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Conteudista Prof.ª M.ª Rosângela Maura Correia Bonici Revisão Textual Aline de Fátima Camargo da Silva Juros Simples 2 Sumário Objetivos da Unidade ............................................................................................................3 Introdução .............................................................................................................................. 4 Contextualização .................................................................................................................. 4 Juros Simples ..........................................................................................................................7 Juro Exato e Juro Comercial ..........................................................................................................8 Fórmula para Cálculo do Juro Simples ......................................................................................11 Cálculo dos Juros Simples ................................................................................................. 11 Cálculo do Capital ou Valor Presente ..............................................................................12 Cálculo da Taxa de Juros Simples ....................................................................................14 Cálculo do Período ...............................................................................................................15 Fórmula para o Cálculo do Montante (M) ou Valor Futuro (FV). ................................16 Cálculo do Montante ...........................................................................................................16 Cálculo do Valor Presente (PV) ou Capital (C)...............................................................18 Atividades de Fixação .........................................................................................................19 Material Complementar......................................................................................................21 Referências ........................................................................................................................... 22 Gabarito ................................................................................................................................24 3 Atenção, estudante! Aqui, reforçamos o acesso ao conteúdo on-line para que você assista à videoaula. Será muito importante para o entendimento do conteúdo. Este arquivo PDF contém o mesmo conteúdo visto on-line. Sua disponibili- zação é para consulta off-line e possibilidade de impressão. No entanto, re- comendamos que acesse o conteúdo on-line para melhor aproveitamento. • Conhecer o conceito de juros simples; • Aprender a calcular juros simples; • Aprender a resolver exercícios algébricos usando a calculadora HP-12C. Objetivos da Unidade 4 VOCÊ SABE RESPONDER? O que são juros simples e como eles impactam nas nossas finanças? Introdução Nesta Unidade de ensino estudaremos o sistema de capitalização de juros simples. Aprenderemos o conceito e como efetuar seu cálculo usando o método convencio- nal (algébrico) e a calculadora HP-12C. No material complementar, você encontrará a indicação de um site com um emulador de HP-12C, que é uma calculadora virtual, e de outro com o guia do usuário HP-12C, caso precise. Para obter um melhor aproveitamento desta Unidade, leia o conteúdo teórico, assis- ta ao vídeo e ouça o Powerpoint narrado, pois esses materiais são complementares. Caso tenha qualquer dúvida, consulte seu tutor(a); ele(a) terá prazer em ajudá-lo(a). Contextualização Por que essa chatice de juros? Por que foram