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<p>1</p><p>1</p><p>Seguridade Social</p><p>Conceito</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário – aula 1</p><p>2</p><p>3 4</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>2</p><p>5</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SAÚDE</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>ASSISTÊNCIA SOCIAL</p><p>6</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>CONCEITO</p><p>7</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>• Conceituação: A seguridade social compreende</p><p>um conjunto integrado de ações de iniciativa</p><p>dos Poderes Públicos e da sociedade,</p><p>destinadas a assegurar os direitos relativos à</p><p>saúde, à previdência e à assistência social.</p><p>(art. 194 CF)</p><p>8</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – INSS – Técnico do Seguro Social – 2016) A</p><p>CF define seguridade social como um conjunto</p><p>integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e</p><p>da sociedade destinadas a assegurar direitos relativos à</p><p>saúde, à previdência e à assistência social.</p><p>5 6</p><p>7 8</p><p>3</p><p>9</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – 2018 – EMAP – Analista Portuário Área</p><p>Jurídica) O sistema de seguridade social</p><p>compreende um conjunto de ações de iniciativa</p><p>exclusiva dos poderes públicos, que se destinam à</p><p>garantia de saúde, previdência e assistência à</p><p>sociedade.</p><p>10</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Juiz Federal – 2018 – TRF-2ª – IBFC) Marque a</p><p>opção certa: A seguridade social compreende um</p><p>conjunto integrado de ações de iniciativa dos</p><p>poderes públicos e da sociedade, destinadas a</p><p>assegurar os direitos relativos à:</p><p>• a) Saúde, educação e previdência social.</p><p>• b) Previdência social, assistência social e saúde.</p><p>• c) Saúde, assistência social e educação.</p><p>• d) Educação, assistência social e previdência</p><p>social.</p><p>• e) Educação, direitos humanos e saúde.</p><p>11 12</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>ORGANIZAÇÃO</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>4</p><p>13</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SAÚDE</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>ASSISTÊNCIA SOCIAL</p><p>14</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>• A Previdência Social será organizada sob a</p><p>forma de:</p><p>• regime geral, de caráter contributivo e de</p><p>filiação obrigatória, observados critérios que</p><p>preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.</p><p>• Pode ser dividida em 2 partes: Benefício e</p><p>Custeio.</p><p>15</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SAÚDE</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>ASSISTÊNCIA SOCIAL</p><p>Benefício de Prestação Continuada</p><p>da</p><p>Lei Orgânica da Assistência Social</p><p>BPC - LOAS</p><p>16</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>5</p><p>17</p><p>A Assistência Social</p><p>• Será prestada a quem dela necessitar,</p><p>independentemente de contribuição à</p><p>seguridade social.</p><p>• Provê os mínimos sociais, realizada através de</p><p>um conjunto integrado de ações de iniciativa</p><p>pública e da sociedade, para garantir o</p><p>atendimento às necessidades básicas.</p><p>18</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SAÚDE</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>ASSISTÊNCIA SOCIAL</p><p>19 20</p><p>SAÚDE</p><p>• A Saúde é direito de todos e dever do Estado,</p><p>garantido mediante políticas sociais e</p><p>econômicas que visem à redução do risco de</p><p>doença e de outros agravos e ao acesso</p><p>universal e igualitário às ações e serviços para</p><p>sua promoção, proteção e recuperação.</p><p>17 18</p><p>19 20</p><p>6</p><p>21</p><p>SAÚDE</p><p>• Independentemente de contribuição, qualquer</p><p>pessoa tem o direito de obter atendimento na</p><p>rede pública de saúde.</p><p>• É de responsabilidade direta do Ministério da</p><p>Saúde, por meio do Sistema Único de Saúde –</p><p>SUS.</p><p>22</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>SAÚDE</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL</p><p>ASSISTÊNCIA SOCIAL</p><p>23</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – INSS - AUDITOR FISCAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - 2002) –</p><p>À luz da Seguridade Social definida na Constituição Federal, julgue os</p><p>itens abaixo:</p><p>• I – Previdência Social, Saúde e Assistência Social são partes da</p><p>Seguridade Social.</p><p>• II – A saúde exige contribuição prévia.</p><p>• III – A Previdência Social exige contribuição prévia.</p><p>• IV – A assistência social possui abrangência universal, sendo qualquer</p><p>pessoa por ela amparada.</p><p>• a) Todos estão corretos.</p><p>• b) Somente I está incorreto.</p><p>• c) II e IV estão incorretos.</p><p>• d) I e II estão incorretos.</p><p>• e) III e IV estão incorretos. 24</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – INSS - AUDITOR FISCAL DA</p><p>PREVIDÊNCIA SOCIAL - 2002) – À luz da</p><p>Seguridade Social definida na Constituição Federal,</p><p>julgue os itens abaixo:</p><p>• I – Previdência Social, Saúde e Assistência Social</p><p>são partes da Seguridade Social.</p><p>• II – A saúde exige contribuição prévia.</p><p>• III – A Previdência Social exige contribuição prévia.</p><p>• IV – A assistência social possui abrangência</p><p>universal, sendo qualquer pessoa por ela amparada.</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>7</p><p>25</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) Todos estão corretos.</p><p>• b) Somente I está incorreto.</p><p>• c) II e IV estão incorretos.</p><p>• d) I e II estão incorretos.</p><p>• e) III e IV estão incorretos.</p><p>26</p><p>QUESTÃO</p><p>• (INSS - ESAF – Auditor Fiscal da Previdência Social - 2002) –</p><p>Pedro, menor carente, de 12 anos, e Paulo, empresário bem</p><p>sucedido, de 21 anos, desejam participar de programas</p><p>assistenciais (Assistência Social) e de saúde pública (Saúde).</p><p>• De acordo com a situação-problema apresentada acima, é</p><p>correto afirmar que:</p><p>a) Pedro e Paulo podem participar da Assistência Social.</p><p>b) Só Pedro pode participar da Saúde</p><p>c) Pedro só pode participar da Assistência Social.</p><p>d) Paulo pode participar da Assistência Social.</p><p>e) Pedro e Paulo podem participar da Saúde.</p><p>27</p><p>QUESTÃO</p><p>• (INSS - ESAF – Auditor Fiscal da Previdência Social</p><p>- 2002) – Pedro, menor carente, de 12 anos, e Paulo,</p><p>empresário bem sucedido, de 21 anos, desejam</p><p>participar de programas assistenciais (Assistência</p><p>Social) e de saúde pública (Saúde).</p><p>• De acordo com a situação-problema apresentada</p><p>acima, é correto afirmar que:</p><p>28</p><p>QUESTÃO</p><p>a) Pedro e Paulo podem participar da Assistência</p><p>Social.</p><p>b) Só Pedro pode participar da Saúde</p><p>c) Pedro só pode participar da Assistência Social.</p><p>d) Paulo pode participar da Assistência Social.</p><p>e) Pedro e Paulo podem participar da Saúde.</p><p>25 26</p><p>27 28</p><p>8</p><p>29</p><p>Seguridade Social</p><p>- Serão tratado os temas:</p><p>- Origem e Evolução Legislativa no Brasil?</p><p>- Legislação Previdenciária?</p><p>- Sim, acesse em minha playlist do meu canal no</p><p>Youtube!</p><p>30</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Gerais</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário – aula 2</p><p>31 32</p><p>Princípios</p><p>• Princípios, segundo José Cretela Júnior:</p><p>• "Princípios de uma ciência são as proposições</p><p>básicas, fundamentais, típicas, que</p><p>condicionam todas as estruturações</p><p>subseqüentes. São, portanto, os alicerces de</p><p>uma ciência."</p><p>29 30</p><p>31 32</p><p>9</p><p>33</p><p>Seguridade Social -</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>• Os princípios poderiam ser divididos em:</p><p>• Gerais, que se aplicam não só à Seguridade</p><p>Social, como a outras matérias;</p><p>• Específicos, aplicados à Seguridade Social.</p><p>34</p><p>Seguridade Social -</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>• Princípios Gerais:</p><p>• PRINCÍPIO DA IGUALDADE</p><p>• “Todos são iguais perante a lei, sem distinção</p><p>de qualquer natureza...” artigo 5º, caput, da</p><p>Constituição Federal.</p><p>35</p><p>Seguridade Social -</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>• Princípios Gerais:</p><p>• PRINCÍPIO LEGALIDADE</p><p>• “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de</p><p>fazer alguma coisa senão em virtude de lei”,</p><p>assim diz o inciso II do artigo 5º da C.F.</p><p>36</p><p>Seguridade Social -</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>• Princípios Gerais:</p><p>• PRINCÍPIO DO DIREITO ADQUIRIDO</p><p>• O inciso XXXVI do artigo 5º da</p><p>Constituição Federal diz que “a lei não</p><p>prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico</p><p>perfeito e a coisa julgada”.</p><p>• Direito adquirido é aquele em que foram</p><p>cumpridas todas as condições para seu</p><p>implemento, mesmo que não haja seu</p><p>exercício.</p><p>33 34</p><p>35 36</p><p>10</p><p>37</p><p>Seguridade Social -</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>• Princípios Gerais:</p><p>• PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE</p><p>• CF art. 3º - “Constituem objetivos</p><p>fundamentais da República Federativa do</p><p>Brasil:</p><p>I - construir uma sociedade livre, justa e</p><p>solidária.”</p><p>• Nosso sistema é contributivo de repartição</p><p>simples (e não de capitalização).</p><p>38</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - DPE-CE - Defensor Público)</p><p>Embora não conste expressamente no título</p><p>que trata da ordem social na Constituição</p><p>Federal, o princípio da solidariedade é</p><p>postulado fundamental para a compreensão</p><p>do regime financeiro da previdência social</p><p>brasileira, representado de maneira evidente</p><p>pelo pacto das gerações,</p><p>Direto Previdenciário 250</p><p>251</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• d) o brasileiro civil que trabalha no exterior para</p><p>organismo oficial internacional do qual o Brasil</p><p>é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e</p><p>contratado, salvo quando coberto por regime</p><p>próprio de previdência social</p><p>252</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• e) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor</p><p>não empregado e o membro de conselho de</p><p>administração de sociedade anônima, o sócio</p><p>solidário, o sócio de indústria, o sócio gerente e o</p><p>sócio cotista que recebam remuneração decorrente</p><p>de seu trabalho em empresa urbana ou rural, e o</p><p>associado eleito para cargo de direção em</p><p>cooperativa, associação ou entidade de qualquer</p><p>natureza ou finalidade, bem como o síndico ou</p><p>administrador eleito para exercer atividade de direção</p><p>condominial, desde que recebam remuneração</p><p>249 250</p><p>251 252</p><p>64</p><p>253</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - 2016 - INSS - Técnico do Seguro</p><p>Social) Síndica do condomínio predial em que</p><p>resida e que receba como pró-labore a quantia</p><p>equivalente a um salário mínimo será</p><p>considerada segurada obrigatória do RGPS na</p><p>qualidade de empregada.</p><p>254</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• f) quem presta serviço de natureza urbana ou</p><p>rural, em caráter eventual, a uma ou mais</p><p>empresas, sem relação de emprego</p><p>255</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• g) a pessoa física que exerce, por conta</p><p>própria, atividade econômica de natureza</p><p>urbana, com fins lucrativos ou não</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>256</p><p>253 254</p><p>255 256</p><p>65</p><p>CONTRIBUINTE INDIVIDUAL</p><p>(parte 3)</p><p>Aula 28</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 257 258</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Decreto 3.048/99):</p><p>• O aposentado de qualquer regime previdenciário</p><p>nomeado magistrado classista temporário da Justiça</p><p>do Trabalho, na forma dos incisos II do § 1º do art.</p><p>111 ou III do art. 115 ou do parágrafo único do art.</p><p>116 da Constituição Federal, ou nomeado magistrado</p><p>da Justiça Eleitoral, na forma dos incisos II do art.</p><p>119 ou III do § 1º do art. 120 da Constituição Federal.</p><p>259</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Decreto 3.048/99):</p><p>• Obs.: O magistrado da Justiça Eleitoral, nomeado na</p><p>forma do inciso II do art. 119 ou III do § 1º do art. 120</p><p>da Constituição Federal, mantém o mesmo</p><p>enquadramento no Regime Geral de Previdência</p><p>Social de antes da investidura no cargo. (§11, art. 9º,</p><p>RPS).</p><p>260</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Decreto</p><p>3.048/99):</p><p>• o cooperado de cooperativa de produção que,</p><p>nesta condição, presta serviço à sociedade</p><p>cooperativa mediante remuneração ajustada ao</p><p>trabalho executado.</p><p>257 258</p><p>259 260</p><p>66</p><p>261</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Decreto</p><p>3.048/99):</p><p>• o Micro Empreendedor Individual - MEI de que</p><p>tratam os arts. 18-A e 18-C da Lei</p><p>Complementar no 123, de 14 de dezembro de</p><p>2006, que opte pelo recolhimento dos impostos</p><p>e contribuições abrangidos pelo Simples</p><p>Nacional em valores fixos mensais.</p><p>262</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (LC 123/2006):</p><p>• Obs.: considera-se MEI o empresário individual</p><p>que se enquadre na definição do art. 966 da Lei</p><p>nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código</p><p>Civil, ou o empreendedor que exerça</p><p>as atividades de industrialização,</p><p>comercialização</p><p>e prestação de serviços no âmbito rural,</p><p>263</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (LC 123/2006):</p><p>• (... Continuação) que tenha auferido receita</p><p>bruta, no ano-</p><p>calendário anterior, de até R$ 81.000,00</p><p>(oitenta e um mil reais), que seja optante pelo</p><p>Simples Nacional e que não esteja impedido de</p><p>optar pela sistemática prevista na legislação.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>264</p><p>261 262</p><p>263 264</p><p>67</p><p>CONTRIBUINTE INDIVIDUAL</p><p>(parte 4)</p><p>Aula 29</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 265 266</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos, relação exemplificativa do Decreto</p><p>3048/99):</p><p>I - o condutor autônomo de veículo rodoviário, assim</p><p>considerado aquele que exerce atividade profissional</p><p>sem vínculo empregatício</p><p>II - aquele que exerce atividade de auxiliar de</p><p>condutor autônomo de veículo rodoviário,</p><p>267</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos, relação exemplificativa do Decreto</p><p>3048/99):</p><p>III - aquele que, pessoalmente, por conta própria e</p><p>a seu risco, exerce pequena atividade comercial em</p><p>via pública ou de porta em porta, como comerciante</p><p>ambulante;</p><p>IV - o trabalhador associado a cooperativa que,</p><p>nessa qualidade, presta serviços a terceiros;</p><p>268</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos, relação exemplificativa):</p><p>V - o membro de conselho fiscal de sociedade por</p><p>ações;</p><p>VI - aquele que presta serviço de natureza não</p><p>contínua, por conta própria, a pessoa ou família, no</p><p>âmbito residencial desta, sem fins lucrativos;</p><p>VII - o notário ou tabelião e o oficial de registros ou</p><p>registrador, titular de cartório, que detêm a delegação</p><p>do exercício da atividade notarial e de registro, não</p><p>remunerados pelos cofres públicos, admitidos a partir</p><p>de 21 de novembro de 1994;</p><p>265 266</p><p>267 268</p><p>68</p><p>269</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos):</p><p>• VIII - aquele que, na condição de pequeno feirante,</p><p>compra para revenda produtos hortifrutigranjeiros ou</p><p>assemelhados;</p><p>IX - a pessoa física que edifica obra de construção</p><p>civil;</p><p>X - o médico-residente ou o residente em área</p><p>profissional da saúde, contratados, respectivamente,</p><p>na forma da Lei nº 6.932, de 1981, na redação dada</p><p>pela Lei nº 10.405, de 2002, e da Lei nº 11.129, de</p><p>2005.</p><p>270</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos):</p><p>• XI - o pescador que trabalha em regime de parceria,</p><p>meação ou arrendamento, em embarcação com mais</p><p>de seis toneladas de arqueação bruta,</p><p>XII - o incorporador de que trata o art. 29 da Lei nº</p><p>4.591, de 16 de dezembro de 1964;</p><p>XIII - o bolsista da Fundação Habitacional do Exército</p><p>contratado em conformidade com a Lei nº 6.855, de</p><p>18 de novembro de 1980;</p><p>XIV - o árbitro e seus auxiliares que atuam em</p><p>conformidade com a Lei nº 9.615, de 24 de março de</p><p>1998;</p><p>271</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (trabalhadores</p><p>autônomos):</p><p>XV - o membro de conselho tutelar de que trata o art.</p><p>132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, quando</p><p>remunerado; e</p><p>XVI - o interventor, o liquidante, o administrador</p><p>especial e o diretor fiscal de instituição financeira .</p><p>272</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (IN RFB 971/09):</p><p>• a pessoa física contratada por partido político ou</p><p>por candidato a cargo eletivo, para, mediante</p><p>remuneração, prestar serviços em campanhas</p><p>eleitorais, em razão do disposto no art. 100 da Lei</p><p>nº 9.504, de 30 de setembro de 1997</p><p>269 270</p><p>271 272</p><p>69</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>273</p><p>SEGURADO FACULTATIVO</p><p>Aula 30</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 274</p><p>275</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• É segurado facultativo o maior de dezesseis</p><p>anos de idade que se filiar ao Regime Geral de</p><p>Previdência Social, mediante contribuição,</p><p>desde que não esteja exercendo atividade</p><p>remunerada que o enquadre como segurado</p><p>obrigatório da previdência social</p><p>276</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• Art. 11, § 1º (RPS) Podem filiar-se facultativamente,</p><p>entre outros:</p><p>I - a dona-de-casa;</p><p>II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;</p><p>III - o estudante;</p><p>IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta</p><p>serviço no exterior;</p><p>V - aquele que deixou de ser segurado obrigatório da</p><p>previdência social;</p><p>VI - o membro de conselho tutelar, quando não esteja</p><p>vinculado a qualquer regime de previdência social;</p><p>273 274</p><p>275 276</p><p>70</p><p>277</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• Podem filiar-se facultativamente, entre outros:</p><p>• VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços</p><p>a</p><p>empresa de acordo com a Lei nº 6.494, de 1977;</p><p>VIII - o bolsista que se dedique em tempo integral a</p><p>pesquisa, curso de especialização, pós-graduação,</p><p>mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde</p><p>que não esteja vinculado a qualquer regime de</p><p>previdência social;</p><p>IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada</p><p>nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência</p><p>social;</p><p>X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior,</p><p>salvo se filiado a regime previdenciário de país com o</p><p>qual o Brasil mantenha acordo internacional; e</p><p>278</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• Podem filiar-se facultativamente, entre outros:</p><p>• XI. o segurado recolhido à prisão sob</p><p>regime fechado ou semi-aberto, que,</p><p>nesta condição, preste serviço, dentro ou</p><p>fora da unidade penal, a uma ou mais</p><p>empresas, com ou sem intermediação da</p><p>organização carcerária ou entidade afim,</p><p>ou que exerce atividade artesanal por</p><p>conta própria</p><p>279</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• É vedada a filiação ao Regime Geral de</p><p>Previdência Social, na qualidade de</p><p>segurado facultativo, de pessoa</p><p>participante de regime próprio de</p><p>previdência social.</p><p>280</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• A filiação na qualidade de segurado</p><p>facultativo representa ato volitivo, gerando</p><p>efeito somente a partir da inscrição e do</p><p>primeiro recolhimento, não podendo</p><p>retroagir e não permitindo o pagamento de</p><p>contribuições relativas a competências</p><p>anteriores à data da inscrição, salvo</p><p>quando há pagamento trimestral.</p><p>277 278</p><p>279 280</p><p>71</p><p>281</p><p>Segurado Facultativo</p><p>• Após a inscrição, o segurado facultativo</p><p>somente poderá recolher contribuições em</p><p>atraso quando não tiver ocorrido perda da</p><p>qualidade de segurado.</p><p>282</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil -</p><p>2005) O art. 11, § 1º, do Regulamento da</p><p>Previdência Social, dispõe sobre os segurados</p><p>facultativos. Não está entre os segurados facultativos</p><p>expressamente previstos no citado dispositivo:</p><p>283</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) Aquele que deixou de ser segurado obrigatório da</p><p>previdência social.</p><p>• b) A dona de casa.</p><p>• c) O síndico de condomínio, quando não</p><p>remunerado.</p><p>• d) O brasileiro que acompanha cônjuge que presta</p><p>serviço no exterior.</p><p>• e) O estudante universitário.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>284</p><p>281 282</p><p>283 284</p><p>72</p><p>Filiação</p><p>e</p><p>Inscrição</p><p>Aula 31</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 285 286</p><p>FILIAÇÃO</p><p>• É o vínculo jurídico que se estabelece entre o</p><p>segurado e o RGPS.</p><p>• Decorre automaticamente da atividade</p><p>remunerada, ou seja, no momento em que uma</p><p>pessoa iniciar o exercício de alguma atividade</p><p>remunerada estará filiada à previdência social.</p><p>287</p><p>FILIAÇÃO</p><p>• É automática quando do exercício de atividade</p><p>remunerada pelos segurados obrigatórios.</p><p>• Para o facultativo decorre do pagamento da</p><p>primeira contribuição, como segurado nessa</p><p>condição.</p><p>288</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - INSS - Técnico do Seguro Social -</p><p>2016) A filiação do segurado obrigatório ao</p><p>RGPS decorre automaticamente do exercício</p><p>da atividade remunerada.</p><p>285 286</p><p>287 288</p><p>73</p><p>289</p><p>INSCRIÇÃO</p><p>• É ato meramente formal, pelo qual o segurado</p><p>fornece dados necessários para sua</p><p>identificação pelo INSS.</p><p>290</p><p>INSCRIÇÃO</p><p>• Os segurados serão identificados pelo NIT –</p><p>Número de Identificação do Trabalhador, que é</p><p>único, pessoal e intransferível. Para os</p><p>segurados já cadastrados no PIS/PASEP não</p><p>cabe novo número de identificação (NIT),</p><p>sendo identificados pelo número do PIS ou pelo</p><p>do PASEP.</p><p>291</p><p>INSCRIÇÃO</p><p>• Existem dois tipos de inscrição: a inscrição do</p><p>segurado e a inscrição do dependente, esta,</p><p>somente promovida quando do requerimento</p><p>do benefício a que tiver direito.</p><p>292</p><p>INSCRIÇÃO</p><p>• Art. 17. O Regulamento disciplinará a forma de</p><p>inscrição do segurado e dos dependentes.</p><p>• § 1o Incumbe ao dependente promover a</p><p>sua inscrição quando do requerimento do</p><p>benefício a que estiver habilitado.</p><p>289 290</p><p>291 292</p><p>74</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>293</p><p>Inscrição</p><p>(parte 2)</p><p>Aula 32</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 294</p><p>295</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Empregado: a inscrição é formalizada pelo</p><p>contrato de trabalho, efetuada diretamente na</p><p>empresa.</p><p>• Não precisa ir se inscrever no INSS.</p><p>296</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Trabalhador Avulso:</p><p>• Cadastro e registro no Órgão Gestor de Mão-</p><p>de-Obra (OGMO) ou no sindicato</p><p>293 294</p><p>295 296</p><p>75</p><p>297</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Empregado doméstico:</p><p>• Inscrição é efetuada por documento que</p><p>comprove o contrato de trabalho, a CTPS –</p><p>Carteira de Trabalho de Previdência Social. É</p><p>realizada diretamente no INSS.</p><p>298</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Contribuinte individual:</p><p>• Feita por documento que caracterize sua</p><p>condição.</p><p>• Realizada no INSS.</p><p>299</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Segurado especial:</p><p>• Necessita de documento que comprove</p><p>exercício de atividade rural (agropecuária ou</p><p>pesqueira), sendo a inscrição realizada no</p><p>INSS.</p><p>300</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Facultativo: documento de identidade e</p><p>declaração de que não exerce outra atividade</p><p>que não o enquadre como segurado</p><p>obrigatório, realizada no INSS.</p><p>297 298</p><p>299 300</p><p>76</p><p>301</p><p>Formalização das</p><p>Inscrições:</p><p>• Idade mínima:</p><p>• 16 anos</p><p>• Porém, há uma exceção: na condição de</p><p>aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos.</p><p>Enquadrado como segurado empregado.</p><p>302</p><p>Inscrição</p><p>• O segurado que exercer, ao mesmo tempo,</p><p>mais de uma atividade remunerada sujeita ao</p><p>RGPS será obrigatoriamente inscrito em</p><p>relação a cada uma delas.</p><p>303</p><p>Inscrição</p><p>• Presentes os pressupostos da filiação, admite-</p><p>se a inscrição post mortem do segurado</p><p>especial.</p><p>• Não será admitida a inscrição post mortem de</p><p>segurado contribuinte individual e de segurado</p><p>facultativo.</p><p>304</p><p>Inscrição</p><p>• Lei 8213/91, Art. 17, § 4o A inscrição do</p><p>segurado especial será feita de forma a</p><p>vinculá-lo ao respectivo grupo familiar e</p><p>conterá, além das informações pessoais, a</p><p>identificação da propriedade em que</p><p>desenvolve a atividade e a que título, se nela</p><p>reside ou o Município onde reside e, quando for</p><p>o caso, a identificação e inscrição da pessoa</p><p>responsável pelo grupo familiar.</p><p>301 302</p><p>303 304</p><p>77</p><p>305</p><p>Inscrição</p><p>• Lei 8213/91, Art. 17, § 5o O segurado especial</p><p>integrante de grupo familiar que não seja</p><p>proprietário ou dono do imóvel rural em que</p><p>desenvolve sua atividade deverá informar, no</p><p>ato da inscrição, conforme o caso, o nome do</p><p>parceiro ou meeiro outorgante, arrendador,</p><p>comodante ou assemelhado.</p><p>306</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – INSS - Técnico do Seguro Social) A</p><p>inscrição é o ato pelo qual o segurado é</p><p>cadastrado no RGPS, por meio de</p><p>comprovação de dados pessoais e outros</p><p>elementos.</p><p>307</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - 2013 - TCE-RO - Auditor) A inscrição</p><p>do segurado trabalhador avulso no RGPS</p><p>ocorre pelo cadastramento e registro no</p><p>sindicato ou órgão gestor de mão de obra.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>308</p><p>305 306</p><p>307 308</p><p>78</p><p>Empresa</p><p>e</p><p>Empregador</p><p>Doméstico</p><p>Aula 33</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 309 310</p><p>EMPRESA</p><p>• Considera-se empresa: a firma individual ou a</p><p>sociedade que assume o risco de atividade</p><p>econômica urbana ou rural, com fins lucrativos</p><p>ou não, bem como os órgãos e as entidades da</p><p>administração pública direta, indireta e</p><p>fundacional.</p><p>311</p><p>EMPRESA</p><p>• Equiparam-se a empresa:</p><p>• I - o contribuinte individual, em relação a</p><p>segurado que lhe presta serviço</p><p>II - a cooperativa, a associação ou a entidade de</p><p>qualquer natureza ou finalidade, inclusive a</p><p>missão diplomática e a repartição consular de</p><p>carreiras estrangeiras;</p><p>III - o operador portuário e o órgão gestor de</p><p>mão-de-obra de que trata a Lei nº 8.630, de</p><p>1993; e</p><p>IV - o proprietário ou dono de obra de</p><p>construção civil, quando pessoa física, em</p><p>relação a segurado que lhe presta serviço.</p><p>312</p><p>EMPREGADOR DOMÉSTICO</p><p>• Considera-se empregador doméstico - aquele</p><p>que admite a seu serviço, mediante</p><p>remuneração, sem finalidade lucrativa,</p><p>empregado</p><p>doméstico.</p><p>309 310</p><p>311 312</p><p>79</p><p>313</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS)</p><p>A Associação para Ajuda Juvenil (AAJ) –</p><p>sociedade civil que presta serviços a seus</p><p>sócios, sem finalidade lucrativa – remunera,</p><p>pelos serviços prestados como empregados,</p><p>uma atendente, um digitador, um zelador e</p><p>uma cozinheira e, eventualmente, utiliza-se</p><p>dos serviços de uma faxineira. Em face dessa</p><p>situação hipotética, julgue os itens a seguir,</p><p>relativos à AAJ do ponto de vista da</p><p>previdência social.</p><p>314</p><p>QUESTÃO</p><p>• 1. Não é empresa, pois não possui fins</p><p>lucrativos.</p><p>315</p><p>QUESTÃO</p><p>• 2. Deverá descontar contribuições da</p><p>remuneração da atendente e do digitador</p><p>como segurados empregados.</p><p>316</p><p>QUESTÃO</p><p>• 3. Está obrigada a calcular e recolher as</p><p>contribuições do zelador e da cozinheira na</p><p>categoria de empregados domésticos, em</p><p>razão da ausência da finalidade lucrativa.</p><p>313 314</p><p>315 316</p><p>80</p><p>317</p><p>QUESTÃO</p><p>• 4. Não possui obrigações previdenciárias em</p><p>relação à faxineira, pois não está configurada</p><p>a existência, entre esta e a AAJ, de vínculo</p><p>empregatício.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>318</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>Aula 34</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 319 320</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>• Toda empresa e equiparado a empresa devem</p><p>estar cadastrados no Cadastro Nacional de</p><p>Informações Sociais - CNIS.</p><p>• Desta forma, as empresas efetuarão os</p><p>recolhimentos previdenciários identificados pelo</p><p>número da matrícula e estes recolhimentos</p><p>poderão ser monitorados pela fiscalização.</p><p>317 318</p><p>319 320</p><p>81</p><p>321</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>• Artigo 256 do RPS, a matrícula da empresa</p><p>será feita:</p><p>• I - Simultaneamente com a inscrição no</p><p>Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).