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SIMULADO DIREITO PENAL APLICADO

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Luma Oliveira

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Questões resolvidas

Prévia do material em texto

1 Marcar para revisão
�FGV � TJ�SC � Oficial de
Justiça e Avaliador - 2018�
Durante a investigação de
prática de crime de extorsão
simples, considerando que a
prisão do indiciado José era
indispensável para as
investigações, após
representação da autoridade
policial, mas sem requerimento
expresso do Ministério Público,
o juiz competente decretou a
prisão temporária de José pelo
prazo inicial de 10 dias.
Quando o oficial de justiça,
acompanhado de força policial,
foi cumprir o mandado de
prisão, José entrou
imediatamente em contato com
seu advogado, para
esclarecimentos.
O advogado de José deverá
esclarecer que a prisão
temporária:
00
hora
: 26
min
: 10
seg
Ocultar
Questão 1 de 10
Respondidas �10� Em branco �0�
Finalizar prova
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10
SM2 Processo Penal - Parte Geral
Feedback
A
B
C
D
E
não é válida, porque
não cabe prisão
temporária antes do
oferecimento da
denúncia.
não é válida, apesar
de cabível no delito
mencionado, em
razão do prazo fixado
pelo magistrado.
é válida e, ao final do
prazo, deverá o preso
ser colocado em
liberdade
independentemente
de nova ordem
judicial.
é válida, apesar de
decretada de ofício
em razão da ausência
de requerimento do
Ministério Público.
não é válida, porque o
crime investigado não
está no rol daqueles
que admitem essa
modalidade de prisão.
2 Marcar para revisão
�FGV � Senado Federal –
Policial Legislativo Federal –
A
B
C
2018� (modificada)
A prisão em flagrante  é regida
pelo Código de Processo Penal
nos arts. 301 a 310. A respeito
do tema, assinale a alternativa
correta
Lavrado o auto de
prisão em flagrante, é
facultada à autoridade
policial a
comunicação da
prisão ao Ministério
Público.
É ilícita a prisão
efetuada em razão do
cometimento de
crime no qual a
autoridade, por meio
de um elemento
provocador, dá ensejo
à prática criminosa de
terceiros que, ausente
tal circunstância, não
cometeriam o delito.
Considera-se em
flagrante delito quem
é encontrado, a
qualquer momento,
com instrumentos,
armas, objetos ou
papéis que façam
presumir ser ele o
autor da infração.
D
E
Inexistindo
testemunhas do fato
criminoso, a
autoridade policial
não poderá lavrar o
auto de prisão em
flagrante.
É ilícita a prisão
efetuada em razão de
flagrante esperado,
ou seja, aquele no
qual a autoridade
policial tem ciência de
que a infração
possivelmente irá
ocorrer e, então,
aguarda a sua
consumação para
prender o autor do
fato.
3 Marcar para revisão
�FGV � Senado Federal -
Policial Legislativo Federal -
2018�
A respeito da prisão em
flagrante, assinale a alternativa
correta.
A
B
C
Não havendo
autoridade policial no
local em que se
consumou a infração
penal, o acusado será
imediatamente
apresentado ao juízo
competente.
É ilícita a prisão
efetuada em razão do
cometimento de
crime no qual a
autoridade, por meio
de um elemento
provocador, dá ensejo
à prática criminosa de
terceiros que, ausente
tal circunstância, não
cometeriam o delito.
Considera-se em
flagrante delito quem
é encontrado, a
qualquer momento,
com instrumentos,
armas, objetos ou
papéis que façam
presumir ser ele o
autor da infração.
D
E
Inexistindo
testemunhas do fato
criminoso, a
autoridade policial
não poderá lavrar o
auto de prisão em
flagrante.
É ilícita a prisão
efetuada em razão de
flagrante esperado,
ou seja, aquele no
qual a autoridade
policial tem ciência de
que a infração
possivelmente irá
ocorrer e, então,
aguarda a sua
consumação para
prender o autor do
fato.
4 Marcar para revisão
Em 14/01/2021, Valentim,
reincidente, foi denunciado
como incurso nas sanções
penais do Art. 14 da Lei nº
10.826/03, cuja pena
prevista é de reclusão, de 2
a 4 anos, narrando a
denúncia que, em
10/01/2017, o denunciado
portava, em via pública,
arma de fogo de uso
permitido. Após
recebimento da denúncia e
apresentação de resposta à
acusação, o magistrado,
A
B
verificando que a única
outra anotação que
constava da Folha de
Antecedentes Criminais era
referente a delito da mesma
natureza, decretou, apesar
da ausência de
requerimento, a prisão
preventiva do denunciado,
destacando o risco de
reiteração delitiva. Ao tomar
conhecimento dos fatos,
sob o ponto de vista
técnico, a defesa de
