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<p>2</p><p>ANEXO B – PRIMEIRA PARTE DO TCC: INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>EPIs EM UANs</p><p>O uso e sua importância</p><p>Júlia Roling¹</p><p>Mailla Enter¹</p><p>Gleice Bolfe Rubert²</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O setor de alimentação coletiva vem crescendo no Brasil, devido ao ritmo moderno de sua população, que cada vez mais dá preferência a uma alimentação realizada de forma rápida e prática, sem a necessidade de produzir suas próprias refeições.</p><p>Além disso, as Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) são áreas que fazem parte do setor de alimentação coletiva que visam administrar a produção de refeições nutricionalmente equilibradas, dentro do protótipo higiênico sanitário (Dourado; Lima, 2011).</p><p>Entretanto a tecnologia, que favorece a produção, não é o suficiente, este setor depende muito da mão de obra dos manipuladores para a aquisição de um produto de qualidade (Matos; Proença, 2003).</p><p>Em decorrência do uso da mão de obra há uma necessidade do uso de equipamentos que almejam a proteção e segurança dos manipuladores, com esse objetivo em mente a legislação brasileira prevê a obrigatoriedade do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).</p><p>Considerando a importância da segurança e saúde dos manipuladores de alimentos para a qualidade do produto final, esse trabalho objetivou analisar o uso e a importância destes equipamentos na manipulação de alimentos em UANs, focado em apresentar os tipos de EPIs e suas finalidades.</p><p>2 A IMPORTÂNCIA DO USO DE EPIs</p><p>Segurança e saúde são imprescindíveis quando o propósito é manter o ambiente hígido e produtivo. Tais questões estão diretamente ligadas à valorização do elemento humano como primordial para sucesso de qualquer organização empresarial (TOSTES, 2003).</p><p>Segundo o Programa Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho (2014) dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91:</p><p>“Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no incisivo VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho”.</p><p>Pode-se então definir acidente do trabalho como um ataque inesperado ao corpo humano ocorrido durante o trabalho, decorrente de uma ação traumática violenta, subitânea, concentrada e de consequências identificadas, que, diferentemente da doença profissional ou do trabalho, possibilita identificar o exato momento em que ocorreu a lesão e, assim sendo, se pode estabelecer a cronologia entre lesões ocorridas sucessivamente (COSTA, 2009).</p><p>As deficiências de planejamento na concepção das UANs, conjugadas à falta de treinamento de pessoal, ao excesso de atividades, a problemas de manutenção e a despreocupação com a modernização dos equipamentos, acabam ocasionando ou agravando os problemas de saúde de operador e, até mesmo, causando acidentes de trabalho (TOSTES, 2003).</p><p>Souza (2009) menciona que nos últimos tempos, há muita conversa acerca da segurança do trabalho nas empresas e formas de prevenção da ocorrência de acidentes, sejam eles relacionados com a saúde física ou psicológica dos colaboradores, ele pontua que as UANs são locais sujeitos a uma série de riscos e acidentes de trabalho, principalmente pelo tipo de atividades que são desenvolvidas neste serviço.</p><p>Em um mundo em que a cada dia, são crescentes as descobertas e inovações tecnológicas, a disseminação de informações sobre formas de prevenção de acidentes e doenças de trabalho se torna decisiva para que a qualidade de vida seja valorizada. O trabalho educativo dentro das empresas permite que haja cada vez mais trabalhadores e empresários conscientes da importância da Saúde e Segurança no Trabalho (TOSTES, 2003).</p><p>Nesse sentido, a preocupação com a saúde do operador de UAN começa a surgir no setor de alimentação coletiva, na medida da conscientização de que as condições de trabalho e saúde estão diretamente relacionadas com a performance e a produtividade (BARBOSA; ALMEIDA, 2008)</p><p>Observa-se, frequentemente, nas UANs uma maior exigência de produtividade em tempo limitado, porém, muitas vezes, as condições de trabalho são inadequadas, com problemas ambientais, na ergonomia das áreas operacionais ou até mesmo no desempenho das tarefas. Essas condições acabam levando à insatisfação, cansaço excessivo, queda na produtividade, problemas de saúde e acidentes de trabalho (ABREU et al., 20011)</p><p>A maioria dos acidentes verificados em UANs tem como causa a não utilização de EPIs ou o mau uso destes. Assim, a ausência de treinamento adequado, a falta de experiência, aliados à não disponibilização dos equipamentos de proteção, eleva significativamente o risco de acidentes (Souza e Buccioli, 2016).