</p><p>322</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>• Artigo 256 do RPS, a matrícula da empresa será</p><p>feita:</p><p>• II - Perante o Instituto Nacional do Seguro</p><p>Social, no prazo de trinta dias contados do</p><p>início de suas atividades, quando não sujeita</p><p>à inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa</p><p>Jurídica.</p><p>323</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>• As pessoas físicas equiparadas à empresa</p><p>que não estão sujeitas a inscrição no CNPJ</p><p>deverão se cadastrar diretamente na</p><p>Secretaria da Receita Federal do Brasil.</p><p>• Essas pessoas físicas receberão um número</p><p>chamado Cadastro da Atividade Econômica</p><p>da Pessoa Física - CAEPF.</p><p>324</p><p>Matrícula da Empresa</p><p>• No caso de obras de construção civil, mesmo</p><p>que estas sejam realizadas nas instalações</p><p>de empresas com CNPJ, deverá ser aberto</p><p>uma matrícula denominada Cadastro</p><p>Nacional de Obras - CNO.</p><p>321 322</p><p>323 324</p><p>82</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>325</p><p>Regimes de</p><p>Financiamento</p><p>Previdenciário</p><p>Aula 35</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 326</p><p>327</p><p>Regimes de Financiamento</p><p>Previdenciário</p><p>• Repartição Simples (benefício definido):</p><p>Segurados contribuem para um fundo único,</p><p>responsável pelo pagamento de todos os</p><p>benefícios. Trabalhadores de hoje custeiam os</p><p>benefícios atuais (pacto intergeracional). As</p><p>regras para o cálculo do valor dos benefícios</p><p>são previamente estabelecidas (benefício</p><p>definido).</p><p>328</p><p>Regimes de Financiamento</p><p>Previdenciário</p><p>• Regime de Capitalização (contribuição</p><p>definida): Os recursos arrecadados são</p><p>investidos. Nele, as contribuições são definidas</p><p>e os valores pagos no futuro variarão de acordo</p><p>com as taxas de juros obtidas e a partir das</p><p>opções de investimentos dos administradores.</p><p>325 326</p><p>327 328</p><p>83</p><p>329</p><p>Regimes de Financiamento</p><p>Previdenciário</p><p>• Regime de Repartição de Capitais de</p><p>Cobertura: É um regime intermediário entre a</p><p>repartição simples e capitalização.</p><p>• As contribuições arrecadadas servem para</p><p>pagar os atuais benefícios e para a formação</p><p>de reservas que garantam o equilíbrio atuarial</p><p>projetado em prazos futuros.</p><p>330</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista do Seguro Social – INSS)</p><p>As técnicas de financiamento dos gastos</p><p>previdenciários podem ser classificadas em</p><p>regime de repartição simples (benefício</p><p>definido), regime de capitalização</p><p>(contribuição definida) e regime de repartição</p><p>de capitais.</p><p>331</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – PGE-PE – Analista Judiciário –</p><p>2019) O regime de previdência</p><p>complementar, desvinculado do regime geral</p><p>de previdência social e do regime próprio de</p><p>previdência social, adota o sistema de</p><p>capitalização e a adesão facultativa.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>332</p><p>329 330</p><p>331 332</p><p>84</p><p>Receitas da União</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>333 334</p><p>Financiamento da Seguridade Social</p><p>• Decreto 3.048/99</p><p>• Art. 194. A seguridade social é financiada por</p><p>toda a sociedade, de forma direta e indireta,</p><p>mediante recursos provenientes dos</p><p>orçamentos da União, dos Estados, do Distrito</p><p>Federal, dos Municípios e de contribuições</p><p>sociais.</p><p>335</p><p>Financiamento da Seguridade Social</p><p>• Decreto 3.048/99</p><p>• Art. 195. No âmbito federal, o orçamento da</p><p>seguridade social é composto de receitas</p><p>provenientes:</p><p>• I - da União;</p><p>• II - das contribuições sociais; e</p><p>• III - de outras fontes.</p><p>336</p><p>RECEITAS DA UNIÃO</p><p>(Decreto 3.048/99)</p><p>• Art. 196. A contribuição da União é constituída</p><p>de recursos adicionais do Orçamento Fiscal,</p><p>fixados obrigatoriamente na Lei Orçamentária</p><p>anual.</p><p>• Parágrafo único. A União é responsável pela</p><p>cobertura de eventuais insuficiências</p><p>financeiras da seguridade social, quando</p><p>decorrentes do pagamento de benefícios de</p><p>prestação continuada da previdência social, na</p><p>forma da Lei Orçamentária anual.</p><p>333 334</p><p>335 336</p><p>85</p><p>337</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF - Técnico da Receita Federal) Leia cada um dos assertos abaixo e</p><p>assinale (V) ou (F), conforme seja verdadeiro ou falso. Depois, marque a</p><p>opção que contenha a exata seqüência.</p><p>• ( ) A contribuição da União para a Seguridade Social é constituída de</p><p>recursos adicionais do Orçamento Fiscal.</p><p>• ( ) Os recursos adicionais do Orçamento Fiscal para a Seguridade Social</p><p>serão fixados obrigatoriamente na lei orçamentária anual.</p><p>• ( ) A União é responsável pela cobertura de insuficiências financeiras da</p><p>Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de</p><p>prestação continuada da Previdência Social.</p><p>• a) V V V</p><p>• b) F F F</p><p>• c) F V V</p><p>• d) V V F</p><p>• e) F F V</p><p>338</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF - Técnico da Receita Federal – 2006)</p><p>Leia cada um dos assertos abaixo e assinale</p><p>(V) ou (F), conforme seja verdadeiro ou falso.</p><p>Depois, marque a opção que contenha a exata</p><p>seqüência.</p><p>• ( ) A contribuição da União para a Seguridade</p><p>Social é constituída de recursos adicionais do</p><p>Orçamento Fiscal.</p><p>339</p><p>QUESTÃO</p><p>• ( ) Os recursos adicionais do Orçamento Fiscal</p><p>para a Seguridade Social serão fixados</p><p>obrigatoriamente na lei orçamentária anual.</p><p>• ( ) A União é responsável pela cobertura de</p><p>insuficiências financeiras da Seguridade</p><p>Social, quando decorrentes do pagamento de</p><p>benefícios de prestação continuada da</p><p>Previdência Social.</p><p>340</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) V V V</p><p>• b) F F F</p><p>• c) F V V</p><p>• d) V V F</p><p>• e) F F V</p><p>337 338</p><p>339 340</p><p>86</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>341</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>342</p><p>343</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>• Decreto 3.048/99 – Art. 195</p><p>• Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:</p><p>• I - as das empresas, incidentes sobre a</p><p>remuneração paga, devida ou creditada aos</p><p>segurados e demais pessoas físicas a seu serviço,</p><p>mesmo sem vínculo empregatício ;</p><p>• II - as dos empregadores domésticos, (...);</p><p>• III - as dos trabalhadores, (...);</p><p>• IV - as das associações desportivas que mantêm</p><p>equipe de futebol profissional, (...);</p><p>• V - as incidentes sobre (...) produção rural;</p><p>344</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>• Decreto 3.048/99 – Art. 195</p><p>• Parágrafo único. Constituem contribuições sociais:</p><p>• VI - as das empresas, incidentes sobre a receita ou</p><p>o faturamento (COFINS) e o lucro (CSLL); e</p><p>• VII - as incidentes sobre a receita de concursos de</p><p>prognósticos.</p><p>341 342</p><p>343 344</p><p>87</p><p>345</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>(CF)</p><p>• Art. 195. (CF) A seguridade social será</p><p>financiada por toda a sociedade, de forma</p><p>direta e indireta, nos termos da lei, mediante</p><p>recursos provenientes dos orçamentos da</p><p>União, dos Estados, do Distrito Federal e dos</p><p>Municípios, e das seguintes contribuições</p><p>sociais:</p><p>346</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>(CF)</p><p>• I - do empregador, da empresa e da entidade a ela</p><p>equiparada na forma da lei, incidentes sobre:</p><p>• a) a folha de salários e demais rendimentos do</p><p>trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à</p><p>pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem</p><p>vínculo empregatício;</p><p>• b) a receita ou o faturamento;</p><p>• Ex.: Contribuição social sobre o faturamento das</p><p>empresas – COFINS.</p><p>• c) o lucro; Ex.: Contribuição social sobre o lucro</p><p>líquido. – CSLL.</p><p>347</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>(CF)</p><p>• II - do trabalhador e dos demais segurados da</p><p>previdência social, não incidindo contribuição</p><p>sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo</p><p>regime geral de previdência social de que trata</p><p>o art. 201;</p><p>348</p><p>Receitas das</p><p>Contribuições Sociais</p><p>(CF)</p><p>• III - sobre a receita de concursos de</p><p>prognósticos.</p><p>• IV - do importador de bens ou serviços do</p><p>exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.</p><p>(Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de</p><p>19.12.2003)</p><p>345 346</p><p>347 348</p><p>88</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>349</p><p>RECEITAS DOS</p><p>SEGURADOS</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>350</p><p>351</p><p>Receitas dos</p><p>Segurados</p><p>• Em regra, há três formas de se calcular a</p><p>contribuição dos segurados, sendo divididos</p><p>em:</p><p>• I – Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico;</p><p>• II – Contribuinte Individual e Segurado</p><p>Facultativo;</p><p>• III – Segurado Especial.</p><p>352</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador</p><p>Avulso e Empregado</p><p>Doméstico</p><p>349 350</p><p>351 352</p><p>89</p><p>353</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• Estes segurados possuem como</p><p>característica comum, que os distinguem</p><p>dos outros, o fato de existir um “certo”</p><p>vínculo.</p><p>• O empregado com o empregador</p><p>• O Trabalhador avulso com o OGMO e</p><p>sindicato</p><p>• O empregado doméstico com o</p><p>empregador doméstico.</p><p>354</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>355</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• Entende-se por salário-de-contribuição (Art. 214 (decreto</p><p>3.048/99)):</p><p>• I - para o empregado e o trabalhador avulso:</p><p>a remuneração auferida em uma ou mais</p><p>empresas, assim entendida a totalidade dos</p><p>rendimentos pagos, devidos ou creditados a</p><p>qualquer título, durante o mês, destinados a</p><p>retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua</p><p>forma, (continua...)</p><p>356</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• (... continuação) inclusive as gorjetas, os</p><p>ganhos habituais sob a forma de utilidades e</p><p>os adiantamentos decorrentes de reajuste</p><p>salarial, quer pelos serviços efetivamente</p><p>prestados, quer pelo tempo à disposição do</p><p>empregador ou tomador de serviços, nos</p><p>termos da lei ou do contrato ou, ainda, de</p><p>convenção ou acordo coletivo de trabalho ou</p><p>sentença normativa;</p><p>353 354</p><p>355 356</p><p>90</p><p>357</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• Entende-se por salário-de-contribuição</p><p>(Art. 214 (decreto 3.048/99)):</p><p>• II - para o empregado doméstico: a</p><p>remuneração registrada na Carteira</p><p>Profissional e/ou na Carteira de Trabalho</p><p>e Previdência Social, observados os</p><p>limites mínimo e máximo (...)</p><p>358</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• O limite mínimo do salário-de-contribuição</p><p>corresponde:</p><p>• Para os segurados empregado, inclusive o</p><p>doméstico, e trabalhador avulso, ao piso</p><p>salarial legal ou normativo da categoria</p><p>ou, inexistindo este, ao salário mínimo,</p><p>tomado no seu valor mensal, diário ou</p><p>horário, conforme o ajustado e o tempo de</p><p>trabalho efetivo durante o mês.</p><p>359</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• O valor do limite máximo do salário-de-</p><p>contribuição será publicado mediante</p><p>portaria do Ministério da Economia,</p><p>sempre que ocorrer alteração do valor dos</p><p>benefícios.</p><p>• Corresponde ao valor máximo da “tabela</p><p>de contribuição”, que hoje vale</p><p>R$6.101,06.</p><p>360</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• O desconto da contribuição sempre se</p><p>presumirá feito, oportuna e regularmente,</p><p>pela empresa, pelo empregador</p><p>doméstico, pelo sindicato e pelo OGMO a</p><p>isso obrigados, não lhes sendo lícito</p><p>alegar qualquer omissão para se eximirem</p><p>do recolhimento, ficando os mesmos</p><p>diretamente responsáveis pelas</p><p>importâncias que deixarem de descontar.</p><p>357 358</p><p>359 360</p><p>91</p><p>361</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Auditor Fiscal da Previdência Social –</p><p>2003) Considere a seguinte situação hipotética.</p><p>• Entre os meses de abril e junho de 2003, a Fábrica</p><p>de Papelão Soares passou por sérias dificuldades</p><p>financeiras que impediram o pagamento dos salários</p><p>a seus empregados. Pelo fato de isto ter jamais</p><p>acontecido, os obreiros compreenderam a situação e</p><p>continuaram a trabalhar. A partir da competência</p><p>julho de 2003, os salários recomeçaram a ser pagos</p><p>em dia, tendo sido ajustado com o empregador que</p><p>os 3 meses sem salários seriam quitados a partir da</p><p>competência janeiro de 2004, em 6 parcelas.</p><p>362</p><p>QUESTÃO</p><p>• Nessa situação, nas competências abril e junho de</p><p>2003, não houve fato gerador das contribuições</p><p>previdenciárias e a empresa não terá de recolher</p><p>qualquer importância à seguridade social. Em</p><p>relação aos valores que deixaram de ser recebidos,</p><p>incidirá contribuição previdenciária na oportunidade</p><p>em que a empresa pagar as parcelas ajustadas a</p><p>partir de janeiro de 2004</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Prof Eduardo Tanaka -Concursos</p><p>RECEITAS DOS</p><p>SEGURADOS</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>364</p><p>361 362</p><p>363 364</p><p>92</p><p>365</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>366</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• Alíquota de contribuição é o percentual a</p><p>ser adotado, que se presta para o cálculo</p><p>da contribuição previdenciária.</p><p>• Essas alíquotas serão aplicadas de forma</p><p>progressiva sobre o salário de contribuição</p><p>do segurado, incidindo cada alíquota sobre</p><p>a faixa de valores compreendida nos</p><p>respectivos limite.</p><p>367</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 1:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe:</p><p>• R$ 1.000,00?</p><p>368</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>365 366</p><p>367 368</p><p>93</p><p>369</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 1:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe:</p><p>• R$ 1.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 1.000,00 x 7,5% = R$ 75,00</p><p>370</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 2:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe R$ 2.000,00?</p><p>371</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico</p><p>(Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>372</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 2:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe R$ 2.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 2.000,00 está na 2ª faixa salarial, cuja</p><p>alíquota é de 9%.</p><p>• Porém, como o cálculo é progressivo, sobre o</p><p>valor referente à 1ª faixa salarial aplica-se a</p><p>alíquota de 7,5% (e não de 9%).</p><p>369 370</p><p>371 372</p><p>94</p><p>373</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 2:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe R$ 2.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• 1ª faixa = R$ 1.045,00 x 7,5% = R$ 78,37</p><p>• 2ª faixa = R$ 955,00 x 9% = R$ 85,95</p><p>• Valor total descontado = R$164,32</p><p>374</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 3: Quanto deverá ser o desconto de</p><p>um empregado que recebe R$ 3.000,00?</p><p>375</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>376</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 3: Quanto deverá ser o desconto de</p><p>um empregado que recebe R$ 3.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• 1ª faixa = R$ 1.045,00 x 7,5% = R$ 78,37</p><p>• 2ª faixa = R$ 1.044,60 x 9% = R$ 94,01</p><p>• 3ª faixa = R$ 910,40 x 12% = R$109,25</p><p>• Valor total descontado = R$281,63</p><p>373 374</p><p>375 376</p><p>95</p><p>377</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 4:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe</p><p>• R$ 6.000,00?</p><p>378</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>379</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 4: Quanto deverá ser o desconto de</p><p>um empregado que recebe R$ 6.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• 1ª faixa = R$ 1.045,00 x 7,5% = R$ 78,37</p><p>• 2ª faixa = R$ 1.044,60 x 9% = R$ 94,01</p><p>• 3ª faixa = R$ 1.044,80 x 12% = R$125,38</p><p>• 4ª faixa = R$ 2.865,60 x 14% = R$401,18</p><p>• Valor total descontado = R$698,94</p><p>380</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 6:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe</p><p>• R$ 10.000,00?</p><p>377 378</p><p>379 380</p><p>96</p><p>381</p><p>Tabela de contribuição dos Segurados</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso e</p><p>Empregado Doméstico (Portaria SEPRT nº</p><p>3659, de 15/02/2020)</p><p>SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$) Alíquota (%)</p><p>até R$ 1.045,00 7,5%</p><p>de R$ 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%</p><p>de R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%</p><p>de R$ 3.134,41 até R$ 6.101,06 14%</p><p>382</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO 6: Quanto deverá ser o desconto de</p><p>um empregado que recebe R$ 10.000,00?</p><p>• Resposta:</p><p>• 1ª faixa = R$ 1.045,00 x 7,5% = R$ 78,37</p><p>• 2ª faixa = R$ 1.044,60 x 9% = R$ 94,01</p><p>• 3ª faixa = R$ 1.044,80 x 12% = R$125,38</p><p>• 4ª faixa = R$ 2.966,66 x 14% = R$415,33</p><p>• Valor total descontado = R$713,09</p><p>383</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Defensor Público – atualizada)</p><p>Rita foi contratada para trabalhar na</p><p>residência de Zuleica, em atividade sem</p><p>fins lucrativos, mediante o recebimento de</p><p>1 salário mínimo por mês. Nessa situação</p><p>hipotética, a contribuição destinada à</p><p>seguridade social a cargo de Rita será de</p><p>7,5% sobre o valor de um salário mínimo.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Prof Eduardo Tanaka -Concursos</p><p>381 382</p><p>383 384</p><p>97</p><p>RECEITAS DOS</p><p>SEGURADOS</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>385 386</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• Segundo o Decreto 3048/99, o salário-de-</p><p>contribuição é “a remuneração auferida</p><p>em uma ou mais empresas (...)”.</p><p>387</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um empregado que</p><p>recebe:</p><p>• R$1.000 da empresa A e R$2.000,00 da empresa B ?</p><p>388</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um empregado que</p><p>recebe:</p><p>• R$1.000 da empresa A e R$2.000,00 da empresa B ?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 1.000,00 + R$ 2.000,00 = R$ 3.000,00</p><p>385 386</p><p>387 388</p><p>98</p><p>389</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um empregado que</p><p>recebe:</p><p>• R$1.000 da empresa A e R$2.000,00 da empresa B ?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 1.000,00 + R$ 2.000,00 = R$ 3.000,00</p><p>• R$ 3.000,00 é o valor de seu salário de contribuição.</p><p>390</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um empregado que</p><p>recebe R$1.000 da empresa A e R$2.000,00 da</p><p>empresa B ?</p><p>• Resposta:</p><p>• EMPRESA “A”: – Se ele escolheu a empresa A para</p><p>iniciar os descontos progressivos, esta deverá fazer o</p><p>desconto de 7,5% sobre os R$ 1.000,00. Assim: R$</p><p>1.000,00 x 7,5% = R$ 75,00 na empresa A.</p><p>391</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EMPRESA “B”: – Já na empresa B, como já foi</p><p>aproveitada a alíquota progressiva de 7,5% dos R$</p><p>1.000,00, na empresa “B” deve ser feito o restante</p><p>dos descontos, conforme a seguir:</p><p>• 1ª faixa - R$ 1045,00 (valor máximo da 1ª faixa) - R$</p><p>1.000,00 (já utilizado no desconto na empresa “A”) =</p><p>R$ 45,00. Assim: R$ 45,00 x 7,5% = R$3,37.</p><p>• 2ª faixa - A diferença entre os tetos da 1ª e da 2ª faixa</p><p>salarial é de R$1.044,60 (R$2.089,60 – R$1045,00 =</p><p>R$1.044,60). Essa diferença é descontada em 9%.</p><p>Assim: R$ 1.044,60 x 9% = R$ 94,01.</p><p>392</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EMPRESA “B”: – Já na empresa B, como já foi</p><p>aproveitada a alíquota progressiva de 7,5% dos R$</p><p>1.000,00, na empresa “B” deve ser feito o restante</p><p>dos descontos, conforme a seguir:</p><p>• 3ª faixa – A diferença entre o valor de seu salário de</p><p>contribuição e o teto da 2ª faixa salarial é de</p><p>R$910,40 (R$ 3.000,00 – R$ 2.089,60 = R$ 910,40) –</p><p>é descontado em 12%. Assim: R$ 910,40 x 12% = R$</p><p>109,25.</p><p>• Dessa forma, a empresa B descontará o valor de R$</p><p>181,53 (R$ 3,37 + R$ 94,01 + R$ 109,25 = R$206,63)</p><p>389 390</p><p>391 392</p><p>99</p><p>393</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• Somando todos os valores descontados na empresa</p><p>A e empresa B, o resultado será: R$249,03 (R$75,00</p><p>+ R$206,63 = R$ 281,63). Perceba que este valor</p><p>somado é o mesmo do exemplo número “3”, da aula</p><p>anterior, no qual o trabalhador recebia o valor de R$</p><p>3.000,00.</p><p>394</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• O segurado empregado, inclusive o doméstico, que</p><p>possuir mais de um vínculo, deverá comunicar a todos</p><p>os seus empregadores, mensalmente, a remuneração</p><p>recebida até o limite máximo do salário de</p><p>contribuição, envolvendo todos os vínculos, a fim de</p><p>que o empregador possa apurar corretamente o</p><p>salário de contribuição sobre o qual deverá incidir a</p><p>contribuição social previdenciária do segurado, bem</p><p>como a alíquota a ser aplicada</p><p>• Aplicam-se, no que couber, estas disposições ao</p><p>trabalhador avulso que , concomitantemente, exercer</p><p>atividade de segurado empregado.</p><p>395</p><p>Receitas dos Segurados: Empregado,</p><p>Trabalhador Avulso e Empregado Doméstico</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá ser o desconto de um</p><p>empregado que recebe:</p><p>• R$ 6.000 da empresa A e R$ 4.000,00 da</p><p>empresa</p><p>B ?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$6.000,00 + R$4.000,00 = R$ 10.000,00</p><p>• Mas, o salário de contribuição é o valor do teto:</p><p>R$ 6.101,06</p><p>396</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Empregado, Trabalhador Avulso</p><p>e Empregado Doméstico</p><p>• A tabela a seguir demonstra a relação</p><p>segurado / responsável / prazo pelo</p><p>recolhimento:</p><p>• Deve-se observar o limite máximo!</p><p>393 394</p><p>395 396</p><p>100</p><p>397</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>responsáveis e prazos</p><p>SEGURADO Responsável</p><p>Prazo – até dia</p><p>---- do mês</p><p>seguinte ao da</p><p>competência.</p><p>Empregado Empresa 20</p><p>Trabalhador</p><p>Avulso OGMO 20</p><p>Empregado</p><p>Doméstico</p><p>Empregador</p><p>Doméstico 07</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Direito Previdenciário para Concursos – Prof</p><p>Eduardo Tanaka</p><p>RECEITAS DOS</p><p>FACULTATIVOS</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>399 400</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual e</p><p>Facultativo</p><p>• Em regra, a alíquota de contribuição dos</p><p>segurados contribuinte individual e facultativo é</p><p>de 20% aplicada sobre o respectivo salário-de-</p><p>contribuição, observado os limites mínimo</p><p>(salário mínimo) e máximo.</p><p>• Em determinados casos, como veremos mais</p><p>adiante, a alíquota poderá ser de 11% ou 5%.</p><p>397 398</p><p>399 400</p><p>101</p><p>401</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual e</p><p>Facultativo</p><p>• Entende-se por salário-de-contribuição:</p><p>• Para o segurado facultativo: o valor por ele</p><p>declarado, observados os limites mínimo e</p><p>máximo</p><p>402</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual e</p><p>Facultativo</p><p>• O limite mínimo do salário-de-contribuição</p><p>corresponde:</p><p>• para os segurados contribuinte individual e</p><p>facultativo, ao salário mínimo.</p><p>403</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual e</p><p>Facultativo</p><p>• O valor do limite máximo do salário-de-</p><p>contribuição será publicado mediante portaria</p><p>do Ministério da Economia, sempre que ocorrer</p><p>alteração do valor dos benefícios. (o teto do</p><p>INSS)</p><p>404</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• Quem é responsável pelo recolhimento?</p><p>• O segurado facultativo é responsável pelo</p><p>recolhimento de sua própria contribuição. (até</p><p>dia 15 do mês seguinte)</p><p>401 402</p><p>403 404</p><p>102</p><p>405</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá contribuir um segurado</p><p>facultativo que declara:</p><p>• R$ 5.000 ?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 5.000,00 x 20% = R$ 1.000,00</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Direito Previdenciário para Concursos – Prof</p><p>Eduardo Tanaka</p><p>RECEITAS DOS</p><p>FACULTATIVOS</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>407 408</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• Plano Simplificado de Inclusão Previdenciária</p><p>(ou Plano Simplificado de Previdência Social ).</p><p>• Pelas regras deste plano, o recolhimento</p><p>somente será feito sobre o valor mínimo</p><p>(salário mínimo).</p><p>• E, também, seus benefícios serão somente</p><p>sobre o valor mínimo.</p><p>405 406</p><p>407 408</p><p>103</p><p>409</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• Conforme o Plano Simplificado de Inclusão</p><p>Previdenciária, o segurado facultativo pode</p><p>optar por recolher a alíquota de:</p><p>• - 11% sobre o valor mínimo.</p><p>• - 5% sobre o valor mínimo.</p><p>410</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• Alíquota de 5% no Plano Simplificado de</p><p>Inclusão Previdenciária:</p><p>• enquadra-se nesta situação o facultativo sem</p><p>renda própria que se dedique exclusivamente</p><p>ao trabalho doméstico no âmbito de sua</p><p>residência, desde que pertencente a família de</p><p>baixa renda.</p><p>411</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Facultativo</p><p>• Alíquota de 5% no Plano Simplificado de</p><p>Inclusão Previdenciária.</p><p>• Considera-se de baixa renda, para este tipo de</p><p>recolhimento, a família inscrita no Cadastro</p><p>Único para Programas Sociais do Governo</p><p>Federal - CadÚnico - cuja renda mensal seja de</p><p>até 2 (dois) salários mínimos. (Lei 8212/91, art.</p><p>21, §4º)</p><p>412</p><p>Receitas dos Segurados: Facultativo</p><p>• Plano Simplificado de Inclusão Previdenciária.</p><p>• Caso o contribuinte que aderiu a este plano</p><p>queira, no futuro, se aposentar com valor</p><p>superior ao mínimo ou realizar a contagem</p><p>recíproca do tempo de contribuição (contar seu</p><p>tempo de contribuição no regime próprio), este</p><p>deverá complementar a contribuição mensal</p><p>mediante o recolhimento da diferença entre o</p><p>percentual pago e o de 20% (vinte por cento),</p><p>acrescido dos juros moratórios. (sobre valor</p><p>mínimo)</p><p>409 410</p><p>411 412</p><p>104</p><p>413</p><p>Plano Simplificado de</p><p>Previdência Social</p><p>• Lei 8.212/91, Art. 21. § 2º No caso de opção</p><p>pela exclusão do direito ao benefício de</p><p>aposentadoria por tempo de contribuição, a</p><p>alíquota de contribuição incidente sobre o limite</p><p>mínimo mensal do salário de contribuição será</p><p>de:</p><p>414</p><p>Plano Simplificado de</p><p>Previdência Social</p><p>• Lei 8.212/91, Art. 21, § 2º:</p><p>• I - 11% (onze por cento), no caso do segurado</p><p>contribuinte individual, ressalvado o disposto no</p><p>inciso II, que trabalhe por conta própria, sem</p><p>relação de trabalho com empresa ou</p><p>equiparado e do segurado facultativo,</p><p>observado o disposto na alínea b do inciso II</p><p>deste parágrafo;</p><p>415</p><p>Plano Simplificado de</p><p>Previdência Social</p><p>• Lei 8.212/91, Art. 21, § 2º:</p><p>• II - 5% (cinco por cento):</p><p>• a) no caso do microempreendedor individual,</p><p>(...); e</p><p>• b) do segurado facultativo sem renda própria</p><p>que se dedique exclusivamente ao trabalho</p><p>doméstico no âmbito de sua residência, desde</p><p>que pertencente a família de baixa renda.</p><p>416</p><p>Plano Simplificado de</p><p>Previdência Social</p><p>• Lei 8.212/91, Art. 21, § 3º O segurado que</p><p>tenha contribuído na forma do § 2º deste artigo</p><p>e pretenda contar o tempo de contribuição</p><p>correspondente para fins de obtenção da</p><p>aposentadoria por tempo de contribuição ou da</p><p>contagem recíproca do tempo de contribuição</p><p>(...),</p><p>413 414</p><p>415 416</p><p>105</p><p>417</p><p>Plano Simplificado de</p><p>Previdência Social</p><p>• Lei 8.212/91, Art. 21, § 3º (continuação)</p><p>• deverá complementar a contribuição mensal</p><p>mediante recolhimento, sobre o valor</p><p>correspondente ao limite mínimo mensal do</p><p>salário-de-contribuição em vigor na</p><p>competência a ser complementada, da</p><p>diferença entre o percentual pago e o de 20%,</p><p>acrescido dos juros moratórios de que trata o §</p><p>3º do art. 5º da Lei nº 9.430, de 27 de</p><p>dezembro de 1996.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Receitas dos</p><p>Contribuintes</p><p>Individuais</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>419 420</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• Recolhe-se 20%, 11% ou 5% sobre o salário-</p><p>de-contribuição, conforme a situação em que</p><p>se enquadra.</p><p>417 418</p><p>419 420</p><p>106</p><p>421</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• O salário-de-contribuição, para o Contribuinte</p><p>Individual é a remuneração auferida em uma ou</p><p>mais empresas ou pelo exercício de sua</p><p>atividade por conta própria, durante o mês,</p><p>observados os limites mínimo e máximo.</p><p>422</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• Se o contribuinte individual não atingir o valor</p><p>mínimo recebidos nos serviços prestados, ele</p><p>deverá, por conta própria, complementar os</p><p>recolhimentos com alíquota de 20% sobre a</p><p>diferença que faltar.</p><p>423</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá contribuir um contribuinte</p><p>individual que ganha:</p><p>• R$ 1.000,00, em determinado mês prestando</p><p>serviço a pessoa física?