inventar essas coisas tão complicadas? Algum matemático estressado, na calada da noite, inventou essa tortura de letras e números para apavorar os(as) estudantes? Sabe-se que não inventaram isso como algo para dificultar a vida das pessoas e, também, que não é nada complicado. Pelo contrário, esses conhecimentos saíram de gente simples do comércio de esquina. Então, vamos à história! Tudo que conhecemos hoje, das coisas mais simples às mais avançadas, vem dos primeiros pensamentos simples do dia a dia. Não foi a Matemática que inventou a prática; foi o contrário disso. Assim, para entendermos bem os cálculos de porcen- tagem é necessário conhecermos sua origem. Tudo começou com a necessidade de se tomar dinheiro emprestado. Alguém o em- prestava para outra pessoa, cobrava-o de volta após algum tempo, e mais um outro valor como aluguel, inicialmente, arbitrário, de acordo com a “cara do freguês”. É óbvio que quem emprestava o dinheiro gostaria de receber o maior aluguel possí- vel. Os tomadores de empréstimo, por sua vez, queriam pagar pouco pelo aluguel. 5 Figura 1 - Empréstimo Fonte: Freepik Uns olhavam os negócios dos outros e comparavam com os próprios negócios que tinham feito antes, para ver quem era menos ganancioso na hora de emprestar. Agora, vamos supor a seguinte situação: alguém pegou R$ 10 mil emprestado e, após um mês, devolveu esse valor e pagou mais R$ 500 pelo aluguel do dinheiro. Uma outra pessoa também tomou emprestado R$ 10 mil e, após um mês, devolveu os R$ 10 mil e mais R$ 600 como valor do aluguel. Por um acaso, o segundo tomador do empréstimo (o que pagou R$ 600) encontrou o primeiro tomador (o que pagou R$ 500) e ficou sabendo dos valores, concluindo que pagou a mais, isto é, R$ 100 a mais que o primeiro. A visualização do negócio foi imediata: R$ 10 mil emprestados por um, exigiram R$ 500 de aluguel; o mesmo valor, emprestado por outro, exigiu pagamento maior. É nítido, dessa forma, que se o segundo tomador do empréstimo precisar novamen- te de dinheiro, não irá procurar aquele emprestador que lhe cobrou mais dinheiro. Irá, naturalmente, procurar o emprestador do outro negócio, que praticava preço de aluguel de dinheiro mais em conta. E isso foi feito. 6 Figura 2 - Melhor oferta Fonte: Freepik Passando o tempo, o emprestador de dinheiro que cobrava “mais caro” percebeu que não estava mais sendo procurado para fazer empréstimos e foi em busca da razão disso: descobriu que alguém estava emprestando (alugando) dinheiro “mais barato”. No intuito de não perder oportunidades de negócio, ele, então, passou a anunciar que iria cobrar daquele momento em diante, R$ 499 de aluguel, caso alguém neces- sitasse de R$ 10 mil emprestados. Com isso, nascia o primeiro mercado de juros, em que a competição ditava os valores. Juro é o mesmo que aluguel. Repare bem que, no exemplo dado, bastou ver os valo- res cobrados como aluguel (juro) para observar quem fez o melhor negócio. E você sabe por quê? Porque a base de cálculo era igual nos dois casos: R$ 10 mil. Agora, se os valores fossem R$ 2.200, com juros de R$ 92, e R$ 1.600, com juros de R$ 80, de imediato, não daria para saber, apenas olhando os valores, quem estava levando mais vantagem, certo? Isso, nos primeiros momentos, causou uma grande dificuldade, pois nem sempre as bases de cálculo (o dinheiro emprestado ou objeto do aluguel) eram em números redondos. Então, alguém teve uma brilhante ideia: que tal imaginar que o valor do empréstimo é R$ 100 para qualquer transação? Assim, com a base de cálculo sempre a mesma, ficaria imediata e visual, a comparação entre juros (aluguéis) com base em valores diferentes (capitais). 