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xxxxxxx
Processo de ADOÇÃO BRASILEIRA
Luís Eduardo Magalhães
2023
xxxxxxxx
PROCESSO DE ADOÇÃO BRASILEIRA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (Pitágoras), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Bacharelado em Direito). 
Orientador: 
xxxxxx
2023
xxxxxxxxxx
PROCESSO DE adoção brasileira
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à (Faculdade Pitágoras), como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em (Bacharelado em Direito). 
BANCA EXAMINADORA
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)
Luís Eduardo Magalhães, dia de mês de 2023
Dedico essa presente monografia aos meus queridos Pais, que me ensinou muito, antes de chegar onde estou chegando. Obrigado por tudo!
AGRADECIMENTOS 
Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por esta grande oportunidade de estar aqui hoje apresentando este trabalho tão especial;
A minha mãe, pois este trabalho eu me inspiro nela, assim como o tema desde trabalho eu sou um filho adotivo, e não estaria aqui apresentando este trabalho se não fosse por ela ter me adotado e ter me criado;
Agradeço todos os meu professores pela ajuda e desempenho e todo o conhecimento que adquirir até aqui, pois todos eles foram fatores fundamentais no desenvolvimento desde curso tão especial.
 Enfim... Muito obrigado a cada um de você.
“Num país de liberdade e ordem, quem sobre todos manda, é a lei, a rainha dos reis, a superiora dos superiores, a verdadeira soberana dos povos”. 
 (Rui Barbosa)
xxx, Nome xxxx . PROCESSO DE ADOÇÃO BRASILEIRA. 2023. 23 . Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharel em Direito) – Faculdade Pitágoras, Luís Eduardo Magalhães, 2023.
RESUMO
O trabalho aborda questões sobre o processo de Adoção Brasileira, sendo o ECA e a Constituição Federal, o real e atual amparo no tocante a proteção e o bem-estar da criança e do adolescente sabemos que é um ato jurídico solene pelo qual alguém recebe em sua família, na qualidade de filho, pessoa a ela estranha, mais do que uma ação jurídica, é um ato de sentimento. O objetivo geral desse trabalho é compreender o efeito e aplicabilidade da legislação de adoção no ordenamento jurídico. Sua metodologia foi baseada em usada métodos qualitativos, de fontes utilizando o referencial de pesquisa bibliográfica, entendida como o ato de indagar e de buscar informações sobre determinado assunto, coletados de informações de leituras reflexiva sobre estudos doutrinários, jurídicos, legislação nacional relacionada, jurisprudência e decisões proeminentes, disponíveis em: artigos, livros, sites em outros que tenham abordado a região de estudo.
Palavras-chave: Adoção 1. Processo 2. Vara de Infância e Juventude 3. 
xxxx, xxxxxx. BRAZILIAN ADOPTION PROCESS. 2023. 23.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Bacharel em Direito) – Faculdade Pitágoras, Luís Eduardo Magalhães, 2023.
ABSTRACT
The work approaches questions about the process of Brazilian Adoption, being the ECA and the Federal Constitution, the real and current support regarding the protection and well-being of the child and adolescent, we know that it is a solemn legal act by which someone receives in her family, as a son, a stranger to her, more than a legal action, it is an act of feeling. The general objective of this work is to understand the effect and applicability of adoption legislation in the legal system. Its methodology was based on qualitative methods, from sources using the reference of bibliographical research, understood as the act of inquiring and seeking information on a given subject, collected from information from reflective readings on doctrinal, legal studies, related national legislation, jurisprudence and prominent decisions, available in: articles, books, websites and others that have addressed the region of study.
Keywords: Adoption 1. Process 2. Childhood and Youth Court 3
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO....................................................................................................10
2.	 o Processo de ADOÇÃo brasileira......................................................12
 2.1 CONCEITO DE ADOÇÃO...................................................................................12
 2.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL...............................................................13
 2.3 EFEITOS DA ADOÇÃO......................................................................................14
 2.4 AS MODALIDADES DE ADOÇÃO NO BRASIL E A DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR...................................................................................................................15
 2.4.1 Adoção Unilateral.........................................................................................15
 2.4.2 Adoção à Brasileira.......................................................................................16
 2.4.3 Adoção Homoparental..................................................................................16
 2.4.4 Adoção Bilateral............................................................................................16
3.	AS DIFICULDADES DA ADOÇÃO NO BRASIL: BUROCRACIA DO CADASTRO-NACIONAL E AS EXIGENCIAS DAS FAMILIAS................................17 
4.	PROCEDIMENTO DE ADOÇÃO	20
 4.1 A ADOÇÃO Á LUZ DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE......23
5.	CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................26
REFERÊNCIAS	27
INTRODUÇÃO
O processo de adoção é gratuito e deve ser iniciado na Vara de Infância e Juventude mais próxima de sua residência. A idade mínima para se habilitar à adoção é 18 anos, independentemente do estado civil, desde que seja respeitada a diferença de 16 anos entre quem deseja adotar e a criança a ser acolhida. 