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 1.000,00 + R$ 45,00 (ele deverá</p><p>complementar este valor na base de cálculo) =</p><p>R$ 1.045,00 (valor mínimo) x 20% = R$ 209,00</p><p>424</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• O Contribuinte Individual pode relacionar-se com</p><p>terceiros, sob o ponto de vista de contribuição, de</p><p>quatro formas:</p><p>• A- com empresa(s).</p><p>• B- com o produtor rural pessoa física, com missão</p><p>diplomática, com repartição consular e com outro</p><p>contribuinte individual equiparado a empresa.</p><p>• C- com cooperativa de trabalho.</p><p>• D- com pessoa física.</p><p>•</p><p>421 422</p><p>423 424</p><p>107</p><p>425</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>•</p><p>A- Relação do Contribuinte Individual com</p><p>empresa(s).</p><p>• Neste caso temos dois tipos de Contribuintes</p><p>Individuais:</p><p>• 1o –Sócio que administra. Ex.: é o caso do</p><p>empresário (sócio de empresa) que ocupa o cargo</p><p>de diretor-sócio e recebe o Pró-Labore.</p><p>• 2o – Aquele que presta serviços para uma ou várias</p><p>empresas. Ex.: é o caso de um eletricista autônomo</p><p>que presta serviços de reparo elétrico para uma ou</p><p>mais empresas, sem relação de emprego.</p><p>426</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• Decreto 3.048/99, art.216, parágrafo 26:</p><p>• A alíquota de contribuição a ser descontada pela</p><p>empresa da remuneração paga, devida ou creditada</p><p>ao contribuinte individual a seu serviço, observado o</p><p>limite máximo do salário-de-contribuição, é de 11%</p><p>no caso das empresas em geral e de 20% quando</p><p>se tratar de entidade beneficente de assistência</p><p>social isenta das contribuições sociais patronais.</p><p>427</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• Imagine um eletricista autônomo que prestou</p><p>serviços de reparo elétrico, sem relação de</p><p>emprego e que seu pagamento foi de</p><p>R$1.000,00 pela mão-de-obra dos serviços</p><p>prestados.</p><p>• A empresa deverá recolher a parte patronal,</p><p>referente a 20% sobre o valor pago(e sobre</p><p>isso, veremos posteriormente) = R$1.000,00</p><p>x 20% = R$ 200,00.</p><p>428</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• A empresa, também, deve descontar 11% do</p><p>eletricista.</p><p>425 426</p><p>427 428</p><p>108</p><p>429</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Auditor Fiscal da Previdência Social – CESPE)</p><p>Considere a seguinte situação hipotética.</p><p>• No mês de fevereiro de 2003, Lauro, autônomo,</p><p>exercendo por conta própria atividade econômica,</p><p>realizou diversos reparos nas instalações elétricas da</p><p>Santa Casa de Misericórdia, entidade beneficente de</p><p>assistência social e isenta das contribuições sociais</p><p>patronais, prestando serviços, nessa competência,</p><p>apenas à Santa Casa e recebendo R$ 1.000,00 pelo</p><p>trabalho. Nessa situação, a entidade beneficente</p><p>estará obrigada a descontar, do total pago a Lauro, o</p><p>equivalente a 11 % de sua remuneração, bem como</p><p>a efetuar o repasse em favor da previdência social.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Receitas dos</p><p>Contribuintes</p><p>Individuais</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>431 432</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• A- Relação do Contribuinte Individual com</p><p>empresa(s).</p><p>429 430</p><p>431 432</p><p>109</p><p>433</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• Cabe ao próprio contribuinte individual que</p><p>prestar serviços, no mesmo mês, a mais de</p><p>uma empresa, cuja soma das remunerações</p><p>superar o limite mensal do salário-de-</p><p>contribuição, comprovar às que sucederem à</p><p>primeira o valor ou valores sobre os quais já</p><p>tenha incidido o desconto da contribuição, de</p><p>forma a se observar o limite máximo do</p><p>salário-de-contribuição.</p><p>434</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• o Plano Simplificado de Inclusão</p><p>Previdenciária incluiu o Microempreendedor</p><p>Individual – MEI.</p><p>435</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• É Micro Empreendedor Individual - MEI</p><p>aquele que opte pelo recolhimento dos</p><p>impostos e contribuições abrangidos pelo</p><p>Simples Nacional em valores fixos mensais.</p><p>436</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• O MEI recolherá as contribuições</p><p>previdenciárias como ocorre no Plano</p><p>Simplificado de Previdência Social, com valor</p><p>fixo.</p><p>• A alíquota do MEI será de 5% sobre o valor</p><p>mínimo.</p><p>• Neste caso, todas as regras do Plano</p><p>Simplificado de Inclusão Previdenciária serão</p><p>aplicadas.</p><p>433 434</p><p>435 436</p><p>110</p><p>437</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• As empresas que tomam serviços de</p><p>Microempreendedor Individual não têm a</p><p>obrigatoriedade de fazer a retenção e o</p><p>recolhimento da contribuição previdenciária</p><p>deste segurado. Isto porque,</p><p>independentemente do valor do seu salário</p><p>de contribuição, o MEI irá contribuir com o</p><p>valor fixo de 5% sobre o valor mínimo.</p><p>438</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• Já, quanto à contribuição patronal de 20% sobre o</p><p>valor pago, em regra, as empresas não têm a</p><p>obrigação de fazê-la. Haverá esta obrigatoriedade</p><p>exclusivamente em relação ao MEI que for</p><p>contratado para prestar serviços de:</p><p>• hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria,</p><p>carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos.</p><p>• Portanto, em relação a outros serviços, não haverá</p><p>tal obrigatoriedade para empresa contratante de</p><p>serviços de MEI.</p><p>439</p><p>Contribuinte Individual</p><p>MEI</p><p>• O MEI pode possuir um único empregado que</p><p>receba exclusivamente 1 (um) salário mínimo ou o</p><p>piso salarial da categoria profissional.</p><p>• Neste caso, o MEI deverá reter e recolher a</p><p>contribuição previdenciária relativa ao segurado a</p><p>seu serviço e fica obrigado a prestar informações</p><p>relativas ao segurado a seu serviço, na forma</p><p>estabelecida pelo Comitê Gestor. O MEI, na</p><p>condição de patrão, também , estará sujeito ao</p><p>recolhimento da contribuição previdenciária por</p><p>conta da empresa (patronal) calculada à alíquota de</p><p>3% sobre o salário de contribuição de seu</p><p>empregado.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>437 438</p><p>439 440</p><p>111</p><p>Receitas dos</p><p>Contribuintes</p><p>Individuais</p><p>(parte 3)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>441 442</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• B. Relação do Contribuinte Individual com o</p><p>produtor rural pessoa física, com missão</p><p>diplomática, com repartição consular e com outro</p><p>contribuinte individual equiparado a empresa.</p><p>• Estas pessoas têm a obrigação de recolher a parte</p><p>patronal (20%), mas não têm a obrigação de</p><p>descontar e recolher a parte do segurado, como</p><p>ocorre nas demais empresas.</p><p>443</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• B. Relação do Contribuinte Individual com o</p><p>produtor rural pessoa física, com missão</p><p>diplomática, com repartição consular e com outro</p><p>contribuinte individual equiparado a empresa.</p><p>• Desta forma, cabe ao contribuinte individual</p><p>recolher a própria contribuição, sendo a alíquota,</p><p>em regra, de:</p><p>• 11% - Houve a certeza do recolhimento da</p><p>contribuição da empresa;</p><p>• 20% - Não houve a certeza do recolhimento da</p><p>contribuição da empresa.</p><p>444</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• B. Relação do Contribuinte Individual com o</p><p>produtor rural pessoa física, com missão</p><p>diplomática, com repartição consular e com outro</p><p>contribuinte individual equiparado a empresa.</p><p>• Quanto deverá ser recolhido por um contribuinte</p><p>individual que recebe R$ 1.000,00, prestando</p><p>serviço ao consulado da Alemanha, não tendo</p><p>sido comprovado o recolhimento da quota patronal?</p><p>• Resposta: R$ 1.000 x 20% = R$ 200,00</p><p>441 442</p><p>443 444</p><p>112</p><p>445</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• B. Relação do Contribuinte Individual com o</p><p>produtor rural pessoa física, com missão</p><p>diplomática, com repartição consular e com outro</p><p>contribuinte individual equiparado a empresa.</p><p>• Quanto deverá ser recolhido por um contribuinte</p><p>individual que recebe R$ 1.000,00, prestando</p><p>serviço ao consulado da Alemanha, tendo sido</p><p>comprovado o recolhimento da quota patronal?</p><p>• Resposta: R$ 1.000 x 11% = R$ 110,00.</p><p>446</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• C - Relação do Contribuinte Individual com</p><p>Cooperativa de Trabalho.</p><p>• Cooperado é um contribuinte individual. A</p><p>Cooperativa de Trabalho é equiparada a</p><p>empresa, de modo que ela é obrigada a</p><p>descontar 20% do valor da quota distribuída</p><p>ao cooperado por serviços por ele prestados,</p><p>por seu intermédio.</p><p>447</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• D – Relação do Contribuinte Individual com</p><p>Pessoa Física.</p><p>• Neste caso, o próprio contribuinte individual</p><p>tem a responsabilidade pela contribuição de</p><p>20% sobre os valores recebidos em suas</p><p>prestações de serviços a pessoas físicas.</p><p>448</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Contribuinte Individual</p><p>• D – Relação do Contribuinte Individual com Pessoa</p><p>Física.</p><p>• Este contribuinte individual, que trabalha por conta</p><p>própria, sem relação de</p><p>trabalho com empresa ou</p><p>equiparado, poderá, também, optar pela inclusão ao</p><p>Plano Simplificado de Inclusão Previdenciária.</p><p>Como já vimos, ele pode recolher 11%, porém,</p><p>somente sobre o valor mínimo. E, também, seus</p><p>benefícios serão somente sobre o valor mínimo.</p><p>Sendo que, além do mais, não poderá se aposentar,</p><p>nestas condições, por tempo de contribuição.</p><p>445 446</p><p>447 448</p><p>113</p><p>449</p><p>Contribuinte Individual</p><p>Tomador de</p><p>serviço</p><p>Alíquota p</p><p>desconto do CI Responsável</p><p>Empresa 11% Empresa</p><p>Entidade isenta 20% Entidade</p><p>PRPF, RC, MD,</p><p>CI.</p><p>20% -regra</p><p>11% - patronal</p><p>O próprio CI</p><p>prestador</p><p>Cooperativa de</p><p>trabalho 20%</p><p>Cooperativa de</p><p>Trabalho</p><p>Pessoa Física</p><p>20% - regra</p><p>11% PSP</p><p>O próprio CI</p><p>prestador</p><p>MEI = 5% x SM O próprio</p><p>450</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista – INSS) Uma professora do</p><p>ensino fundamental de âmbito municipal,</p><p>• que esteja amparada por regime próprio de</p><p>previdência e ministre aulas particulares em</p><p>sua residência, estará dispensada de recolher</p><p>contribuições ao INSS quanto à remuneração</p><p>que receba proveniente da atividade de</p><p>professora particular.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Receitas dos</p><p>Segurados Especiais</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>452</p><p>449 450</p><p>451 452</p><p>114</p><p>453</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Como vimos, o segurado especial traduz-se,</p><p>resumidamente, no pequeno produtor rural e no</p><p>pescador artesanal.</p><p>454</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Para o segurado especial não há salário de</p><p>contribuição. Aqui a base de cálculo é</p><p>simplesmente o valor de venda da produção</p><p>rural (incluindo a pesqueira, para o pescador</p><p>artesanal).</p><p>455</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• A alíquota de contribuição do segurado especial é de</p><p>1,2% da receita bruta proveniente da comercialização</p><p>da sua produção. Acresce-se a este o percentual de</p><p>0,1%, referente ao GILRAT (grau de incidência de</p><p>incapacidade laborativa decorrente dos riscos</p><p>ambientais do trabalho) (esta é uma nova</p><p>denominação para o antigo SAT = seguro de</p><p>acidente do trabalho).</p><p>• TOTAL = 1,3% sobre o valor bruto da comercialização</p><p>rural.(+ 0,2% SENAR – Serviço Nacional de</p><p>Aprendizagem Rural)</p><p>456</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Ao contrário dos demais segurados, a</p><p>contribuição do segurado especial não é,</p><p>necessariamente, mensal.</p><p>• Entretanto, nos meses em que não há</p><p>contribuição, ele continua sendo segurado</p><p>obrigatório do RGPS, com plena cobertura</p><p>previdenciária.</p><p>453 454</p><p>455 456</p><p>115</p><p>457</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• Quanto deverá contribuir um segurado especial</p><p>que comercializou diretamente no varejo com</p><p>pessoa física</p><p>• R$ 1.000,00 de sua produção rural?</p><p>• Resposta:</p><p>• R$ 1.000 x 1,3% = R$ 13,00</p><p>458</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• EXEMPLO:</p><p>• O segurado especial, vendeu para o</p><p>supermercado da cidade, R$ 1.000,00 de sua</p><p>produção. Neste caso, o supermercado</p><p>(empresa) é responsável por seu recolhimento</p><p>no mesmo valor de</p><p>• R$ 1.000 x 1,3% = R$ 13,00.</p><p>459</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O segurado especial, além da contribuição</p><p>obrigatória, poderá contribuir,</p><p>facultativamente, na condição de</p><p>contribuinte individual.</p><p>• Isto visa possibilitá-lo a postular benefícios</p><p>superiores ao salário mínimo, pois, em</p><p>regra, seus benefícios são fixados neste</p><p>valor.</p><p>• Nesta condição, ele continua sendo</p><p>segurado especial.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>457 458</p><p>459 460</p><p>116</p><p>Receitas dos</p><p>Segurados Especiais</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>461 462</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Integram a produção, os produtos de origem</p><p>animal ou vegetal, em estado natural ou</p><p>submetidos a processos de beneficiamento ou</p><p>industrialização rudimentar, assim</p><p>compreendidos, entre outros, os processos de</p><p>lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem,</p><p>descascamento, lenhamento, pasteurização,</p><p>resfriamento, secagem, socagem, fermentação,</p><p>embalagem, cristalização, fundição,</p><p>carvoejamento, cozimento, destilação, moagem</p><p>e torrefação, bem como os subprodutos e os</p><p>resíduos obtidos através desses processos.</p><p>463</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 11 , Lei 8.212/91 - Considera-se</p><p>processo de beneficiamento ou</p><p>industrialização artesanal aquele</p><p>realizado diretamente pelo próprio</p><p>produtor rural pessoa física, desde que</p><p>não esteja sujeito à incidência do Imposto</p><p>Sobre Produtos Industrializados – IPI.</p><p>464</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 10, Lei 8.212/91 - Integra a</p><p>receita bruta de que trata este artigo, além</p><p>dos valores decorrentes da</p><p>comercialização da produção relativa aos</p><p>produtos a que se refere o § 3o deste</p><p>artigo, a receita proveniente:</p><p>• I – da comercialização da produção obtida</p><p>em razão de contrato de parceria ou</p><p>meação de parte do imóvel rural;</p><p>461 462</p><p>463 464</p><p>117</p><p>465</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 10, Lei 8.212/91 -</p><p>• II – da comercialização de artigos de artesanato</p><p>de que trata o inciso VII do § 10 do art. 12 desta</p><p>Lei;</p><p>• Obs.: Atividade artesanal desenvolvida com</p><p>matéria-prima produzida pelo respectivo grupo</p><p>familiar, podendo ser utilizada matéria-prima de</p><p>outra origem, desde que a renda mensal obtida</p><p>na atividade não exceda ao menor benefício de</p><p>prestação continuada da Previdência Social.</p><p>466</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 10, Lei 8.212/91 -</p><p>• III – de serviços prestados, de equipamentos</p><p>utilizados e de produtos comercializados no imóvel</p><p>rural, desde que em atividades turística e de</p><p>entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel,</p><p>inclusive hospedagem, alimentação, recepção,</p><p>recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa</p><p>de visitação e serviços especiais;</p><p>467</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 10, Lei 8.212/91 -</p><p>• IV – do valor de mercado da produção rural dada em</p><p>pagamento ou que tiver sido trocada por outra,</p><p>qualquer que seja o motivo ou finalidade; e</p><p>468</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Art. 25, § 10, Lei 8.212/91 -</p><p>• V – de atividade artística de que trata o inciso</p><p>VIII do § 10 do art. 12 desta Lei.</p><p>• Obs.: Inciso VIII do § 10 do art. 12 da Lei</p><p>8.212/91: “atividade artística, desde que em</p><p>valor mensal inferior ao menor benefício de</p><p>prestação continuada da Previdência Social.”</p><p>465 466</p><p>467 468</p><p>118</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Receitas dos</p><p>Segurados Especiais</p><p>(parte 3)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>470</p><p>471</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• A contribuição previdenciária do Segurado</p><p>Especial será recolhida:</p><p>• I - pela empresa adquirente, consumidora ou</p><p>consignatária ou a cooperativa, que ficam sub-</p><p>rogadas no cumprimento das obrigações do</p><p>segurado especial, exceto nos casos do inciso</p><p>III;</p><p>• II - pela pessoa física não produtor rural, que</p><p>fica sub-rogada no cumprimento das obrigações</p><p>do segurado especial, quando adquire produção</p><p>para venda, no varejo, a consumidor pessoa</p><p>física; ou</p><p>472</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• A contribuição do Segurado Especial será</p><p>recolhida:</p><p>• III - pelo próprio segurado especial, caso</p><p>comercializem sua produção com adquirente</p><p>domiciliado no exterior, diretamente, no varejo,</p><p>a consumidor pessoa física, a outro produtor</p><p>rural pessoa física ou a outro segurado especial.</p><p>469 470</p><p>471 472</p><p>119</p><p>473</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Quanto à contribuição para o SENAR, será</p><p>recolhida (Lei 9528/97 – art. 6º, parágrafo</p><p>único):</p><p>• I - pelo adquirente, consignatário ou</p><p>cooperativa, que</p><p>ficam sub-rogados, para esse</p><p>fim, nas obrigações do produtor rural pessoa</p><p>física e do segurado especial,</p><p>independentemente das operações de venda e</p><p>consignação terem sido realizadas diretamente</p><p>com produtor ou com intermediário pessoa</p><p>física;</p><p>474</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• Quanto à contribuição para o SENAR, será</p><p>recolhida:</p><p>• II - pelo próprio produtor pessoa física e pelo</p><p>segurado especial, quando comercializarem sua</p><p>produção com adquirente no exterior, com outro</p><p>produtor pessoa física, ou diretamente no</p><p>varejo, com o consumidor pessoa física.</p><p>475</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O próprio segurado especial será obrigado a</p><p>recolher, diretamente, a contribuição incidente</p><p>sobre a receita bruta proveniente:</p><p>• a) da comercialização de artigos de artesanato</p><p>elaborados com matéria-prima produzida pelo</p><p>respectivo grupo familiar;</p><p>• b) de comercialização de artesanato ou do</p><p>exercício de atividade artística, conforme</p><p>explicado anteriormente; e</p><p>476</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O próprio segurado especial será obrigado a</p><p>recolher, diretamente, a contribuição incidente</p><p>sobre a receita bruta proveniente:</p><p>• c) de serviços prestados, de equipamentos</p><p>utilizados e de produtos comercializados no</p><p>imóvel rural, desde que em atividades turística e</p><p>de entretenimento desenvolvidas no próprio</p><p>imóvel, inclusive hospedagem, alimentação,</p><p>recepção, recreação e atividades pedagógicas,</p><p>bem como taxa de visitação e serviços</p><p>especiais.</p><p>473 474</p><p>475 476</p><p>120</p><p>477</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O segurado especial é obrigado a arrecadar a</p><p>contribuição de trabalhadores a seu serviço e a</p><p>recolhê-la até o dia 20 do mês seguinte ao da</p><p>competência.</p><p>478</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O art. 30, parágrafos 7o, 8o e 9o , da Lei 8.212/91,</p><p>traz regras quanto à comercialização da produção</p><p>rural do segurado especial:</p><p>• § 7o A empresa ou cooperativa adquirente,</p><p>consumidora ou consignatária da produção fica</p><p>obrigada a fornecer ao segurado especial cópia do</p><p>documento fiscal de entrada da mercadoria, para fins</p><p>de comprovação da operação e da respectiva</p><p>contribuição previdenciária.</p><p>479</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O art. 30, parágrafos 7o, 8o e 9o , da Lei 8.212/91,</p><p>incluído pela Lei 11.718/08, traz regras quanto à</p><p>comercialização da produção rural do segurado</p><p>especial:</p><p>• § 8o Quando o grupo familiar a que o segurado</p><p>especial estiver vinculado não tiver obtido, no ano,</p><p>por qualquer motivo, receita proveniente de</p><p>comercialização de produção deverá comunicar a</p><p>ocorrência à Previdência Social, na forma do</p><p>regulamento.</p><p>480</p><p>Receitas dos Segurados:</p><p>Segurado Especial</p><p>• O art. 30, parágrafos 7o, 8o e 9o , da Lei 8.212/91,</p><p>incluído pela Lei 11.718/08, traz regras quanto à</p><p>comercialização da produção rural do segurado</p><p>especial:</p><p>• § 9o Quando o segurado especial tiver</p><p>comercializado sua produção do ano anterior</p><p>exclusivamente com empresa adquirente,</p><p>consignatária ou cooperativa, tal fato deverá ser</p><p>comunicado à Previdência Social pelo respectivo</p><p>grupo familiar.</p><p>477 478</p><p>479 480</p><p>121</p><p>481</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Câmara dos Deputados – Analista</p><p>Legislativo - atualizada) Com relação ao</p><p>enquadramento sindical do trabalhador rural e à</p><p>previdência rural, julgue os itens seguintes.</p><p>A pessoa jurídica que adquirir a produção rural de</p><p>segurado especial, beneficiário da previdência rural,</p><p>ficará sub-rogada na obrigação de descontar do</p><p>produtor o valor relativo à previdência social e efetuar</p><p>o recolhimento da respectiva contribuição, cuja base</p><p>de cálculo deve ser a receita bruta da comercialização</p><p>da produção rural, sobre a qual incidirá a alíquota de</p><p>1,3%.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Complementação e</p><p>Agrupamento de</p><p>Contribuições</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 50 483 484</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 195. § 14. O segurado somente terá</p><p>reconhecida como tempo de contribuição ao</p><p>Regime Geral de Previdência Social a</p><p>competência cuja contribuição seja igual ou</p><p>superior à contribuição mínima mensal</p><p>exigida para sua categoria, assegurado o</p><p>agrupamento de contribuições.</p><p>• (Incluído pela Emenda Constitucional nº 103,</p><p>de 2019)</p><p>481 482</p><p>483 484</p><p>122</p><p>485</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 29. Até que entre em vigor lei que</p><p>disponha sobre o § 14 do art. 195 da</p><p>Constituição Federal, o segurado que, no</p><p>somatório de remunerações auferidas no</p><p>período de 1 (um) mês, receber</p><p>remuneração inferior ao limite mínimo</p><p>mensal do salário de contribuição poderá:</p><p>486</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 29.</p><p>• I - complementar a sua contribuição, de forma</p><p>a alcançar o limite mínimo exigido;</p><p>487</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 29.</p><p>• II - utilizar o valor da contribuição que exceder</p><p>o limite mínimo de contribuição de uma</p><p>competência em outra; ou</p><p>488</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 29.</p><p>• III - agrupar contribuições inferiores ao limite</p><p>mínimo de diferentes competências, para</p><p>aproveitamento em contribuições mínimas</p><p>mensais.</p><p>485 486</p><p>487 488</p><p>123</p><p>489</p><p>EMC 103/ 2019</p><p>• Art. 29.</p><p>• Parágrafo único. Os ajustes de</p><p>complementação ou agrupamento de</p><p>contribuições previstos nos incisos I, II e III</p><p>do caput somente poderão ser feitos ao longo</p><p>do mesmo ano civil.</p><p>490</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Questão elaborada por Prof Eduardo Tanaka) Caio,</p><p>encanador autônomo, contribuinte individual, durante</p><p>um mesmo ano civil, realizou recolhimentos para a</p><p>Previdência Social, conforme a tabela abaixo:</p><p>Mês Salário de Contribuição</p><p>(R$)</p><p>Janeiro Meio salário mínimo</p><p>Fevereiro 1,5 salário mínmo</p><p>Março Meio salário mínimo</p><p>Abril 2 salários mínimo</p><p>Maio Não houve recolhimento</p><p>Junho Meio salário mínimo</p><p>491</p><p>QUESTÃO</p><p>• Assinale a resposta errada:</p><p>• a) Nessas condições, os meses de janeiro, março,</p><p>maio e junho não atingiram o valor mínimo do salário</p><p>de contribuição.</p><p>• b) Caio poderá utilizar parte do valor da contribuição</p><p>de fevereiro, em março.</p><p>• c) Caio poderá utilizar o valor da contribuição de</p><p>janeiro, em junho.</p><p>• d) Caio poderá agrupar os valores recolhidos em</p><p>janeiro e março, e utilizar no mês de maio.</p><p>• e) O mês de junho não poderá ser considerado para</p><p>a contagem de tempo de contribuição, mesmo se</p><p>houver complementação.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>489 490</p><p>491 492</p><p>124</p><p>493</p><p>Receitas das contribuições</p><p>sociais dos Empregadores</p><p>Domésticos</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 51</p><p>494</p><p>Receitas do Empregador</p><p>Doméstico</p><p>• (Lei 8212/91) Art. 24. A contribuição do empregador</p><p>doméstico incidente sobre o salário de</p><p>contribuição do empregado doméstico a seu</p><p>serviço é de:</p><p>• I - 8% (oito por cento); e</p><p>• II - 0,8% (oito décimos por cento) para o</p><p>financiamento do seguro contra acidentes de</p><p>trabalho.</p><p>495</p><p>Receitas do Empregador</p><p>Doméstico</p><p>• (Lei 8212/91) Art. 24.</p><p>• Parágrafo único. Presentes os elementos da</p><p>relação de emprego doméstico, o empregador</p><p>doméstico não poderá contratar</p><p>microempreendedor individual de que trata</p><p>o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14</p><p>de dezembro de 2006, sob pena de ficar sujeito</p><p>a todas as obrigações dela decorrentes,</p><p>inclusive trabalhistas, tributárias e</p><p>previdenciárias. 496</p><p>Receitas do Empregador</p><p>Doméstico</p><p>• O recolhimento deve ser feito até dia 07 do</p><p>mês seguinte ao da prestação, pelo</p><p>empregador doméstico.</p><p>493 494</p><p>495 496</p><p>125</p><p>497</p><p>Receitas do Empregador Doméstico</p><p>• Uma empregada doméstica foi contratada, com</p><p>salário de R$ 1000,00.</p><p>• A parte patronal será:</p><p>• 1000 x 8% = R$ 80,00</p><p>• 1000 x 0,8% = R$ 8,00</p><p>• A parte do segurado descontada será: 1000 x</p><p>7,5% = R$75,00.</p><p>• Total recolhido de contribuição previdenciária:</p><p>• R$ 88,00 + R$ 75,00 = R$ 163,00</p><p>498</p><p>QUESTÃO</p><p>• (TRT-SP – Juiz do Trabalho – adaptada) A</p><p>contribuição do empregador doméstico incidente</p><p>sobre o salário de contribuição do empregado</p><p>doméstico</p><p>a seu serviço é de oito por cento e oito</p><p>décimos por cento para o financiamento do seguro</p><p>contra acidentes de trabalho</p><p>499</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador Autárquico – adaptada) Considere as seguintes hipóteses: I.Segurado</p><p>especial. II. Microempreendedor individual – MEI, de que trata a LC 123/2006, que optou</p><p>plano simplificado de inclusão previdenciária. III. Segurado facultativo sem renda própria que</p><p>se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que</p><p>pertencente à família de baixa renda. IV. Empregador doméstico. As alíquotas de</p><p>contribuição e a base de cálculo para o custeio e financiamento da seguridade social em</p><p>relação as hipóteses citadas acima são correta e respectivamente:</p><p>• a) I – 1,2% sobre a receita bruta proveniente da comercialização da sua produção. II – 5%</p><p>sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição. III – 5% sobre o limite mínimo</p><p>mensal do salário de contribuição. IV – 8,8% sobre o salário de contribuição do empregado.</p><p>b) I – 2% sobre a receita líquida proveniente da comercialização da sua produção. II – 5%</p><p>sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição. III – 2% sobre o limite mínimo</p><p>mensal do salário de contribuição. IV – 20% sobre o salário de contribuição do empregado.</p><p>• c) I – 1,2% (sendo 0,1% a título de SAT) sobre a receita líquida proveniente da</p><p>comercialização da sua produção. II – 5% sobre o limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição. III – 2% sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição. IV – 12%</p><p>sobre o salário de contribuição do empregado.</p><p>• d) I – 2,1% (sendo 0,1% a título de SAT) sobre o salário de contribuição. II – 11% sobre o</p><p>limite mínimo mensal do salário de contribuição. III – 5% sobre o limite mínimo mensal do</p><p>salário de contribuição. IV – 12% sobre o salário de contribuição do empregado.</p><p>• e) I – 2% sobre a receita bruta proveniente da comercialização da sua produção. II – 5%</p><p>sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição. III – 5% sobre o limite mínimo</p><p>mensal do salário de contribuição. IV – 20% sobre o salário de contribuição do empregado. 500</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador Autárquico – adaptada)</p><p>Considere as seguintes hipóteses: I.Segurado</p><p>especial. II. Microempreendedor individual – MEI, de</p><p>que trata a LC 123/2006, que optou pelo plano</p><p>simplificado de inclusão previdenciária. III. Segurado</p><p>facultativo sem renda própria que se dedique</p><p>exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de</p><p>sua residência, desde que pertencente à família de</p><p>baixa renda. IV. Empregador doméstico. As alíquotas</p><p>de contribuição e a base de cálculo para o custeio e</p><p>financiamento da seguridade social em relação as</p><p>hipóteses citadas acima são correta e</p><p>respectivamente:</p><p>497 498</p><p>499 500</p><p>126</p><p>501</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) I – 1,2% sobre a receita bruta proveniente da</p><p>comercialização da sua produção. II – 5% sobre o</p><p>limite mínimo mensal do salário de contribuição. III –</p><p>5% sobre o limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição. IV – 8,8% sobre o salário de</p><p>contribuição do empregado.