atividades prescritas na etapa de Planejamento da Assistência.
c) obtenção de dados subjetivos e objetivos das pessoas de quem cuida, de forma deliberada e
sistemática.
d) formulação de metas ou estabelecimento de resultados esperados e prescrição das ações de
enfermagem, que serão executadas na fase de implementação.
e) processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas do indivíduo,
da família ou da comunidade em um dado momento
66. (TRT-23/FCC/2022) Durante a consulta de enfermagem a uma colaboradora de 62 anos, a
enfermeira coletou os seguintes dados: hipertensão, sarcopenia, queixas de fraqueza muscular com
histórico de queda recente, perda de peso não intencional de 6 kg no último ano, a paciente reside
sozinha após ter ficado viúva. Nesse contexto, de acordo com a Taxonomia II da NANDA-I,
considerando os fatores de risco e as condições associadas, a enfermeira deve identificar o seguinte
diagnóstico de enfermagem:
a) Fragilidade do idoso aumentada.
b) Risco de síndrome do idoso frágil.
c) Risco de síndrome pré-geriátrica.
d) Síndrome do idoso pré-frágil.
e) Síndrome do imobilismo do idoso.
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67. (TRT-04/FCC/2022) O Técnico de Enfermagem, enquanto profissional de saúde, deve saber que a
integralidade da atenção à saúde, numa perspectiva colaborativa e interprofissional, pode ser
alcançada por meio do efetivo
a) suporte tecnológico.
b) trabalho individualizado.
c) empreendedorismo.
d) relacionamento individual.
e) trabalho em equipe.
Quanto à gerência de recursos materiais, devem-se aplicar os fundamentos básicos de:
previsão, provisão, organização e controle:
Gerenciamento de recursos materiais
68. (TRT-23/FCC/2022) Após realizar uma campanha interna de rastreio precoce de câncer de colo de
útero nas colaboradoras do Tribunal Regional do Trabalho, a enfermeira da unidade ambulatorial
deve providenciar a reposição do material de consumo utilizado. Essa etapa do gerenciamento de
materiais é denominada de
a) Previsão. c) Controle. e) Organização.
b) Planejamento. d) Provisão.
69. (TRT-18/FCC/2023) Para auxiliar o enfermeiro responsável pela unidade no gerenciamento dos
recursos materiais, ao final do plantão, diariamente, no ambulatório do Tribunal Regional do
Trabalho, o Técnico de Enfermagem faz a reposição dos materiais necessários para a realização das
atividades do setor no dia seguinte. Essa prática de gerenciamento de recursos materiais é chamada
de
a) armazenamento. c) controle. e) provisão.
b) manutenção. d) previsão.
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PROFESSORA EUDANÚSIA FIGUEIREDO
70. (TRT-23/FCC/2022) Considerando a atuação do enfermeiro na Saúde Digital, a Resolução do
Conselho Regional de Enfermagem − COFEN n° 696 de 2022, estabelece que a consulta de
enfermagem mediada por Tecnologia de Informação e Comunicação
a) é realizada para atendimento de situações de urgência ou emergência, exclusivamente pelo
enfermeiro, para identificação de sinais de alerta e posterior encaminhamento para uma unidade
básica de saúde.
b) deve ser realizada pela equipe de enfermagem de forma assíncrona com base na Sistematização da
Assistência de Enfermagem (SAE) e devendo seguir o mesmo método de execução utilizado
presencialmente.
c) poderá gerar prescrição de medicamentos, solicitação de exames e encaminhamentos desde que
previstos em protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, ou outras normativas técnicas estabelecidas
no âmbito do SUS, bem como na saúde suplementar e privada.
d) ocorre pela interação através de mensagens por texto e/ou áudio (assíncronas), em situação de
inadequação do ambiente virtual ou dificuldade de comunicação por parte do paciente.
e) contempla o escopo de atendimento pré-hospitalar, que é regido por Resolução Cofen n° 655/2020,
desde que autorizado pelo paciente e realizado por equipe devidamente treinada e supervisionada.
