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<p>Tema 1: Noções práticas de</p><p>cuidado/atenção farmaceutica</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmacêutica Bioquímica</p><p>1</p><p>Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p> USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS (URM):</p><p>De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), “há uso</p><p>racional de medicamentos quando pacientes recebem</p><p>medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses</p><p>adequadas às suas necessidades individuais, por um período</p><p>adequado e ao menor custo para si e para a comunidade”.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>2</p><p>Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p> Problema Relacionado com Medicamento (PRM):</p><p>“É um problema de saúde, relacionado ou suspeito de estar relacionado à</p><p>farmacoterapia, que interfere ou pode interferir nos resultados terapêuticos e</p><p>na qualidade de vida do usuário”</p><p>CAUSAS: as relacionadas ao sistema de saúde, ao usuário e seus aspectos</p><p>bio-psico-sociais, aos profissionais de saúde e ao medicamento.</p><p>O QUE O FARMACEUTICO CLINICO FAZ? A identificação de PRMs.</p><p>COMO? segue os princípios de necessidade, efetividade e segurança,</p><p>próprios da farmacoterapia. .</p><p>3</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>4</p><p> ANAMNESE FARMACÊUTICA</p><p>Consiste em uma entrevista clínica, realizada pelo farmacêutico clínico, com</p><p>o paciente, e tem como foco três pontos: perfi l do paciente, história clínica e</p><p>história farmacoterapêutica. Neste momento, o farmacêutico clínico obtém</p><p>dados subjetivos e objetivos que orientarão a sua conduta na elaboração do</p><p>plano terapêutico.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>5 Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p> Acompanhamento/seguimento</p><p>Farmacoterapêutico</p><p>“É um componente da Atenção Farmacêutica e</p><p>configura um processo no qual o farmacêutico se</p><p>responsabiliza pelas necessidades do usuário</p><p>relacionadas ao medicamento, por meio da detecção,</p><p>prevenção e resolução de Problemas Relacionados aos</p><p>Medicamentos (PRM), de forma sistemática, contínua e</p><p>documentada, com o objetivo de alcançar resultados</p><p>definidos, buscando a melhoria da qualidade de vida do</p><p>usuário”</p><p> Atendimento</p><p>Farmacêutico/consulta</p><p>farmaceutica:</p><p>“É o ato em que o farmacêutico, fundamentado em sua</p><p>práxis, interage e responde às demandas dos usuários do</p><p>sistema de saúde, buscando a resolução de problemas</p><p>de saúde, que envolvam ou não o uso de medicamentos.</p><p>Este processo pode compreender escuta ativa,</p><p>identificação de necessidades, análise da situação,</p><p>tomada de decisões, definição de condutas,</p><p>documentação e avaliação</p><p>6</p><p>Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p>coletar e organizar dados do paciente: portuários farmacêutico</p><p> Intervenção Farmacêutica</p><p>“É um ato planejado, documentado e realizado junto ao usuário e</p><p>profissionais de saúde, que visa resolver ou prevenir problemas que interferem</p><p>ou podem interferir na farmacoterapia, sendo parte integrante do processo</p><p>de acompanhamento/seguimento farmacoterapêutico”</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>7 Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p>condutas do farmacêutico que correspondem às</p><p>Intervenções em Saúde (IS), que incluem a</p><p>Intervenção Farmacêutica (IF)</p><p>CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOS:</p><p>A Trata-se de um processo de revisão da farmacoterapia, que tem como</p><p>objetivo identificar PRM, afim de proporcionar ao paciente os benefícios dos</p><p>efeitos terapêuticos desejados. Os problemas mais comuns podem incluir</p><p>duplicidades terapêuticas, exclusão de medicamentos, omissão de</p><p>medicamentos e diferenças em doses, em formas farmacêuticas ou em</p><p>posologias. Por meio deste processo, é possível identificar a automedicação</p><p>e também o uso inadequado dos medicamentos, que podem resultar no</p><p>aumento dos riscos de eventos adversos.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>8 Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p>O farmacêutico clínico é responsável pela análise da</p><p>prescrição do paciente e deve considerar sempre:</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>9</p><p> ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO</p><p>• Identificação do paciente: nome, registro de internação, sexo, idade, peso e altura;</p><p>• Aspectos do paciente: o registro de alergias e uso de medicamento prévio;</p><p>• Aspectos da administração dos medicamentos: reconstituição, diluição, tempo de</p><p>infusão, estabilidade e incompatibilidade;</p><p>• Dose: dose adequada para a indicação terapêutica, dose máxima diária, ajuste de</p><p>dose renal/hepática, ajuste de dose para pacientes idosos/crianças/gestantes/lactantes;</p><p>• Frequência: o intervalo correto entre as doses e o aprazamento adequado;</p><p>• Medicamento: disponibilidade no mercado, padronização da instituição, indicações</p><p>terapêuticas, contraindicações e interações medicamentosas;</p><p>• Via de administração: via correta e se há necessidade de ajustes de formas</p><p>farmacêuticas.