</p><p>Os EPIs acabam não sendo utilizados por falta de conhecimento de sua importância para o manipulador ao prevenir acidentes que poderiam ser evitados e tornando os acidentes inevitáveis, como queimaduras e pequenos cortes, menos graves quando utilizados os equipamentos adequados, conforme normas e legislações. A pouca percepção acerca da complexidade que envolve a escolha do EPI ocasiona problemas de aceitação por parte dos trabalhadores (SANCHES, 2014).</p><p>É importante ressaltar que é de responsabilidade da empresa fornecer a todos os seus colaboradores equipamentos de proteção individual e promover a manutenção dos EPIs, conforme NR6 da Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, bem como treinamento em saúde e segurança do trabalho, informando-lhes sobre o risco de suas atividades e também de obrigatoriedade dos colaboradores na utilização correta dos mesmos (BRASIL, 1978).</p><p>Os EPIs deverão ser adotados sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra riscos de acidentes e danos a saúde do empregado (TOSTES, 2003)</p><p>Os EPIs servem para impedir lesões e minimizar suas gravidades, além de proteger o corpo contra substâncias químicas que possam causar doenças, portanto, eles não evitam acidentes. As empresas têm obrigação de fornecer materiais de proteção de qualidade e confiabilidade para fornecer ao trabalhador somente se aprovadas pelo órgão nacional competente, desse modo, devem ter um controle rígido sobre a origem e substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado seus EPIs (TOSTES, 2003).</p><p>A responsabilidade do nutricionista dentro de UANs inclui, aspectos técnicos, econômicos, operacionais e administrativos, tais como a atenção às condições de trabalho, além da gestão de pessoas (SOUZA, 2009). O nutricionista da unidade deve portanto realizar treinamentos com os funcionários, ressaltando a importância do uso de EPIs, e consequentemente fiscalizar o uso destes por partes dos funcionários, estando sempre atenta para o não cumprimento de suas orientações e sempre lembrando as consequências da não utilização dos equipamentos da forma correta.</p><p>2.1 O USO DE EPIS EM UANS</p><p>Barbosa e Almeida (2008) em pesquisa realizada em Botucatu – SP em 2007;</p><p>observou a prevalência de riscos físicos (umidade, calor, ruído e frio), uma vez que acidentes propriamente ditos que causam maior afastamento do trabalho são por cortes, queimaduras, cortes e choques elétricos, que poderiam ser evitados com uma conduta simples do uso do EPI.</p><p>Os equipamentos de proteção individual, usualmente identificados pela sigla EPIs, formam, em conjunto, um recurso amplamente empregado para a segurança do trabalhador no exercício de suas funções. Têm grande responsabilidade na prevenção da incolumidade do trabalhador contra diversos riscos oferecidos pelo ambiente de trabalho (NEPOMUCENO, 2004).</p><p>IMAGEM 1: apresenta de forma clara as responsabilidades dos respectivos empregadores e empregados na utilização de EPIs:</p><p>Fonte: Abreu et al., (2011).</p><p>Segundo Onuki (2016) “segurança no trabalho não depende de um só fator, mas sim de vários fatores, tais como: o próprio colaborador, o empregador e as condições ambientais do local de trabalho”. Sendo necessário a realização de treinamentos como forma de sensibilizar os manipuladores a utilizar os EPIs.</p><p>“O</p><p>treinamento é um processo que pode desenvolver a aptidão no emprego de métodos seguros de trabalho e na aplicação de práticas seguras durante o desempenho das tarefas. Tal prática de treinamento é escassa, inapropriada ou insuficiente em termos de adequação para o consentimento dos manipuladores na maioria das literaturas pesquisadas” (NEPOMUCENO,2004).