71. (TRT-05/FCC/2022) De acordo com a Resolução COFEN no 588/2018 e o Parecer da Câmera
Técnica COFEN nº 34/2022, ao planejar o transporte interno de um paciente em um serviço de
saúde, a equipe de enfermagem deve considerar que
a) a fase de estabilização pós-transporte requer observação contínua do paciente, considerando que
instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre 2 a 3 horas após o final do transporte.
b) é vedada ao técnico de enfermagem a condução de paciente por maca.
c) compete à equipe de enfermagem, exclusivamente, a condução do meio de transporte por cadeira
de rodas.
d) incumbe ao enfermeiro selecionar o meio de transporte que atenda às necessidades de segurança
do paciente.
e) incumbe ao técnico de enfermagem avaliar o estado geral do paciente.
72. (TRT-18/FCC/2023) Um trabalhador foi atendido no ambulatório de um Tribunal Regional do
Trabalho e o médicoindicou sua remoção para uma unidade hospitalar. Considerando o Parecer de
Comissão nº 008/2020 CONUE/COFEN, ao planejar o transporte do trabalhador, a equipe de
enfermagem deve considerar que:
a) a avaliação do estado geral do paciente e a antecipação de possíveis instabilidades e complicações
no seu estado geral é de responsabilidade do Técnico de Enfermagem da unidade de origem.
b) ao paciente crônico, estável sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência das ações de
enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas, recomenda-se que o transporte
seja realizado pelo Auxiliar de Enfermagem.
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72. (TRT-18/FCC/2023)
c) o veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao
atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido é o Tipo C – Ambulância de
Resgate.
d) ao paciente avaliado pelo enfermeiro como de “cuidado intermediário” recomenda-se que o
transporte seja realizado pelo Técnico de Enfermagem.
e) a ambulância destinada a remoções simples e de caráter eletivo de pacientes em decúbito
horizontal e que não apresentam risco de vida é o Tipo B – Suporte Básico de Vida.
73. (TRT-15/FCC/2023) De acordo com o Ministério da Saúde, a Hipertensão Arterial Sistêmica
crônica, no adulto, é uma condição clínica multifatorial, geralmente não associada a sintomas,
caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos sistólicos e/ou diastólicos iguais ou
maiores, respectivamente, em mmHg, a
a) 125 e 85. c) 140 e 90. e) 130 e 89.
b) 121 e 81. d) 139 e 81.
74. (TRT-15/FCC/2023) Ao atender paciente com niveis glicêmicos diminuídos (valores abaixo de 60
a 70 mg/dL), os profissionais de saúde devem estar atentos a manifestações neuroglicopênicas e
manifestações adrenérgicas que normalmente ocorrem nessa situação. Um sintoma considerado
neuroglicopênico é a
a) fome. c) sonolência. e) sudorese.
b) palpitação. d) taquicardia.
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75. (TRT-18/FCC/2023) Durante a consulta a um trabalhador portador de Diabetes Mellitus, o
médico registrou no prontuário queixa de poliúria. Esse termo médico é utilizado para designar os
casos em que o paciente
a) apresenta diminuição no volume de urina nas 24 horas.
b) elimina sangue pela urina.
c) elimina quantidades excessivas de urina nas 24 horas.
d) vai diversas vezes ao banheiro em curto período de tempo.
e) apresenta vontade de urinar várias vezes durante a noite.
76. (TRT-05/FCC/2022) Ao orientar um trabalhador diabético sobre a aplicação de insulina por via
subcutânea, o técnico de enfermagem ressalta que, de acordo com as Diretrizes da Sociedade
Brasileira de Diabetes, é recomendado
a) dar preferência para utilizar a caneta de insulina, por estar associada a maior incidência de episódios
de hipoglicemia, comparativamente ao uso da seringa.
b) utilizar, preferencialmente, seringas com agulha removível e escala graduada em unidades mililitro
para evitar o espaço morto e aumentar a precisão da dose.
c) aplicar insulina no tecido subcutâneo com agulhas curtas (4, 5 e 6 mm de comprimento) para reduzir
o risco de injeção intramuscular.
d) homogeneizar as suspensões de insulina humana (NPH e bifásicas) com 20 movimentos rápidos para
aumentar a concentração e ação da insulina.
e) utilizar o rodízio dos locais de aplicação de insulina para estimular a variabilidade glicêmica e a
ocorrência de lipodistrofia.