</p><p> AJUSTE DE DOSE</p><p>considerar características específicas em pacientes pediátricos, idosos, gestantes, nefropatas,</p><p>hepatopatas, críticos, imunossuprimidos.</p><p>Exemplos:</p><p> Pacientes nefropatas: afeta a excreção dos fármacos e sua ligação a proteínas</p><p>plasmáticas e o transporte de metabólitos, principalmente quando há disfunção renal</p><p>grave; propensão à retenção hídrica, pois a administração de grandes volumes de líquido,</p><p>juntamente com a diminuição da excreção renal, pode causar edema: RESULTADO:</p><p>acúmulo de líquido fora do leito vascular pode ocasionar uma maior distribuição de</p><p>medicamentos.: avaliar a melhor dose ou intervalo de administração dos medicamentos.</p><p> Paciente com comprometimento renal grave: dialisado: medicamentos que podem fi car</p><p>retidos no filtro durante o processo de diálise, diminuindo a sua disponibilidade no</p><p>organismo.</p><p>10 Termos relacionados a prática de trabalho</p><p>em Atenção Farmacêutica</p><p> INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA (IM)</p><p>alteração dos efeitos de um medicamento pela presença simultânea de outro</p><p>medicamento, alimento, bebida ou substâncias fisiológicas no organismo. Embora em</p><p>alguns casos os efeitos destas interações sejam benéficos, a grande maioria das</p><p>interações é indesejável, podendo causar toxicidade inesperada ou perda do efeito</p><p>desejado (BORGES et al., 2002).</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>11</p><p>Termos relacionados a prática de trabalho</p><p>em Atenção Farmacêutica</p><p> MONITORAMENTO DE FARMACOS</p><p>consiste na análise dos resultados de dosagem de nível</p><p>sérico de medicamento no sangue.</p><p> Critérios utilizados para determinar se um medicamento</p><p>deve ser monitorado:</p><p>• Medicamentos com estreita margem terapêutica;</p><p>• Medicamentos que possuem alta taxa de ligação às</p><p>proteínas;</p><p>• Medicamentos potencialmente tóxicos;</p><p>• Medicamentos em que há dificuldade de estabelecer a</p><p>eficácia clínica;</p><p>• Pacientes com suspeita de toxicidade;</p><p>• Pacientes com resposta terapêutica inadequada;</p><p>• Casos de alteração da dose;</p><p>• Mudança no estado clínico do paciente ou introdução de</p><p>outros medicamentos;</p><p>12</p><p>Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p>INTOXICAÇÃO</p><p>HEPATICA</p><p>SEDAÇÃO NAUSEAS, VOMITOS</p><p>A individualização da terapia considera fatores como idade, peso, gênero, função renal/hepática e</p><p>alterações hemodinâmicas. O farmacêutico clínico deve estar atento ao monitoramento,</p><p>para garantir segurança e efi cácia no uso dos medicamentos, além de propor as alterações</p><p>necessárias para esta adequação.</p><p>13</p><p>A vancomicina é um antibiótico com atividade contra as bactérias Gram-positivas e é</p><p>amplamente utilizada no manejo clínico de infecções sistêmicas, como as causadas por</p><p>Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina (MRSA).</p><p>A vancocinemia caracteriza-se pelo monitoramento da concentração sérica de vancomicina</p><p>em um período de 24 horas, através de amostras de sangue recolhidas do paciente em terapia</p><p>com vancomicina a fim de medir as concentrações da droga no sangue.</p><p>O monitoramento da concentração sérica de vancomicina é recomendado nos pacientes que</p><p>fazem uso da droga por um tempo superior a três dias, pacientes com infecções graves, idosos,</p><p>crianças, indivíduos com insuficiência renal, pacientes obesos ou desnutridos, amputados e</p><p>queimados, devido à alta variabilidade no volume de distribuição para a maioria dos</p><p>antibióticos nesses casos.</p><p>Para infecções profundas, como endocardite, osteomielite, infecções em próteses, pneumonia</p><p>grave, meningoencefalite e sepse, a dose de ataque da vancomicina pode ser entre 25-30 mg/kg.</p><p>Exemplo: um paciente com 70 kg receberia a dose de ataque entre 1750-2100 mg, podendo ser</p><p>arredondada para 2000 mg.</p><p>A dose de manutenção é de 15-20 mg/kg/dose, geralmente de 12/12h para pacientes com função</p><p>renal normal, visando uma vancocinemia alvo de 15-20 µg/ml.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>14</p><p>Termos relacionados a prática de trabalho em</p><p>Atenção Farmacêutica</p><p>O exame laboratorial é uma tentativa de representação numérica de uma função orgânica.</p><p>podem impactar na condição clínica do paciente</p><p>Proteína C Reativa (PCR): uma proteína de fase aguda capaz de indicar processos inflamatórios e infecciosos;</p><p>A dosagem de hormônios tireoidianos mostra tanto as alterações metabólicas quanto a necessidade de</p><p>reposição.