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Para bem compreendermos o racismo na contemporaneidade é preciso entender as concepções e definições em disputa, os modos de operar e as dinâmicas que vem assumindo o estatuto ontológico da noção de raça, bem como os desafios postos para a luta antirracista na atualidade. Ao contrário do que apregoam as leituras liberais, racismo não é apenas um problema ético, uma categoria jurídica ou um dado psicológico, racismo é uma relação social, que se estrutura política e economicamente, destacando-se, sob o ponto de vista das análises sociais sobre o tema, as seguintes três concepções: Alternativas A universal, particular e estrutural. B institucional, regional e colonial. C pessoal, universal e singular. D individualista, institucional e estrutural. E✅ simbólica, regional e estrutural. Numa perspectiva contraditória, as políticas sociais contribuem para o desenvolvimento do capitalismo (disputa pelos investimentos e recursos do fundo público, incremento em pesquisa, suporte em logística, produção e reprodução da força de trabalho ocupada e excedente etc.), ao mesmo tempo em que atendem, mesmo que em parte, as demandas da classe trabalhadora, Alternativas A com ações reparadoras e consensuais pelas expropriações levadas a termo pelo capital contemporâneo. B garantindo a universalidade preconizada pelas políticas setoriais como garantias constitucionais. C fruto do processo de lutas, reivindicações e mobilizações por direitos. D concedidas e asseguradas como direitos sociais, sem contrapartidas, no contexto neoliberal. E✅ com concessões em especial as políticas de Saúde e Assistência.