Complicações agudas do diabetes mellitus
* LADA (do inglês, Latent Autoimmune Diabetes of the Adult) - Diabetes autoimune latente do adulto.
Fonte: BRASIL, 2013.
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77. (TRT-04/FCC/2022) Um funcionário do Tribunal Regional do Trabalho procurou o ambulatório
referindo ser diabético e queixando-se de dor abdominal, fadiga elevada, muita sede, vômito e
náuseas. Ao examinar o paciente, o médico diagnosticou tratar-se de cetoacidose diabética. Dentre
outros sinais e sintomas mais comuns relacionados a cetoacidose diabética, pode ocorrer
a) anúria. c) hipoglicemia. e) hálito semelhante a removedor de esmalte.
b) sudorese intensa. d) pouca diurese.
78. (TRT-23/FCC/2022) Ao atender um paciente com hipoglicemia, o enfermeiro deve estar atento às
manifestações de liberação do sistema simpático como, dentre elas,
a) a disúria. c) a dor de cabeça. e) a convulsão.
b) o tremor. d) a nictúria.
79. (TRT-15/FCC/2023) Em idosos, a anemia é muitas vezes o resultado de mais de uma condição
que ocorre ao mesmo tempo. Dentre as condições relacionadas à perda de sangue, está a
a) desnutrição. d) alteração na função da medula óssea.
b) infecção. e) doença hormonal.
c) irritação estomacal devido a medicamentos, álcool ou úlcera.
80. (TRT-05/FCC/2022) Na fase pré-analítica de exames laboratoriais, de acordo com a Resolução
RDC 302 de 2005, o técnico de enfermagem deve saber que
a) o laboratório e o posto de coleta laboratorial devem definir o fluxo de comunicação ao médico,
responsável ou paciente, quando houver necessidade de decisão imediata.
b) somente pode aceitar amostras coletadas pelo paciente em domicílio quando previamente
identificadas, de forma a garantir a rastreabilidade.
c) a comprovação dos dados de identificação do paciente em posto de coleta laboratorial deve ser
obtida no prontuário médico, excluindo situações de atendimento de urgência.
d) a amostra de paciente deve ser transportada em recipiente identificado com a simbologia de risco
biológico, com os dizeres “Espécimes para Diagnóstico” e com nome do laboratório responsável pelo
envio.
e) o laudo deve ser legível, sem rasuras de transcrição, escrito em língua portuguesa, datado e
assinado por profissional de nível superior legalmente habilitado.
81. (TRT-18/FCC/2023) Um trabalhador do Tribunal Regional do Trabalho procurou o ambulatório
para solicitar instruções a respeito da coleta de fezes com MIF (mercúrio, iodo e formol). Nessa
situação hipotética, a orientação do Técnico de Enfermagem deve ser a seguinte:
a) incluir no mesmo frasco da amostra os vermes visíveis, eventualmente presentes.
b) coletar, preferencialmente, as fezes no período da manhã e, na impossibilidade, utilizar laxantes
para a realização do exame.
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81. (TRT-18/FCC/2023)
c) coletar durante 3 dias, de preferência alternados, e levar a amostra ao Laboratório após a 3ª coleta.
d) observar a presença de sangue, muco ou pus, pois estes deverão ser excluídos da amostra para
análise.
e) armazenar a amostra em geladeira por até 48 horas, pois o armazenamento em temperatura
ambiente altera a análise.
82. (TRT-04/FCC/2022) Durante a visita domiciliar a uma idosa de 78 anos, o Técnico de Enfermagem
observou que a paciente apresentava dificuldade para se locomover e por essa razão não estava
tomando banho há vários dias. Ao conversar com a cuidadora da idosa, o Técnico identificou uma
oportunidade de orientá-la com relação ao banho de chuveiro. Ressaltou que esse é um momento
importante para a autoestima do idoso e que alguns cuidados devem ser observados, tais como:
a) deixar a idosa se enxugar sozinha, principalmente as partes íntimas, dobras de joelho, cotovelos,
debaixo das mamas, axilas e entre os dedos, pois assim estará se exercitando.
b) estimular, orientar, supervisionar e auxiliar a pessoa cuidada a fazer sua higiene, só fazendo aquilo
que ela não é capaz de fazer.
c) colocar a pessoa no banho e a deixar sozinha por no máximo 15 minutos, para que ela se sinta mais
confiante.
d) manter a porta e janela do banheiro semiaberta, para que as correntes de ar evitem a concentração
de umidade.
e) manter o olhar fixo no corpo despido do idoso, a fim de observar alguma alteração de pele.