</p><p>os níveis aumentados podem indicar infarto do miocárdio</p><p>liberada pelo músculo cardíaco, a qual se eleva quando ocorre isquemia em uma</p><p>determinada região do músculo cardíaco;</p><p>SE ELEVA NO infarto do miocárdio</p><p>melhor agente anti-infeccioso, a fi m de evitar resistência</p><p>medida da proporção de hemácias no sangue: exemplo 40%: 40 ml de hemácias em 100ml de plasmas: valores altos: DESIDRATAÇÃO; valores baixo: ANEMIA</p><p>A creatinina origina-se do metabolismo da creatina. A creatina é produzida no fígado, rins</p><p>FUNÇÕES de alguns eletrólitos:</p><p>SÓDIO</p><p>Homeostase do</p><p>volume sanguíneo</p><p>Equilíbrio</p><p>ácido-base</p><p>Contração</p><p>muscular</p><p>Condução do</p><p>impulso</p><p>nervoso</p><p>HIPONATREMIA</p><p> Letargia</p><p> Fraqueza</p><p> Náuseas</p><p> Cãimbras</p><p> Confusão</p><p>Mental</p><p> Convulsão</p><p>Doença renal</p><p>crônica</p><p>Insuficiência renal</p><p>Insuficiência cardíaca</p><p>congestiva</p><p>Alteração metabólica</p><p>caracterizada pela baixa</p><p>concentração de sódio no sangue</p><p>em relação ao volume de água no</p><p>organismo.</p><p>17</p><p>HIPERNATREMIA</p><p>A concentração sérica de sódio > 145 mEq/L). Implica</p><p>deficit do total de água corporal em relação ao total</p><p>de sódio corporal porque a ingestão de água fica</p><p>abaixo da perda.</p><p>Potássio</p><p>Transporte de glicose para o</p><p>interior da célula</p><p>Realiza as mesma</p><p>funções que o Na+, só</p><p>que intracelularmente</p><p>EXAME LABORATORIAL</p><p> Função Renal</p><p>A creatinina é um marcador de função renal e por meio de sua determinação é possível</p><p>calcular o clearance de Creatinina. Este, por sua vez, avalia a velocidade e a eficiência</p><p>da filtração glomerular. Desta forma, o farmacêutico clínico pode identificar injúria renal</p><p>causada por medicamentos e realizar ajustes de doses.</p><p>Hematócrito e Hemoglobina: mostram se o paciente teve sangramento, anemia,</p><p>necessidade de transfusão sanguínea;</p><p>Leucograma: a contagem dos leucócitos pode mostrar processos inflamatórios e</p><p>infecciosos, imunossupressão;</p><p>Plaquetas: a contagem de plaquetas possibilita a identificação de alterações</p><p>hemodinâmica, que podem ser consequência do uso de determinados medicamentos.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>20</p><p> Encontraao no site do MS: Envolve quatro situações: o diagnóstico, o</p><p>tratamento, o prognóstico e a prevenção.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>21 PROTOCOLOS CLÍNICOS</p><p>ADEQUAÇÃO DE FORMAS FARMACÊUTICAS</p><p>Forma farmacêutica é o estado final de apresentação dos princípios ativos após uma ou</p><p>mais operações farmacêuticas executadas com ou sem a adição de excipientes</p><p>apropriados, afim de facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico desejado, com</p><p>características apropriadas a uma determinada via de administração (ANVISA, 2011).</p><p> Condição clínica do paciente, a via de administração disponível, tendo em vista as</p><p>diversas formas farmacêuticas dos medicamentos.</p><p> Deve ainda realizar uma análise do ponto de vista farmacológico e farmacotécnico,</p><p>afim de evitar falhas terapêuticas e possíveis danos ao paciente.</p><p> Deve-se dar preferência por soluções que foram desenvolvidas para administração</p><p>pela via enteral. Na ausência destas soluções, deve-se considerar a utilização de</p><p>medicamentos por vias alternativas, tais como: endovenosa, intramuscular,</p><p>transdérmica e sublingual.</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>22 Termos relacionados a prática de</p><p>trabalho em Atenção Farmacêutica</p><p>Interface entre Atenção Farmacêutica</p><p>e Farmacovigilância</p><p> Atenção Farmacêutica é uma das entradas do sistema de</p><p>Farmacovigilância: ao identificar e avaliar problemas/riscos relacionados a</p><p>segurança, efetividade e desvios da qualidade de medicamentos, por</p><p>meio do acompanhamento/seguimento farmacoterapêutico ou outros</p><p>componentes da Atenção Farmacêutica. Isto inclui a documentação e a</p><p>avaliação dos resultados, gerando notificações e novos dados para o</p><p>Sistema, por meio de estudos complementares.</p><p> Sistema de Farmacovigilância retro-alimenta a Atenção Farmacêutica:</p><p>COMO? por meio de alertas e informes técnicos, informações sobre</p><p>medicamentos e intercâmbio de informações: QUE VAO SERVIR PARA QUE</p><p>NA ATENÇÃO E ASSITENCIA FARMACEUTICA?</p><p>23</p><p>Interferir no processo de seleção de medicamentos, a produção de</p><p>protocolos clínicos com prática baseada em evidências</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>24</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>25</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>26</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>27</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>28</p><p>Prof.ª Rosemilia Cunha - Farmaceutica Bioquimica - Especialista em Docencia do Ensino Superior</p><p>29</p>

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