</p><p>• b) I – 2% sobre a receita líquida proveniente da</p><p>comercialização da sua produção. II – 5% sobre o</p><p>limite mínimo mensal do salário de contribuição. III –</p><p>2% sobre o limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição. IV – 20% sobre o salário de</p><p>contribuição do empregado.</p><p>502</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) I – 1,2% (sendo 0,1% a título de SAT) sobre a</p><p>receita líquida proveniente da comercialização da</p><p>sua produção. II – 5% sobre o limite mínimo mensal</p><p>do salário de contribuição. III – 2% sobre o limite</p><p>mínimo mensal do salário de contribuição. IV – 12%</p><p>sobre o salário de contribuição do empregado.</p><p>• d) I – 2,1% (sendo 0,1% a título de SAT) sobre o</p><p>salário de contribuição. II – 11% sobre o limite</p><p>mínimo mensal do salário de contribuição. III – 5%</p><p>sobre o limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição. IV – 12% sobre o salário de</p><p>contribuição do empregado.</p><p>503</p><p>QUESTÃO</p><p>• e) I – 2% sobre a receita bruta proveniente da</p><p>comercialização da sua produção. II – 5% sobre o</p><p>limite mínimo mensal do salário de contribuição. III –</p><p>5% sobre o limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição. IV – 20% sobre o salário de</p><p>contribuição do empregado.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>501 502</p><p>503 504</p><p>127</p><p>505</p><p>Receitas das contribuições</p><p>sociais da EMPRESAS</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 52</p><p>506</p><p>Receitas das Empresas</p><p>• (Decreto 3.048/99) Art. 201. A contribuição a cargo da</p><p>empresa, destinada à seguridade social, é de:</p><p>• I - 20% sobre o total das remunerações pagas,</p><p>devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer</p><p>do mês, aos segurados empregado e trabalhador</p><p>avulso, além das contribuições previstas nos arts. 202</p><p>(GILRAT - grau de incidência de incapacidade</p><p>laborativa decorrente dos riscos ambientais do</p><p>trabalho) e 204 (contribuições provenientes do</p><p>faturamento e do lucro – COFINS e CSLL) ;</p><p>507</p><p>Receitas das Empresas</p><p>• Por exemplo: Um empregado que recebe</p><p>R$10.000,00, lhe será descontado sobre o</p><p>teto da Previdência, como estudamos na aula</p><p>passada.</p><p>• Já, a parte da empresa não se limita a este</p><p>valor. Portanto esta recolherá: R$ 10.000,00 x</p><p>20% = R$ 2.000,00.</p><p>508</p><p>Receitas das Empresas</p><p>• Podemos, didaticamente, dividir as</p><p>contribuições das empresas em:</p><p>• A- Incidentes sobre remunerações de</p><p>contribuintes individuais.</p><p>• B- Incidentes sobre remunerações de</p><p>empregados e segurados avulsos.</p><p>• C- Substitutivas, em relação à parte patronal</p><p>da regra geral de custeio.</p><p>505 506</p><p>507 508</p><p>128</p><p>509</p><p>Receitas das Empresas</p><p>• A- Incidentes sobre remunerações de</p><p>contribuintes individuais.</p><p>• A cota patronal da empresa que toma serviço</p><p>de contribuinte individual, da mesma forma</p><p>que dos empregados, é de 20%.</p><p>• Lembrando que, neste caso, a empresa é</p><p>responsável pelo desconto e recolhimento de</p><p>11% do contribuinte individual.</p><p>510</p><p>Transportadores Autônomos</p><p>• A- Incidentes sobre remunerações de contribuintes</p><p>individuais.</p><p>• Na contratação de serviços de transporte</p><p>rodoviário de carga ou de passageiro, de serviços</p><p>prestados com a utilização de trator, máquina de</p><p>terraplenagem, colheitadeira e assemelhados, a</p><p>base de cálculo da contribuição da empresa</p><p>corresponde a 20% (vinte por cento) do valor da nota</p><p>fiscal, fatura ou recibo, quando esses serviços forem</p><p>prestados por condutor autônomo de veículo</p><p>rodoviário, auxiliar de condutor autônomo de veículo</p><p>rodoviário, bem como por operador de máquinas.</p><p>(Lei 8.212/91, art. 22, §15, incluído pela Lei</p><p>13.137/15).</p><p>511</p><p>Transportadores Autônomos</p><p>• A- Incidentes sobre remunerações de contribuintes</p><p>individuais.</p><p>• Por exemplo, o caminhoneiro recebeu R$ 1.000,00</p><p>pelo frete, a base de cálculo para efeitos de</p><p>contribuição previdenciária será de: R$ 1.000,00 x</p><p>20% = R$ 200,00. E, a contribuição da empresa será</p><p>de: R$ 200,00 x 20% = R$ 40,00.</p><p>• Da mesma forma, no nosso exemplo, esta base de</p><p>cálculo (R$ 200,00) será utilizada para empresa</p><p>fazer o desconto e recolhimento da parte deste</p><p>segurado contribuinte individual: R$ 200,00 x 11% =</p><p>R$ 22,00.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>509 510</p><p>511 512</p><p>129</p><p>513</p><p>Receitas das contribuições</p><p>sociais da EMPRESAS</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 53</p><p>514</p><p>Cooperativas de</p><p>Produção</p><p>• Cooperativas de Produção</p><p>• Considera-se cooperativa de produção aquela em</p><p>que seus associados contribuem com serviços</p><p>laborativos ou profissionais para a produção em</p><p>comum de bens, quando a cooperativa detenha por</p><p>qualquer forma os meios de produção.</p><p>515</p><p>Cooperativas de</p><p>Produção</p><p>• Cooperativas de Produção</p><p>• Sendo assim, a cooperativa de produção equipara-</p><p>se a empresa, devendo recolher os 20%, (cota</p><p>patronal), sobre a remuneração paga ou creditada</p><p>aos cooperados (que são contribuintes individuais),</p><p>como toda empresa o faz.</p><p>516</p><p>Cooperativas de</p><p>Produção</p><p>• Adicional das Cooperativas de Produção</p><p>característica dos</p><p>sistemas de repartição.</p><p>39</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>Art. 194, inc I a V – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 03 40</p><p>37 38</p><p>39 40</p><p>11</p><p>41</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• CF, art 194, parágrafo único. Compete ao</p><p>Poder Público, nos termos da lei, organizar a</p><p>seguridade social, com base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>42</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• (art 194, parágrafo único</p><p>CF) Compete ao Poder</p><p>Público, nos termos da</p><p>lei, organizar a</p><p>seguridade social, com</p><p>base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>• I –universalidade da</p><p>cobertura e do</p><p>atendimento.</p><p>43</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS – 2012) A</p><p>Seguridade Social encontra-se inserida no título da</p><p>Ordem Social da Constituição Federal e tem entre</p><p>seus objetivos:</p><p>• a) promover políticas sociais que visem à redução da</p><p>doença.</p><p>• b) uniformizar o atendimento nacional.</p><p>• c) universalizar o atendimento da população.</p><p>• d) melhorar o atendimento da população.</p><p>• e) promover o desenvolvimento regional.</p><p>44</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – INSS – Técnico do Seguro Social –</p><p>2016) De acordo com o princípio da</p><p>universalidade da seguridade social, os</p><p>estrangeiros no Brasil poderão receber</p><p>atendimento da seguridade social.</p><p>41 42</p><p>43 44</p><p>12</p><p>45</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Auditor Fiscal do Trabalho – MTE</p><p>– 2013) A meta da universalidade da</p><p>cobertura e do atendimento a que se refere a</p><p>CF é a de que as ações destinadas a</p><p>assegurar os direitos relativos à saúde, à</p><p>previdência e à assistência social alcancem</p><p>todas as pessoas residentes no país, sem</p><p>nenhuma distinção.</p><p>46</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do INSS – 2008) Um dos</p><p>objetivos da seguridade social é a</p><p>universalidade da cobertura e do</p><p>atendimento, meta cumprida em relação à</p><p>assistência social e à saúde, mas não à</p><p>previdência.</p><p>47</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• (art 194, parágrafo único</p><p>CF) Compete ao Poder</p><p>Público, nos termos da</p><p>lei, organizar a</p><p>seguridade social, com</p><p>base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>• II – Uniformidade e</p><p>equivalência dos</p><p>benefícios e serviços às</p><p>populações urbanas e</p><p>rurais.</p><p>48</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• (art 194, parágrafo único</p><p>CF) Compete ao Poder</p><p>Público, nos termos da</p><p>lei, organizar a</p><p>seguridade social, com</p><p>base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>• III – Seletividade e</p><p>distributividade na</p><p>prestação de benefícios</p><p>e serviços.</p><p>45 46</p><p>47 48</p><p>13</p><p>49</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2018 - CESPE – STJ – Analista Judiciário) O</p><p>princípio da seletividade e distributividade na</p><p>prestação de benefícios e serviços está</p><p>relacionado à seleção dos riscos sociais e à</p><p>extensão da proteção patrocinada pelo</p><p>Estado a todas as pessoas.</p><p>50</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• (art 194, parágrafo único</p><p>CF) Compete ao Poder</p><p>Público, nos termos da</p><p>lei, organizar a</p><p>seguridade social, com</p><p>base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>• IV – Irredutibilidade do</p><p>valor dos benefícios.</p><p>• Valor Nominal</p><p>51</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – AGU – Advogado da União)</p><p>Conforme a jurisprudência do STF, a</p><p>irredutibilidade do valor dos benefícios é</p><p>garantida constitucionalmente, seja para</p><p>assegurar o valor nominal, seja para</p><p>assegurar o valor real dos benefícios,</p><p>independentemente dos critérios de reajuste</p><p>fixados pelo legislador ordinário.</p><p>52</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – TCE-SC – Auditor Fiscal de Controle</p><p>Externo – 2016) Situação hipotética: Maria recebe</p><p>proventos de aposentadoria de professora de</p><p>determinada universidade federal. A administração</p><p>verificou irregularidades na concessão da</p><p>aposentadoria a Maria, que, sanadas, resultariam</p><p>em redução do valor nominal por ela</p><p>recebido. Assertiva: Nessa hipótese, conforme o</p><p>entendimento do STF, não é possível a redução do</p><p>valor nominal da aposentadoria de Maria, dado o</p><p>princípio constitucional da irredutibilidade do valor</p><p>do benefício.</p><p>49 50</p><p>51 52</p><p>14</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• V – Eqüidade na forma de participação no</p><p>custeio.</p><p>53 54</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Serviço Social – DEPEN – 2015)</p><p>Com referência à política social e legislação</p><p>social, julgue o item subsequente: Os objetivos</p><p>da seguridade social, embasados em ações</p><p>de discriminação positiva, visam alcançar a</p><p>universalidade da cobertura e do atendimento</p><p>e a equidade na forma de participação dos</p><p>segurados.</p><p>55</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>Art. 194, inc VI – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 04 56</p><p>53 54</p><p>55 56</p><p>15</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• VI – diversidade da base de financiamento,</p><p>identificando-se, em rubricas contábeis</p><p>específicas para cada área, as receitas e as</p><p>despesas vinculadas a ações de saúde,</p><p>previdência e assistência social, preservado o</p><p>caráter contributivo da previdência social;</p><p>57 58</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2019 – INAZ – CORE-SP – Assistente Jurídico) A Seguridade</p><p>Social compreende um conjunto integrado de ações de</p><p>iniciativas dos poderes públicos e da sociedade, destinado a</p><p>assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência</p><p>social. Com relação aos princípios e diretrizes que a Seguridade</p><p>Social deverá obedecer, assinale a alternativa INCORRETA, ou</p><p>seja, a que NÃO condiz com os princípios elencados na Lei</p><p>8.212/1991 (Lei que dispõe sobre a organização da Seguridade</p><p>Social):</p><p>• a) Universalidade da cobertura e do atendimento.</p><p>• b) Irredutibilidade do valor dos benefícios.</p><p>• c) Equidade na forma de participação no custeio.</p><p>• d) Base única de financiamento.</p><p>• e) Seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e</p><p>serviços.</p><p>59</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2019 – INAZ – CORE-SP – Assistente Jurídico) A</p><p>Seguridade Social compreende um conjunto</p><p>integrado de ações de iniciativas dos poderes</p><p>públicos e da sociedade, destinado a assegurar o</p><p>direito relativo à saúde, à previdência e à assistência</p><p>social. Com relação aos princípios e diretrizes que a</p><p>Seguridade Social deverá obedecer, assinale a</p><p>alternativa INCORRETA, ou seja, a que NÃO condiz</p><p>com os princípios elencados na Lei 8.212/1991 (Lei</p><p>que dispõe sobre a organização da Seguridade</p><p>Social):</p><p>60</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) Universalidade da cobertura e do atendimento.</p><p>• b) Irredutibilidade do valor dos benefícios.</p><p>• c) Equidade na forma de participação no custeio.</p><p>• d) Base única de financiamento.</p><p>• e) Seletividade e distributividade na prestação dos</p><p>benefícios e serviços.</p><p>57 58</p><p>59 60</p><p>16</p><p>61</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>Art. 194, inc VII – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 5 62</p><p>63</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• (art 194, parágrafo único</p><p>CF) Compete ao Poder</p><p>Público, nos termos da</p><p>lei, organizar a</p><p>seguridade social, com</p><p>base nos seguintes</p><p>objetivos:</p><p>• VII – Caráter</p><p>democrático e</p><p>descentralizado da</p><p>administração,</p><p>mediante gestão</p><p>quadripartite, com</p><p>participação dos</p><p>trabalhadores, dos</p><p>empregadores, dos</p><p>aposentados e do</p><p>Governo nos órgãos</p><p>colegiados</p><p>Princípios Constitucionais -</p><p>Específicos</p><p>• Como exemplo, no âmbito da Previdência Social, a Lei</p><p>no 8.213/1991, em seu art. 3º, instituiu o Conselho</p><p>Nacional da Previdência Social (CNPS). Sendo que a</p><p>gestão quadripartite é assim distribuída:</p><p>• seis representantes do Governo Federal;</p><p>• três representantes dos aposentados e pensionistas;</p><p>• três representantes dos trabalhadores em atividade;</p><p>• três representantes dos empregadores.</p><p>64</p><p>61 62</p><p>63 64</p><p>17</p><p>65</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF - Técnico da Receita Federal) Nos</p><p>termos da CF/88, no seu art. 194, parágrafo</p><p>único, inciso VII, a gestão da Seguridade Social</p><p>ocorre de forma</p><p>• a) descentralizada, monocrática e quadripartite.</p><p>• b) centralizada, monocrática e quadripartite.</p><p>• c) centralizada, colegiada e quadripartite.</p><p>• d) descentralizada, colegiada e tripartite.</p><p>• e) descentralizada, democrática e quadripartite.</p><p>66</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador – TCM-GO – 2015) A seguridade</p><p>social organizada pelo poder público NÃO tem como</p><p>objetivo a</p><p>• a) democratização por meio de gestão tripartite, com</p><p>a participação de trabalhadores,</p><p>• Entretanto, será devida contribuição adicional de</p><p>doze, nove ou seis pontos percentuais, a cargo da</p><p>cooperativa de produção, incidente sobre a</p><p>remuneração paga, devida ou creditada ao</p><p>cooperado filiado, na hipótese de exercício de</p><p>atividade que autorize a concessão de</p><p>aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte</p><p>e cinco anos de contribuição, respectivamente.</p><p>513 514</p><p>515 516</p><p>130</p><p>517</p><p>Adicional – Cooperativa de</p><p>Produção</p><p>Aposentadoria</p><p>Especial</p><p>Alíquota</p><p>normal</p><p>Adicional TOTAL</p><p>adicionado</p><p>15 anos de</p><p>contribuição.</p><p>20% 12% 32%</p><p>20 anos de</p><p>contribuição.</p><p>20% 9% 29%</p><p>25 anos de</p><p>contribuição.</p><p>20% 6% 26%</p><p>518</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Elaborada pelo Prof. Eduardo Tanaka) O</p><p>adicional de cooperativa de produção sobre</p><p>atividade que enseja aposentadoria especial</p><p>aos 20 anos de contribuição é de 8% sobre o</p><p>salário de contribuição de todos os</p><p>cooperados, que nessa qualidade lhe</p><p>prestam serviços.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Contribuição das Empresas</p><p>Cooperativa de Trabalho</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 54 520</p><p>517 518</p><p>519 520</p><p>131</p><p>Cooperativa de Trabalho</p><p>• Exemplo: COORPS – Cooperativa de Trabalho</p><p>Riograndense de Prestadores de Serviços.</p><p>521</p><p>Cooperativa de Trabalho</p><p>• Exemplo: COORPS – Cooperativa de Trabalho</p><p>Riograndense de Prestadores de Serviços</p><p>• Esta semana o jornal A Folha entrevistou o presidente da</p><p>COORPS – Cooperativa de Trabalho Riograndense de</p><p>Prestadores de Serviços LTDA, Fábio da Rosa Monteiro.</p><p>Segundo ele, os trabalhos tiveram início em novembro de</p><p>2004, um grupo de pessoas reuniram-se para o melhor</p><p>desenvolvimento de renda e sustentabilidade. Na época o</p><p>foco era apenas reciclagem e construção civil, com o</p><p>passar dos anos, foi-se aprimorando e dando o novo perfil</p><p>que atuam hoje.</p><p>• Hoje em dia a empresa atua desde serviços de</p><p>jardinagem, passando por copa e cozinha, limpeza em</p><p>escolas e condomínios e residências. 522</p><p>Cooperativa de Trabalho</p><p>• RESOLUÇÃO Nº 10, DE 2016</p><p>• O Senado Federal resolve:</p><p>• Art. 1º É suspensa, nos termos do art. 52,</p><p>inciso X, da Constituição Federal, a execução</p><p>do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de</p><p>julho de 1991, declarado inconstitucional por</p><p>decisão definitiva proferida pelo Supremo</p><p>Tribunal Federal nos autos do Recurso</p><p>Extraordinário nº 595.838.</p><p>523</p><p>Cooperativa de Trabalho</p><p>• ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO</p><p>RFB Nº 5, DE 25 DE MAIO DE 2015</p><p>• Art. 1º A alíquota da contribuição previdenciária</p><p>devida pelo contribuinte individual que presta serviço</p><p>a empresa ou a pessoa física por intermédio de</p><p>cooperativa de trabalho é de 20% sobre o salário de</p><p>contribuição definido pelo inciso III ou sobre a</p><p>remuneração apurada na forma prevista no § 11,</p><p>ambos do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de</p><p>1991. (Redação dada pelo(a) Ato Declaratório</p><p>Interpretativo RFB nº 1, de 23 de janeiro de 2017)</p><p>524</p><p>521 522</p><p>523 524</p><p>132</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>526</p><p>Receitas das contribuições</p><p>sociais da EMPRESAS</p><p>(parte 3)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 55</p><p>527</p><p>Receitas das Empresas – sobre</p><p>remunerações de empregados e</p><p>avulsos</p><p>• A contribuição a cargo da empresa, destinada</p><p>à seguridade social, é de 20% (vinte por</p><p>cento) sobre o total das remunerações pagas,</p><p>devidas ou creditadas, a qualquer título, no</p><p>decorrer do mês, aos segurados empregado e</p><p>trabalhador avulso, além das contribuições</p><p>previstas nos arts. 202 (Gilrat)e 204 (Cofins e</p><p>CSLL).</p><p>528</p><p>Adicional das Instituições</p><p>Financeiras</p><p>• Adicional das Instituições Financeiras</p><p>• A Lei 8.212/91, art. 22, parágrafo 1o, determina que, no caso</p><p>de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de</p><p>desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito,</p><p>financiamento e investimento, sociedades de crédito</p><p>imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e</p><p>valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil,</p><p>cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de</p><p>capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de</p><p>crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas,</p><p>além das contribuições sociais básicas, é devida a contribuição</p><p>adicional de 2,5% (dois vírgula cinco por cento) sobre a base</p><p>de cálculo dos segurados empregados, avulsos e contribuintes</p><p>individuais que prestarem serviços a estas instituições</p><p>financeiras.</p><p>525 526</p><p>527 528</p><p>133</p><p>529</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• A Contribuição decorrente do: Grau de</p><p>Incidência de Incapacidade Laborativa</p><p>Decorrente dos Riscos Ambientais do</p><p>Trabalho – GILRAT.</p><p>530</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• GILRAT.</p><p>• É chamado por alguns autores como Seguro</p><p>de Acidentes no Trabalho – SAT.</p><p>• Porém, o termo técnico atual que está</p><p>presente na Lei 8.212/91 é o Grau de</p><p>Incidência de Incapacidade Laborativa</p><p>Decorrente dos Riscos Ambientais do</p><p>Trabalho – GILRAT.</p><p>531</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• GILRAT.</p><p>• Termo utilizado nas GFIPs é:</p><p>• RAT – Risco ambiental do trabalho.</p><p>532</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• (Decreto 3.048/99) A contribuição da empresa,</p><p>destinada ao financiamento da aposentadoria</p><p>especial e dos benefícios concedidos em</p><p>razão do grau de incidência de incapacidade</p><p>laborativa decorrente dos riscos ambientais do</p><p>trabalho (GILRAT) corresponde à aplicação</p><p>dos seguintes percentuais, incidentes sobre o</p><p>total da remuneração paga, devida ou</p><p>creditada a qualquer título, no decorrer do</p><p>mês, ao segurado empregado e trabalhador</p><p>avulso:</p><p>529 530</p><p>531 532</p><p>134</p><p>533</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• I - 1% - para a empresa em cuja atividade</p><p>preponderante o risco de acidente do trabalho</p><p>seja considerado leve;</p><p>• II - 2% - para a empresa em cuja atividade</p><p>preponderante o risco de acidente do trabalho</p><p>seja considerado médio; ou</p><p>• III - 3% - para a empresa em cuja atividade</p><p>preponderante o risco de acidente do trabalho</p><p>seja considerado grave.</p><p>• Considera-se preponderante a atividade que</p><p>ocupa, na empresa, o maior número de</p><p>segurados empregados e trabalhadores</p><p>avulsos.</p><p>534</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• O enquadramento no correspondente grau</p><p>de risco é de responsabilidade da</p><p>empresa, observada a sua atividade</p><p>econômica preponderante e será feito</p><p>mensalmente, cabendo à RFB rever o</p><p>auto-enquadramento em qualquer tempo.</p><p>535</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• RESUMINDO;</p><p>• A parte patronal sobre a folha de</p><p>pagamentos será de:</p><p>• 20% + GILRAT (1%, 2% ou 3%)</p><p>• Não há limites (teto) para o pagamento da</p><p>cota patronal.</p><p>536</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• Por exemplo: Uma empresa metalúrgica</p><p>possui 1000 empregados. Destes, 900</p><p>trabalham na linha de produção, cuja</p><p>atividade enquadra-se como grave (3%).</p><p>Outros 100 empregados trabalham no</p><p>escritório da empresa, em local seguro,</p><p>sem contato com a linha de produção, e</p><p>cuja atividade ensejaria risco “leve” (1%).</p><p>533 534</p><p>535 536</p><p>135</p><p>537</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• Por exemplo:</p><p>• Como a atividade preponderante desta</p><p>empresa, levando em conta o maior</p><p>número de empregados, considera-se</p><p>como “risco de acidentes de trabalho</p><p>grave”, esta empresa deverá recolher 3%</p><p>(risco grave) sobre TODOS seus</p><p>empregados, inclusive sobre aqueles que</p><p>trabalham no escritório.</p><p>538</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• EXEMPLO</p><p>• Uma empresa, cuja atividade preponderante</p><p>o</p><p>risco de acidente do trabalho seja considerado</p><p>médio , possui 3 empregados.</p><p>• João e José, trabalham operando máquina,</p><p>recebem remuneração de R$1.000,00 cada, e</p><p>Antônio, que trabalha no escritório, recebe R$</p><p>10.000,00. Qual será o valor da cota patronal da</p><p>contribuição social devida à previdência? E qual</p><p>será o valor descontado de cada empregado à</p><p>previdência?</p><p>539</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• RESPOSTA:</p><p>• João e José:</p><p>• cota patronal: 20% + 2% (GILRAT)=22%</p><p>• 1.000,00 x 22% = R$ 220,00</p><p>• Desconto do segurado: 7,5% (conforme tabela)</p><p>• 1.000,00 x 7,5% = R$ 75,00</p><p>• Antônio:</p><p>• cota patronal: 20% + 2% (GILRAT)=22%</p><p>• 10.000 x 22% = R$ 2.200,00</p><p>• Desconto do segurado: (conforme tabela)</p><p>• R$ 6.101,06 = R$ 713,09</p><p>540</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – TRT-BA – Analista Judiciário) Considerando que</p><p>as empresas Todos-os-Santos Indústria e Comércio,</p><p>Soteropolitano Hotel de Turismo e o Banco MMC, que</p><p>atuam como indústria de transformação, hotelaria e</p><p>banco comercial, com graus de risco grave, médio e leve,</p><p>respectivamente, é certo dizer que sua contribuição para</p><p>Seguridade Social e para financiamento do benefício da</p><p>aposentadoria especial, previstas no artigo 22, I e II, da</p><p>Lei no 8.212/91 (somente em relação aos segurados</p><p>empregados), será, respectivamente, de</p><p>• a) 20% + 3%; 20% + 2%; e 20% + 2,5% + 1%.</p><p>• b) 20%; 20%; 22,5%.</p><p>• c) 15% + 3%; 15% + 2,5% + 1%; e 15% + 1%.</p><p>• d) 20%; 21%; 22,5%.</p><p>• e) 20% + 1%; 20% + 2%; 20% + 2,5%.</p><p>537 538</p><p>539 540</p><p>136</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>542</p><p>Receitas das contribuições</p><p>sociais da EMPRESAS</p><p>Adicional de GILRAT</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 56</p><p>543</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• A fim de estimular investimentos destinados a</p><p>diminuir os riscos ambientais no trabalho, a</p><p>RFB poderá alterar o enquadramento de</p><p>empresa que demonstre a melhoria das</p><p>condições do trabalho, com redução dos</p><p>agravos à saúde do trabalhador, obtida através</p><p>de investimentos em prevenção e em sistemas</p><p>gerenciais de risco.</p><p>• A alteração do enquadramento estará</p><p>condicionada à inexistência de débitos em</p><p>relação às contribuições sociais. 544</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• (Lei 10.666/03) Art. 10. A alíquota de contribuição de um,</p><p>dois ou três por cento, destinada ao financiamento do</p><p>benefício de aposentadoria especial ou daqueles</p><p>concedidos em razão do grau de incidência de</p><p>incapacidade laborativa decorrente dos riscos</p><p>ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até</p><p>cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por</p><p>cento, conforme dispuser o regulamento, em razão do</p><p>desempenho da empresa em relação à respectiva</p><p>atividade econômica, apurado em conformidade com</p><p>os resultados obtidos a partir dos índices de</p><p>freqüência, gravidade e custo, calculados segundo</p><p>metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de</p><p>Previdência Social.</p><p>541 542</p><p>543 544</p><p>137</p><p>545</p><p>Alíquotas GILRAT – Fator</p><p>Acidentário de Prevenção - FAP</p><p>Máxima redução</p><p>alíquota GILRAT</p><p>(50%)</p><p>Alíquota</p><p>normal</p><p>GILRAT</p><p>Máximo acréscimo</p><p>alíquota GILRAT</p><p>(100%)</p><p>0,5% 1% 2%</p><p>1% 2% 4%</p><p>1,5% 3% 6%</p><p>546</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• As alíquotas referentes ao GILRAT serão</p><p>acrescidas de 12, 9 ou 6 pontos percentuais,</p><p>respectivamente, se a atividade exercida pelo</p><p>segurado a serviço da empresa ensejar a</p><p>concessão de aposentadoria especial após 15,</p><p>20 ou 25 anos de contribuição.</p><p>• Este acréscimo incide exclusivamente sobre a</p><p>remuneração do segurado sujeito às condições</p><p>especiais que prejudiquem a saúde ou a</p><p>integridade física.</p><p>547</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>APOSENTADORIA</p><p>ESPECIAL APÓS</p><p>ACRÉSCIMOS</p><p>PERCENTUAIS GILRAT</p><p>15 a 12%</p><p>20 a 9%</p><p>25 a 6%</p><p>548</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• Este acréscimo (12, 9, 6%) incide</p><p>exclusivamente sobre a remuneração do</p><p>segurado sujeito às condições especiais</p><p>que prejudiquem a saúde ou a integridade</p><p>física.</p><p>545 546</p><p>547 548</p><p>138</p><p>549</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• Por exemplo: numa empresa com 100 empregados,</p><p>5 trabalham em contato habitual e contínuo com</p><p>substâncias tóxicas que ensejam aposentadoria</p><p>especial aos 20 anos de contribuição. A maioria dos</p><p>trabalhadores desta empresa exercem atividades</p><p>que se enquadram como risco grave (3%).</p><p>• Nesta situação, a empresa recolherá 3% sobre as</p><p>remunerações de todos os empregados.</p><p>• SOMENTE, sobre as remunerações daqueles 5</p><p>empregados é que serão recolhidos os adicionais</p><p>de 9%. Num total de 9 + 3 = 12%.</p><p>550</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• EXEMPLO</p><p>• José, trabalha com atividade que prejudica a</p><p>saúde e enseja aposentadoria especial, após 20</p><p>anos de trabalho (contribuição), em uma</p><p>empresa, cuja atividade preponderante o risco</p><p>de acidente do trabalho seja considerado grave.</p><p>• Ele recebe remuneração mensal de R$1.000,00.</p><p>Qual será o valor da cota patronal da</p><p>contribuição social devida à previdência? E qual</p><p>será o valor descontado de José à previdência?</p><p>551</p><p>Grau de Incidência de Incapacidade</p><p>Laborativa Decorrente dos Riscos</p><p>Ambientais do Trabalho</p><p>• Resposta:</p><p>• Cota patronal: 20% + 3% (GILRAT) + 9%</p><p>(adicional do GILRAT) = 32%</p><p>• 1.000 x 32% = R$ 320,00</p><p>• Desconto do José: 7,5% (conforme tabela)</p><p>• 1.000 x 7,5% = R$ 75,00</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>549 550</p><p>551 552</p><p>139</p><p>553</p><p>Contribuições Substitutivas</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 57</p><p>554</p><p>Contribuições Substitutivas</p><p>das Empresas</p><p>• Acabamos de ver as contribuições das</p><p>empresas em geral: os 20% sobre a folha de</p><p>pagamento e o GILRAT (1%, 2% ou 3%).</p><p>• Estas contribuições sociais, referentes à</p><p>parte patronal da regra geral de custeio, são</p><p>obrigatoriamente substituídas em situações</p><p>especiais previstas em lei.