</p><p>O EPI também é usado para garantir que o profissional não seja exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida desses profissionais durante e depois da fase ativa de trabalho. Portanto, o uso adequado e responsável dos equipamentos evitarão grandes transtornos para o trabalhador e, também, para a empresa, garantindo que as atividades sejam desempenhadas com mais segurança e eficiência. (BRASIL, 2001)</p><p>Os “hábitos de segurança” sejam eles bons ou maus, podem ser interpretados como certo comportamento adquirido, como um padrão de ações realizadas de determinada maneira que respeite uma ordem lógica de realização. Uma vez adquirido um hábito para realizar uma tarefa ele se repetirá o tempo todo sem que se pare para pensar seus detalhes. Um hábito adquirido e praticado repetidamente se estabelece. Uma vez que esse hábito foi adquirido, praticado e enraizado é extremamente difícil mudá-lo. Quando se trata de bons hábitos isso é positivo, e negativo para os maus hábitos (TORRES, 2003).</p><p>2.2 EPIs usados em unidades de alimentação e nutrição</p><p>Em relação aos EPIs, para cada função/setor do trabalho tem-se um ou mais tipos específicos de equipamento, de acordo com o risco de ocorrência de acidente apresentado pela realização de cada atividade (SOUZA, 2009).</p><p>A seguir, uma relação de EPIs mais usados em setores de alimentação, com base nos livros: Gestão Unidades de Alimentação e Nutrição - Abreu, Spinelli e Pinto (2011); Segurança do Trabalho em Unidades de Alimentação e Nutrição - Carla Barretto (2016).</p><p>· EPI para proteção dos olhos - óculos de proteção ou óculos de segurança: contra impacto de partículas volantes.</p><p>Exemplo de uso: Usar durante uso de produtos químicos, higienização de forno, Preparo de Frituras.</p><p>Imagem 2: Exemplos de óculos de segurança.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção auditiva - protetor auricular ou protetor de ouvidos: contra níveis de ruídos superiores ao permitido em Lei - para 8h de trabalho são autorizados até 85 decibeis.</p><p>Exemplo de uso: em áreas de higienização de utensílios da cocção, área de lavagem de bandejas, em cozinhas em que o sistema de exaustão faz muito barulho, Higienização de utensílios, máquina de lavar louça (Obrigatório).</p><p>Imagem 3: Exemplos de protetor auricular.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção respiratória - Máscara PFF2: EPI facial com filtros para proteção das vias respiratórias contra gases ou vapores.</p><p>Exemplo de uso: Usar em atividades com produtos químicos como produtos utilizados para desincrustar gordura de fogões, chapas para grelhar bifes ou sistemas de exaustão. Recomenda-se também utilizar em conjunto com os óculos de segurança a fim de evitar respingos de produtos nos olhos.</p><p>Imagem 4: Exemplos de máscara PFF2</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção do tronco: Avental de vinil ou PVC: para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com o uso de água. Exemplo de uso: Retirar alimento das câmaras frias ou refrigeradores, Higienização geral, áreas de pré-preparo de alimentos, área de lavagem de bandejas.</p><p>Imagem 5: Exemplo de avental de vinil ou PVC.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção do tronco: Avental térmico: para proteção do tronco contra riscos de origem térmica, ou seja, calor.</p><p>Exemplo de uso: Usar a beira de fogão durante atividade de cocção, Colocar alimento no interior do forno, Ao levantar panelas pesadas, Preparo de Frituras, ou qualquer atividade perto de algo que gere calor.</p><p>Imagem 6: Exemplo de avental térmico.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção dos membros superiores: Luva para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes: luva de malha de aço. Exemplo de uso: para cortes e/ou limpeza de carnes, descascar/cortar legumes, folhosos e frutas, fatiar/cortar carnes prontas, limpeza de lâminas cortantes.</p><p>Imagem 7: Exemplo de luva de malha de aço.</p><p>Fonte: Google imagens, 2024</p><p>· Luva para proteção das mãos contra agentes térmicos: luva térmica. Exemplo de uso: atividades que lidam com equipamentos que geram calor, como fogão, forno, chapas para grelhar bifes, fritadeiras, frigideiras basculantes etc</p><p>Imagem 8: Exemplo de luva térmica.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· Luva para proteção das mãos contra agentes biológicos: luvas de látex ou PVC.</p><p>Exemplo de uso: retirada de lixo, limpeza geral (cozinha, áreas de lixo, banheiros), para evitar contato com umidade e produto químico, pré-preparo e preparo de hortifrútis, retirar alimento das câmaras frias ou refrigeradores.</p><p>Imagem 9: Exemplo de luva de látex ou PVC.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção de tronco e membros superiores: capa plástica.</p><p>Exemplo de uso: limpeza de sistemas de exaustão, coifas, paredes, tetos etc.