O processo de adoção no Brasil pode levar em média cerca de um ano. No entanto, pode durar bem mais se o perfil apresentado pelo adotante for muito diferente do disponível no cadastro.
O presente trabalho é o estudo do processo de adoção no Brasil. Tal instituto é um dos mais antigos que se tem conhecimento e em cada fase desde seu surgimento trazia uma motivação. Desde seu advento até os dias atuais, o instituto da adoção sofreu inúmeras modificações com o objetivo de cada vez mais assegurar a eficácia do direito de ter uma família, além de buscar a efetiva proteção dos direitos e garantias que a legislação de cada tempo previa.
Abordando o seu conceito, ou seja, sua definição de acordo com as diretrizes legais e consagração doutrinaria durante a história, além disso, se pode apontar os principais efeitos que a sua efetiva consumação ocasiona, o que deixa evidente que as relações jurídicas estão efetivamente ligadas às relações familiares, evidenciando a real finalidade da adoção que é a possibilidade de formação de uma nova família atendendo os direitos e garantias constitucionais. É visível o alto índice de crianças em amparos sociais esperando para serem adotadas, porém há um grande número de pessoas na fila aguardando por um filho adotivo. O problema dessa demanda dar-se ao fato das exigências obtidas pelos adotantes, assim como também no fato relacionado no procedimento da adoção, têm as demandas processuais alusivos ao instituto, entre as quais é destacado o perfil do adotado e do adotante, no que pertence à idade, circunstância conjugal, bem como, as condições que necessitam ser satisfatória ao decretar o pedido de adoção.
O objetivo geral desse trabalho é compreender o efeito e aplicabilidade da legislação de adoção no ordenamento jurídico, já nos objetivos específicos são demonstrar os princípios que conduzem a relação adotiva, apresentar o tratamento normativo da adoção e explanar as modalidades de adoção existentes no ordenamento nacional. 
Para a metodologia foi usada métodos qualitativos,de fontes utilizando o referencial de pesquisa bibliográfica, entendida como o ato de indagar e de buscar informações sobre determinado assunto, coletados de informações de leituras reflexiva sobre estudos doutrinários, jurídicos, legislação nacional relacionada, jurisprudência e decisões proeminentes, disponíveis em: artigos, livros, sites em outros que tenham abordado a região de estudo.
Despois de colhidos os dados da pesquisa bibliográfica e descritiva, foram usados outros métodos copilando e digitando informações colhidas.
A pesquisa seguiu norteada pela observação da necessidade de explanar sobre o alto índice de crianças em amparos sociais esperando para serem adotadas, um grande número de pessoas na fila aguardando por um filho adotivo, as exigências, dificuldades e também as peculiaridades de um processo de adoção na legislação brasileira. 
0 o Processo de ADOÇÃo brasileira
2.1 CONCEITO DE ADOÇÃO
Na linguagem portuguesa, adotar “é um verbo transitivo direto” (AURÉLIO, 2004), um termo genérico, que de combinação com a circunstância pode admitir significados diferentes, como: escolher, assumir, optar, aceitar, acolher, reconhecer, admitir, entre outros.
Assim como pensamos sobre a adoção de um filho, contudo, esse marco ganha um particular significado: Nesta probabilidade adotar constitui abrigar, mediante a atuação legal e por própria vontade, como filho verdadeiro, uma pessoa deixada pelos pais biológicos, assegurando-o todos os direitos de um filho natural. Para mais adiante do significado, da importância, está o valor dessa ação, ou seja, a estima que ela concebe na existência dos indivíduos envolvidos: pais e filhos.