7 Vamos pensar em valores mais fáceis. Fizeram mais ou menos assim: Se alguém emprestou R$ 800 e cobrou R$ 40 de aluguel no fim de um mês, então era só “fingir” que esse valor R$ 800 era R$ 100. Mas como assim “fingir”? “Fingir”, no caso, é separar os R$ 800 em blocos de R$ 100, o que dá 8 blocos. Agora, se por 8 blocos se pagou R$ 40 de aluguel, então, cada bloco “custou” a quem pegou o empréstimo R$ 5. E, pronto, resolvido o problema: para cada R$ 100 existentes no valor do empréstimo, cobraram-se R$ 5. Podemos reescrever a sentença anterior da seguinte forma. “R$ 5 de juros POR CADA CEM REAIS emprestados”, ou seja, “5 POR CENTOde juros”. Esse valor finan- ceiro que você associa a cada grupo de R$ 100 (no caso o valor R$ 5) se chama Taxa de Juros. O dinheiro emprestado, inicialmente, chama-se “Capital”. Para calcular os juros simples, basta multiplicar o capital pela taxa e pelo período que o dinheiro ficou emprestado. Assim, aparece a fórmula dos juros simples J = PV . i . n, em que “PV” é o capital emprestado; “i” é a taxa de juros; e “n” o período no qual o dinheiro ficou emprestado. Juros Simples Diz-se que o regime de capitalização é simples quando o juro incide apenas sobre o valor do capital inicial (C) ou valor presente (PV). Vejamos um exemplo: Suponha que uma pessoa tenha aplicado, em uma instituição financeira sob o regime de juros simples, o capital de R$ 100 a uma taxa de 2% ao mês, durante 3 meses. A evolução da aplicação, no regime de juros simples, seria a seguinte: Tabela 1 – Evolução da aplicação de juros simples Mês Juros (2%) Montante ou Valor Futuro 0 - 100 1 100x0,02 = 2 102 2 100x0,02 = 2 104 3 100x0,02 = 2 106 8 Vemos que, no final dos 3 meses, no regime de juros simples, a pessoa terá um mon- tante de R$ 106. Observe que, nesse caso, o juro incide sempre SOMENTE sobre o valor do Capital. Em Matemática Financeira, consideramos, para os cálculos, que um mês tem 30 dias (mês comercial) e um ano 360 dias (ano comercial). Juro Exato e Juro Comercial O juro exato considera os dias do calendário, ou seja, para o seu cálculo precisamos levar em conta a quantidade de dias existentes em cada mês. Por exemplo: Tabela 2 – Juro exato Mês Quantidade de Dias Janeiro 31 dias Fevereiro 28 dias 29 dias (ano bissexto) Março 31 dias Abril 30 dias E assim por diante... Em relação ao ano exato, devem ser considerados 365 dias ou 366, se ele for bissexto. No caso do juro comercial, devemos considerar que um mês tem 30 dias e que um ano tem 360 dias. Vejamos um exemplo de aplicação. Uma prestação no valor de R$ 14.500 venceu em 01/02/2001, sendo quitada em 15/03/2001, com uma taxa de 48% ao ano. Determine o valor dos juros exato e co- mercial pagos nessa operação. 9 Tabela 3 – Juros exato e comercial Dados Soluções Algébricas PV = 14500 i = 48% ao ano. Transformando a taxa de anual para diária i exato = 0,48/365 i comercial =0,48/360 J exato = ? J comercial = ? Vencimento: 01/02/2001 Pagamento: 15/03/2001 Calculando dias exatos = 42 As Unidades de Tempo precisam ser iguais Tabela 4 - Unidades de tempo Solução HP 12-C Cálculo do número de dias [ D.MY ] 01.022001 15.032001 42 dias g 6 ENTER [ ∆DYS ] f g J PV i n� � � 0,4814500 42 365 800,88 exato exato J J � � � � 0, 4814500 42 360 812 comercial comercial J J � � � � 10 Solução HP 12-C Juro Exato 14500 0,48 42 365 R$ 800,88 Solução HP 12-C Juro Comercial 14500 0,48 42 360 R$ 812,00 X X X X : : ENTER ENTER 11 Fórmula para Cálculo do Juro Simples Vamos admitir um capital ou Valor Presente (PV) aplicado sob o regime de juros simples, a uma determinada taxa (i), durante um certo período de tempo (n) . Assim sendo, a fórmula para calcular os juros simples será: J = PV . i . n Vejamos alguns exemplos de aplicação. É importante observar que essa fórmula poderá ser aplicada se o prazo da aplicação (n) estiver expresso na mesma unidade de tempo a que se refere a respectiva taxa (i) considerada. Cálculo dos Juros Simples Determine o juro simples obtido com a aplicação de um capital de R$ 1.250,23 du- rante 5 meses com a taxa de 5,5% ao mês. Tabela 5 – Cálculo dos juros simples Dados Soluções Algébricas PV = 1250,23 n = 5 meses i = 5,5% a. m. (dividir por 100) J = ? AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS J = PV . i .n J = 1250,53 . 