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83. (TRT-18/FCC/2023) De acordo com a RDC nº 36/2013, a redução,a um mínimo aceitável, do risco
de dano desnecessário associado à atenção à saúde, é a definição de
a) segurança do paciente.
b) plano de segurança do paciente em serviços de saúde.
c) garantia de qualidade.
d) gestão de riscos.
e) cultura da segurança.
84. (TRT-15/FCC/2023) De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 2009, no contexto da
segurança do paciente, quando um soro é conectado ao acesso venoso do paciente errado, mas o
erro é detectado antes de o soro ser infundido, esse incidente é classificado como
a) dano moderado.
b) incidente sem dano.
c) quase erro ou near-miss.
d) evento adverso com dano.
e) evento sentinela.
85. (TRT-04/FCC/2022) Um homem adulto ao cair da bicicleta sofreu uma lesão leve no membro
inferior direito e foi orientado pelo médico para fazer uso de uma bengala por 30 dias. Visando a
segurança do paciente e o uso correto da bengala, o Técnico de Enfermagem deve orientar o
paciente a
a) utilizar a bengala no mesmo lado do membro lesionado, evitando que o membro receba uma carga
excessiva e possa sofrer lesões ao longo do tempo. b) subir a escada dando o primeiro passo com a
perna lesionada apoiada na bengala, trazer a outra perna para o mesmo degrau, desta forma terá
maior equilíbrio.
c) utilizar a bengala ao caminhar, apoiando a bengala junto a outra perna ao dar um passo a frente, o
que dará a sensação de ser a extensão natural do seu corpo.
d) segurar a bengala com a mão oposta ao membro lesionado, permitindo que a bengala absorva mais
tensão do que o membro lesionado.
e) adequar o comprimento da bengala para que fique curvado com o cotovelo em extensão, assim
evitará lesões na coluna.
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PROFESSOR JOHN MORAIS
86. (TRT-18/FCC/2023) Ao realizar um treinamento para o atendimento de Suporte Básico de Vida,
por socorristas leigos, a um trabalhador em suposta parada cardiorrespiratória (PCR), no ambiente
de trabalho, de acordo com a American Heart Association (2020), a equipe de saúde de um
ambulatório deve orientar que a
a) compressão torácica deve ser rápida em 80 a 150 por minuto.
b) reanimação cardiopulmonar (RCP) deve ser iniciada, pois o risco de dano ao paciente é baixo se o
paciente não estiver em PCR.
c) compressão seja alternada entre dois socorristas a cada 5 minutos.
d) relação compressão-ventilação é de 15:1.
e) ventilação excessiva deve ser prioridade quando o dispositivo bolsa-valva-máscara estiver
disponível.
87. (TRT-15/FCC/2023) Durante um treinamento sobre Suporte Básico de Vida a indivíduos adultos e
infantis em Parada Cardiorrespiratória - PCR aos servidores de áreas administrativas de um Tribunal
Regional do Trabalho, o enfermeiro orienta que
a) a compressão torácica em adultos deve ser realizada com os braços do socorrista em um ângulo de
90° com o tórax a uma frequência de 90 a 100/minuto, com profundidade de compressão de até 4 cm.
b) o reconhecimento da PCR com a checagem de pulso não deve levar mais que 10 segundos para a
população leiga.
c) a relação entre compressão e ventilação em crianças e bebês deve ser em uma proporção de 30:2,
quando a vítima não estiver com uma via aérea definitiva.
d) a compressão torácica em crianças e bebés deve ser no mínimo 1/3 do diâmetro anteroposterior do
tórax a uma frequência de 100 a 120/minuto.
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87. (TRT-15/FCC/2023)
e) a relação entre compressão e ventilação em adultos deve ser em uma proporção de 15:2, quando a
vítima não estiver com uma via aérea definitiva.
