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SEMIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
Weslei Santana 
CRMV 17342
RESENHA E ANAMNESE
• Exame físico geral:
• Peso,T°, frequência de pulso e respiratória, mucosas, grau
de hidratação;
• Boca (ulceras, alterações da língua, inserção dos dentes,
aumento maxilar, hálito, urêmico);
• Exame geral dos demais órgãos.
EXAME CLÍNICO
• Exame físico específico: 
Rins:
• Ambos são palpáveis?
• Tamanho, simetria, e posição?
• Forma, contorno e consistência?
• Dor?
Bexiga:
• Posição?
• Tamanho, formato e consistência? 
• Cálculos ou massas palpáveis?
• Espessura da parede?
• Dor? 
Próstata: (importante em cães)
• Posição, tamanho, simetria, consistência?
• Dor?
Uretra dos machos:
• Secreção uretral ou prepucial?
• Tamanho, forma, consistência das porções 
palpáveis? 
• Anormalidades periuretrais?
EXAME CLÍNICO
Micção:
• Freqüência?
• Disúria?
• Retenção? 
• Incontinência?
• Exames complementares:
Urinálise:
• Cateterização vesical:
• Cistocentese
• Biópsia
EXAME CLÍNICO
PALPAÇÃO EXTERNA DOS RINS DOS 
CÃES E GATOS
• É feita com as gemas dos dedos (indicador, médio e 
anular), posicionados um junto ao outro e 
ligeiramente flexionados. São posicionados o mais 
profundo possível, abaixo das apófises transversas das 
vértebras lombares, a partir do ângulo formado com 
as ultimas costelas, e vão sendo deslizadas em direção 
caudal e caudo-ventral. Deve ser feito com ambas as 
mãos, simultaneamente. 
TÉCNICAS INDICADAS PARA EXAME 
DOS RINS
Exames físico de rotina:
• Inspeção direta (região renal): Aumento rins;
• Palpação externa: Alguns animais pequenos (gatos);
TÉCNICAS INDICADAS PARA EXAME 
DOS RINS
Exames específicos e complementares:
• Inspeção direta ou diagnóstico por imagens: para animais de 
pequeno porte ou alguns filhotes de Animais de grande porte;
• Palpação retal: grande porte;
• Urinálise: para todos animais;
• Prova da função renal: sempre que houver suspeita de 
insuficiência renal, todos os animais;
• Cultura de urina: suspeita de infecção do trato urinário
• Biópsia renal: definição da doença renal. 
PROVA DA FUNÇÃO RENAL
• Perfil bioquímico sérico: Dosagens da concentração sérica 
de creatinina, uréia, proteína, potássio, fósforo, dentre 
outros; 
CAUSAS DE AZOTEMIA (AUMENTO DAS 
CONCENTRAÇÕES DE URÉIA E 
CREATININA)
• Causas pré-renais: Desidratação severa, insuficiência 
cardíaca, hipoadrenocorticismo, outros;
• Causas renais: Doença renal com comprometimento da 
função; 
• Causas pós- renal: obstrução uretral, obstrução do colo 
vesical,ruptura de bexiga, deslocamento da bexiga 
(hérnia perineal). 
CONCEITO DE SÍNDROME URÊMICA 
• Conjunto de sinais e sintomas que caracterizam as 
manifestações sistêmicas resultantes de mau funcionamento 
dos rins. Existem comprometimento gastrointestinais, 
neuromusculares, cardiopulmonares, endócrinos, 
hematológico e oftálmicos. A azotemia também é um achado 
da síndrome urêmica. 
TÉCNICAS INDICADAS PARA EXAME 
DOS URETERES
• É restringido a inspeção indireta (diagnóstico por imagem) e
em grandes animais por palpação retal em casos
excepcionais.
TÉCNICAS SEMIOLÓGICAS INDICADAS 
PARA EXAME DE BEXIGA
Exame físico de rotina:
• Inspeção direta e externa: Animais pequenos e não obesos;
Exames específicos e complementares: 
• Palpação retal: Grandes animais;
• Palpação interna digital combinada com palpação externa: Cães 
pequenos;
• Percussão dígito-digital: Casos de retenção de urina em pequenos 
animais;
• Cateterismo vesical: Com sonda flexível – cães, gatos e cavalos. 
Com sonda flexível ou rígida – todas as fêmeas;
• Diagnóstico por imagem: Cães, gatos e alguns filhotes de grandes 
animais;
• Inspeção direta por cistoscopia: todos animais;
• Urinálise: todas as espécies;
• Citopatologia: Na cateterização ou lavados, detectar células 
neoplásicas. 
TÉCNICAS SEMIOLÓGICAS INDICADAS 
PARA EXAME DE URETRA
• Exame físico de rotina:
• Inspeção indireta: Meato urinário externo;
• Exame específico e complementar:
• Inspeção direta por uretroscopia: Avaliação interna da uretra e 
biópsia, todos animais;
• Inspeção indireta: Radiografias contrastadas, ultra-sonografia 
para alguns segmentos da uretra;
• Palpação indireta por meio de sonda uretral: Possível em todas 
as fêmeas e em cães, gatos e cavalo macho;
• Palpação retal: Útil para machos; permite examinar a parte 
pélvica da uretra. 