</p><p>Imagem 10: Exemplo de Capa plástica</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção dos membros inferiores contra agentes térmicos: calça térmica.</p><p>Exemplo de uso: câmaras frias, contêineres com armazenamento de gêneros congelados para evitar choques térmicos e proteger contra temperaturas baixas.</p><p>Imagem 11: Exemplo de calça térmica.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção de tronco e membros superiores contra agentes térmicos: Casaco térmico</p><p>Exemplos de uso: Retirar alimento das câmaras frias ou refrigeradores.</p><p>Imagem 12: Exemplo de casaco térmico.</p><p>Fonte: Google imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção dos membros superiores: Mangote de lona</p><p>Exemplos de uso: Cocção em caldeirões, preparo de Frituras e grill.</p><p>Imagem 13: Exemplo de Mangote.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção dos membros inferiores para proteção contra quedas e escorregões: sapatos de segurança</p><p>Exemplos de uso: Usar a beira do fogão e outras atividades quando existe contato com umidade e produtos químicos, Retirar alimentos do freezer ou câmara de congelamento, usar na cozinha.</p><p>Imagem 13: Exemplo de sapato de segurança.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>· EPI para proteção dos membros inferiores para proteção dos pés e das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água: bota de PVC.</p><p>Exemplo de uso: Higienização geral.</p><p>Imagem 14: Exemplo de bota de PVC.</p><p>Fonte: Google Imagens, 2024.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABREU, E. S.A ; SPINELLI, M.G.N, PINTO, A.M. S. Gestão de unidade de alimentação e nutrição: um modo de fazer- 4º ed.- São Paulo: Editora Metha, 2011.</p><p>BARBOSA, L. N.; ALMEIDA, F. Q. A. Relato de experiência sobre a avaliação dos riscos ambientais e mapeamento em uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) para a promoção da segurança no trabalho. Revista Simbiologias, v. 1, n. 2, nov. 2008.</p><p>BARETO, Carla. Segurança do Trabalho em Unidades de Alimentação e Nutrição. Editora Rubio Ltda. 2016.</p><p>BRASIL, Ministério do Trabalho e do Emprego. Equipamento de proteção individual –EPI.</p><p>Norma Regulamentadora nº 6, de 15 de dezembro de 2001.</p><p>BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora NR 6: dispõe sobre Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978.</p><p>BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Medida provisória nº 664, de 30 de dezembro de 2014. Altera as Leis nº8.213, de 24 de julho de 1991, nº 10.876, de 2 junho de 2004, nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e a Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2014.</p><p>COSTA, Hertz Jacinto. Manual de Acidente do Trabalho. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2009.</p><p>Dourado MMJ, Lima TP. Ergonomia e sua importância para os trabalhadores de unidades de alimentação e nutrição. Ensaios e ciência:</p><p>ciências biológicas, agrárias e da saúde, 2011.</p><p>Matos CH, Proença RPC. Condições de trabalho e estado nutricional de operadores do setor de alimentação coletiva: um estudo de caso. Revista Nutrição, 2003.</p><p>NEPOMUCENO, M. M. Riscos oferecidos à saúde dos trabalhadores de uma unidade em alimentação e nutrição (UAN). 2004. 56 f. Monografia – Universidade de Brasília, Brasília, 2004.</p><p>ONUKI. G. - Uso de equipamento de proteção individual (epi) em industriais e serviços de</p><p>alimentação. Mayara Vale é Consultora Alimentar. set 17, 2016 .</p><p>SANCHES, DANILO. FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO. 2014. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas.</p><p>SOUZA, Danielli Assis Gardino; BUCCIOLI, Paulo Tadeu. UAN E A SEGURANÇA DO TRABALHO, Bebedouro /SP, 2016, Revista Fafibe on-line.</p><p>SOUSA, TATIANA CLEMENTE; SEGURANÇA NO TRABALHO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO: PREVENÇÃO DE ACIDENTES E USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO;Canoas/2009, Centro Universitário Lá Salle</p><p>TOSTES, M. G. V. Segurança no trabalho em unidades de alimentação e nutrição – treinamentos e dinâmicas. 2003. 93 f. Monografia (Especialização em qualidade de alimentos) – Universidade de Brasília, Brasília, 2003.</p><p>1 Nome dos acadêmicos</p><p>2 Nome do Professor tutor externo</p><p>Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Nutrição (FLC1598NTR) – Trabalho de Graduação - 16/09/2024</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p>