</p><p>555</p><p>Contribuições Substitutivas</p><p>das Empresas</p><p>• As contribuições substitutivas são:</p><p>• A- do Clube de Futebol Profissional;</p><p>• B- do Produtor Rural.</p><p>556</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Dec. 3.048/99 - Art. 205. A contribuição empresarial da</p><p>associação desportiva que mantém equipe de futebol</p><p>profissional, destinada à seguridade social, em</p><p>substituição às previstas no inciso I do caput do art.</p><p>201 e no art. 202 (contribuição patronal sobre</p><p>empregados e avulsos e o GILRAT), corresponde a</p><p>5% da receita bruta decorrente dos espetáculos</p><p>desportivos de que participe em todo território</p><p>nacional, em qualquer modalidade desportiva,</p><p>inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de</p><p>patrocínio, licenciamento de uso de marcas e</p><p>símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de</p><p>espetáculos desportivos.</p><p>553 554</p><p>555 556</p><p>140</p><p>557</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Dec. 3.048/99 - Art. 205.</p><p>• § 2º Cabe à associação desportiva que</p><p>mantém equipe de futebol profissional</p><p>informar à entidade promotora do</p><p>espetáculo desportivo todas as receitas</p><p>auferidas no evento, discriminando-as</p><p>detalhadamente.</p><p>558</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Dec. 3.048/99 - Art. 205.</p><p>• § 1º Cabe à entidade promotora do</p><p>espetáculo a responsabilidade de efetuar</p><p>o desconto de cinco por cento da receita</p><p>bruta decorrente dos espetáculos</p><p>desportivos e o respectivo recolhimento</p><p>ao Instituto Nacional do Seguro Social, no</p><p>prazo de até dois dias úteis após a</p><p>realização do evento.</p><p>559</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Dec. 3.048/99 - Art. 205.</p><p>• § 3º Cabe à empresa ou</p><p>entidade que repassar</p><p>recursos a associação desportiva que mantém</p><p>equipe de futebol profissional, a título de</p><p>patrocínio, licenciamento de uso de marcas e</p><p>símbolos, publicidade, propaganda e</p><p>transmissão de espetáculos, a responsabilidade</p><p>de reter e recolher, no prazo estabelecido na</p><p>alínea "b" do inciso I do art. 216 (dia 20 do mês</p><p>seguinte) , o percentual de 5% da receita bruta,</p><p>inadmitida qualquer dedução.</p><p>560</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Vamos supor que o “melhor time do mundo”, o</p><p>glorioso Palmeiras, jogue pelo campeonato paulista,</p><p>cuja entidade promotora seja a Federação Paulista de</p><p>Futebol.</p><p>• Neste caso, ela deve descontar e recolher os 5%</p><p>sobre a receita bruta do “espetáculo”. Assim como, o</p><p>Palmeiras deverá informar à Federação Paulista de</p><p>Futebol, todas as receitas auferidas no evento,</p><p>discriminando-as detalhadamente, visando a habilitar</p><p>a entidade promotora a efetuar a retenção</p><p>corretamente.</p><p>557 558</p><p>559 560</p><p>141</p><p>561</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• E se o Palmeiras receber da Rede Globo pela</p><p>transmissão do espetáculo, caberá à Rede</p><p>Globo a responsabilidade pela retenção e</p><p>recolhimento dos 5% da receita bruta</p><p>decorrente desta transmissão.</p><p>562</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Suponha que o Palmeiras tenha os seguintes</p><p>empregados:</p><p>• Jogador de futebol - salário R$ 100.000,00</p><p>• Jogador de voleibol – salário R$ 1.500,00</p><p>• Secretária – salário R$ 600,00</p><p>563</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Neste caso, apenas descontará a parcela referente ao</p><p>segurado, pois a cota patronal será paga</p><p>substitutivamente, conforme estudamos (5% sobre</p><p>renda do espetáculo, etc).</p><p>564</p><p>Associações Desportivas</p><p>que mantêm equipe de</p><p>Futebol Profissional</p><p>• Como vimos neste exemplo, a cota patronal de</p><p>TODA folha de pagamento, referente a</p><p>empregados (e trabalhadores avulsos, se fosse</p><p>o caso), do clube de futebol profissional é</p><p>substituída (não somente dos jogadores de</p><p>futebol)</p><p>561 562</p><p>563 564</p><p>142</p><p>565</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – TCE-ES – AUDITOR) A contribuição</p><p>social das associações desportivas que não</p><p>possuem equipe profissional de futebol,</p><p>equiparadas a empresas no que se refere à</p><p>contribuição para a seguridade social, incide</p><p>sobre o montante de sua folha de salário.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>567</p><p>Contribuições Substitutivas</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 58</p><p>568</p><p>Contribuição Substitutiva</p><p>do PRODUTOR RURAL</p><p>• Além do segurado especial (que não será</p><p>aqui tratado) tem-se três outras espécies</p><p>de produtores rurais:</p><p>• Produtor Rural Pessoa Física (PRPF)</p><p>• Produtor Rural Pessoa Jurídica (PRPJ)</p><p>• Agroindústria.</p><p>565 566</p><p>567 568</p><p>143</p><p>569</p><p>Contribuição Substitutiva</p><p>do PRODUTOR RURAL</p><p>• Os Produtores Rurais, por possuírem</p><p>empregados, contribuem com sua cota</p><p>patronal, na condição de empresa, de</p><p>modo diferenciado.</p><p>• A base de cálculo da cota patronal será a</p><p>comercialização da produção rural.</p><p>570</p><p>Contribuição Substitutiva</p><p>do PRODUTOR RURAL</p><p>• A composição da base de cálculo da</p><p>contribuição e a responsabilidade pelo</p><p>recolhimento da contribuição sobre a produção,</p><p>seguem a mesma regra para o segurado</p><p>especial.</p><p>571</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• A contribuição do produtor rural pessoa física,</p><p>na condição de equiparado à empresa (cota</p><p>patronal) é de:</p><p>• 1,2% + 0,1% (GILRAT) = 1,3% da receita bruta</p><p>proveniente da comercialização da sua</p><p>produção.</p><p>572</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• A contribuição substitutiva do produtor rural</p><p>pessoa física será recolhida:</p><p>• I - pela empresa adquirente, consumidora ou</p><p>consignatária ou a cooperativa, que ficam sub-</p><p>rogadas no cumprimento das obrigações do</p><p>produtor rural pessoa física,</p><p>independentemente de as operações de venda</p><p>ou consignação terem sido realizadas</p><p>diretamente com estes ou com intermediário</p><p>pessoa física, exceto nos casos do inciso III</p><p>(abaixo);</p><p>569 570</p><p>571 572</p><p>144</p><p>573</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• A contribuição substitutiva do produtor rural pessoa</p><p>física será recolhida:</p><p>• II - pela pessoa física não produtor rural, que fica</p><p>sub-rogada no cumprimento das obrigações do</p><p>produtor rural pessoa física, quando adquire</p><p>produção para venda, no varejo, a consumidor</p><p>pessoa física; ou</p><p>• III – pelo próprio produtor rural pessoa física caso</p><p>comercialize sua produção com adquirente</p><p>domiciliado no exterior, diretamente, no varejo, a</p><p>consumidor pessoa física, a outro produtor rural</p><p>pessoa física ou a outro segurado especial.</p><p>574</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• Exemplo: Suponha que um produtor rural</p><p>pessoa física tenha um empregado cujo</p><p>salário é de R$ 1.000,00.</p><p>• O empregador deverá descontar do</p><p>empregado e recolher o valor de R$ 1.000,00</p><p>x 7,5% = R$ 75,00.</p><p>575</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• Exemplo: Suponha que um produtor rural pessoa</p><p>física tenha um empregado cujo salário é de R$</p><p>1.000,00.</p><p>• Já a parte patronal não será de 20% sobre o salário</p><p>de seu empregado, como nas empresas em geral.</p><p>Será de 1,3% sobre a comercialização de sua</p><p>produção rural. Se o produtor rural vendeu, naquele</p><p>mês, R$ 2.000,00 de sua produção ao mercado da</p><p>cidade, então este mercado deverá reter do produtor</p><p>rural e recolher o valor de R$ 2.000,00 x 1,3% = R$</p><p>26,00.</p><p>576</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• Vamos supor que naquele mês não houve</p><p>comercialização da produção rural, então,</p><p>consequentemente, não haverá o</p><p>recolhimento dos 1,3%. Neste caso, somente</p><p>a parte descontada do empregado deverá ser</p><p>recolhida normalmente (pois esta não é</p><p>contribuição patronal).</p><p>573 574</p><p>575 576</p><p>145</p><p>577</p><p>Produtor Rural Pessoa Física</p><p>• Lei 8212/91, art. 25, § 12. Não integra a base de</p><p>cálculo da contribuição de que trata o caput deste</p><p>artigo a produção rural destinada ao plantio ou</p><p>reflorestamento, nem o produto animal destinado à</p><p>reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à</p><p>utilização como cobaia para fins de pesquisas</p><p>científicas, quando vendido pelo próprio produtor e</p><p>por quem a utilize diretamente com essas finalidades</p><p>e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou</p><p>entidade registrada no Ministério da Agricultura,</p><p>Pecuária e Abastecimento que se dedique ao</p><p>comércio de sementes e mudas no País.</p><p>578</p><p>Produtor Rural Pessoa Física</p><p>• Lei 8212/91, art. 25, § 13. O produtor rural</p><p>pessoa física poderá optar por contribuir na</p><p>forma prevista no caput deste artigo</p><p>(substitutiva) ou na forma dos incisos I e II</p><p>do caput do art. 22 desta Lei (sobre folha de</p><p>pagamento), manifestando sua opção mediante</p><p>o pagamento da contribuição incidente sobre a</p><p>folha de salários relativa a janeiro de cada ano,</p><p>ou à primeira competência subsequente ao</p><p>início da atividade rural, e será irretratável para</p><p>todo o ano-calendário. (Incluído pela Lei nº 13.606, de</p><p>2018)</p><p>579</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Física</p><p>• (CESPE – CNJ – Analista Judiciário -</p><p>atualizada) A contribuição previdenciária do</p><p>empregador rural é sempre de 20% sobre o</p><p>salário de contribuição, mais a contribuição de</p><p>terceiros e o fator acidentário de prevenção.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>577 578</p><p>579 580</p><p>146</p><p>581</p><p>Contribuições Substitutivas</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Jurídica e Agroindústria</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 59</p><p>582</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Jurídica</p><p>• É a empresa legalmente constituída que se</p><p>dedica à atividade agropecuária, pesqueira ou</p><p>silvicultural, em área urbana ou rural, bem</p><p>como a extração de produtos primários,</p><p>vegetais ou animais.</p><p>583</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Jurídica</p><p>• A contribuição do produtor rural pessoa</p><p>jurídica, em substituição à contribuição patronal</p><p>sobre a remuneração dos trabalhadores</p><p>empregados e avulsos, é de:</p><p>• 1,7% + 0,1% (GILRAT) = 1,8% da receita bruta</p><p>proveniente da comercialização da</p><p>sua</p><p>produção.</p><p>584</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Jurídica</p><p>• Para o PRPJ, a responsabilidade pelo</p><p>recolhimento das contribuições é sempre do</p><p>próprio, não cabendo qualquer ônus ao</p><p>adquirente (como ocorre no PRPF).</p><p>581 582</p><p>583 584</p><p>147</p><p>585</p><p>Produtor Rural Pessoa</p><p>Jurídica</p><p>• Assim como no PRPF, esta contribuição</p><p>substitui somente a parte patronal incidente</p><p>sobre a remuneração dos segurados</p><p>empregados e avulsos e o GILRAT (ou SAT),</p><p>inclusive seu adicional. Estão excluídas desta,</p><p>as contribuições sobre a remuneração de</p><p>contribuintes individuais.</p><p>586</p><p>Agroindústria</p><p>• A agroindústria é o produtor rural pessoa</p><p>jurídica, cuja atividade econômica é a</p><p>industrialização de produção própria ou de</p><p>produção própria e adquirida de terceiros.</p><p>587</p><p>Agroindústria</p><p>• A contribuição da Agroindústria é semelhante</p><p>ao do produtor rural pessoa jurídica:</p><p>• 2,5% + 0,1% (GILRAT) = 2,6% da receita bruta</p><p>proveniente da comercialização da sua</p><p>produção.</p><p>588</p><p>Agroindústria</p><p>• Também, na Agroindústria, esta contribuição</p><p>substitui somente a parte patronal incidente</p><p>sobre a remuneração dos segurados</p><p>empregados e avulsos e o GILRAT (ou SAT),</p><p>inclusive seu adicional. Estão excluídas desta,</p><p>as contribuições sobre a remuneração de</p><p>contribuintes individuais.</p><p>585 586</p><p>587 588</p><p>148</p><p>589</p><p>Agroindústria</p><p>• Esta forma de contribuição não se aplica às</p><p>operações relativas à prestação de serviços a</p><p>terceiros, cujas contribuições previdenciárias</p><p>continuam sendo devidas na forma comum.</p><p>• Caso isto ocorra, a receita bruta</p><p>correspondente aos serviços prestados a</p><p>terceiros será excluída da base de cálculo</p><p>deste tipo de contribuição substitutiva.</p><p>590</p><p>Agroindústria</p><p>• São excluídas desta forma de contribuição as</p><p>agroindústrias de piscicultura, carcinicultura,</p><p>suinocultura e avicultura.</p><p>• Também, não se aplica na agroindústria que</p><p>dedique-se apenas ao florestamento e ao</p><p>reflorestamento como fonte de matéria-prima</p><p>para industrialização própria mediante a</p><p>utilização de processo industrial que modifique</p><p>a natureza química da madeira ou a transforme</p><p>em pasta celulósica.</p><p>591</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Ministério da Fazenda - Assistente Técnico</p><p>Administrativo – 2009) A respeito da base de cálculo</p><p>e contribuintes das contribuições sociais, analise as</p><p>assertivas abaixo, assinalando a incorreta.</p><p>• a) Remuneração paga, devida ou creditada aos</p><p>segurados e demais pessoas físicas a seu serviço,</p><p>mesmo sem vínculo empregatício - EMPRESA.</p><p>• b) Receita bruta decorrente dos espetáculos</p><p>desportivos de que participem em todo território</p><p>nacional - PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA.</p><p>592</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) Incidentes sobre a receita bruta proveniente da</p><p>comercialização da produção rural - SEGURADO</p><p>ESPECIAL.</p><p>• d) Salário de contribuição dos empregados</p><p>domésticos a seu serviço - EMPREGADORES</p><p>DOMÉSTICOS.</p><p>• e) Incidentes sobre seu salário de contribuição -</p><p>TRABALHADORES</p><p>589 590</p><p>591 592</p><p>149</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>594</p><p>Lei 12.546/11</p><p>CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA</p><p>SOBRE A RECEITA BRUTA</p><p>(CPRB)</p><p>DESONERAÇÃO DA FOLHA DE</p><p>PAGAMENTOS</p><p>Aula 59-A</p><p>595</p><p>Lei 12.546/11</p><p>• As Alíquotas Patronais dos:</p><p>• empregados,</p><p>• trabalhadores avulsos e</p><p>• contribuintes individuais</p><p>• São substituídas por tributo incidente sobre o</p><p>faturamento.</p><p>596</p><p>Lei 12.546/11</p><p>• Assim, será cobrada uma contribuição previdenciária</p><p>sobre a receita bruta (descontando as receitas de</p><p>exportação).</p><p>• Art. 7o-A. A alíquota da contribuição sobre a receita</p><p>bruta prevista no art. 7o será de 4,5% (quatro inteiros</p><p>e cinco décimos por cento), exceto para as empresas</p><p>de call center referidas no inciso I, que contribuirão à</p><p>alíquota de 3% (três por cento), e para as empresas</p><p>identificadas nos incisos III, V e VI, todos do caput do</p><p>art. 7o, que contribuirão à alíquota de 2% (dois por</p><p>cento). (Redação dada pela Lei nº 13.202, de</p><p>2015)</p><p>593 594</p><p>595 596</p><p>150</p><p>597</p><p>Lei 12.546/11</p><p>• Somente são dispensadas as contribuições</p><p>patronais sobre a remuneração de</p><p>empregados, avulsos e contribuintes</p><p>individuais. A contribuição do GILRAT (1, 2, ou</p><p>3%) ainda permanece.</p><p>• Os valores devidos aos terceiros (SESC,</p><p>SEBRAE, SENAI) são devidos da forma</p><p>convencional.</p><p>598</p><p>Lei 12.546/11</p><p>• A contribuição dos empregados em tais</p><p>atividades não é alterada. Somente a cota</p><p>patronal que é dispensada.</p><p>• A retenção e recolhimento as contribuições</p><p>previdenciárias de seus empregados,</p><p>trabalhadores avulsos e contribuintes</p><p>individuais continuam a ser feitas da forma</p><p>convencional.</p><p>• As obrigações acessórias previdenciárias</p><p>também permanecem na totalidade</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>600</p><p>Concurso de Prognóstico</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 60</p><p>597 598</p><p>599 600</p><p>151</p><p>601</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 212. Constitui receita da</p><p>seguridade social a renda líquida dos</p><p>concursos de prognósticos, excetuando-se os</p><p>valores destinados ao Programa de Crédito</p><p>Educativo.</p><p>602</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 212.</p><p>• § 1º Consideram-se concurso de prognósticos</p><p>todo e qualquer concurso de sorteio de</p><p>números ou quaisquer outros símbolos, loterias</p><p>e apostas de qualquer natureza no âmbito</p><p>federal, estadual, do Distrito Federal ou</p><p>municipal, promovidos por órgãos do Poder</p><p>Público ou por sociedades comerciais ou civis.</p><p>603</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Entende-se por renda líquida o total da</p><p>arrecadação, deduzidos os valores destinados</p><p>ao pagamento de prêmios, de impostos e de</p><p>despesas com a administração, conforme</p><p>fixado em lei, que inclusive estipulará o valor</p><p>dos direitos a serem pagos às entidades</p><p>desportivas pelo uso de suas denominações e</p><p>símbolos.</p><p>604</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 212.</p><p>• § 2º A contribuição de que trata este artigo</p><p>constitui-se de:</p><p>• I - renda líquida dos concursos de prognósticos</p><p>realizados pelos órgãos do Poder Público</p><p>destinada à seguridade social de sua esfera de</p><p>governo;</p><p>601 602</p><p>603 604</p><p>152</p><p>605</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 212.</p><p>• § 2º A contribuição de que trata este artigo</p><p>constitui-se de:</p><p>• II - cinco por cento sobre o movimento global</p><p>de apostas em prado de corridas;</p><p>606</p><p>Concursos de</p><p>Prognósticos</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 212.</p><p>• § 2º A contribuição de que trata este artigo</p><p>constitui-se de:</p><p>• III - cinco por cento sobre o movimento global</p><p>de sorteio de números ou de quaisquer</p><p>modalidades de símbolos.</p><p>607</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – TCE-CE – Auditor) Sobre o sistema de custeio e financiamento da</p><p>Seguridade Social no Brasil, nos termos da doutrina e da legislação</p><p>pertinente, é INCORRETO afirmar:</p><p>• a) O financiamento direto se dá mediante contribuições e o indireto</p><p>mediante receitas orçamentárias da União, dos Estados, do Distrito Federal</p><p>e dos Municípios.</p><p>• b) A receita dos concursos de prognósticos faz parte das contribuições</p><p>sociais que custeiam a Seguridade Social.</p><p>• c) Nenhum benefício ou serviço será criado, majorado ou estendido sem a</p><p>correspondente fonte de custeio total.</p><p>• d) Não há previsão para contribuição social para o importador de bens ou</p><p>serviços do exterior, mas apenas para o exportador.</p><p>• e) O pescador artesanal que exerce atividade em regime de economia</p><p>familiar, sem empregados permanentes, contribuirá mediante aplicação de</p><p>uma alíquota sobre a comercialização da produção.</p><p>608</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – TCE-CE – Auditor) Sobre o sistema de</p><p>custeio e financiamento da Seguridade Social</p><p>no Brasil, nos termos da doutrina e da</p><p>legislação pertinente, é INCORRETO afirmar:</p><p>• a) O financiamento direto se dá mediante</p><p>contribuições e o indireto mediante receitas</p><p>orçamentárias da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal e dos Municípios.</p><p>• b) A receita dos concursos de prognósticos faz</p><p>parte das contribuições sociais que custeiam a</p><p>Seguridade Social.</p><p>605 606</p><p>607 608</p><p>153</p><p>609</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) Nenhum benefício ou serviço será criado,</p><p>majorado ou estendido sem a correspondente</p><p>fonte de custeio total.</p><p>• d) Não há previsão para contribuição social</p><p>para o importador de bens ou serviços do</p><p>exterior, mas apenas para o exportador.</p><p>• e) O pescador artesanal que exerce atividade</p><p>em regime de economia familiar, sem</p><p>empregados permanentes, contribuirá</p><p>mediante aplicação de uma alíquota sobre a</p><p>comercialização da produção.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>611</p><p>Receitas de Outras Fontes</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 61</p><p>612</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• Lei 8.212/91</p><p>• Art. 27. Constituem outras receitas da</p><p>seguridade social:</p><p>• I - as multas, a atualização monetária e os</p><p>juros moratórios;</p><p>609 610</p><p>611 612</p><p>154</p><p>613</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• II - a remuneração recebida por serviços de</p><p>arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a</p><p>terceiros.</p><p>• Hoje, a Receita Federal do Brasil é quem arrecada e</p><p>fiscaliza as contribuições ditas de “terceiros”, são</p><p>estes, aqueles participantes do sistema “S”, quais</p><p>sejam: Sesi, Senac, Sesc, Senai, Senar, etc.</p><p>• Este inciso está tacitamente revogado pela Lei</p><p>11.457/07, art. 3o, parágrafo 4o. Por este serviço</p><p>prestado, é a Receita Federal do Brasil quem recebe</p><p>3,5% do montante arrecadado, que será creditado ao</p><p>“Fundo Especial de Desenvolvimento e</p><p>Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização”. 614</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• III - as receitas provenientes de prestação</p><p>de outros serviços e de fornecimento ou</p><p>arrendamento de bens;</p><p>• IV - as demais receitas patrimoniais,</p><p>industriais e financeiras;</p><p>• V- as doações, legados, subvenções e</p><p>outras receitas eventuais;</p><p>615</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• VI - 50% da receita obtida na forma do</p><p>parágrafo único do art. 243 da</p><p>Constituição Federal (apreensão de todo e</p><p>qualquer bem de valor econômico</p><p>proveniente do tráfico de entorpecentes),</p><p>repassados pelo Instituto Nacional do</p><p>Seguro Social aos órgãos responsáveis</p><p>pelas ações de proteção à saúde e a ser</p><p>aplicada no tratamento e recuperação de</p><p>viciados em entorpecentes e drogas afins; 616</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• VII - 40% do resultado dos leilões dos</p><p>bens apreendidos pela Secretaria da</p><p>Receita Federal; e</p><p>• VIII - outras receitas previstas em</p><p>legislação específica.</p><p>613 614</p><p>615 616</p><p>155</p><p>617</p><p>Receitas de Outras</p><p>Fontes</p><p>• As companhias seguradoras que mantêm o</p><p>seguro obrigatório de danos pessoais causados</p><p>por veículos automotores de vias terrestres, de</p><p>que trata a Lei nº 6.194, de dezembro de 1974,</p><p>deverão repassar à Seguridade Social 50%</p><p>(cinqüenta por cento) do valor total do prêmio</p><p>recolhido e destinado ao Sistema Único de</p><p>Saúde-SUS, para custeio da assistência</p><p>médico-hospitalar dos segurados vitimados em</p><p>acidentes de trânsito.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>619</p><p>Salário de</p><p>Contribuição</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 62</p><p>620</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Conceito:</p><p>• Salário-de-contribuição é a denominação da</p><p>base de cálculo da contribuição a ser recolhida</p><p>pelos segurados empregados, avulsos,</p><p>empregados domésticos, contribuintes</p><p>individuais e facultativos.</p><p>• Além de ser utilizado para a obtenção da</p><p>contribuição devida, é parâmetro para cálculo</p><p>do salário-de-benefício.</p><p>617 618</p><p>619 620</p><p>156</p><p>621</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 214. Entende-se</p><p>por salário-de-contribuição:</p><p>• II - para o empregado doméstico: a</p><p>remuneração registrada na Carteira de</p><p>Trabalho e Previdência Social (...)</p><p>622</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• FACULTATIVO</p><p>• Entende-se por salário-de-contribuição</p><p>para o segurado facultativo: o valor por ele</p><p>declarado, observado o limite mínimo de</p><p>um salário mínimo e o máximo.</p><p>623</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• SEGURADO ESPECIAL</p><p>• Este segurado recolhe sobre sua</p><p>comercialização de produtos rurais. Por</p><p>isso, nesse caso, não há que se falar em</p><p>salário-de-contribuição.</p><p>• Porém, quando ele recolhe</p><p>facultativamente como contribuinte</p><p>individual, seu salário de contribuição será</p><p>o valor por ele declarado.</p><p>624</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 214. Entende-se</p><p>por salário-de-contribuição:</p><p>• III - para o contribuinte individual: a</p><p>remuneração auferida em uma ou mais</p><p>empresas ou pelo exercício de sua</p><p>atividade por conta própria, durante o</p><p>mês, observado o limite máximo e</p><p>mínimo(...)</p><p>621 622</p><p>623 624</p><p>157</p><p>625</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Para o ministro de confissão religiosa, membros de</p><p>instituto de vida consagrada, de congregação ou de</p><p>ordem religiosa, não se considera remuneração direta</p><p>ou indireta os valores despendidos pelas entidades</p><p>religiosas e instituições de ensino vocacional com</p><p>ministro de confissão religiosa, membros de instituto</p><p>de vida consagrada, de congregação ou de ordem</p><p>religiosa em face do seu mister religioso ou para sua</p><p>subsistência, desde que fornecidos em condições que</p><p>independam da natureza e da quantidade do trabalho</p><p>executado. (art. 22, § 13, Lei 8212/91)</p><p>626</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Por exemplo, se um padre, segurado</p><p>contribuinte individual, receber um valor</p><p>fixo por casamento celebrado ou um</p><p>percentual sobre os donativos</p><p>arrecadados na missa, serão estes</p><p>considerados salário-de-contribuição.</p><p>627</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Lei 8212/91, art. 22, § 14. Para efeito de</p><p>interpretação do § 13 deste artigo: (Incluído</p><p>pela Lei nº 13.137, de 2015)</p><p>• II - os valores despendidos, ainda que pagos</p><p>de forma e montante diferenciados, em pecúnia</p><p>ou a título de ajuda de custo de moradia,</p><p>transporte, formação educacional, vinculados</p><p>exclusivamente à atividade religiosa não</p><p>configuram remuneração direta ou indireta.</p><p>628</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Lei 8212/91, art. 22, § 14. Para efeito de</p><p>interpretação do § 13 deste artigo: (Incluído</p><p>pela Lei nº 13.137, de 2015)</p><p>• I - os critérios informadores dos valores</p><p>despendidos pelas entidades religiosas e</p><p>instituições de ensino vocacional aos ministros</p><p>de confissão religiosa, membros de vida</p><p>consagrada, de congregação ou de ordem</p><p>religiosa não são taxativos e sim</p><p>exemplificativos;</p><p>625 626</p><p>627 628</p><p>158</p><p>629</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>– Empregado e Avulso</p><p>• Entende-se por salário-de-contribuição para o</p><p>empregado e trabalhador avulso: a</p><p>remuneração auferida em uma ou mais</p><p>empresas, assim entendida a totalidade dos</p><p>rendimentos pagos, devidos ou creditados a</p><p>qualquer título, durante o mês, destinados a</p><p>retribuir o trabalho, (continua...)</p><p>630</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>– Empregado e Avulso</p><p>• (... continua) qualquer que seja a sua forma,</p><p>inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a</p><p>forma de utilidades e os adiantamentos</p><p>decorrentes de reajuste salarial, quer pelos</p><p>serviços efetivamente prestados, quer pelo</p><p>tempo à disposição do empregador ou tomador</p><p>de serviços nos termos da lei ou do contrato</p><p>ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de</p><p>trabalho ou sentença normativa.</p><p>631</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Limite Mínimo</p><p>• § 3º O limite mínimo do salário-de-contribuição</p><p>corresponde</p><p>• I - para os segurados contribuinte individual e</p><p>facultativo, ao salário mínimo; e</p><p>• II - para os segurados empregado, inclusive o</p><p>doméstico, e trabalhador avulso, ao piso salarial legal</p><p>ou normativo da categoria ou, inexistindo este, ao</p><p>salário mínimo, tomado no seu valor mensal, diário ou</p><p>horário, conforme o ajustado e o tempo de trabalho</p><p>efetivo durante o mês.</p><p>632</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>• Limite Máximo</p><p>• O valor do limite máximo do salário-de-</p><p>contribuição será publicado mediante portaria</p><p>do Ministério da Previdência Social, sempre</p><p>que ocorrer alteração do valor dos benefícios.</p><p>629 630</p><p>631 632</p><p>159</p><p>633</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FUNRIO – Analista do Seguro Social – INSS) Com relação ao salário de contribuição, nos</p><p>termos da Lei nº 8.212/91, apresentam-se quatro situações:</p><p>• I.para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração auferida</p><p>em uma ou mais</p><p>empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a</p><p>qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua</p><p>forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os</p><p>adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados,</p><p>quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do</p><p>contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa;</p><p>• II. para o empregado doméstico: a remuneração registrada na Carteira de Trabalho e</p><p>Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para</p><p>comprovação do vínculo empregatício e do valor da remuneração;</p><p>• III. para o contribuinte individual: a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo</p><p>exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observado o limite máximo a que</p><p>se refere o § 5º;</p><p>• IV. para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite máximo fixado</p><p>em Lei. Quantas dessas situações são procedentes?</p><p>• a) Somente I e III estão corretas.</p><p>• b) Somente II e IV estão corretas.</p><p>• c) Somente I e II estão corretas.</p><p>• d) Todas estão corretas.</p><p>• e) Somente III e IV estão corretas. 