Para pais que optam por adotar um filho não se espaça em quase nada da determinação de ter um filho de sangue. Extraindo os artifícios biológicos, todo o resto é semelhante. O afeto, amor, a vontade, desejo, a expectativa, a ansiedade a espera, a dúvida do sexo, da aparência das condições de saúde, dos problemas com a educação e o desempenho, os conflitos. Tudo isso advém nas inclusões entre pais e filhos independentemente de serem filhos adotivos ou biológicos.
Na concepção de Clovis Bevilaqua (1976, p.351) a adoção é: “ o ato civil pelo qual alguém aceita um estranho na qualidade de filho”. Não me parece perfeita a definição, pois o vocábulo “aceita”, usado pelo consagrado mestre, não reflete bem o comportamento do adotante. Em geral este é quem toma a iniciativa do negócio. No conceito de outro autor:
A adoção é o ato do adotante pelo qual traz ele, para sua família e na condição de filho, pessoa que lhe é estranha. Ou ainda a adoção sendo o meio no qual atribui a condição de filho ao adotado, ocorrendo total e completo desligamento do adotado com o seu vínculo familiar anterior, salvo no caso de impedimentos matrimoniais. (MUNIR CURY, 2010, p.190).
Sendo a adoção assim um instituto onde está mais prospere de ser uma figura familiar edificada por meios civis, uma configuração de prover e dar alacridade aqueles que são improdutivos ou ainda dar um lar aqueles que se encontrem fora de um seio familiar.Entende-se ser o conceito mais adequado para o instituto, a definição segundo Silvio de Salvo Venosa (2011, p.273), “onde conceitua a adoção como modalidade artificial de filiação que busca imitar a filiação natural.”
Deste modo, ser manifesta como filiação civil, pois não procede de uma inclusão biológica, mas de manifestação de pretensão ou de sentença judicial. A filiação biológica ou natural conforta sobre a conexão de sangue, genético ou biológico; a adoção é uma excepcionalmente filiação jurídica, que se sustém sobre a suposição de uma relação não biológica, mas afetiva.
A disposição de adotar uma criança ou adolescente é muito admirável e deve ser ponderada com muita importância pelo adotante, pois adotar é distinguir no filho originado por outro, o próprio filho; é inserir uma criança em uma família, de configuração decisiva e com todos os próprios ligamentos da filiação e, sobretudo, porque o ato de adotar é irrevogável, isto é, não pode ser alterado.
Advertir-se, na CF, que o legislador garantiu a criança e ao adolescente o princípio da proteção integral, colocado como um necessitar da família, da sociedade e do Estado, como organizado no artigo 227:
Artigo 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Neste contexto, dos deveres atribuídos no artigo 227 de nossa Carta Magna, a mesma situa a todos a obrigação de proteger a criança e ao adolescente de qualquer feitio que possa vir a prejudicar os direitos humanos fundamentais, quais sejam: a vida, a saúde, a alimentação, o lazer, a educação, entre outros.
2.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL.
A adoção envolve a uma judicial ação em que é concedido os direitos a uma substituta família, de cuidar e olhar pela vida de um indivíduo. A história da adoção no Brasil é bastante vasta e curiosa.
Até o início do século XX, não existia regulamentação para a adoção no Brasil e a sua técnica era unicamente acatada para os casais que não tinham filhos.
Naquele período, quando a mãe não queria a criança, a abandonava na roda dos divulgados, nas santas casas de misericórdias. Deste modo, a criança ia para adentro da instituição e lá nenhuma pessoa conseguia saber quem eram seus certos pais. Se alguma pessoa se interessasse em adotar essas crianças, era efetivado um pacto entre as freiras e o adotante.
Porém, a história da adoção no Brasil evoluiu, possibilitando as conquistas da atualidade. A história processual da adoção no Brasil nos expede no começo do século XX. O tema é ajustado, pela primeira vez, em 1916 no Código Civil Brasileiro. Posteriormente essa ação tem-se embora a aprovação: em 1957, da Lei nº. 3.133; em 1965, da Lei nº. 4.655; e em 1979 da Lei nº. 6.697, que estabelece o Código Brasileiro de Menores.
Hoje em dia a legislação de vigência que acerca a respeito desse assunto é a seguinte: Constituição Federal; Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA; Código Civil Brasileiro; e, Lei nº. 9.656/98.