DISÚRIA (DIFICULDADE DE URINAR)
• Caracteriza-se por sinais de desconforto ou dor à micção, podendo
haver dificuldade de eliminação da urina.Dependendo da causa e
intensidade pode variar quanto ao tipo ou intensidade;
• Causas possível:
• Enfermidade dolorosa da bexiga, uretra, vagina ou prepúcio;
• Enfermidade dolorosa de outros orgãos comprimindo;
• Peritonite aguda;
• Tumores ou cálculos vesicais;
• Obstruções uretrais.
VARIAÇÕES DO ESTADO DE DISÚRIA
• Micção dolorosa: durante o esforço, apresenta 
gemidos,desassossego, movimento de um lado para o outro, 
olhares dirigido para o ventre, agitação da cauda, sapateado;
• Estrangúria: esforços prolongados, com intervenção enérgica 
da prensa abdominal, sem eliminação da urina ou poucas gotas 
ou pequenos jatos acompanhados de dor (gemidos);
• Tenesmo vesical: esforço constante, prolongado e doloroso e 
pode conservar constantemente a posição de micção, mesmo 
com o volume de urina pequeno ou esteja vazia. 
FREQÜÊNCIA NORMAL DE MICÇÃO 
EM 24 HORAS PARA ADULTOS
• Cães - Muito variável
• Cadelas - 2 a 4 vezes
• Gatos - 2 a 4 vezes
VARIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DA MICÇÃO
• Polaquiúria: Micção anormalmente frequente,muitas vezes ao 
dia.Ex: inflamação da bexiga, vagina ou prepúcio e na excitação 
reflexa da bexiga, meningite, raiva e neurites.
• Oligosúria: Micção rara em razão da diminuição da produção 
de urina; Doença renal, privação de água;
• Iscúria (retenção da urina): falta persistente de eliminação 
apropriada de urina, apesar da bexiga repleta e de poder haver 
tentativas e esforço de micção.Pode ser completa ou 
incompleta, por obstrução uretral, paresia do detrusor; 
• Incontinência urinária: Perda total da capacidade de conter a 
urina, que é, então, eliminada sem a postura normal de micção. 
Comprometimento nervoso, hormonal 
QUANTIDADE PADRÃO DE URINA 
PRODUZIDA EM 24 HORAS
• Cães grandes – 0,5 a 2L
• Cães pequenos e gatos - 40 a 200ml
VARIAÇÕES DO VOLUME DE URINA 
PRODUZIDA EM 24 HORAS
• Póliuria: aumento do volume de urina produzida. O paciente
poliúrico apresenta polidipsia compensatória.IRC,
pielonefrite, diabetes, piometra, insuficiência hepática uso de
diuréticos.
• Oligúria: Diminuição do volume produzido, doença renal
grave, desidratação, resposta fisiológica da privação de agua,
febre;
• Anúria: Ausencia de produção de urina, desidratação grave,
hipovolemia aguda, hipotenção arterial sistemica grave.
LOCALIZAÇÃO DA ORIGEM DE PERDA 
DE SANGUE
Momento em que a perda de sangue é verificada ou fica mais evidente
Origem da hemorragia Fases da Micção Intervalo entre micção
Início Meio Fim
Uretra Presente Ausente Ausente Discreta
Bexiga Variável Variável Intensa Ausente 
Rim Presente Presente Presente Ausente
Próstata, prepucio, 
Penis, vulva, vagina 
e utero Presente Ausente Ausente Gotejamento
NOMENCLATURA PARA DESCREVER A 
PERDA DE SANGUE
• Hematúria – condição em que a urina contem sangue 
ou hemácia;
• Hemáturia macroscópica – presença de sangue na 
urina que pode ser vista a olho nu;
• Hematúria microscópica – presença de células 
sanguíneas vista por microscópio. 
DIFERENCIAÇÃO
• Hemoglobinúria: Presença de hemoglobina na urina em
decorrência de hemólise intravascular: Babesiose,
Leptospirose,anemia hemolítica do recém nascido,
acidente ofídico, envenenamento,queimaduras. Urina
avermelhadaou acastanhada.
• Mioglobinúria: Presença de mioglobina na urina em
decorrência da lesão muscular extensa. Coloração
castanha-avermelhada.
URINÁLISE
Quando solicitar:
• Sinais sugestivos da doença do trata urinário;
• Doenças sistêmicas;
• Doença grave de causa desconhecida;
• Paciente geriátrico;
• Avaliação antes de anestesia.
	Slide 1: Semiologia do Sistema Urinário
	Slide 2: Resenha e Anamnese
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5: Exame Clínico
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21: Palpação externa dos rins dos cães e gatos
	Slide 22: Técnicas indicadas para exame dos rins
	Slide 23: Técnicas indicadas para exame dos rins
	Slide 24: Prova da função renal
	Slide 25: Causas de Azotemia (aumento das concentrações de uréia e creatinina)
	Slide 26: Conceito de síndrome urêmica 
	Slide 27: Técnicas indicadas para exame dos ureteres
	Slide 28: Técnicas semiológicas indicadas para exame de bexiga
	Slide 29: Técnicas semiológicas indicadas para exame de uretra
	Slide 30: Disúria (dificuldade de urinar)
	Slide 31: Variações do estado de disúria
	Slide 32: Freqüência normal de micção em 24 horas para adultos
	Slide 33: Variação da freqüência da micção
	Slide 34: Quantidade padrão de urina produzida em 24 horas
	Slide 35: Variações do volume de urina produzida em 24 horas
	Slide 36: Localização da origem de perda de sangue
	Slide 37: Nomenclatura para descrever a perda de sangue
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: Diferenciação
	Slide 41
	Slide 42: Urinálise

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