634</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FUNRIO – Analista do Seguro Social – INSS) Com relação</p><p>ao salário de contribuição, nos termos da Lei nº 8.212/91,</p><p>apresentam-se quatro situações:</p><p>• I.para o empregado e trabalhador avulso: a remuneração</p><p>auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a</p><p>totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a</p><p>qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o</p><p>trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas,</p><p>os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os</p><p>adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos</p><p>serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à</p><p>disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos</p><p>da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo</p><p>coletivo de trabalho ou sentença normativa;</p><p>635</p><p>QUESTÃO</p><p>• II. para o empregado doméstico: a remuneração</p><p>registrada na Carteira de Trabalho e Previdência</p><p>Social, observadas as normas a serem estabelecidas</p><p>em regulamento para comprovação do vínculo</p><p>empregatício e do valor da remuneração;</p><p>• III. para o contribuinte individual: a remuneração</p><p>auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício</p><p>de sua atividade por conta própria, durante o mês,</p><p>observado o limite máximo a que se refere o § 5º;</p><p>• IV. para o segurado facultativo: o valor por ele</p><p>declarado, observado o limite máximo fixado em Lei.</p><p>636</p><p>QUESTÃO</p><p>• Quantas dessas situações são procedentes?</p><p>• a) Somente I e III estão corretas.</p><p>• b) Somente II e IV estão corretas.</p><p>• c) Somente I e II estão corretas.</p><p>• d) Todas estão corretas.</p><p>• e) Somente III e IV estão corretas.</p><p>633 634</p><p>635 636</p><p>160</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>638</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 63</p><p>639</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• CF, Art. 201,</p><p>• § 11. Os ganhos habituais do empregado,</p><p>a qualquer título, serão incorporados ao</p><p>salário para efeito de contribuição</p><p>previdenciária e consequente repercussão</p><p>em benefícios, nos casos e na forma da</p><p>lei.</p><p>640</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• Genericamente, a lei determina que o</p><p>salário-de-contribuição seja composto</p><p>pela remuneração do segurado (exceto o</p><p>segurado especial).</p><p>• As parcelas meramente ressarcitórias e</p><p>indenizatórias são excluídas desta base</p><p>637 638</p><p>639 640</p><p>161</p><p>641</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• Não há listagem de parcelas integrantes</p><p>do salário-de-contribuição, pois quaisquer</p><p>valores dotados de natureza</p><p>remuneratória, em regra, integrarão o</p><p>salário-de-contribuição.</p><p>• Algumas parcelas, contudo, devido às</p><p>constantes dúvidas que provocam, são</p><p>expressamente previstas na legislação.</p><p>642</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• Art. 214 (Decreto 3.048/99)</p><p>• O salário-maternidade é considerado</p><p>salário-de-contribuição.</p><p>643</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS – 2008)</p><p>Maria, segurada empregada da previdência social,</p><p>encontra-se afastada de suas atividades</p><p>profissionais devido ao nascimento de seu filho, mas</p><p>recebe salário-maternidade. Nessa situação, apesar</p><p>de ser um benefício previdenciário, o salário-</p><p>maternidade que Maria recebe é considerado salário</p><p>de contribuição para efeito de incidência.</p><p>644</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• Art. 214 (Decreto 3.048/99)</p><p>• A gratificação natalina - décimo terceiro</p><p>salário - integra o salário-de-contribuição,</p><p>exceto para o cálculo do salário-de-benefício,</p><p>sendo devida a contribuição quando do</p><p>pagamento ou crédito da última parcela ou na</p><p>rescisão do contrato de trabalho.</p><p>• "É legítima a incidência da contribuição</p><p>previdenciária sobre o 13º salário." (SÚM. 688 -</p><p>STF)</p><p>641 642</p><p>643 644</p><p>162</p><p>645</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas Integrantes</p><p>• Estas parcelas, que acabamos de ver,</p><p>constam do texto legal de modo meramente</p><p>exemplificativo. Qualquer outro valor pago</p><p>com habitualidade, ou destinado a retribuir o</p><p>trabalho, deve integrar-se ao salário-de-</p><p>contribuição.</p><p>• Como por exemplo: comissões e</p><p>porcentagens, adicionais (hora extra,</p><p>noturno, insalubridade, periculosidade)</p><p>646</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS – 2008)</p><p>Claudionor recebe da empresa onde trabalha alguns</p><p>valores a título de décimo terceiro salário. Nessa</p><p>situação, os valores recebidos por Claudionor não</p><p>são considerados para efeito do cálculo do salário de</p><p>benefício, integrando-se apenas o cálculo do salário</p><p>de contribuição.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>648</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Não Integrantes</p><p>parte 1</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 64</p><p>645 646</p><p>647 648</p><p>163</p><p>649</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• Da mesma forma que o item anterior, o</p><p>legislador achou por bem explicitar</p><p>algumas rubricas que não se incluem no</p><p>salário-de-contribuição, em geral devido à</p><p>ausência de natureza remuneratória.</p><p>• Evidentemente, seria impossível a</p><p>previsão da legislação de todas as</p><p>parcelas excluídas do salário-de-</p><p>contribuição. Sendo, este rol, apenas</p><p>exemplificativo. 650</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art 214</p><p>• § 9º Não integram o salário-de-</p><p>contribuição, exclusivamente:</p><p>• I - os benefícios da previdência social, nos</p><p>termos e limites legais, ressalvado o</p><p>disposto no § 2º (salário maternidade);</p><p>651</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• II - a ajuda de custo e o adicional mensal</p><p>recebidos pelo aeronauta, nos termos da Lei</p><p>nº 5.929, de 30 de outubro de 1973;</p><p>• Transferência provisória (deslocamento = ou</p><p>- as importâncias recebidas a título de</p><p>férias indenizadas e respectivo adicional</p><p>constitucional, inclusive o valor</p><p>correspondente à dobra da remuneração</p><p>de férias de que trata o art. 137 da</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho;</p><p>655</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS) José</p><p>exerce a atividade de garçom, na qualidade de</p><p>empregado do Restaurante X, e recebeu no mês de</p><p>dezembro, além do salário mensal, o décimo terceiro</p><p>salário, gorjetas, vale-refeição, de acordo com o</p><p>programa do Ministério do Trabalho, horas extras,</p><p>vale-transporte, na forma da legislação própria, férias</p><p>indenizadas e respectivo adicional constitucional.</p><p>Nessa situação, integram o salário de contribuição de</p><p>José</p><p>656</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) o salário mensal, o décimo terceiro salário, as</p><p>gorjetas e as horas extras.</p><p>• b) o salário mensal, o vale-transporte, o décimo</p><p>terceiro salário e o vale-refeição.</p><p>• c) o salário mensal, as férias indenizadas e respectivo</p><p>adicional e o vale-refeição.</p><p>• d) o salário mensal, o décimo terceiro salário, as</p><p>gorjetas e o vale-refeição.</p><p>• e) o décimo terceiro salário, as gorjetas, o vale-</p><p>refeição, as férias indenizadas e o respectivo</p><p>adicional.</p><p>653 654</p><p>655 656</p><p>165</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>658</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Não Integrantes</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 65</p><p>659</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• V - as importâncias recebidas a título de:</p><p>• a) indenização compensatória de quarenta por</p><p>cento do montante depositado no Fundo de</p><p>Garantia do Tempo de Serviço, como proteção</p><p>à relação de emprego contra despedida</p><p>arbitrária ou sem justa causa, conforme</p><p>disposto no inciso I do art. 10 do Ato das</p><p>Disposições Constitucionais Transitórias;</p><p>• b) indenização por tempo de serviço, anterior</p><p>a 5 de outubro de 1988, do empregado não</p><p>optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de</p><p>Serviço; 660</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• V - as importâncias recebidas a título de:</p><p>• c) indenização por despedida sem justa causa</p><p>do empregado nos contratos por prazo</p><p>determinado, conforme estabelecido no art.</p><p>479 da Consolidação das Leis do Trabalho;</p><p>• d) indenização do tempo de serviço do</p><p>safrista, quando da expiração normal do</p><p>contrato, conforme disposto no art. 14 da Lei</p><p>n° 5.889, de 8 de junho de 1973;</p><p>• e) incentivo à demissão;</p><p>657 658</p><p>659 660</p><p>166</p><p>661</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• V - as importâncias recebidas a título de:</p><p>• f) indenização por dispensa sem justa causa</p><p>no período de trinta dias que antecede a</p><p>correção salarial a que se refere o art. 9º da</p><p>Lei nº 7.238, de 29 de outubro de 1984;</p><p>• g) indenizações previstas nos arts. 496 e</p><p>497 da Consolidação das Leis do Trabalho</p><p>(indenização do empregado “estável”) ;</p><p>662</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• V - as importâncias recebidas a título de:</p><p>• h) abono de férias na forma dos arts. 143</p><p>(conversão de 1/3 do período de férias) e</p><p>144 (não excedente a 20 dias do salário) da</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho;</p><p>• i) ganhos eventuais e abonos</p><p>expressamente desvinculados do salário por</p><p>força de lei;</p><p>• j) licença-prêmio indenizada; e</p><p>• l) outras indenizações, desde que</p><p>expressamente previstas em lei;</p><p>663</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• VI - a parcela recebida a título de vale-</p><p>transporte, na forma da legislação própria;</p><p>• O STF (RE 478410) decidiu que é</p><p>inconstitucional a incidência de</p><p>contribuição previdenciária sobre vale-</p><p>transporte pago em dinheiro (pecúnia).</p><p>664</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• Solução de Consulta COSIT (RFB) nº 143, de</p><p>27/09/2016:</p><p>• Não incide contribuição previdenciária sobre os</p><p>valores pagos em dinheiro a título de vale-</p><p>transporte.</p><p>• A não incidência da contribuição está limitada</p><p>ao valor pago em dinheiro estritamente</p><p>necessário para o custeio do deslocamento</p><p>residência-trabalho e vice-versa, em transporte</p><p>coletivo, conforme prevê o art. 1º da Lei 7418,</p><p>de 1985.</p><p>661 662</p><p>663 664</p><p>167</p><p>665</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• VII - a ajuda de custo, em parcela única,</p><p>recebida exclusivamente em decorrência</p><p>de mudança de local de trabalho do</p><p>empregado, na forma do art. 470 da</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho;</p><p>666</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• VIII - as diárias para viagens;</p><p>667</p><p>QUESTÕES</p><p>• (FCC – Juiz do Trabalho – TRT 1ª Região – adaptada) A respeito</p><p>do salário de contribuição, conforme estabelecido pela Lei nº</p><p>8.212/1991, é correto afirmar:</p><p>• a) Não integram o salário de contribuição os benefícios da</p><p>previdência social, nos termos e limites legais, salvo o salário-</p><p>maternidade.</p><p>• b) Integram o salário de contribuição, pelo seu valor total, as</p><p>diárias pagas, quando o montante exceder a 50% da</p><p>remuneração mensal.</p><p>• c) Integram o salário de contribuição as importâncias recebidas a</p><p>título de incentivo à demissão.</p><p>• d) O décimo terceiro salário (gratificação natalina) integra o salário</p><p>de contribuição, inclusive para o cálculo de benefício.</p><p>• e) Integram o salário de contribuição as importâncias recebidas a</p><p>título de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>665 666</p><p>667 668</p><p>168</p><p>669</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Não Integrantes</p><p>parte 3</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 66</p><p>670</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• IX - a importância recebida a título de</p><p>bolsa de complementação educacional de</p><p>estagiário, quando paga nos termos da Lei</p><p>nº 6.494, de 1977;</p><p>671</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• X - a participação do empregado nos lucros ou</p><p>resultados da empresa, quando paga ou</p><p>creditada de acordo com lei específica;</p><p>• Lei 10.101/00 - § 2o É vedado o pagamento de</p><p>qualquer antecipação ou distribuição de valores</p><p>a título de participação nos lucros ou resultados</p><p>da empresa em periodicidade inferior a um</p><p>semestre civil, ou mais de duas vezes no</p><p>mesmo ano civil.</p><p>672</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS –</p><p>2008) A empresa em que Maurício trabalha</p><p>paga a ele, a cada mês, um valor referente à</p><p>participação nos lucros, que é apurado</p><p>mensalmente. Nessa situação, incide</p><p>contribuição previdenciária sobre o valor</p><p>recebido mensalmente por Maurício a título de</p><p>participação nos lucros.</p><p>669 670</p><p>671 672</p><p>169</p><p>673</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XI - o abono do Programa de Integração</p><p>Social/Programa de Assistência ao</p><p>Servidor Público;</p><p>674</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XII - os valores correspondentes a transporte,</p><p>alimentação e habitação fornecidos pela</p><p>empresa ao empregado contratado para</p><p>trabalhar em localidade distante da de sua</p><p>residência, em canteiro de obras ou local que,</p><p>por força da atividade, exija deslocamento e</p><p>estada, observadas as normas de proteção</p><p>estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e</p><p>Emprego;</p><p>675</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XIII - a importância paga ao empregado a</p><p>título de complementação ao valor do</p><p>auxílio-doença (auxílio por incapacidade</p><p>temporária) desde que este direito seja</p><p>extensivo à totalidade dos empregados da</p><p>empresa;</p><p>676</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Receita Federal – Auditor Fiscal da Receita Federal) Sobre as verbas que não</p><p>integram o salário-de-contribuição, analise os itens a seguir, classificando-os como corretos ou</p><p>incorretos, para, a seguir, assinalar a assertiva que corresponda à sua opção.</p><p>I. A ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança de</p><p>local de trabalho do empregado.</p><p>II. A importância recebida a título de bolsa de complementação educacional de estagiário</p><p>quando paga nos termos da Lei n. 6.494/77.</p><p>III. A participação nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo</p><p>e</p><p>nos limites de lei específica.</p><p>IV. O abono do Programa de Integração Social-PIS e do Programa de Assistência ao Servidor</p><p>Público-PASEP.</p><p>V. A importância paga ao empregado a título de complementação ao valor do auxílio-doença,</p><p>desde que este direito seja extensivo aos demais empregados da empresa.</p><p>Estão corretos apenas os itens:</p><p>• a) I, II e IV.</p><p>• b) II, IV e V.</p><p>• c) II e V.</p><p>• d) I e V.</p><p>• e) Todos os itens estão corretos.</p><p>673 674</p><p>675 676</p><p>170</p><p>677</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Receita Federal – Auditor Fiscal da Receita</p><p>Federal) Sobre as verbas que não integram o salário-</p><p>de-contribuição, analise os itens a seguir,</p><p>classificando-os como corretos ou incorretos, para, a</p><p>seguir, assinalar a assertiva que corresponda à sua</p><p>opção.</p><p>• I. A ajuda de custo, em parcela única, recebida</p><p>exclusivamente em decorrência de mudança de local</p><p>de trabalho do empregado.</p><p>II. A importância recebida a título de bolsa de</p><p>complementação educacional de estagiário quando</p><p>paga nos termos da Lei n. 6.494/77. 678</p><p>QUESTÃO</p><p>• III. A participação nos lucros ou resultados da</p><p>empresa, quando paga ou creditada de acordo e nos</p><p>limites de lei específica.</p><p>• IV. O abono do Programa de Integração Social-PIS e</p><p>do Programa de Assistência ao Servidor Público-</p><p>PASEP.</p><p>• V. A importância paga ao empregado a título de</p><p>complementação ao valor do auxílio-doença, desde</p><p>que este direito seja extensivo aos demais</p><p>empregados da empresa.</p><p>679</p><p>QUESTÃO</p><p>• Estão corretos apenas os itens:</p><p>• a) I, II e IV.</p><p>• b) II, IV e V.</p><p>• c) II e V.</p><p>• d) I e V.</p><p>• e) Todos os itens estão corretos.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>677 678</p><p>679 680</p><p>171</p><p>681</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Não Integrantes</p><p>parte 4</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 67</p><p>682</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XIV - as parcelas destinadas à assistência</p><p>ao trabalhador da agroindústria canavieira</p><p>de que trata o art. 36 da Lei nº 4.870, de</p><p>1º de dezembro de 1965;</p><p>683</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XV - o valor das contribuições efetivamente</p><p>pago pela pessoa jurídica relativo a programa</p><p>de previdência complementar privada, aberta</p><p>ou fechada, desde que disponível à totalidade</p><p>de seus empregados e dirigentes,</p><p>observados, no que couber, os arts. 9º e 468</p><p>da Consolidação das Leis do Trabalho;</p><p>684</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS</p><p>– 2008) Luís é vendedor em uma grande</p><p>empresa que comercializa eletrodomésticos.</p><p>A título de incentivo, essa empresa oferece</p><p>aos empregados do setor de vendas um</p><p>plano de previdência privada. Nessa situação,</p><p>incide contribuição previdenciária sobre os</p><p>valores pagos, pela empresa, a título de</p><p>contribuição para a previdência privada, a</p><p>Luís.</p><p>681 682</p><p>683 684</p><p>172</p><p>685</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XVI - o valor relativo à assistência</p><p>prestada por serviço médico ou</p><p>odontológico, próprio da empresa ou com</p><p>ela conveniado, inclusive o reembolso de</p><p>despesas com medicamentos, óculos,</p><p>aparelhos ortopédicos, despesas médico-</p><p>hospitalares e outras similares, desde que</p><p>a cobertura abranja a totalidade dos</p><p>empregados e dirigentes da empresa;</p><p>686</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XVII - o valor correspondente a vestuários,</p><p>equipamentos e outros acessórios</p><p>fornecidos ao empregado e utilizados no</p><p>local do trabalho para prestação dos</p><p>respectivos serviços;</p><p>687</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XVIII - o ressarcimento de despesas pelo</p><p>uso de veículo do empregado, quando</p><p>devidamente comprovadas;</p><p>688</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XIX - o valor relativo a plano educacional, ou</p><p>bolsa de estudo, que vise à educação básica</p><p>de empregados e seus dependentes e, desde</p><p>que vinculada às atividades desenvolvidas</p><p>pela empresa, à educação profissional e</p><p>tecnológica de empregados, nos termos da Lei</p><p>nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e:</p><p>685 686</p><p>687 688</p><p>173</p><p>689</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• 1. não seja utilizado em substituição de</p><p>parcela salarial; e</p><p>• 2. o valor mensal do plano educacional ou</p><p>bolsa de estudo, considerado individualmente,</p><p>não ultrapasse 5% (cinco por cento) da</p><p>remuneração do segurado a que se destina ou</p><p>o valor correspondente a uma vez e meia o</p><p>valor do limite mínimo mensal do salário-de-</p><p>contribuição, o que for maior.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>691</p><p>Salário de Contribuição</p><p>Parcelas Não Integrantes</p><p>parte 5</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 68</p><p>692</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXI - os valores recebidos em decorrência</p><p>da cessão de direitos autorais; e</p><p>689 690</p><p>691 692</p><p>174</p><p>693</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXII - o valor da multa paga ao</p><p>empregado em decorrência da mora no</p><p>pagamento das parcelas constantes do</p><p>instrumento de rescisão do contrato de</p><p>trabalho, conforme previsto no § 8º do art.</p><p>477 da Consolidação das Leis do</p><p>Trabalho.</p><p>694</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXIII - o reembolso creche pago em</p><p>conformidade com a legislação trabalhista,</p><p>observado o limite máximo de seis anos</p><p>de idade da criança, quando devidamente</p><p>comprovadas as despesas;</p><p>695</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXIV - o reembolso babá, limitado ao menor</p><p>salário-de-contribuição mensal e condicionado</p><p>à comprovação do registro na Carteira de</p><p>Trabalho e Previdência Social da empregada,</p><p>do pagamento da remuneração e do</p><p>recolhimento da contribuição previdenciária,</p><p>pago em conformidade com a legislação</p><p>trabalhista, observado o limite máximo de seis</p><p>anos de idade da criança; e</p><p>696</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXV - o valor das contribuições</p><p>efetivamente pago pela pessoa jurídica</p><p>relativo a prêmio de seguro de vida em</p><p>grupo, desde que previsto em acordo ou</p><p>convenção coletiva de trabalho e</p><p>disponível à totalidade de seus</p><p>empregados e dirigentes, observados, no</p><p>que couber, os arts. 9o e 468 da</p><p>Consolidação das Leis do Trabalho.</p><p>693 694</p><p>695 696</p><p>175</p><p>697</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXVI - valor correspondente ao vale</p><p>cultura.</p><p>698</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXVI - os prêmios e os abonos.</p><p>699</p><p>Salário-de-Contribuição</p><p>Parcelas NÃO Integrantes</p><p>• XXVII - os valores recebidos a título de</p><p>bolsa-atleta, em conformidade com a Lei</p><p>nº 10.891, de 9 de julho de 2004.</p><p>• (Incluído pela Lei nº 13.756, de 2018)</p><p>700</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – TRT-RJ – Juiz do Trabalho) Integra o salário-de-</p><p>contribuição, devendo incidir as contribuições previdenciárias:</p><p>• a) As importâncias recebidas a título de férias indenizadas e</p><p>respectivo adicional constitucional.</p><p>• b) A participação nos lucros ou resultados da empresa, quando</p><p>paga ou creditada de acordo com lei específica.</p><p>• c) O valor das contribuições vertidas pelo empregador a plano</p><p>de previdência complementar, aberto ou fechado, quando tal</p><p>direito não seja disponível à totalidade dos empregados.</p><p>• d) O valor correspondente ao vale-cultura.</p><p>• e) O valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros</p><p>acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do</p><p>trabalho para prestação dos respectivos serviços.</p><p>697 698</p><p>699 700</p><p>176</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>702</p><p>Proporcionalidade</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 69</p><p>703</p><p>PROPORCIONALIDADE</p><p>• Decreto 3.048/99 - Art. 214.</p><p>• § 1º Quando a admissão, a dispensa, o afastamento</p><p>ou a falta do empregado, inclusive o doméstico,</p><p>ocorrer no curso do mês, o salário-de-contribuição</p><p>será proporcional ao número de dias efetivamente</p><p>trabalhados, observadas as normas estabelecidas</p><p>pelo Instituto Nacional do Seguro Social.</p><p>• Neste caso, o salário-de-contribuição será a</p><p>remuneração efetivamente</p><p>paga, devida ou</p><p>creditada.</p><p>704</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE/CEBRASPE – MPS – Agente</p><p>Administrativo – Adaptada) Se um empregado</p><p>contribuiu com R$ 75,00 no mês de julho de</p><p>2020, então a alíquota incidente sobre seu</p><p>salário de contribuição foi de 14%.</p><p>701 702</p><p>703 704</p><p>177</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>706</p><p>Reajustamento</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 70</p><p>707</p><p>REAJUSTAMENTO</p><p>• Segundo o art. 20, § 1o, da Lei no 8.212/1991:</p><p>“Os valores do salário de contribuição serão</p><p>reajustados, a partir da data de entrada em</p><p>vigor desta Lei, na mesma época e com os</p><p>mesmos índices que os do reajustamento dos</p><p>benefícios de prestação continuada da</p><p>Previdência Social.”</p><p>708</p><p>REAJUSTAMENTO</p><p>• art. 40 do RPS:</p><p>• É assegurado o reajustamento dos benefícios para</p><p>preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real</p><p>da data de sua concessão.</p><p>• § 1o Os valores dos benefícios em manutenção serão</p><p>reajustados, anualmente, na mesma data do reajuste</p><p>do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas</p><p>respectivas datas de início ou do último</p><p>reajustamento, com base no Índice Nacional de</p><p>Preços ao Consumidor – INPC, apurado pela</p><p>Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e</p><p>Estatística – IBGE.</p><p>705 706</p><p>707 708</p><p>178</p><p>709</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FUNRIO – Analista do Seguro Social – INSS – 2013) Com relação ao reajuste do valor dos</p><p>benefícios, na forma como determinado pela Lei nº 8.213/91, está correta a seguinte</p><p>afirmação:</p><p>• a) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, na mesma data do</p><p>reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, apurado</p><p>pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• b) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, semestralmente, na mesma data do</p><p>reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, apurado</p><p>pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• c) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, em data diversa do</p><p>reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, apurado</p><p>pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• d) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, semestralmente, em data diversa</p><p>do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Geral de Preços – IGP, apurado pela Fundação</p><p>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• e) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado, anualmente, na mesma data do</p><p>reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Geral de Preços – IGP, apurado pela Fundação</p><p>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>710</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FUNRIO – Analista do Seguro Social – INSS – 2013)</p><p>Com relação ao reajuste do valor dos benefícios, na</p><p>forma como determinado pela Lei nº 8.213/91, está</p><p>correta a seguinte afirmação:</p><p>• a) O valor dos benefícios em manutenção será</p><p>reajustado, anualmente, na mesma data do reajuste</p><p>do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas</p><p>respectivas datas de início ou do último</p><p>reajustamento, com base no Índice Nacional de</p><p>Preços ao Consumidor – INPC, apurado pela</p><p>Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e</p><p>Estatística – IBGE.</p><p>711</p><p>QUESTÃO</p><p>• b) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado,</p><p>semestralmente, na mesma data do reajuste do salário</p><p>mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de</p><p>início ou do último reajustamento, com base no Índice Nacional</p><p>de Preços ao Consumidor – INPC, apurado pela Fundação</p><p>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• c) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado,</p><p>anualmente, em data diversa do reajuste do salário mínimo,</p><p>pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Nacional de Preços</p><p>ao Consumidor – INPC, apurado pela Fundação Instituto</p><p>Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>712</p><p>QUESTÃO</p><p>• d) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado,</p><p>semestralmente, em data diversa do reajuste do salário</p><p>mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de</p><p>início ou do último reajustamento, com base no Índice Geral de</p><p>Preços – IGP, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de</p><p>Geografia e Estatística – IBGE.</p><p>• e) O valor dos benefícios em manutenção será reajustado,</p><p>anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro</p><p>rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do</p><p>último reajustamento, com base no Índice Geral de Preços –</p><p>IGP, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e</p><p>Estatística – IBGE.</p><p>709 710</p><p>711 712</p><p>179</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>714</p><p>Arrecadação e</p><p>Recolhimento das</p><p>contribuições</p><p>destinadas à</p><p>Seguridade Social</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 71</p><p>715</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• A Secretaria da Receita Federal do Brasil,</p><p>subordinada ao Ministério da Fazenda, é o</p><p>sujeito ativo das contribuições</p><p>previdenciárias.</p><p>• O INSS é o gestor dos recursos provenientes</p><p>das contribuições previdenciárias, tendo em</p><p>vista o pagamento dos benefícios.</p><p>716</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Portanto, a arrecadação, fiscalização e</p><p>normatização das contribuições sociais</p><p>ficam por conta da Secretaria da Receita</p><p>Federal do Brasil.</p><p>713 714</p><p>715 716</p><p>180</p><p>717</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30. A arrecadação e o</p><p>recolhimento das contribuições ou de</p><p>outras importâncias devidas à Seguridade</p><p>Social obedecem às seguintes normas:</p><p>718</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• RPS; Art. 216.</p><p>• I - a empresa é obrigada a:</p><p>• a) arrecadar a contribuição do segurado</p><p>empregado, do trabalhador avulso e do</p><p>contribuinte individual a seu serviço,</p><p>descontando-a da respectiva remuneração.</p><p>• Presume-se que tais contribuições foram</p><p>retidas e recolhidas</p><p>719</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Regra do Prazo p/ empresa: até dia 20 do mês</p><p>seguinte ao da competência a que se referir,</p><p>antecipando-se o vencimento para o dia útil</p><p>imediatamente anterior quando não houver</p><p>expediente bancário no dia 20.</p><p>720</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 10.666/2003.