2.3 EFEITOS DA ADOÇÃO
A adoção tem efeitos patrimoniais e pessoais. Os principais efeitos pessoais são a transferência do pátrio poder e filiação legal. O adotado admite legitimamente uma filiação legal e o adotante, a paternidade. As afinidades familiares se ampliam à família do adotante. Vale lembrar, que o adotado se desprende de todos os ligamentos com sua família de ascendência. É importante é ressalvar que a destruição, suspensão ou destituição do pátrio poder dos adotantes não repara o dos pais biológicos (Art. 49, ECA).
Os efeitos principais patrimoniais acendidos pela instituição da adoção são os relativos à prestação de alimentos e sucessórios. O artigo 227, § 6º da Constituição de 1988 constituiu a isonomia entre legítimos e os filhos adotados, oferecendo aos dois os próprios direitos, ajustando as iniquidades e discriminações precedentes, como aos direitos sucessórios.
Não há que debater sobre filhos ilegítimos, aceito que todos obtêm as mesmas regalias, sendo reprimidas quaisquer discernimentos em relação à condição de filho legítimo ou adotado. O filho adotivo hoje em dia, por cláusula constitucional, abordada no artigo 227, §6º da Constituição Federal, é tão filho como algum outro na espécie de legítimo, constituindo proibido qualquer tipo de discriminação.
Conforme relata sobre o assunto Silvio Rodrigues (2002, p. 387): Tendo em aspecto a caráter de filho do adotante, ele deleitar-se de todos os direitos que a lei comina aos descendentes, embarcando no econômico campo aos direitos alimentícios e sucessórios. De fato, é necessário persistir na atualizada perpetuidade da adoção, uma vez que a lei vigorante aclama serirrevogável. Presentemente a adoção institui um absoluto vínculo entre o adotado, o adotante e a família deste; por conseguinte, implicação lógica dessa legal solução é sua perenidade.
Nesse contexto, ao atribuir o isonômico tratamento aos filhos existidos por adoção ou naturalmente, a Lei Principal proíbe a publicação de leis que abordem tais indivíduos de estilo desigual.
2.4 AS MODALIDADES DE ADOÇÃO NO BRASIL E A DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR.
2.4.1 Adoção Unilateral
A adoção unilateral incide na adoção, comumente pela madrasta ou padrasto, do filho do companheiro ou cônjuge. Deste costume de adoção, ocorre a quebra da junção de filiação com um dos pais, para que fique instituído um novo ligamento com o pai adotivo.
A adoção unilateral está prevenida no Estatuto da Criança e do Adolescente, artigo 41, §1º, aquém preparado:
Art. 41. A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive sucessórios desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos matrimoniais.
§1º Se um dos cônjuges ou concubinas adota o filho do outro, mantêm-se os vínculos de filiação entre o adotado e o cônjuge ou concubina do adotante e os respectivos parentes.
Nesta linha, para a Constituição Federal de 1988, qualquer adoção precisará ser auxiliada pelo Poder Judiciário, dependendo da modalidade exigida através de uma coisa visível, colocará as condições e os requisitos que admitam sua execução.
Sobre consentimento do adotando, caso este seja maior de 12 (doze) anos, conforme o Art. 45.
A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando. (...) §2º Em se tratando de maior de doze anos de idade, será também necessário o seu consentimento.
Desse modo, não oponente o conferido regramento pelo artigo supracitado, este necessita ser explanado de formato relativo, a pêndulo do caso concreto. O simples caso de o menor despontar sua discordância quanto à adoção, tem de ser movido em conta pelo julgador, apesar disso, este não carecerá de indeferir o pedido somente por esse motivo, mas sim sobrepor o princípio do melhor interesse do menor.
2.4.2 Adoção à Brasileira
De ajuste com adoção à brasileira, que ainda e conhecida como um tipo de ilegal adoção ela assinalar-se quando a família biológica ou genitora facilmente entrega a criança a uma pessoa estranha, aonde este muito possivelmente registrará a criança como filho adequado, sem sequer ter sobrevindo por todos artifícios judiciais de adoção.
2.4.3 Adoção Homoparental.
A adoção homoparental ainda conhecida como adoção desempenhada por casais homossexuais, esse é um assunto que causa ampla discordância, e que a despeito disso, não tem contratempos para sua realização, levando em conceito que não tem oposição do caso para a legislação brasileira.