Valentim deverá argumentar
que a prisão é inadequada
porque:
não poderia ter sido
decretada de ofício e
pela ausência de
contemporaneidade,
apesar de a pena
máxima, por si só,
não impedir o decreto
prisional na situação
diante da
reincidência.
não poderia ter sido
decretada de ofício,
não havia
contemporaneidade e
porque, considerando
a pena máxima, os
pressupostos legais
não estariam
preenchidos.
C
D
E
não haveria
contemporaneidade,
apesar da
possibilidade de
decretação de ofício
pelo momento
processual e com
base na reincidência.
não haveria
contemporaneidade e
considerando a pena
máxima prevista para
o delito, apesar de,
pelo momento
processual, ser
possível a decretação
de ofício.
segundo nossa
jurisprudência, a
reiteração delitiva não
é fundamento válido
para decretação de
prisão preventiva.
5 Marcar para revisão
O princípio da duração
razoável do processo está
previsto na Carta Magna,
devendo o juiz zelar no
sentido de que a pretensão
punitiva seja decidida
dentro de um prazo
razoável. Nesta linha,
segundo a jurisprudência
majoritária dos Tribunais
A
B
C
Superiores, assinale a
afirmativa correta.
O eventual excesso
de prazo da prisão
preventiva deve ser
analisado de acordo
com a razoabilidade,
sendo permitido ao
juízo, em hipóteses
excepcionais, diante
das peculiaridades da
causa, a extrapolação
do prazo, não
podendo o excesso
decorrer de mero
cálculo aritmético.
O prazo máximo da
prisão preventiva
mesmo após a
reforma do Código de
Processo Penal é de
81 dias.
Em razão de não ter
prazo expresso em lei,
não se poderá alegar
o excesso de prazo da
prisão preventiva.
D
E
Constitui
constrangimento
ilegal o excesso de
prazo na instrução
ainda que provocado
pela defesa.
O prazo previsto em
lei para as prisões
temporárias pode ser
alargado desde que o
caso concreto aponte
pela complexidade
probatória.
6 Marcar para revisão
Ano: 2017 Banca: FGV Órgão:
OAB Prova: FGV � 2017 � OAB �
Exame de Ordem Unificado -
XXIII � Primeira Fase
(modificada)
Douglas responde a ação
penal, na condição de preso
cautelar, pela prática do crime
de furto qualificado, sendo ele
triplamente reincidente
específico. No curso do
processo, foi constatado por
peritos que Douglas seria semi-
imputável e que haveria risco
de reiteração. O magistrado em
atuação, de ofício, revoga a
prisão preventiva de Douglas,
entendendo que não persistem
os motivos que justificaram
essa medida mais grave,
aplicando, porém, a medida
cautelar de internação
A
B
C
provisória, com base no Art.
319 do Código de Processo
Penal.
Diante da situação narrada, o
advogado de Douglas:
 poderá requerer o afastamento
da cautelar aplicada, em razão
poderá requerer o
afastamento da
cautelar aplicada, em
razão da não previsão
legal da cautelar de
internação provisória,
sendo certo que tais
medidas estão
sujeitas ao princípio
da taxatividade.
poderá requerer o
afastamento da
cautelar aplicada, em
razão de somente ser
cabível a cautelar
quando os peritos
concluírem pela
inimputabilidade, mas
não pela semi-
imputabilidade.
poderá requerer o
afastamento da
cautelar aplicada, em
razão de o crime
imputado não ter sido
praticado com
violência ou grave
ameaça à pessoa.
D
E
não poderá requerer o
afastamento da
cautelar aplicada, pois
acertada a decisão do
magistrado.
não poderá requerer o
afastamento da
cautelar aplicada, em
razão da reincidência
específica do Douglas
7 Marcar para revisão
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão:
TJ�AM Prova: FGV � 2013 � TJ�
AM � Juiz (modificada)
O princípio da duração razoável
do processoestá previsto na
carta magna, devendo o Juiz
zelar no sentido de que a
pretensão punitiva seja
decidida dentro de um prazo
razoável. Nesta linha, segundo
a jurisprudência majoritária dos
Tribunais Superiores, assinale a
afirmativa correta.
A
B
C
O eventual excesso
de prazo da prisão
preventiva deve ser
analisado de acordo
com a razoabilidade,
sendo permitido ao
juízo, em hipóteses
excepcionais, diante
das peculiaridades da
causa, a extrapolação
do prazo, não
podendo o excesso
decorrer de mero
cálculo aritmético
O prazo máximo da
prisão preventiva
mesmo após a
reforma do Código de
Processo Penal é de
81 dias.
Em razão de não ter
prazo expresso em lei,
não se poderá alegar
o excesso de prazo da
prisão preventiva.
D
E
Constitui
constrangimento
ilegal o excesso de
prazo na instrução
ainda que provocado
pela defesa
O prazo previsto em
lei para as prisões
temporárias pode ser