</p><p>• Art. 4o Fica a empresa obrigada a arrecadar a</p><p>contribuição do segurado contribuinte individual</p><p>a seu serviço, descontando-a da respectiva</p><p>remuneração, e a recolher o valor arrecadado</p><p>juntamente com a contribuição a seu cargo até</p><p>o dia 20 do mês seguinte ao da competência.</p><p>• a partir de abril/2003</p><p>717 718</p><p>719 720</p><p>181</p><p>721</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• RPS, art. 216, inc XII</p><p>• A empresa que remunera contribuinte individual</p><p>é obrigada a fornecer a este comprovante do</p><p>pagamento do serviço prestado consignando,</p><p>além dos valores da remuneração e do</p><p>desconto feito, o número da inscrição do</p><p>segurado no Instituto Nacional do Seguro</p><p>Social.</p><p>722</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• I - a empresa é obrigada a:</p><p>• b) recolher o produto arrecadado na forma da</p><p>alínea anterior, a contribuição a que se refere o inciso</p><p>IV do art. 22 (15% - cooperativa de trabalho), assim</p><p>como as contribuições a seu</p><p>cargo incidentes sobre</p><p>as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a</p><p>qualquer título, aos segurados empregados,</p><p>trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a</p><p>seu serviço (cota patronal), até o dia 20 do mês</p><p>seguinte ao da competência.</p><p>723</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• II - os segurados contribuinte individual</p><p>(quando exercer atividade econômica por conta</p><p>própria ou prestar serviço a pessoa física ou a outro</p><p>contribuinte individual, produtor rural pessoa física,</p><p>missão diplomática ou repartição consular de carreira</p><p>estrangeiras, ou quando tratar-se de brasileiro civil</p><p>que trabalha no exterior para organismo oficial</p><p>internacional do qual o Brasil seja membro efetivo) e</p><p>facultativo estão obrigados a recolher sua</p><p>contribuição por iniciativa própria, até o dia 15 do</p><p>mês seguinte ao da competência.</p><p>724</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Regra Prazo de recolhimento do Contribuinte</p><p>Individual, Facultativo: até dia 15 do mês seguinte</p><p>àquele a que as contribuições se referirem,</p><p>prorrogando-se o vencimento para o dia útil</p><p>subseqüente quando não houver expediente</p><p>bancário no dia quinze.</p><p>• Já o empregador doméstico: até dia 7 do mês</p><p>seguinte ao da competência a que se referir,</p><p>antecipando-se o vencimento para o dia útil</p><p>imediatamente anterior quando não houver</p><p>expediente bancário no dia 7.</p><p>721 722</p><p>723 724</p><p>182</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Analista Tributário da RFB) Avalie as afirmações abaixo e marque</p><p>a opção correspondente:</p><p>• I. a empresa é desobrigada a arrecadar a contribuição do contribuinte</p><p>individual;</p><p>• II. a empresa é obrigada a arrecadar a contribuição do segurado empregado</p><p>e do trabalhador avulso;</p><p>• III. contribuinte individual, quando exercer atividade econômica por conta</p><p>própria é obrigado a recolher sua contribuição, por iniciativa própria, até o</p><p>dia quinze do mês seguinte àquele a que as contribuições se referirem.</p><p>• a) As duas primeiras afirmações são corretas, e errada a outra.</p><p>• b) A primeira afirmação é correta, sendo erradas as demais.</p><p>• c) As três afirmações são corretas.</p><p>• d) A primeira afirmação é errada, sendo corretas as demais.</p><p>• e) As três afirmações são erradas.</p><p>725</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Analista Tributário da RFB) Avalie as</p><p>afirmações abaixo e marque a opção correspondente:</p><p>• I. a empresa é desobrigada a arrecadar a contribuição</p><p>do contribuinte individual;</p><p>• II. a empresa é obrigada a arrecadar a contribuição do</p><p>segurado empregado e do trabalhador avulso;</p><p>• III. contribuinte individual, quando exercer atividade</p><p>econômica por conta própria é obrigado a recolher</p><p>sua contribuição, por iniciativa própria, até o dia</p><p>quinze do mês seguinte àquele a que as contribuições</p><p>se referirem.</p><p>726</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) As duas primeiras afirmações são corretas, e</p><p>errada a outra.</p><p>• b) A primeira afirmação é correta, sendo erradas as</p><p>demais.</p><p>• c) As três afirmações são corretas.</p><p>• d) A primeira afirmação é errada, sendo corretas as</p><p>demais.</p><p>• e) As três afirmações são erradas.</p><p>727</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>725 726</p><p>727 728</p><p>183</p><p>729</p><p>Arrecadação e</p><p>Recolhimento das</p><p>contribuições</p><p>destinadas à</p><p>Seguridade Social</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 72</p><p>730</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• III - a empresa adquirente, consumidora ou</p><p>consignatária ou a cooperativa são obrigadas a</p><p>recolher a contribuição de que trata o art. 25</p><p>(produtor rural pessoa física e segurado</p><p>especial) , até o dia 20 do mês subseqüente ao</p><p>da operação de venda ou consignação da</p><p>produção, independentemente de estas</p><p>operações terem sido realizadas diretamente</p><p>com o produtor ou com intermediário pessoa</p><p>física, na forma estabelecida em regulamento</p><p>731</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• O empregador doméstico está obrigado a</p><p>arrecadar a contribuição do segurado</p><p>empregado a seu serviço e a recolhê-la, assim</p><p>como a parcela a seu cargo, até dia 07 do mês</p><p>seguinte ao da competência.</p><p>732</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• O produtor rural pessoa física e o segurado especial</p><p>são obrigados a recolher a contribuição sobre sua</p><p>produção rural até dia 20 do mês subseqüente ao da</p><p>operação de venda, caso comercializem a sua</p><p>produção:</p><p>• a) no exterior;</p><p>• b) diretamente, no varejo, ao consumidor pessoa</p><p>física;</p><p>• c) ao produtor rural pessoa física;</p><p>• d) ao segurado especial;</p><p>729 730</p><p>731 732</p><p>184</p><p>733</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Lei 8212/91; Art. 30.</p><p>• É facultado aos segurados contribuinte individual e</p><p>facultativo, cujos salários-de-contribuição sejam</p><p>iguais ao valor de um salário mínimo, optarem pelo</p><p>recolhimento trimestral das contribuições</p><p>previdenciárias, com vencimento no dia quinze do</p><p>mês seguinte ao de cada trimestre civil, prorrogando-</p><p>se o vencimento para o dia útil subseqüente quando</p><p>não houver expediente bancário no dia quinze.</p><p>734</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Gratificação natalina (13o salário)</p><p>• Deverá ser calculada e recolhida até dia</p><p>20 de dezembro (se não houver</p><p>expediente bancário neste dia, antecipa-</p><p>se para o dia útil imediatamente anterior)</p><p>735</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• RPS; Art. 216, parágrafo 25.</p><p>• Relativamente aos que recebem salário</p><p>variável, o recolhimento da contribuição</p><p>decorrente de eventual diferença da</p><p>gratificação natalina (13º salário) deverá</p><p>ser efetuado juntamente com a</p><p>competência dezembro do mesmo ano</p><p>736</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Licença Maternidade</p><p>• O empregador deverá recolher a parcela</p><p>da contribuição a seu cargo, observando</p><p>os prazos das empresas em geral e o</p><p>prazo para o empregador doméstico.</p><p>733 734</p><p>735 736</p><p>185</p><p>737</p><p>Obrigações da Empresa</p><p>e Demais Contribuintes</p><p>e Prazo de Recolhimento</p><p>• Dec 3048/99; art 216, § 5º O desconto da</p><p>contribuição e da consignação legalmente</p><p>determinado sempre se presumirá feito,</p><p>oportuna e regularmente, pela empresa, pelo</p><p>empregador doméstico, pelo adquirente,</p><p>consignatário e cooperativa a isso obrigados,</p><p>não lhes sendo lícito alegarem qualquer</p><p>omissão para se eximirem do recolhimento,</p><p>ficando os mesmos diretamente responsáveis</p><p>pelas importâncias que deixarem de descontar</p><p>ou tiverem descontado em desacordo com este</p><p>Regulamento. 738</p><p>Prazo do Recolhimento</p><p>Resumindo:</p><p>Recolhimentos da: Prazo, até dia:</p><p>Empresas em geral (inclusive</p><p>cooperativa de produção) (a coop.de</p><p>trabalho refere-se a não cooperados)</p><p>20</p><p>Produtor rural PJ 20</p><p>Prod rural PF e Seg Especial 20</p><p>Cooperativas de Trabalho e</p><p>Produção</p><p>20</p><p>Contrib individual e facultativo 15</p><p>Empregador doméstico 07</p><p>739</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Auditor Fiscal da RFB – ESAF – 2012) Nos termos</p><p>da legislação previdenciária em vigor, constituem</p><p>obrigações da empresa, exceto,</p><p>• a) a arrecadação, mediante desconto, e o</p><p>recolhimento da contribuição do produtor rural</p><p>pessoa física e do segurado especial incidente sobre</p><p>a comercialização da produção, quando adquirir ou</p><p>comercializar o produto rural recebido em</p><p>consignação, somente nos casos em que essas</p><p>operações tiverem sido realizadas diretamente com o</p><p>produtor.</p><p>740</p><p>QUESTÃO</p><p>• b) a arrecadação, mediante desconto no respectivo</p><p>salário de contribuição, e o recolhimento da</p><p>contribuição ao SEST e ao SENAT, devida pelo</p><p>segurado contribuinte individual transportador</p><p>autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista)</p><p>que lhe presta serviços.</p><p>• c) o recolhimento das contribuições incidentes sobre</p><p>a remuneração dos segurados empregados,</p><p>trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.</p><p>737 738</p><p>739 740</p><p>186</p><p>741</p><p>QUESTÃO</p><p>• d)</p><p>empregadores e</p><p>governo.</p><p>• b) uniformidade e equivalência dos benefícios e</p><p>serviços às populações urbanas e rurais.</p><p>• c) universalidade da cobertura e do atendimento.</p><p>• d) irredutibilidade do valor dos benefícios.</p><p>• e) seletividade e distributividade na prestação dos</p><p>benefícios e serviços.</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>Art. 195, § 5º – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 06 67 68</p><p>65 66</p><p>67 68</p><p>18</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• Art. 195, §5º - CF</p><p>• Princípio da preexistência do custeio em</p><p>relação ao benefício ou serviço. (da</p><p>contrapartida)</p><p>69</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• Art. 195, §5º - CF - “Nenhum benefício ou</p><p>serviço da Seguridade Social poderá ser</p><p>criado, majorado ou estendido sem a</p><p>correspondente fonte de custeio total”.</p><p>70</p><p>71</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2018 – Auditor - UERR – IPERON-RO) Segundo o princípio</p><p>constitucional da contrapartida, nenhum benefício ou serviço</p><p>da seguridade social pode ser:</p><p>• a) criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte</p><p>de custeio total.</p><p>• b) estendido aos imigrantes sem aprovação de lei idêntica no</p><p>país de origem.</p><p>• c) majorado sem que exista a desaposentação para inclusão</p><p>de novas origens.</p><p>• d) concedido sem a atribuição, pelo órgão concedente, do</p><p>respectivo empenho.</p><p>• e) concedido sem aprovação prévia pelos orgãos</p><p>administrativos do INSS.</p><p>72</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2018 – Auditor - UERR – IPERON-RO)</p><p>Segundo o princípio constitucional da</p><p>contrapartida, nenhum benefício ou serviço da</p><p>seguridade social pode ser:</p><p>• a) criado, majorado ou estendido sem a</p><p>correspondente fonte de custeio total.</p><p>• b) estendido aos imigrantes sem aprovação de</p><p>lei idêntica no país de origem.</p><p>69 70</p><p>71 72</p><p>19</p><p>73</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) majorado sem que exista a desaposentação</p><p>para inclusão de novas origens.</p><p>• d) concedido sem a atribuição, pelo órgão</p><p>concedente, do respectivo empenho.</p><p>• e) concedido sem aprovação prévia pelos</p><p>órgãos administrativos do INSS.</p><p>74</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>Art. 195, § 6º e 3º – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 07 75</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• Art. 195, §6º - CF</p><p>• Princípio da anterioridade nonagesimal ou</p><p>noventena (ou anterioridade mitigada).</p><p>76</p><p>73 74</p><p>75 76</p><p>20</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• Art. 195, §6º - CF - “As contribuições sociais</p><p>de que trata este artigo só poderão ser exigidas</p><p>após decorridos noventa dias da data da</p><p>publicação da lei que as houver instituído ou</p><p>modificado, não se lhes aplicando o disposto</p><p>no art. 150, III, "b". ”</p><p>77</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• O art. 150, III, b, assim diz: é vedado cobrar</p><p>tributos “no mesmo exercício financeiro em que</p><p>haja sido publicada a lei que os instituiu ou</p><p>aumentou”.</p><p>78</p><p>79</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - DPU - Analista) No que se refere ao</p><p>financiamento da seguridade social, julgue o</p><p>item a seguir.</p><p>• Lei que aprovar a majoração de contribuição</p><p>previdenciária para efeito de custeio de</p><p>benefício ou serviço da seguridade social só</p><p>poderá ser aplicada após decorridos noventa</p><p>dias da data da sua publicação.</p><p>Princípios Constitucionais</p><p>Específicos</p><p>• Princípio da Vedação de Contratar ou Receber</p><p>Benefícios</p><p>• Art. 195, § 3º - A pessoa jurídica em débito com</p><p>o sistema da seguridade social, como</p><p>estabelecido em lei, não poderá contratar com</p><p>o Poder Público nem dele receber benefícios</p><p>ou incentivos fiscais ou creditícios.</p><p>80</p><p>77 78</p><p>79 80</p><p>21</p><p>81</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, caput – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 08 82</p><p>Art. 195, caput – CF</p><p>• De onde vêm as Receitas da Seguridade</p><p>Social? A resposta está no artigo 195 da CF:</p><p>• Art. 195. A seguridade social será financiada</p><p>por toda a sociedade, de forma direta e</p><p>indireta, nos termos da lei, mediante recursos</p><p>provenientes dos orçamentos da União, dos</p><p>Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e</p><p>das seguintes contribuições sociais:</p><p>83</p><p>Art. 195, caput – CF</p><p>• Imposto – tributo não vinculado</p><p>• Contribuição Social para Seguridade Social –</p><p>vinculado.</p><p>84</p><p>81 82</p><p>83 84</p><p>22</p><p>85</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF - TRT-CE - Juiz do Trabalho) No contexto da Seguridade Social,</p><p>com base na Constituição Federal, é correto afirmar que</p><p>• a) a Seguridade Social é um conjunto integrado de ações de iniciativa</p><p>exclusiva dos poderes públicos destinado a assegurar o direito relativo à</p><p>saúde, à previdência e à assistência social.</p><p>• b) o direito à moradia está compreendido entre os bens jurídicos tutelados</p><p>pela Seguridade Social.</p><p>• c) é princípio constitucional expresso relativamente à Seguridade Social o</p><p>atendimento integral à população, com prioridade para as atividades</p><p>preventivas.</p><p>• d) a previsão constitucional de participação dos aposentados, dos</p><p>trabalhadores e dos empresários na gestão administrativa da Seguridade</p><p>Social evidencia o seu caráter democrático e descentralizado.</p><p>• e) o financiamento da Seguridade Social é feito somente de forma indireta</p><p>pela sociedade, mediante recursos provenientes unicamente dos</p><p>orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.</p><p>86</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF - TRT-CE - Juiz do Trabalho) No contexto da</p><p>Seguridade Social, com base na Constituição Federal,</p><p>é correto afirmar que</p><p>• a) a Seguridade Social é um conjunto integrado de</p><p>ações de iniciativa exclusiva dos poderes públicos</p><p>destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à</p><p>previdência e à assistência social.</p><p>• b) o direito à moradia está compreendido entre os</p><p>bens jurídicos tutelados pela Seguridade Social.</p><p>87</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) é princípio constitucional expresso relativamente à</p><p>Seguridade Social o atendimento integral à população,</p><p>com prioridade para as atividades preventivas.</p><p>• d) a previsão constitucional de participação dos</p><p>aposentados, dos trabalhadores e dos empresários na</p><p>gestão administrativa da Seguridade Social evidencia o</p><p>seu caráter democrático e descentralizado.</p><p>• e) o financiamento da Seguridade Social é feito somente</p><p>de forma indireta pela sociedade, mediante recursos</p><p>provenientes unicamente dos orçamentos da União, dos</p><p>Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.</p><p>88</p><p>85 86</p><p>87 88</p><p>23</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, I a IV – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 09 89</p><p>Art. 195, I – CF</p><p>• De onde vêm as Receitas da Seguridade</p><p>Social? A resposta está no artigo 195 da CF:</p><p>• I - do empregador, da empresa e da entidade a</p><p>ela equiparada na forma da lei, incidentes</p><p>sobre:</p><p>• a) a folha de salários e demais rendimentos do</p><p>trabalho pagos ou creditados, a qualquer título,</p><p>à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo</p><p>sem vínculo empregatício;</p><p>90</p><p>Art. 195, I – CF</p><p>• De onde vêm as Receitas da Seguridade</p><p>Social? A resposta está no artigo 195 da CF:</p><p>• I - do empregador, da empresa e da entidade a</p><p>ela equiparada na forma da lei, incidentes</p><p>sobre:</p><p>• b) a receita ou o faturamento; Ex.: Contribuição</p><p>social sobre o faturamento das empresas –</p><p>COFINS.</p><p>• c) o lucro; Ex.: Contribuição social sobre o lucro</p><p>líquido. – CSLL. 91</p><p>Art. 195, II – CF</p><p>• De onde vêm as Receitas da Seguridade</p><p>Social? A resposta está no artigo 195 da CF:</p><p>• II - do trabalhador e dos demais segurados da</p><p>previdência social, podendo ser adotadas</p><p>alíquotas progressivas de acordo com o valor</p><p>do salário de contribuição, não incidindo</p><p>contribuição sobre aposentadoria e pensão</p><p>concedidas pelo Regime Geral de Previdência</p><p>Social ;</p><p>92</p><p>89 90</p><p>91 92</p><p>24</p><p>Art. 195, III e IV – CF</p><p>• De onde vêm as Receitas da Seguridade</p><p>Social? A resposta está no artigo 195 da CF:</p><p>• III - sobre a receita de concursos de</p><p>prognósticos.</p><p>• IV - do importador de bens ou serviços do</p><p>exterior, ou de quem a lei a ele equiparar.</p><p>93 94</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – 2018 – EMAP – Analista Portuário</p><p>Área Jurídica) Com referência à organização e</p><p>ao custeio da seguridade social, julgue o item</p><p>subsequente. As contribuições sociais</p><p>constituem receitas da seguridade social, a</p><p>exemplo daquelas incidentes sobre o</p><p>faturamento</p><p>a arrecadação, mediante desconto, e o</p><p>recolhimento da contribuição incidente sobre a</p><p>receita bruta decorrente de qualquer forma de</p><p>patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e</p><p>símbolos, de publicidade, de propaganda e</p><p>transmissão de espetáculos desportivos, devida pela</p><p>associação desportiva que mantém equipe de futebol</p><p>profissional.</p><p>• e) a arrecadação, mediante desconto, e o</p><p>recolhimento da contribuição incidente sobre a</p><p>receita bruta da realização de evento desportivo,</p><p>devida pela associação desportiva que mantém</p><p>equipe de futebol profissional, quando se tratar de</p><p>entidade promotora de espetáculo desportivo.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>743</p><p>Recolhimento</p><p>Fora do Prazo</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 73</p><p>744</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 239. As contribuições</p><p>sociais e outras importâncias arrecadadas pela</p><p>SRFB incluídas ou não em notificação fiscal de</p><p>lançamento, pagas com atraso, objeto ou não</p><p>de parcelamento, ficam sujeitas a:</p><p>• I - atualização monetária, quando exigida pela</p><p>legislação de regência</p><p>• II - juros de mora,</p><p>• III - multa</p><p>741 742</p><p>743 744</p><p>187</p><p>745</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• I - atualização monetária, quando exigida pela</p><p>legislação de regência.</p><p>• Tem como função a atualização da expressão</p><p>monetária, ou seja, manter o poder de compra.</p><p>746</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• I - atualização monetária, quando exigida pela</p><p>legislação de regência.</p><p>• Foi extinta a partir de janeiro de 1995 (Lei</p><p>8.981/95), porém ainda aplicável para</p><p>contribuições em atraso, referentes a</p><p>competências anteriores a esta data.</p><p>747</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• II - juros de mora</p><p>• Os juros constituem verdadeira indenização a</p><p>ser paga pelo sujeito passivo, em virtude da</p><p>disponibilidade financeira indevida, obtida pela</p><p>empresa, ao não recolher o devido em época</p><p>própria.</p><p>• O juros não possuem caráter punitivo; nada</p><p>mais são do que a remuneração do capital.</p><p>748</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• II - juros de mora</p><p>• Incidem para fatos geradores ocorridos a partir</p><p>de janeiro de 1995, não pagos nos prazos</p><p>previstos na legislação.</p><p>745 746</p><p>747 748</p><p>188</p><p>749</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• II - Incidirão juros de mora, calculados à taxa</p><p>referencial do Sistema Especial de Liquidação</p><p>e de Custódia – SELIC, a partir do primeiro dia</p><p>do mês subseqüente ao vencimento do prazo</p><p>até o mês anterior ao do pagamento e de um</p><p>por cento no mês de pagamento.</p><p>750</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• II - JUROS. Resumindo:</p><p>• - Mês de vencimento – não há juros.</p><p>• - Meses intermediários (a partir do 1º dia</p><p>do mês subseqüente ao prazo) – taxa SELIC</p><p>• - Mês do pagamento – 1%.</p><p>751</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• III - multa</p><p>• Multa possui caráter punitivo.</p><p>752</p><p>Recolhimento fora do</p><p>prazo</p><p>• III - A multa, no caso de pagamento</p><p>voluntário, a ser aplicada, será de 0,33%</p><p>por dia de atraso. Esta multa será</p><p>calculada a partir do primeiro dia</p><p>subseqüente ao do vencimento do prazo</p><p>previsto para o pagamento do tributo ou</p><p>da contribuição até o dia em que ocorrer o</p><p>seu pagamento. O percentual máximo a</p><p>ser aplicado neste caso é de 20%</p><p>749 750</p><p>751 752</p><p>189</p><p>753</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Lei 8212/91, Art. 37. Constatado o não-recolhimento</p><p>total ou parcial das contribuições tratadas nesta Lei,</p><p>não declaradas na forma do art. 32 desta Lei, a falta</p><p>de pagamento de benefício reembolsado ou o</p><p>descumprimento de obrigação acessória, será</p><p>lavrado auto de infração ou notificação de</p><p>lançamento.</p><p>754</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Técnico da Receita Federal – 2006 –</p><p>adaptada) Leia cada um dos assertos abaixo e</p><p>assinale (V) ou (F), conforme seja verdadeiro ou falso.</p><p>Depois, marque a opção que contenha a exata</p><p>sequência.</p><p>• ( ) Para fatos geradores a partir de janeiro de 1995</p><p>não há atualização monetária.</p><p>• ( ) A multa, no caso de pagamento voluntário, a ser</p><p>aplicada, será de 0,33% por dia de atraso, limitada ao</p><p>percentual máximo de 20%.</p><p>• ( ) A taxa de juros aplicada às contribuições sociais</p><p>não recolhidas em época própria não poderá ser</p><p>inferior a um por cento ao mês ou fração.</p><p>755</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) V V V.</p><p>• b) F F F.</p><p>• c) F V V.</p><p>• d) V V F.</p><p>• e) F F V.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>753 754</p><p>755 756</p><p>190</p><p>757</p><p>Recolhimento</p><p>Fora do Prazo</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 74</p><p>758</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 348.</p><p>• § 1º Para comprovar o exercício de atividade</p><p>remunerada, com vistas à concessão de</p><p>benefícios, será exigido do contribuinte</p><p>individual, a qualquer tempo, o recolhimento</p><p>das correspondentes contribuições,</p><p>observado o disposto nos §§ 7º a 14 do art.</p><p>216.</p><p>759</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 216.</p><p>• § 7º Para apuração e constituição dos créditos a</p><p>que se refere o § 1º do art. 348, a seguridade social</p><p>utilizará como base de incidência o valor da média</p><p>aritmética simples dos maiores salários de</p><p>contribuição correspondentes a oitenta por cento de</p><p>todo o período contributivo decorrido desde a</p><p>competência julho de 1994, corrigidos mês a mês</p><p>pelos mesmos índices utilizados para a obtenção do</p><p>salário de benefício, observado o limite máximo a</p><p>que se refere o § 5º do art. 214. (Redação dada</p><p>pelo Decreto nº 10.410, de 2020).</p><p>760</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 127. O tempo de contribuição de</p><p>que trata este Capítulo será contado de acordo com</p><p>a legislação pertinente, observadas as seguintes</p><p>normas:</p><p>• IV - o tempo de contribuição anterior ou posterior à</p><p>obrigatoriedade de filiação à previdência social só</p><p>será contado por meio de indenização da</p><p>contribuição correspondente ao período respectivo,</p><p>com acréscimo de juros moratórios de cinco décimos</p><p>por cento ao mês, capitalizados anualmente, e multa</p><p>de dez por cento, observado o disposto nos § 8º e §</p><p>8º-A do art. 239; (Redação dada pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>757 758</p><p>759 760</p><p>191</p><p>761</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 239.</p><p>• § 8º Sobre as contribuições devidas e</p><p>apuradas com fundamento no inciso IV</p><p>do caput do art. 127 e no § 1º do art. 348</p><p>incidirão juros moratórios de cinco décimos</p><p>por cento ao mês, capitalizados anualmente,</p><p>limitados ao percentual máximo de cinquenta</p><p>por cento, e multa de dez por cento.</p><p>762</p><p>Recolhimento fora do prazo</p><p>• Dec. 3.048/99; Art. 239.</p><p>• § 8º-A A incidência de juros moratórios e multa</p><p>de que trata o § 8º será estabelecida para fatos</p><p>geradores ocorridos a partir de 14 de outubro</p><p>de 1996.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>764</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 75</p><p>761 762</p><p>763 764</p><p>192</p><p>765</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Obrigações acessórias são as prestações</p><p>positivas ou negativas no interesse da</p><p>fiscalização e arrecadação, que não envolvam</p><p>pagamento.</p><p>766</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• As obrigações acessórias, na maioria, são</p><p>ligadas à área contábil, ou seja, lançamentos</p><p>de pagamentos na contabilidade, elaboração</p><p>de folhas de pagamento, escrituração dos livros</p><p>contábeis, etc.</p><p>767</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• O art. 225 do Decreto nr. 3.048/99 define as</p><p>obrigações acessórias das empresas, conforme</p><p>veremos a seguir:</p><p>768</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>• A empresa é obrigada a:</p><p>• I - preparar folha de pagamento da</p><p>remuneração paga, devida ou creditada a todos</p><p>os segurados a seu serviço, devendo manter,</p><p>em cada estabelecimento, uma via da</p><p>respectiva folha e recibos de pagamentos</p><p>765 766</p><p>767 768</p><p>193</p><p>769</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>• A folha de pagamento, elaborada mensalmente, de</p><p>forma coletiva por estabelecimento da empresa, por</p><p>obra de construção civil e por tomador de serviços,</p><p>com a correspondente totalização, deverá:</p><p>• I - discriminar o nome dos</p><p>segurados, indicando</p><p>cargo, função ou serviço prestado;</p><p>• II - agrupar os segurados por categoria, assim</p><p>entendido: segurado empregado, trabalhador</p><p>avulso, contribuinte individual;</p><p>770</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>• A folha de pagamento, elaborada mensalmente, de</p><p>forma coletiva por estabelecimento da empresa, por</p><p>obra de construção civil e por tomador de serviços,</p><p>com a correspondente totalização, deverá:</p><p>• III - destacar o nome das seguradas em gozo de</p><p>salário-maternidade;</p><p>• IV - destacar as parcelas integrantes e não</p><p>integrantes da remuneração e os descontos legais;</p><p>e</p><p>• V - indicar o número de quotas de salário-família</p><p>atribuídas a cada segurado empregado ou</p><p>trabalhador avulso.</p><p>771</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>• No que se refere ao trabalhador portuário avulso, o</p><p>órgão gestor de mão-de-obra elaborará a folha de</p><p>pagamento por navio, mantendo-a disponível para</p><p>uso da fiscalização da RFB, indicando o operador</p><p>portuário e os trabalhadores que participaram da</p><p>operação, detalhando, com relação aos últimos:</p><p>• I - os correspondentes números de registro ou</p><p>cadastro no órgão gestor de mão-de-obra;</p><p>• II - o cargo, função ou serviço prestado;</p><p>• III - os turnos em que trabalharam; e</p><p>• IV - as remunerações pagas, devidas ou creditadas a</p><p>cada um dos trabalhadores e a correspondente</p><p>totalização.</p><p>772</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Folha de Pagamento</p><p>• O órgão gestor de mão-de-obra</p><p>consolidará as folhas de pagamento</p><p>relativas às operações concluídas no mês</p><p>anterior por operador portuário e por</p><p>trabalhador portuário avulso, indicando,</p><p>com relação a estes, os respectivos</p><p>números de registro ou cadastro, as datas</p><p>dos turnos trabalhados, as importâncias</p><p>pagas e os valores das contribuições</p><p>previdenciárias retidas.</p><p>769 770</p><p>771 772</p><p>194</p><p>773</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Analista Tributário da Receita Federal</p><p>do Brasil – 2009) Além do pagamento das</p><p>contribuições sociais, as empresas tem outras</p><p>obrigações para com o fisco. Antônio José,</p><p>empresário contribuinte individual, desejando</p><p>cumprir com todas as suas obrigações fiscais,</p><p>pede ao contador que seja elaborada a folha de</p><p>pagamento das remunerações pagas ou</p><p>creditadas por sua empresa.