2.4.4 Adoção Bilateral
A adoção bilateral está inserida no artigo nº 42, § 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente, e idêntica a legislação situa é imprescindível que os adotantes fiquem casados ou tragam união estável, ficando necessário provar a constância da família para que possam se volver capazes a adotar. É adoção por duas pessoas, para a qual há necessidade de se comprovar que os interessados completaram 18 anos de idade, bem como que são casados entre si ou que há estabilidade na entidade familiar da qual fazem parte. É importantes lembrar que o casamento (ou união estável) pode ser homoafetivo. Há ainda a probabilidade de adoção unilateral do filho do cônjuge ou do companheiro. Para essa hipótese, em que pese não exista obrigação legal, é imprescindível a acessão do genitor biológico.
 AS DIFICULDADES DA ADOÇÃO NO BRASIL: BUROCRACIA DO CADASTRO-NACIONAL E AS EXIGENCIAS DAS FAMILIAS.
Não é uma tarefa simples realizar uma definição sobre o instituto da adoção, pois sua conceituação não é puramente jurídica. O instituto mencionado está diretamente associado a valores de ordem social, econômica e moral. Apresenta-se alterações na conceituação conforme a época ou sociedade a qual se encontra. (GAMA; SILVA; FREITAS, 2017).
Segundo Brauner e Aldrovandi (2010), a adoção é um modo de perpetuação, pois possibilita trazer a existência de um filho associando-se aos pais, não pelo sangue, mas por um ato de amor juridicamente amparado. O vínculo de filiação se estabelece de origem civil.
Coloca-se que a adoção desfaz o modelo heteroparental e biológico determinado pela natureza, originariamente a adoção foi destinada para solucionar casos de casais diagnosticados como inférteis. Com o decorrer do tempo o instituto foi reformulado, as gradativas leis apresentaram em sua redação alterações que amplificaram seu uso. Fazendo com que altere a perspectiva sobre adoção não sendo mais considerada como um ato de bondade e sim como uma possibilidade de criar um filho pelo método não biológico
Anteriormente, tinha-se três espécies de adoção, à brasileira, civil e plena. A adoção à brasileira ocorre quando casais registram o filho de outra pessoa de comum acordo sem o devido processo judicial. A adoção civil não integrava a criança totalmente na família do adotante, conservando-se o adotado ligado aos seus parentes consanguíneos, com exceção ao poder familiar, era a tradicionalmente regulada pelo Código Civil de 1916. Por fim a adoção plena proporcionava a total integração do adotado na família do adotante (GONÇALVES 2012).
Atualmente a adoção adquiriu foro de instituição pública, deixando aquele cunho privado que se fundamentou sob a vigência do Código Civil de 1916. Não se concebe por posicionamento apenas consensual, fixado através de escritura pública, há obrigatoriamente a atuação do Estado. Sustentada na ideologia do melhor para a criança e do adolescente, a adoção antes de obter a concordância mútua, passa pela análise do judiciário, sendo feita a avaliação, por seus órgãos auxiliares e sob assistência do Ministério Público, as verdadeiras condições dos envolvidos na paternidade civil (NADER 2016).
Conforme Dias, Silva e Fonseca (2008) ainda que se tenha iniciado em nosso país, um novo ponto de vista sobre a cultura da adoção, que busca atender a precisão da criança em fazer parte de uma família, a tristeza da criança na fila de espera para ser adotada é intensificada quando ela não possui os requisitos exigidos pelo adotante.
Para Camargo (2005) as dificuldades para adoção são geradas a partir da falta de compatibilidade entre crianças que estão na espera para serem adotadas e as preferências dos pretendentes em busca de adotar, que idealizam um perfil de crianças com certas características muitas das vezes divergentes aos perfis encontrados.
A atual situação acerca das crianças abrigadas em instituições carrega algumas causas que justificam a lentidão no processo de adoção: optações por sexo, limitação na idade e preferência por adotar crianças que não possuem irmãos. Neste cenário são visualizados muitos obstáculos acerca da adoção mesmo com a criação do ECA, estabelecendo os direitos da criança e do adolescente. A começar pela burocracia que prorroga o tempo de espera, dentre elas são encontradas as idealizações dos pais que pretendem adotar um bebê recém-nascido, branco ou com traços que sejam semelhantes com os de suas famílias, para que não seja perceptível a ausência de semelhança. Fazem parte também do perfil exigido pelas adotantes crianças que não possuem problemas de saúde ou doenças conhecidas (BRANGANÇA; PEREIRA JUNIOR, 2015).