88. (TRT-05/FCC/2022) De acordo com as Diretrizes da American Heart Association (2020) para o
Suporte Básico de Vida, o técnico de enfermagem deve saber que, na Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP) de qualidade, a compressão deve ser
a) profunda, em até 10 centímetros.
b) rápida, entre 100 a 110 por minutos, minimizando o retorno total do tórax. c) com força, em
profundidade de pelo menos 5 a 6 centímetros.
d) desencorajada para socorristas leigos.
e) alternada entre os responsáveis a cada 5 minutos.
Algoritmo de SAVC intra-hospitalar para PCR na gravidez. 
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89. (TRT-04/FCC/2022) As novas e atualizadas Diretrizes da American Heart Association (2020)
recomendam que o tratamento da parada cardiorrespiratória na gravidez deve
a) focar na ressuscitação maternal, com a preparação para uma cesariana de emergência, se
necessário.
b) evitar a desfibrilação, em qualquer situação.
c) priorizar o monitoramento do feto, devido a possível interferência na ressuscitação materna.
d) ignorar inicialmente a oxigenação e o manejo das vias aéreas da mãe, pois pacientes grávidas são
menos propensas à hipóxia.
e) estabelecer imediatamente o acesso intravenoso, se o acesso intraósseo em região pré-tibial não
estiver prontamente disponível.
90. (TRT-05/FCC/2022) O técnico de enfermagem foi chamado para prestar atendimento a um
colaborador do tribunal de aproximadamente 1,70 metros de altura e 65 kg, que durante o almoço
iniciou com tosse, ruídos respiratórios, sem conseguir falar ou respirar, e que estava com as mãos no
pescoço, agarrando-o com o polegar e os dedos, e com os olhos arregalados. O profissional
identificou que se tratava de uma obstrução da via aérea e decidiu realizar a Manobra de Heimlich.
Para a realização dessa técnica, dentre as diversas etapas, o profissional deve
a) se posicionar atrás do colaborador, envolvê-lo com os braços, com uma das mãos fechadas colocar o
lado do polegar contra o terço médio do esterno e agarrar o punho com a outra mão aplicando golpes
profundos.
b) colocar o colaborador em decúbito dorsal sobre uma superfície rígida e, com os punhos fechados,
aplicar compressões torácicas rápidas.
c) se posicionar atrás do colaborador, envolvê-lo com os braços e com uma das mãos fechadas, colocar
o lado do polegar contra o abdome, na linha média entre o processo xifoide e a cicatriz umbilical.
d) se posicionar atrás do colaborador, envolvê-lo com os braços, e com as duas mãos fechadas, colocar
os polegares contra o abdome na região umbilical.
e) ajoelhar-se atrás do colaborador, envolvê-lo com os braços na região infra umbilical, agarrar um
punho fechado com a outra mão e aplicar golpes rápidos para dentro e para cima.
91. (TRT-05/FCC/2022) Ao monitorizar a oximetria de pulso arterial em adultos, dentre as principais
regiões do corpo indicadas para o posicionamento do dispositivo está
a) o dorso da mão.
b) a região palmar.
c) o lobo da orelha.
d) a região plantar.
e) o braço.
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As queimaduras podem ser classificadas de acordo com a profundidade da destruição tecidual,
conforme veremos no quadro a seguir (GEOVANINI, 2014; PHTLS, 2021):
92. (TRT-05/FCC/2022) Uma funcionária do TRT foi levada ao ambulatório com queimadura na mão
esquerda causada por líquido quente. A lesão apresentava eritema e pequenas bolhas, essas
características classificam de acordo com a profundidade em queimadura de
a) segundo grau. c) grau leve. e) terceiro grau.
b) grau moderado. d) primeiro grau.
93. (TRT-04/FCC/2022) Em um paciente adulto vítima de atropelamento foi constatada uma fratura
cominutiva em tíbia direita. Para um atendimento seguro, os profissionais de enfermagem devem
saber que nesse tipo de fratura o osso
a) penetra em outro fragmento ósseo, por uma força axial.
b) se desloca parcialmente da articulação.
c) perfura a pele, havendo a visualização do osso.
d) permanece íntegro em um dos lados.
e) se divide em vários fragmentos.