0,055 . 5 J = R$ 343,90 12 Solução HP 12-C Prazo sempre em meses Taxa sempre em meses FIN 1250,23 150 5 x 30 = 150 66 5,5 x 12 INT R$ 343,90 Cálculo do Capital ou Valor Presente Qual foi o capital que gerou rendimentos de R$ 342,96 durante 11 meses, a uma taxa de 2,5 % ao mês? f CH n i f PV 13 Tabela 6 – Capital Dados Soluções Algébricas PV = ? n = 11 meses i = 2,5% a. m. (dividir por 100) J = 342,96 AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS 342,96 = PV . 0,275 342,96 / 0,275 = PV PV = R$ 1247,13 Solução HP 12-C 342,96 0,025 11 R$ 1247,13 ENTER ENTER x : 342,96 0,025 11 J PV i n JPV i n PV � � � � � � � 14 Cálculo da Taxa de Juros Simples Maria pagou ao Banco de Imóveis S/A a importância de R$ 2,14 de juros simples por dia, por um atraso sobre uma prestação de R$ 537,17. Qual foi a taxa mensal de juros aplicada pelo banco? Tabela 7 – Taxa de juros simples Dados Soluções Algébricas PV = 537,17 n = 1 dia i = ? J = 2,14 AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS Solução HP 12-C 2,14 537,17 1 30 100 11,95% ao mês ENTER ENTER x x : x 2,14 537,17 1 0,00398... (1 mês) 0,11951... 11,95% (ao mês) J PV i n Ji PV n i i x i i � � � � � � � � � � 15 Cálculo do Período Durante quanto tempo foi aplicado um capital de R$ 967,74 que gerou rendimentos de R$ 226,45 com uma taxa de 1,5% ao mês? Tabela 8 – Cálculo do período Dados Soluções Algébricas PV = 967,74 n = ? i = 1,5% a.m. (dividir por 100) J = 226,45 AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS n = 15,60 (15 meses e 0,6 do mês) 0,6 x 30 = 18 dias n = 5 meses e 18 dias Solução HP 12-C 226,45 967,74 0,015 15,60 meses ENTER ENTER x : 226,45 967,74 0,015 15,60 (15 meses e 0,6 do mês) 0,6 30 18 5 18 J PV i n Ji PV n i n dias n meses e dias � � � � � � � � � � � 16 Fórmula para o Cálculo do Montante (M) ou Valor Futuro (FV) Montante ou Valor Futuro é o capital inicial acrescido dos juros. FV = PV + J J = PV . i . n Assim, temos: FV = PV + PV. i . n Colocando PV em evidência, temos: FV = PV . (1 + i . n) Vejamos alguns exemplos de aplicação Cálculo do Montante Qual é o valor do resgate de uma aplicação de R$ 84.975,59, aplicados em um CDB de 90 dias a uma taxa de 1,45% ao mês? Tabela 9 – Cálculo do montante Dados Soluções Algébricas FV = ? PV = 84975,59 n = 90 d = 3 m i = 1,45% a.m. (dividir por 100) AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS FV = PV .(1+i . n) FV = 84975,59. (1+0,0145.3) FV = 84975,59 . (1+0,0435) FV = 84975,59. (1,0435) FV = 88672,03 17 Solução HP 12-C Prazo sempre em dias Taxa sempre em ano FIN 84975,59 90 1,45 12 INT R$ 88672,03 Cálculo do Valor Presente (PV) ou Capital (C) Determine o valor da aplicação cujo valor de resgate foi de R$ 84.248,00 por um período de 3 meses, sabendo que a taxa de aplicação a juros simples foi de 1,77% ao mês. f CHS PV n x i + ENTER 18 Tabela 10 – Cálculo valor presente ou capital Dados Soluções Algébricas FV = 84248,00 PV = ? n = 3 meses i = 1,77% a.m. (dividir por 100) AS UNIDADES DE TEMPO PRECISAM SER IGUAIS Solução HP 12-C 84248 1 0,0177 3 R$ 80000,00 x + : ENTER ENTER ENTER (1 ) (1 ) 84248 (1 0,0177 3) 84248 (1,0531) 80000,00 FV PV i n FVPV i n PV PV PV � � � � � � � � � � � � � 19 