PROCEDIMENTO DE ADOÇÃO
A primeira coisa a se fazer, quando decide adotar, é procurar a Vara de Infância e Juventude do seu município e saber quais documentos deve começar a juntar.
O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê em seus artigos 197-A ao 197E, o procedimento apto para o processo de habilitação de adoção, sendo que na petição inicial deve constar a qualificação completa, dados familiares, copias das certidões de nascimento ou casamento, ou declaração de união estável, comprovante de renda e domicilio, atestados de sanidade física e mental, certidão de antecedentes criminais e certidãode distribuição cível, dos pretendentes a adoção.
Ademais, a idade mínima para se habilitar à adoção é de 18 (dezoito) anos, Independentemente do estado civil, desde que seja respeitada a diferença de 16 (dezesseis) anos, entre quem deseja adotar e a criança a ser acolhida.
Em conseguinte, os pretendentes a adoção devem providenciar os seguintes documentos: RG, CPF, certidão de casamento ou nascimento, comprovante de residência, comprovantes de rendimentos ou declaração equivalente, atestado ou declaração equivalente, atestado ou declaração medica de sanidade física e mental, certidões civis e criminais.
Em seguida, será necessário procurar a Defensoria Pública ou advogado particular, para então da entrada no processo de adoção, onde será elaborando uma petição solicitando a adoção. Logo após, o pretendente será aprovado e habilitado para o processo de adoção, seu nome constará nos cadastros locais e nacionais.
Observemos o artigo 197-E da Lei nº 13.509/2017:
Art. 197-E. Deferida a habilitação, o postulante será inscrito nos cadastros referidos no art. 50 desta Lei, sendo a sua convocação para a adoção feita de acordo com ordem cronológica de habilitação e conforme a disponibilidade de crianças ou adolescentes adotáveis.
§ 1 o A ordem cronológica das habilitações somente poderá deixar de ser observada pela autoridade judiciária nas hipóteses previstas no § 13 do art. 50 desta Lei, quando comprovado ser essa a melhor solução no interesse do adotando.
§ 2 o A habilitação à adoção deverá ser renovada no mínimo trienalmente mediante avaliação por equipe interprofissional.
§ 3 o quando o adotante se candidatar a uma nova adoção, será dispensável a renovação da habilitação, bastando a avaliação por equipe interprofissional.
§ 4 o após 3 (três) recusas injustificadas, pelo habilitado, à adoção de crianças ou adolescentes indicados dentro do perfil escolhido, haverá reavaliação da habilitação concedida.
§ 5 o A desistência do pretendente em relação à guarda para fins de adoção ou a devolução da criança ou do adolescente depois do trânsito em julgado da sentença de adoção importará na sua exclusão dos cadastros de adoção e na vedação de renovação da habilitação, salvo decisão judicial fundamentada, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação vigente. 
Neste sentido, existem outros pré-requisitos e critérios que do mesmo modo carecem serem considerados, que devem ser abraçados por aqueles que desejam adotar, quais sejam concordância do adotado, quando maiores de 12 (doze) anos de idade, dos seus pais ou do representante legal ou de intervenção judicial.
Conforme o artigo 45 do Estatuto:
Art. 45. A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando.
§ 1º. O consentimento será dispensado em relação à criança ou adolescente cujos pais sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar.
§ 2º. Em se tratando de adotando maior de doze anos de idade, será também necessário o seu consentimento. 
Portanto, será obrigatória a participação dos pretendentes a adoção em programas oferecidos pela Justiça da Infância e Juventude.
De acordo com artigo 197-C, da Lei nº 13.509/2017:
Art. 197-C. Intervirá no feito, obrigatoriamente, equipe interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, que deverá elaborar estudo psicossocial, que conterá subsídios que permitam aferir a capacidade e o preparo dos postulantes para o exercício de uma paternidade ou maternidade responsável, à luz dos requisitos e princípios desta Lei.
§ 1 o É obrigatória a participação dos postulantes em programa oferecido pela Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar e dos grupos de apoio à adoção devidamente habilitados perante a Justiça da Infância e da Juventude, que inclua preparação psicológica, orientação e estímulo à adoção inter-racial, de crianças ou de adolescentes com deficiência, com doenças crônicas ou com necessidades específicas de saúde, e de grupos de irmãos. 