Escorpionismo
No Brasil, os escorpiões de importância médica pertencem ao gênero Tityus. São quatro as espécies
principais (BRASIL, 2019a):
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Tratamento
Na maioria dos casos, em que o quadro é só local, o tratamento é sintomático e consiste em aliviar a
dor com a infiltração de anestésicosem vasoconstritor, como lidocaína a 2%, ou analgésico
sistêmico, como dipirona 10 mg/kg.
O tratamento específico consiste em administrar o soro antiescorpiônico (SAEsc) ou soro
antiaracnídico (Loxosceles, Phoneutria, Tityus) (SAA) nos pacientes clinicamente classificados como
moderados ou graves (quadro abaixo). Em acidentes escorpiônicos, deve-se utilizar prioritariamente
o SAEsc.
O SAA é indicado quando não é possível diferenciar os acidentes com aranhas do gênero Phoneutria
de escorpiões do gênero Tityus ou em situação de falta do SAEsc (BRASIL, 2019a, p. 657):
94. (TRT-15/FCC/2023) A população de escorpião vem aumentando muito nos últimos anos, no meio
urbano, e sua picada pode causar dor forte e imediata no local da picada, vermelhidão discreta e
sudorese fina. Dentre as ações de primeiros socorros, até chegar ao hospital, recomenda-se a
a) sugação do local da picada com aparelho ou boca para liberar o veneno.
b) incisão no local da picada e nas bordas, desde que disponha de agulha ou lâmina de bisturi estéreis,
para diminuir a absorção do veneno.
c) aplicação de torniquete 5 cm acima do local da picada. quando nos membros superiores e/ou
inferiores, para reduzir a distribuição sistêmica do veneno.
d) aplicação de pomadas no local para impedir a penetração do veneno.
e) limpeza do local com água e sabão.
95. (TRT-15/FCC/2023) Um servidor do Tribunal Regional do Trabalho procurou o ambulatório
referindo apresentar ereção peniana involuntária e dolorosa há mais de 4 horas e dificuldade para
urinar. Essa urgência urológica é chamada de
a) hidrocele. c) prostatismo. e) disfunção erétil.
b) priapismo. d) epididimite.
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96. (TRT-15/FCC/2023) Um servidor de um Tribunal Regional do Trabalho apresentou um mal-estar
durante sua jornada de trabalho e foi encaminhado ao ambulatório para atendimento. Após a
avaliação inicial, o médico recomendou sua transferência para uma unidade hospitalar. Nessa
situação hipotética, o enfermeiro deve considerar:
I. É recomendada que a transferência de paciente passível de instabilidade das funções vitais,
recuperável e sem risco iminente de morte seja realizada pelo técnico de enfermagem sem a presença
do enfermeiro e/ou médico.
II. O profissional de enfermagem de uma unidade ambulatorial que acompanha a remoção de paciente
em viatura de Suporte Básico de Vida, portanto, sem a presença do médico, é responsável pelo
paciente até que este seja recebido pelo médico do serviço receptor.
III. Compete ao enfermeiro da unidade de origem prever a necessidade de vigilância e a intervenção
terapêutica durante o transporte e avaliar a distância a percorrer, possíveis obstáculos e o tempo a ser
despendido até o destino.
IV. É de responsabilidade do técnico de enfermagem da unidade de origem avaliar o estado geral do
paciente e antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente.
Está correto o que se afirma APENAS em
a) II e IV.
b) II e III. c) I e IV. d) I, III e IV. e) I e III.
97. (TRT-15/FCC/2023) Ao promover uma capacitação de primeiros-socorros para leigos, o
enfermeiro deve orientar que, enquanto se aguarda a chegada do Serviço Móvel de Emergência, na
presença de
a) convulsão generalizada, a vitima deve ser segurada para controle dos movimentos e ter sua boca
aberta caso esteja sangrando.
b) sangramento em nariz e ouvido após ter batido a cabeça, a cabeça deve ser segurada e nada deve
ser feito com o sangramento do nariz e do ouvido.
c) objeto encravado no olho ou em qualquer parte do corpo, esse objeto deve ser removido e o local
coberto com pano limpo.
d) sangramento nasal espontâneo, em ambas as narinas, um tampão deve ser introduzido em cada
uma delas e a vítima orientada a respirar pela boca.
e) boca e/ou rosto inchado, vermelhidão, coceira e dificuldade para respirar após a ingestão de
comida, bebida ou medicamento, a vítima deve ser incentivada a provocar 0 vômito.