1 – Analise as afirmações a assinale as alternativas corretas. I. Juros é o valor cobrado pelo detentor do dinheiro para cedê-lo àqueles que dele necessitem. Para o detentor é a remuneração paga pela cessão do dinheiro e para quem necessita dele é o custo pago pelo aluguel do dinheiro. A taxa de juros é a razão entre os juros recebidos (ou pagos) ao final de um período de tempo e o capital inicialmente empregado; II. Capital é a importância ou dinheiro disponível para emprestarmos a quem dele necessite (ponto de vista do investidor), ou importância ou dinheiro de que ne- cessitamos e da qual não dispomos sendo, portanto, necessário obtê-lo por meio de um empréstimo (ponto de vista do tomador); III. O período é o intervalo de tempo em que o capital estará disponível para aplica- ção ou empréstimo, definindo o resultado daoperação; IV. Montante é o valor resultante, ao final do período, do empréstimo ou da aplicação financeira; V. Luiza quer fazer um empréstimo no Banco Z. Após fazer os cálculos, ela percebeu que o valor dos juros correspondentes a um empréstimo de R$ 3 mil pelo prazo de 12 meses, à taxa de 1,5% ao mês, seria de R$ 900. As afirmativas corretas são: a) I, II e III. b) II, III e IV. c) III, IV e V. d) I, II, III e V. e) Todas as afirmações estão corretas. Atividades de Fixação 20 2 – Marcus deseja ampliar as instalações de sua loja e solicitou um empréstimo no valor de R$ 300 mil, valor já com os juros incorporados e com vencimento para seis anos. Ele analisou as taxas de alguns bancos e constatou que, caso desejasse aplicar usando juros simples, obteria uma taxa de 8% ao ano. Desse modo, qual seria o capital que Marcus precisaria aplicar hoje, para dispor do montante neces- sário a fim de quitar o empréstimo, por ocasião do seu vencimento? a) R$ 625.000,00 b) R$ 46.296,29 c) R$ 202.702,00 d) R$ 202.702,70 e) Nenhuma das alternativas anteriores. Atividades de Fixação Atenção, estudante! Veja o gabarito desta atividade de fixação no fim deste conteúdo. 21 Ecalculos https://bit.ly/3Ras2cU EPx – Web HP 12C Emulator Site traz uma calculadora HP-12C virtual. https://bit.ly/47jq4fY Matemática Financeira – Só Matemática https://bit.ly/47jpHC6 Sites Leituras Material Complementar 22 BRANCO, A. C. C. Matemática Financeira Aplicada: métodos algébricos. HP- 12C, Microsoft Excel. 2 ed. Ver. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências 23 Questão 1 d) ) I,II, III e V. Justificativa: Todas as afirmações são verdadeiras, exceto a assertiva V. O valor dos juros correspondentes ao empréstimo é de R$540. Vejamos a resolução da alterna- tiva incorreta: Passo 1: Coletar os dados da afirmativa V. Passo 2: Aplique os dados coletados no passo 1 na fórmula j=PV×i×n Passo 1: PV=R$3000 n=12 i = 1,5%am = = 0 ,015am1,5 100 j=? Passo 2: j=PV×i×n j=3000×0,015×12 j=540 Portanto, o valor dos juros correspondentes ao empréstimo é de R$540,00 Questão 2 d) R$ 202.702,70 Justificativa: Marcus precisaria aplicar hoje R$202.702,70. Vejamos a resolução da alternativa Passo 1: coletar os dados do enunciado. Passo 2: Aplique os dados coletados no passo 1 na fórmula, FV=PV×(1+i×n), ou seja, 𝑃𝑉 = 𝐹𝑉 1 + 𝑖 × 𝑛 Gabarito 24 Passo 1: FV=R$300.000,00 n=6 anos 𝑖 = 8% 𝑎. 𝑎 = 8 100 = 0,08 𝑎.𝑎 PV=? Passo 2 : 𝑃𝑉 = 𝐹𝑉 1 + 𝑖 × 𝑛 𝑃𝑉 = 300.000 1 + 0,08 × 6 = 300000 1 + 0,48 = 300000 1,48 = 202.702,70 Portanto, Marcus precisaria aplicar hoje R$ 202.702,70. Gabarito Introdução Contextualização Juros Simples Juro Exato e Juro Comercial Fórmula para Cálculo do Juro Simples Cálculo dos Juros Simples Cálculo do Capital ou Valor Presente Cálculo da Taxa de Juros Simples CÁLCULO DO PERÍODO Fórmula Para O Cálculo Do Montante (M) Ou Valor Futuro (FV) Cálculo Do Montante