Em seguida, após participar do curso, o pretendente é submetido à avaliação psicossocial com entrevistas e visita domiciliar feitas pela equipe técnica interprofissional, todavia, algumas comarcas avaliam a situação econômica e emocional do pretendente.
Logo após, o resultado da avaliação será encaminhado ao Juiz da Vara de Infância e Juventude e ao Ministério Público, para providências cabíveis. Vale ressaltar que, as pessoas que pretendem adotar independem do status civil, podendo serem pessoas solteira (o), viúva (o), união estável, respeitando sempre as diferenças de idade entre o adotante e o adotado.
Neste contexto, na entrevista técnica, o pretendente descrevera o perfil da criança ou adolescente que pretende adotar, sendo que é possível escolher a faixa etária, sexo, estado de saúde, irmãos, etc., todavia, a criança ou adolescente que possui irmãos, a lei prevê que os mesmos não sejam separados.
Após o diagnóstico da equipe técnica da Vara da Infância e Juventude e do parecer emitido pelo Ministério Público, em seguida, o Juiz dará sua sentença acolhendo o pedido de adoção do pretendente, logo após, seu nome será inserido nos cadastros de adoção, tendo validade por 2 (dois) anos em todo território nacional.
Em concordância a, a Vara da Infância e Juventude notificara o pretendente se existe alguma criança com o perfil desejado pelo mesmo, sendo apresentado o histórico de vida do adotado, havendo interesse, ambos são apresentados.
Vale ressaltar que, o adotado também será entrevistado, sendo relevante sua concordância se o adotado constar com 12 (doze) anos de idade.
Neste caso, os pretendentes serão encaminhados para realizarem o estágio de convivência, sendo monitorado pela equipe técnica e a Justiça, sendo permitido: visitar o abrigo, realizar passeios para que se criem vínculos entre o adotante e o adotado.
Ressaltando não é possível visitar o abrigo e escolher as crianças como se fossem objetos em exposição, essa pratica não é mais utilizada, no intuito de evitar que as crianças se sintam excluídas, indesejáveis, o que pode causar grandes transtornos emocionais.
Mediante, o exercício de convivência, se o relacionamento do adotante com o adotado advir de forma positiva, o pretendente ajuizara o processo de adoção, recebendo em seguida a guarda provisória do adotado, que será válida até o final do processo.
Nesse andamento, a criança passa a morar com a família, sendo que a equipe técnica continuará realizando as visitas periódicas apresentando em seguida uma avaliação de adoção, em conseguinte determina que seja lavrado um novo registro de nascimento do adotado, fazendo constar o sobrenome de sua nova família.
Lembrando que, caso os candidatos queiram transformar o primeiro nome do adotado, também será possível. Logo após, o adotado terá todos os direitos de um filho biológico, mesmo os pretendentes havendo outros filhos ou não.
4.1 A ADOÇÃO Á LUZ DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTES 
Não há que se relatar sobre adoção no Estatuto da Criança e Adolescente sem antes referir outra vez a Constituição Federal de 1998, já que a instalação do Estatuto da Criança e Adolescente a propósito da adoção provém francamente da Carta Magna, que procurou controverter com muita melhora e decência o ser humano, transversalmente de preceitos e fundamentais princípios, com abordagem especial à criança e ao adolescente.
A mencionada CF pondera em seu art. 227 que a criança e ao adolescente necessitarão ter direito à vida, à saúde, à profissionalização, dentre outros direitos. Também trata da não discriminação entre o filho legítimo e o adotado, tendo este último os mesmos direitos que aquele quanto ao uso do patronímico familiar e na sucessão, que tais regulamentos tão indispensáveis e fundamentais para os jovens só estariam eficaz e útil se houvesse uma inspeção a propósito de implemento dos atinentes artigos aos menores, estando os próprios prevenidos na CF. Aparece, então, o Estatutoda Criança e Adolescente, Lei nº8069, de 13 de julho de 1990, como meio de cobrir os previstos direitos na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
No passado ante do Estatuto, houveram o Código Melo de Matos, Decreto nº 17.943 de 1927, que qualificava os menores em delinquentes e deixados e o Código de Menores, Lei nº 6.697/67, que tratava dos menores em desigual situação.
O Estatuto da Criança e Adolescente, anunciado em 1990, é uma província do direito público pois controverte da relação do Estado com a criança e ao adolescente e trata de todas elas, involuntariamente da ocasião em que elas se deparam.