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98. (TRT-23/FCC/2022) Em caso de Acidente Vascular Cerebral isquêmico agudo, a equipe de saúde
deve estar atenta ao período crítico para a administração das terapias de reperfusão. Com o tempo
marcado desde o início dos sintomas, a administração de tratamento fibrinolítico deve ocorrer em
até
a) 45 minutos.
b) 5 horas em pacientes acima de 50 anos.
c) 1,5 hora de acordo com o peso e a idade do paciente.
d) 5 horas ou 8 horas dependendo do grau de hemiplegia do paciente.
e) 3 horas ou 4,5 horas em determinados pacientes.
IAM Tempos
Tempo 
porta-ECG
período entre a chegada do paciente ao serviço e a
realização do 1º eletrocardiograma, que não deve
ultrapassar 10 minutos.
Tempo 
porta-balão
período entre a chegada ao serviço de emergência
e a angioplastia, sendo idealmente em até 90
minutos.
Tempo 
porta-
agulha
período entre chegada ao serviço e o início da
administração do fibrinolítico, que deve ser de até
30 minutos.
Fonte: Besen, Nassar Junior e Azevedo (2023).
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99. (TRT-05/FCC/2022) O técnico de enfermagem, ao receber um paciente com queixa de dor
torácica e com suspeita de Síndrome Coronariana Aguda, sabe que o eletrocardiograma de 12
derivações é a primeira ferramenta diagnóstica no manejo do paciente, e que deve ser realizado em
até
a) 2 horas.
b) 10 minutos.
c) 30 minutos.
d) 02 minutos.
e) 1 hora.
100. (TRT-23/FCC/2022) Durante uma consulta de rotina, um colaborador de 55 anos realizou um
exame de eletrocardiograma. O traçado identificado no momento da monitorização está identificado
na figura abaixo
Esse traçado indica
a) flutter atrial.
b) ritmo sinusal.
c) fibrilação atrial.
d) fibrilação ventricular.
e) taquicardia supraventricular.
Escala de AVC pré-hospitalar de Cincinnati
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101. (TRT-23/FCC/2022) Durante o atendimento realizado a uma paciente, o médico solicita que ela
sorria e em seguida que feche os olhos e mantenha os braços estendidos à frente. Essa conduta é
indicada quando o profissional de saúde suspeita da ocorrência de
a) lesão do plexo braquial.
b) dislalia.
c) acidente vascular encefálico.
d) infarto agudo do miocárdio.
e) déficit de atenção.
PROFESSORA KELLY COELHO
Se isolada, na apresentação adulta e infantil, pode ser adm. em 1 ou 2 doses de 0,5 ml. 
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102. (TRT-05/FCC/2022) De acordo com o Programa Nacional de Imunização, a vacina dupla adulto
na rede pública é administrada nos maiores de 7 anos de idade para reforços ou usuários com
esquema incompleto ou não vacinados. Esse imunizante previne contra difteria e
a) caxumba. c) tétano. e) rubéola.
b) sarampo. d) coqueluche.
103. (TRT-18/FCC/2023) Ao atualizar a caderneta de vacinação dos trabalhadores do Tribunal
Regional do Trabalho, o Técnico de Enfermagem deve saber que, de acordo com o Programa
Nacional de Vacinação, adultos que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose
de reforço da vacina dT a cada
a) 10 anos.
b) 15 anos.
c) 18 meses.
d) 5 anos.
e) 2 anos.
para as crianças menores de 2 anos de idade.
104. (TRT-18/FCC/2023) No Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde, o esquema
básico de uma dose da vacina Pneumocócica 23-valente (PPV 23) é indicado, dentre outros, para
a) gestantes e pessoas a partir de 65 anos de idade.
b) profissionais da saúde que atuam em áreas de maior risco e pessoas a partir de 85 anos de idade
institucionalizados.
c) adultos até 60 anos e adolescentes em condição clínicas especiais.
d) pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais (acamados, hospitalizados ou
institucionalizados).
e) crianças a partir de 3 anos de idade.
105. (TRT-23/FCC/2022) Dentre as vacinas recomendadas pelo Ministério da Saúde para os
profissionais da saúde consta a vacina
a) Influenza.

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