alargado desde que o
caso concreto aponte
pela complexidade
probatória.
8 Marcar para revisão
�FGV � MPE�RJ � Analista do
MPE � 2019�
Bernardo foi preso em flagrante
e indiciado pela prática do
crime do art. 24�A da Lei nº
11.340/06 �Descumprir decisão
judicial que defere medidas
protetivas de urgência
previstas nesta Lei: pena –
detenção, de 3 (três) meses a 2
(dois) anos). O auto de prisão
em flagrante foi encaminhado
para os órgãos competentes,
sendo determinada a
realização, de imediato, da
audiência de custódia. Foi
acostada a Folha de
Antecedentes Criminais,
indicando que Bernardo, de
fato, havia sido intimado da
aplicação de medidas
protetivas de urgência em favor
A
B
C
de sua ex-companheira, mas
que não possuía condenação
definitiva em seu desfavor.
Considerando as informações
narradas, a prisão em flagrante
a ser analisada em audiência
de custódia é:
Legal, cabendo
conversão da prisão
em flagrante em
preventiva para
garantia das medidas
protetivas de urgência
aplicadas, mesmo
diante da pena em
abstrato inferior a 4
(quatro) anos e da
primariedade do
custodiado;
Legal, mas
considerando a pena
em abstrato prevista e
a primariedade
técnica do indiciado,
não será possível a
conversão da prisão
em flagrante em
preventiva por
ausência dos
pressupostos legais;
Legal, mas diante da
pena em abstrato
prevista, poderia a
autoridade policial ter
arbitrado fiança;
D
E
Ilegal, porque a pena
máxima é inferior a 4
(quatro) anos e
Bernardo é primário,
devendo a prisão ser
relaxada;
Ilegal, porque a pena
máxima é inferior a 4
(quatro) anos e
Bernardo é primário,
devendo a prisão ser
revogada.
9 Marcar para revisão
Alan, funcionário público de
determinado Tribunal de
Justiça, estava sendo
investigado, em inquérito
policial, pela suposta prática
dos crimes de associação
criminosa e corrupção passiva.
Decorrido o prazo das
investigações, a autoridade
policial encaminhou os autos
ao Poder Judiciário solicitando
novo prazo para
prosseguimento dos atos
investigatórios. O Ministério
Público apenas concordou com
o requerimento de prorrogação
do prazo, não apresentando
qualquer outro requerimento. O
magistrado, por sua vez, ao
receber os autos, concedeu
mais 15 (quinze) dias para
investigações e, na mesma
decisão, decretou a prisão
temporária de Alan pelo prazo
de 05 (cinco) dias,
argumentando que a cautelar
seria imprescindível para as
investigações do inquérito
policial.
Alan foi preso temporariamente
e mantido separado dos
demais detentos da unidade
penitenciária. Ao final do 4º dia
de prisão, a autoridade judicial
prorrogou por mais 05 (cinco)
dias a prisão temporária,
esclarecendo que os motivos
que justificaram a decisão
permaneciam inalterados,
ainda sendo necessária a
medida drástica para as
investigações.
Procurado pela família do
preso, o advogado de Alan
deverá esclarecer que:
A
B
C
a prisão temporária foi
decretada e
prorrogada de
maneira válida, mas
houve ilegalidade na
sua execução, tendo
em vista que os
presos temporários
não podem ser
mantidos separados
dos demais detentos;
a prisão temporária
não poderia ter sido
prorrogada pelo prazo
de 05 (cinco) dias, já
que essa cautelar
somente tem prazo
máximo total de 05
(cinco) dias, que foi o
período inicialmente
fixado;
a prisão temporária,
mesmo que presentes
os requisitos legais,
não poderia ter sido
decretada de ofício
pela autoridade
judicial;
D
E
a prisão temporária foi
decretada e
prorrogada de
maneira válida, não
havendo também
qualquer ilegalidade
em sua execução;
o crime de associação
criminosa não admite
a decretação da
prisão temporária por
não estar previsto no
rol da Lei nº 7.960/89.
10 Marcar para revisão
O exame das prisões antes do
trânsito em julgado representa
um dos maiores desafios do
Processo Penal nos dias de
hoje. Com relação às
modalidades de prisão,
assinale a alternativa correta.
A
B
C
D
E
A autoridade policial
que realiza a prisão
em flagrante deve
comunicar a prisão ao
juiz, promotor e à
família do preso em
até 24 horas. 
A prisão temporária
poderá ser decretada
a qualquer tempo,
desde que se mostre
imprescindível para a
produção da prova.
A prisão preventiva
não poderá ser
decretada durante o
inquérito policial.
Em caso de
descumprimento de
medida protetiva
prevista na Lei
11.340/06, o juiz não
poderá decretar a
prisão preventiva do
acusado.
A prisão preventiva
não poderá ser
relaxada por excesso
de prazo.

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