O art. 4º do ECA basear-se no princípio da proteção integral da criança e adolescente, já aproveitado na Constituição Federal em seu art.227.
O Estatuto tem por desígnio a integral proteção da criança e adolescente, de tal modo que todo brasileiro que nasce seja asseverado seu inteiro desenvolvimento, desde as físicas requisições até o refinamento moral e religioso.
Na intuição de Venosa (2011, p.282): “Toda criança e adolescente tem direito fundamental de ser criado e educado no seio de uma família natural ou substituta”.
O Estatuto da Criança e Adolescente tem como preceito que toda a criança e adolescente têm destro à convivência familiar, seja ela em sua biológica família / consanguínea, seja em substituta família.
Neste caso, tem o direito a ser designado e afável no meio de sua família e, unicamente, em família substituta, certificada a familiar convivência e comunitária, em livre ambiente da compleição de pessoas que possam inutilizar seu acréscimo.
Com inclusão ao estatuto da adoção, nos termos de Cury (2010, p.195), “a adoção tem características personalíssima, resultante de uma semelhança de afinidade e afetividade entre adotante e adotado”.
Desta forma, a adoção estar sujeita da adaptação do adotando a convívio da nova família, dentre outros, que gira indispensável o prévio contato entre eles, deixando assim a natural ponderação da situação visível pela judiciária autoridade, a partir de um estudo criterioso de caso que deve ser instigado a efeito por uma equipe técnica profissional a serviço da justiça da infância e juventude. São fatores que demonstram que a adoção de crianças e adolescentes não tem um costume contratual, mas se compõe numa avaliação de proteção, que deve ser esforçada com cautela e encargo pela autoridade judiciária, volvendo totalmente inviável a adoção por procuração.
O ECA, proíbe a adoção por delegação. O pretexto de tal dispositivo está no evento de que a adoção é ação personalíssimo e não deve ser enfrentada como um ato de altruísmo, ou uma forma de se ter filhos por elementos não naturais, mas, sim, como um ato de amor, de doação; portanto, quem deseja adotar uma criança não poderá ser constituinte por procurador qualquer, pois não se passa procuração para se efetivar um ato de amor.
Conforme relata Cury (2010, p.197):
Com a adoção, ocorre o total desligamento da família de origem, adquirindo o adotando, a condição de filho daquele núcleo familiar, tendo os mesmos direitos, garantias e deveres do filho biológico.
Além disso este amplificador é concerto no Estatuto supracitado, onde está prognosticada a atribuição de filho ao adotado com os mesmos direitos e deveres, com inclusão os sucessórios, superando-se assim todos os pré-requisitos de discriminação na existente adoção.
Com a adoção extingue-se o poder pátrio dos naturais pais, citado no Estatuto que “a morte dos adotantes não restabelece o pátrio poder dos pais naturais”. Neste mesmo seguimento Cury (2010, p.204), fala sobre a probabilidade de adoção por adotante que surja a falecer no caminho do processo: é manifesta como adoção póstuma em que o adotante venha a falecer no movimento do procedimento.
A austeridade, o deferimento da adoção póstuma pende da ponderação da atuação de adoção antes do óbito do adotante, isto incide para resguardar o direito sucessório do adotado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que aproximar-se da realidade que possibilita compreender as s sociais questões alvitre do paralelo entre a teoria e a realidade de crianças que estão em procura de um lar justifica a importância dessa pesquisa.
Prontamente incluímos a conceituação da adoção sendo um ato jurídico entre a pessoa que deseja adotar e a criança adotada, onde inicia-se a paternidade e filiação civil. Para que adoção aconteça e necessário a atuação do Estado visando sempre o melhor interesse da criança e do adolescente.
O processo de adoção no Brasil e cercado por algumas dificuldades o que explica a morosidade durante o seu processo. Um dos obstáculos identificados é a preferência por crianças com determinadas características exigidas pelo adotante, quando não são encontradas continuam na fila de espera.
Perante o publicado, no processo de adoção são encontradas dificuldades, burocracias vinculadas ao Cadastro Nacional e também as exigências feitas pelas famílias o que impossibilitam o fato de ser um processo feito com celeridade. Ao findar essa pesquisa pretende-se analisar se pode haver alguma possibilidade de melhora no quadro exibido.
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