</p><p>De acordo com a situação-problema</p><p>apresentada acima e das obrigações</p><p>acessórias da empresa, é correto afirmar que: 774</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) a referida folha de pagamento deve incluir todas as</p><p>remunerações pagas ou creditadas a todos os</p><p>segurados a serviço da empresa.</p><p>• b) a referida folha de pagamento deve incluir só os</p><p>empregados da empresa.</p><p>• c) a referida folha de pagamento pode ser feita com</p><p>qualquer padrão.</p><p>• d) a referida folha de pagamento deve incluir só os</p><p>sócios da empresa.</p><p>• e) não há necessidade de elaboração de folha de</p><p>pagamento, sendo necessário somente os depósitos</p><p>bancários realizados no Livro de Caixa da empresa.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>776</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>GFIP e GPS</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 76</p><p>773 774</p><p>775 776</p><p>195</p><p>777</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• GFIP = Guia de Recolhimento do Fundo</p><p>de Garantia do Tempo de Serviço e</p><p>Informações à Previdência Social.</p><p>• A GFIP foi criada com o objetivo principal</p><p>de abastecer o Cadastro Nacional de</p><p>Informações Sociais (CNIS) com</p><p>informações relativas aos segurados e</p><p>empregadores.</p><p>778</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• A empresa é obrigada a declarar à</p><p>Secretaria da Receita Federal do Brasil e</p><p>ao Conselho Curador do Fundo de</p><p>Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, na</p><p>forma, prazo e condições estabelecidos</p><p>por esses órgãos, dados relacionados a</p><p>fatos geradores, base de cálculo e valores</p><p>devidos da contribuição previdenciária e</p><p>outras informações de interesse do INSS</p><p>ou do Conselho Curador do FGTS.</p><p>779</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• As informações prestadas na Guia de</p><p>Recolhimento do Fundo de Garantia do</p><p>Tempo de Serviço e Informações à</p><p>Previdência Social (GFIP) servirão como</p><p>base de cálculo das contribuições</p><p>arrecadadas pela RFB, comporão a base</p><p>de dados para fins de cálculo e concessão</p><p>dos benefícios previdenciários, bem como</p><p>constituir-se-ão em termo de confissão de</p><p>dívida, na hipótese do não-recolhimento. 780</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• A entrega da GFIP deverá ser efetuada na</p><p>rede bancária, conforme estabelecido pelo</p><p>Ministério da Previdência e Assistência</p><p>Social, até o dia 7 do mês seguinte àquele</p><p>a que se referirem as informações.</p><p>• Caso não haja expediente bancário no dia</p><p>7, a entrega deverá ser antecipada para o</p><p>dia de expediente bancário imediatamente</p><p>anterior.</p><p>777 778</p><p>779 780</p><p>196</p><p>781</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• A GFIP é exigida relativamente a fatos</p><p>geradores ocorridos a partir de janeiro de</p><p>1999.</p><p>782</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Elaborar GFIP</p><p>• O preenchimento, as informações</p><p>prestadas e a entrega da GFIP são de</p><p>inteira responsabilidade da empresa.</p><p>783</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Quanto à GPS</p><p>• GPS = Guia da Previdência Social</p><p>• É através desta guia que se efetua o</p><p>recolhimento das contribuições previdenciárias.</p><p>784</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Quanto à GPS</p><p>• A empresa é obrigada a afixar cópia da Guia da</p><p>Previdência Social, relativamente à</p><p>competência anterior, durante o período de um</p><p>mês, no quadro de horário da empresa.</p><p>781 782</p><p>783 784</p><p>197</p><p>785</p><p>QUESTÕES</p><p>• (CETRO – ANVISA – Analista Administrativo) De acordo com a</p><p>legislação, a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do</p><p>Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP)</p><p>deverá ser entregue/recolhida até o dia _______________ em</p><p>que a remuneração foi paga, creditada ou se tornou devida ao</p><p>trabalhador e/ou tenha ocorrido outro fato gerador de</p><p>contribuição à Previdência Social. Caso não haja expediente</p><p>bancário nesse dia, a entrega deverá ser feita no dia de</p><p>expediente bancário imediatamente _______________.</p><p>• a) 7 do mês seguinte àquele/ posterior</p><p>• b) 5 do mês seguinte àquele/ anterior</p><p>• c) 30 do mesmo mês/ anterior</p><p>• d) 7 do mês seguinte àquele/ anterior</p><p>• e) 5 do mês seguinte àquele/ posterior</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>787</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>eSocial, EFD-Reinf e</p><p>DCTFWeb</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 77</p><p>788</p><p>eSocial</p><p>• eSocial - Sistema de Escrituração Digital das</p><p>Obrigações Fiscais, Previdenciárias e</p><p>Trabalhistas.</p><p>• É projeto do Governo Federal.</p><p>785 786</p><p>787 788</p><p>198</p><p>789</p><p>eSocial – Decreto 8373/14</p><p>• Decreto 8373/14, Art. 2º O eSocial é o</p><p>instrumento de unificação da prestação das</p><p>informações referentes à escrituração das</p><p>obrigações fiscais, previdenciárias e</p><p>trabalhistas e tem por finalidade padronizar sua</p><p>transmissão, validação, armazenamento e</p><p>distribuição, constituindo ambiente nacional</p><p>composto por: ...</p><p>790</p><p>eSocial – Decreto 8373/14</p><p>• ...</p><p>• I - escrituração digital, contendo informações</p><p>fiscais, previdenciárias e trabalhistas;</p><p>• II - aplicação para preenchimento, geração,</p><p>transmissão, recepção, validação e distribuição</p><p>da escrituração; e</p><p>• III - repositório nacional, contendo o</p><p>armazenamento da escrituração.</p><p>791</p><p>eSocial – Decreto 8373/14</p><p>• Art. 2º, § 1º A prestação das informações ao</p><p>eSocial substituirá, na forma disciplinada pelos</p><p>órgãos ou entidades partícipes, a obrigação de</p><p>entrega das mesmas informações em outros</p><p>formulários e declarações a que estão sujeitos:</p><p>• I - o empregador, inclusive o doméstico, a</p><p>empresa e os que forem a eles equiparados em</p><p>lei;</p><p>• II - o segurado especial, inclusive em relação a</p><p>trabalhadores que lhe prestem serviço;...</p><p>792</p><p>eSocial – Decreto 8373/14</p><p>• ...</p><p>• III - as pessoas jurídicas de direito público da</p><p>União, dos Estados, do Distrito Federal e dos</p><p>Municípios; e</p><p>• IV - as demais pessoas jurídicas e físicas que</p><p>pagarem ou creditarem por si rendimentos</p><p>sobre os quais tenha incidido retenção do</p><p>Imposto sobre a Renda Retido na Fonte -</p><p>IRRF, ainda que em um único</p><p>mês do ano-</p><p>calendário.</p><p>789 790</p><p>791 792</p><p>199</p><p>793</p><p>eSocial – Decreto 8373/14</p><p>• Art. 2º, § 3º As informações prestadas por</p><p>meio do eSocial substituirão as constantes na</p><p>Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia</p><p>por Tempo de Serviço e Informações à</p><p>Previdência Social - GFIP, na forma</p><p>disciplinada no Manual de Orientação do</p><p>eSocial.</p><p>Formas de transmissão GFIP x eSocial</p><p>SITUAÇÃO ATUAL</p><p>Software da</p><p>empresa</p><p>Empresa</p><p>GFIP</p><p>PGD – Programa</p><p>Gerador de</p><p>Declaração</p><p>Transmissão da</p><p>declaração - GFIP</p><p>Arquivo XML de</p><p>retorno</p><p>Arquivo XML</p><p>transmitido</p><p>Eventos XML via</p><p>Internet</p><p>Software da</p><p>empresa</p><p>adaptado ao</p><p>eSocial</p><p>eSocial via WebService</p><p>ou</p><p>Empresa via Certificado Digital</p><p>Empregador via código de acesso</p><p>Empregador conectado a Internet no</p><p>portal www.esocial.gov.br</p><p>eSocial via portal web</p><p>www.esocial.gov.br</p><p>793 794</p><p>795 796</p><p>200</p><p>DCTF</p><p>EFD – REINF</p><p>Retenções e</p><p>Informações</p><p>Relações de</p><p>trabalho</p><p>eSocial</p><p>DARF</p><p>Sistemas RFB</p><p>(PER/DCOMP,</p><p>Parcelamentos,</p><p>etc)</p><p>Antes do eSocial</p><p>GFIP</p><p>DIRF</p><p>RFB-Tributos</p><p>Implantação do eSocial</p><p>798</p><p>EFD-REINF – IN RFB 1701/17</p><p>• Art. 1º Fica instituída a Escrituração Fiscal</p><p>Digital de Retenções e Outras Informações</p><p>Fiscais (EFD-Reinf).</p><p>• Parágrafo único. A EFD-Reinf deverá ser</p><p>transmitida ao Sistema Público de Escrituração</p><p>Digital (Sped) e será considerada válida após a</p><p>confirmação de recebimento e validação do</p><p>conteúdo dos arquivos que a contém.</p><p>799</p><p>EFD-REINF – IN RFB 1701/17</p><p>• Art. 3º A EFD-Reinf será transmitida ao Sped</p><p>mensalmente até o dia 15 do mês subsequente</p><p>ao que se refira a escrituração (...).</p><p>DCTF</p><p>EFD – REINF</p><p>Retenções e</p><p>Informações</p><p>Relações de</p><p>trabalho</p><p>eSocial</p><p>DARF</p><p>Sistemas RFB</p><p>(PER/DCOMP,</p><p>Parcelamentos,</p><p>etc)</p><p>Antes do eSocial</p><p>GFIP</p><p>DIRF</p><p>RFB-Tributos</p><p>Implantação do eSocial</p><p>797 798</p><p>799 800</p><p>201</p><p>DCTFWeb</p><p>Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais</p><p>Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos</p><p>DCTFWeb</p><p>• Declaração cuja transmissão substituirá a entrega da</p><p>GFIP e que será gerada a partir do eSocial e EFD-</p><p>Reinf, com apuração automática dos débitos e,</p><p>quando for o caso, dos créditos.</p><p>• Constitui confissão de dívida.</p><p>• Emissão eletrônica de DARF (Documento de Arrecadação</p><p>de Receitas Federais).</p><p>Modelo de DAE</p><p>Este modelo também</p><p>será adotado, com</p><p>alguns ajustes, para</p><p>substituir o leiaute do</p><p>DARF numerado.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>801 802</p><p>803 804</p><p>202</p><p>805</p><p>Demais</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 78</p><p>806</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Órgão Gestor de Mão-de-</p><p>Obra</p><p>• O órgão gestor de mão-de-obra deverá,</p><p>quando exigido pela fiscalização da</p><p>SRFB, exibir as listas de escalação diária</p><p>dos trabalhadores portuários avulsos, por</p><p>operador portuário e por navio.</p><p>• Caberá exclusivamente ao órgão gestor</p><p>de mão-de-obra a responsabilidade pela</p><p>exatidão dos dados lançados nas listas</p><p>diárias referidas no parágrafo anterior.</p><p>807</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Inscrição</p><p>• A cooperativa de trabalho e a pessoa jurídica</p><p>são obrigadas a efetuar a inscrição no</p><p>Instituto Nacional do Seguro Social dos seus</p><p>cooperados e contratados, respectivamente,</p><p>como contribuintes individuais, se ainda não</p><p>inscritos.</p><p>808</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Sucursal no Exterior</p><p>• A empresa, agência ou sucursal</p><p>estabelecida no exterior deverá apresentar</p><p>os documentos comprobatórios do</p><p>cumprimento das obrigações acessórias à</p><p>sua congênere no Brasil, observada a</p><p>solidariedade.</p><p>• As empresas que integram grupo econômico</p><p>de qualquer natureza respondem entre si,</p><p>solidariamente, pelas obrigações tributárias.</p><p>805 806</p><p>807 808</p><p>203</p><p>809</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>Município</p><p>• O Município, por intermédio do órgão</p><p>competente, fornecerá à RFB, para fins de</p><p>fiscalização, mensalmente, relação de</p><p>todos os alvarás para construção civil e</p><p>documentos de "habite-se" concedidos.</p><p>810</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Informar, anualmente, à Secretaria da Receita</p><p>Federal do Brasil, na forma por ela estabelecida, o</p><p>nome, o número de inscrição na previdência social</p><p>e o endereço completo dos segurados</p><p>contribuintes individuais na qualidade de</p><p>comerciante ambulante, por ela utilizados no</p><p>período, a qualquer título, para distribuição ou</p><p>comercialização de seus produtos, sejam eles de</p><p>fabricação própria ou de terceiros, sempre que se</p><p>tratar de empresa que realize vendas diretas.</p><p>(Incluído pelo Decreto 6.722/08).</p><p>811</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• A empresa ou cooperativa adquirente,</p><p>consumidora ou consignatária da produção</p><p>fica obrigada a fornecer ao segurado</p><p>especial cópia do documento fiscal de</p><p>entrada da mercadoria, onde conste, além</p><p>do registro da operação realizada, o valor da</p><p>respectiva contribuição previdenciária.</p><p>(Incluído pela Lei 11.718/08).</p><p>812</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>perfil profissiográfico</p><p>previdenciário</p><p>• A empresa deverá elaborar e manter</p><p>atualizado perfil profissiográfico</p><p>previdenciário, abrangendo as</p><p>atividades desenvolvidas pelo</p><p>trabalhador e fornecer a este, quando</p><p>da rescisão do contrato de trabalho</p><p>ou do desligamento do cooperado,</p><p>cópia autêntica deste documento, sob</p><p>pena da multa.</p><p>809 810</p><p>811 812</p><p>204</p><p>813</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• A empresa é obrigada a comunicar,</p><p>mensalmente, aos empregados, por</p><p>intermédio de documento a ser</p><p>definido em regulamento, os valores</p><p>recolhidos sobre o total de sua</p><p>remuneração ao INSS.</p><p>814</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Assistente Técnico Administrativo do</p><p>Ministério da Fazenda – 2009) Assinale a assertiva</p><p>que não contém uma obrigação acessória das</p><p>contribuições destinadas à Seguridade Social.</p><p>• a) Elaboração da folha de pagamento.</p><p>• b) Dever de prestar informações.</p><p>• c) Lançamento dos fatos geradores das</p><p>contribuições.</p><p>• d) Pagamento da contribuição social.</p><p>• e) Dever do Cartório de comunicar óbitos.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>816</p><p>Demais</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 79</p><p>813 814</p><p>815 816</p><p>205</p><p>817</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 225. A empresa é</p><p>também obrigada a:</p><p>• VIII - comunicar, mensalmente, os empregados</p><p>a respeito dos valores descontados de sua</p><p>contribuição previdenciária e, quando for o</p><p>caso, dos valores da contribuição do</p><p>empregador incidentes sobre a remuneração</p><p>do mês de competência por meio de</p><p>contracheque, recibo de pagamento ou</p><p>documento equivalente. (Incluído pelo Decreto</p><p>nº 10.410, de 2020) 818</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 225. A empresa é também</p><p>obrigada a:</p><p>• § 5º A empresa manterá arquivados os documentos</p><p>comprobatórios do cumprimento das obrigações de</p><p>que trata este artigo e os documentos comprobatórios</p><p>do pagamento de benefícios previdenciários</p><p>reembolsados até que ocorra a prescrição relativa aos</p><p>créditos decorrentes das operações a que os</p><p>documentos se refiram, observados o disposto no §</p><p>22 e nas normas estabelecidas pela Secretaria</p><p>Especial da Receita Federal do Brasil do Ministério da</p><p>Economia e pelo Conselho Curador do Fundo de</p><p>Garantia do Tempo de Serviço. (Incluído pelo Decreto</p><p>nº 10.410, de 2020)</p><p>819</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 225. A empresa é também</p><p>obrigada a:</p><p>• § 22. A empresa que utiliza sistema de</p><p>processamento eletrônico de dados para o registro de</p><p>negócios e atividades econômicas, escrituração de</p><p>livros ou produção de documentos de natureza</p><p>contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária fica</p><p>obrigada a arquivar e conservar, devidamente</p><p>certificados, os sistemas e os arquivos, em meio</p><p>eletrônico ou assemelhado, durante o prazo</p><p>decadencial de que trata o art. 348, os quais ficarão à</p><p>disposição da fiscalização. (Incluído pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>820</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• O titular do Cartório de Registro Civil de</p><p>Pessoas Naturais remeterá ao INSS, no prazo</p><p>de um dia útil, pelo Sistema Nacional de</p><p>Informações de Registro Civil,</p><p>ou pelo sistema</p><p>que venha a substituí-lo, a relação dos</p><p>nascimentos, dos natimortos, dos casamentos,</p><p>dos óbitos, das averbações, das anotações e</p><p>das retificações registradas na</p><p>serventia. (Redação dada pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>817 818</p><p>819 820</p><p>206</p><p>821</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Averbação – quando há qualquer ato ou fato</p><p>que modifique o conteúdo de um registro.</p><p>Exemplo: reconhecimento de filiação, alteração</p><p>de nome, divórcio.</p><p>822</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Anotação – diferentemente da averbação, a</p><p>anotação dispensa a necessidade de</p><p>solicitação da parte e é feita sempre que há um</p><p>registro subsequente ao registro anterior, como</p><p>forma de atualização da vida civil do cidadão.</p><p>• Exemplo: anotação do casamento no registro</p><p>de nascimento.</p><p>823</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Retificação: ato de corrigir algum erro presente</p><p>no registro, como erros de grafia.</p><p>824</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• O titular do Cartório de Registro Civil de</p><p>Pessoas Naturais remeterá ao INSS, no prazo</p><p>de um dia útil, pelo Sistema Nacional de</p><p>Informações de Registro Civil, ou pelo sistema</p><p>que venha a substituí-lo, a relação dos</p><p>nascimentos, dos natimortos, dos casamentos,</p><p>dos óbitos, das averbações, das anotações e</p><p>das retificações registradas na</p><p>serventia. (Redação dada pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>821 822</p><p>823 824</p><p>207</p><p>825</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• §1º Para os Municípios que não dispõem de</p><p>provedor de conexão à internet ou de qualquer</p><p>meio de acesso à internet, fica autorizada a</p><p>remessa da relação no prazo de cinco dias</p><p>úteis, conforme critérios definidos pelo INSS.</p><p>(Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>826</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• § 2º Os registros de nascimento e de</p><p>natimorto conterão, obrigatoriamente, as</p><p>seguintes informações do registrado e da</p><p>filiação:</p><p>• I - nome completo;</p><p>• II - número de inscrição no CPF;</p><p>• III - sexo; e</p><p>• IV - data e local de nascimento.</p><p>(Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>827</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• § 3º Os registros de casamento e de óbito</p><p>conterão, obrigatoriamente, as seguintes</p><p>informações do registrado:</p><p>• I - nome completo;</p><p>• II - número de inscrição no CPF;</p><p>• III - sexo; e</p><p>• IV - data e local de nascimento do registrado.</p><p>(Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>828</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• § 4º Além das informações a que se refere o § 3º, constarão</p><p>dos registros de casamento e de óbito, caso estejam</p><p>disponíveis, os seguintes dados:</p><p>• I - número de inscrição no PIS ou no Pasep;</p><p>• II - NIT;</p><p>• III - número de benefício previdenciário ou assistencial, se o</p><p>falecido for titular de qualquer benefício pago pelo INSS;</p><p>• IV - número de registro da carteira de identidade e órgão</p><p>emissor;</p><p>• V - número do título de eleitor; e</p><p>• VI - número de registro e série da Carteira de Trabalho e</p><p>Previdência Social.</p><p>(Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>825 826</p><p>827 828</p><p>208</p><p>829</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• § 5º Na hipótese de não haver sido registrado</p><p>nascimento, natimorto, casamento, óbito ou</p><p>averbação, anotação e retificação no mês, o</p><p>titular do Cartório de Registro Civil de Pessoas</p><p>Naturais comunicará este fato ao INSS até o</p><p>quinto dia útil do mês subsequente, na forma</p><p>estabelecida pelo INSS (Incluído pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>830</p><p>Obrigações Acessórias</p><p>• Decreto 3.048/99; Art. 228.</p><p>• § 6º O descumprimento de obrigação imposta</p><p>por este artigo e o fornecimento de informação</p><p>inexata sujeitarão o titular do Cartório de</p><p>Registro Civil de Pessoas Naturais, além de</p><p>outras penalidades, à penalidade prevista na</p><p>alínea “e” do inciso I do caput do art. 283 e a</p><p>ação regressiva, na forma estabelecida pelo</p><p>INSS.(Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>832</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>parte 1</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 80</p><p>829 830</p><p>831 832</p><p>209</p><p>833</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• É prerrogativa da Secretaria da Receita Federal</p><p>de Brasil o exame da contabilidade da</p><p>empresa, não prevalecendo para esse efeito o</p><p>disposto nos arts. 17 e 18 do Código Comercial</p><p>(inviolabilidade da escrita empresarial) , ficando</p><p>obrigados a empresa e o segurado a prestarem</p><p>todos os esclarecimentos e informações</p><p>solicitados.</p><p>834</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• A empresa, o servidor de órgão público da</p><p>administração direta e indireta, o segurado da</p><p>previdência social, o serventuário da Justiça, o</p><p>síndico ou seu representante legal, o</p><p>comissário e o liquidante de empresa em</p><p>liquidação judicial ou extrajudicial são</p><p>obrigados a exibir todos os documentos e livros</p><p>relacionados com as contribuições sociais.</p><p>835</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil –</p><p>2009 – ESAF) Nos termos da legislação de custeio,</p><p>quem não é obrigado a exibir todos os documentos e</p><p>livros relacionados com as contribuições previstas na</p><p>Lei n. 8.212/91:</p><p>• a) o síndico.</p><p>• b) o liquidante de empresa em liquidação extrajudicial.</p><p>• c) o segurado da Previdência Social.</p><p>• d) o liquidante de empresa em liquidação judicial.</p><p>• e) o dependente da Previdência Social.</p><p>836</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Ocorrendo recusa ou sonegação de qualquer</p><p>documento ou informação, ou sua</p><p>apresentação deficiente, a Secretaria da</p><p>Receita Federal podem, sem prejuízo da</p><p>penalidade cabível nas esferas de sua</p><p>competência, lançar de ofício importância que</p><p>reputarem devida.</p><p>833 834</p><p>835 836</p><p>210</p><p>837</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Considera-se deficiente o documento ou</p><p>informação apresentada que não preencha as</p><p>formalidades legais, bem como aquele que</p><p>contenha informação diversa da realidade, ou,</p><p>ainda, que omita informação verdadeira.</p><p>838</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Decreto 3048/99, Art. 235. Se, no exame da</p><p>escrituração contábil e de qualquer outro</p><p>documento da empresa, a fiscalização</p><p>constatar que a contabilidade não registra o</p><p>movimento real da remuneração dos segurados</p><p>a seu serviço, da receita ou do faturamento e</p><p>do lucro, esta será desconsiderada, sendo</p><p>apuradas e lançadas de ofício as contribuições</p><p>devidas, cabendo à empresa o ônus da prova</p><p>em contrário.</p><p>839</p><p>EXAME DA CONTABILIDADE</p><p>• Na falta de prova regular e formalizada, o</p><p>montante dos salários pagos pela execução de</p><p>obra de construção civil pode ser obtido</p><p>mediante cálculo da mão-de-obra empregada,</p><p>proporcional à área construída e ao padrão de</p><p>execução da obra, de acordo com critérios</p><p>estabelecidos pela SRFB, cabendo ao</p><p>proprietário, dono da obra, incorporador,</p><p>condômino da unidade imobiliária ou empresa</p><p>co-responsável o ônus da prova em contrário.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>837 838</p><p>839 840</p><p>211</p><p>841</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 81</p><p>842</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• A empresa é obrigada a prestar à Secretaria da</p><p>Receita Federal do Brasil todas as informações</p><p>cadastrais, financeiras e contábeis de seu</p><p>interesse, na forma por ela estabelecida, bem</p><p>como os esclarecimentos necessários à</p><p>fiscalização.</p><p>843</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• A empresa é obrigada a:</p><p>• lançar mensalmente em títulos próprios de</p><p>sua contabilidade, de forma discriminada,</p><p>os fatos geradores de todas as</p><p>contribuições, o montante das quantias</p><p>descontadas, as contribuições da</p><p>empresa e os totais recolhidos</p><p>844</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Lei 8212/91, Art. 32-B. Os órgãos da administração</p><p>direta, as autarquias, as fundações e as empresas</p><p>públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e</p><p>dos Municípios, cujas Normas Gerais de Direito</p><p>Financeiro para elaboração e controle dos</p><p>orçamentos estão definidas pela Lei no 4.320, de 17</p><p>de março de 1964, e pela Lei Complementar no 101,</p><p>de 4 de maio de 2000, ficam obrigados, na forma</p><p>estabelecida</p><p>pela Secretaria da Receita Federal do</p><p>Brasil do Ministério da Fazenda, a apresentar:</p><p>(Incluído pela Lei nº 12.810, de 2013)</p><p>841 842</p><p>843 844</p><p>212</p><p>845</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Lei 8212/91, Art. 32-B.</p><p>• I - a contabilidade entregue ao Tribunal de</p><p>Controle Externo; e</p><p>• II - a folha de pagamento.</p><p>• Parágrafo único. As informações de que trata o</p><p>caput deverão ser apresentadas até o dia 30 de</p><p>abril do ano seguinte ao encerramento do</p><p>exercício.</p><p>846</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Decreto 3048/99, Art. 236. Deverá ser dado</p><p>tratamento especial ao exame da</p><p>documentação que envolva operações ou</p><p>assuntos de caráter sigiloso, ficando o fiscal</p><p>responsável obrigado à guarda da informação e</p><p>à sua utilização exclusivamente nos</p><p>documentos elaborados em decorrência do</p><p>exercício de suas atividades.</p><p>847</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Decreto 3048/99, Art. 237. A autoridade</p><p>policial prestará à fiscalização, mediante</p><p>solicitação, o auxílio necessário ao regular</p><p>desempenho dessa atividade.</p><p>848</p><p>EXAME DA</p><p>CONTABILIDADE</p><p>• Em relação aos créditos tributários, os</p><p>documentos comprobatórios do cumprimento</p><p>das obrigações acessórias devem ficar</p><p>arquivados na empresa até que ocorra a</p><p>prescrição relativa aos créditos decorrentes das</p><p>operações a que se refiram.</p><p>845 846</p><p>847 848</p><p>213</p><p>849</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil –</p><p>2012) Constituem obrigações acessórias das</p><p>empresas, de acordo com o Regulamento da</p><p>Previdência Social, exceto,</p><p>• a) preparar folha de pagamento da remuneração</p><p>paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu</p><p>serviço, devendo manter, em cada estabelecimento,</p><p>uma via da respectiva folha e recibos de pagamento.</p><p>850</p><p>QUESTÃO</p><p>• b) lançar, mensalmente, em títulos próprios de sua</p><p>contabilidade, de forma discriminada, os fatos</p><p>geradores de todas as contribuições, o montante das</p><p>quantias descontadas dos empregados, dos</p><p>contribuintes individuais e das empresas prestadoras</p><p>de serviços, as contribuições da empresa e os totais</p><p>recolhidos.</p><p>851</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) fornecer ao contribuinte individual que lhe presta</p><p>serviços comprovante do pagamento de</p><p>remuneração, com a identificação completa da</p><p>empresa, o valor da remuneração paga, o desconto</p><p>da contribuição efetuado, o número de inscrição do</p><p>segurado no INSS e o compromisso de que a</p><p>remuneração paga será informada na GFIP, bem</p><p>como de que a contribuição correspondente será</p><p>recolhida.</p><p>852</p><p>QUESTÃO</p><p>• d) prestar à Receita Federal do Brasil todas as</p><p>informações cadastrais, financeiras e contábeis de</p><p>interesse desta, na forma por esta estabelecida, bem</p><p>como os esclarecimentos necessários à fiscalização.</p><p>• e) exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para</p><p>tal, todos os documentos e livros com as formalidades</p><p>legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as</p><p>contribuições sociais, salvo na hipótese em que,</p><p>justificadamente, tais documentos e livros estejam</p><p>fora da sede da empresa.</p><p>849 850</p><p>851 852</p><p>214</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>854</p><p>Retenção de</p><p>Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 82</p><p>855</p><p>RETENÇÃO</p><p>• A empresa contratante (tomador) de serviços</p><p>executados mediante cessão ou empreitada de</p><p>mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho</p><p>temporário, deverá reter 11% do valor bruto da</p><p>nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de</p><p>serviços e recolher a importância retida em</p><p>nome da empresa contratada (prestadora).</p><p>856</p><p>RETENÇÃO</p><p>• A retenção é mera antecipação compensável,</p><p>visando somente a garantir a arrecadação</p><p>previdenciária, obrigando o tomador de</p><p>serviços a reter 11% sobre o documento fiscal</p><p>e recolhê-lo em nome da prestadora de serviço.</p><p>853 854</p><p>855 856</p><p>215</p><p>857</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Entende-se como cessão de mão-de-obra a</p><p>colocação à disposição do contratante, em</p><p>suas dependências ou nas de terceiros, de</p><p>segurados que realizem serviços contínuos,</p><p>relacionados ou não com a atividade fim da</p><p>empresa, independentemente da natureza e da</p><p>forma de contratação, inclusive por meio de</p><p>trabalho temporário.</p><p>• Não pode ser realizada nas dependências da</p><p>contratada.</p><p>858</p><p>RETENÇÃO</p><p>• A empreitada é a contratação na qual as partes</p><p>visam a uma tarefa ou obra em sentido amplo.</p><p>• Ex.: serviço de digitação.</p><p>859</p><p>RETENÇÃO</p><p>• O Regulamento da Previdência Social</p><p>(Decreto 3.048/99) apresenta um rol</p><p>exaustivo dos serviços sujeitos à</p><p>retenção.</p><p>• Todos sofrem retenção quando</p><p>contratados mediante cessão de mão-de-</p><p>obra.</p><p>• Somente os 5 primeiros sofrem retenção</p><p>quando contratados sob empreitada.</p><p>• São eles:</p><p>860</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados sob empreitada e cessão de</p><p>mão-de-obra:</p><p>• I - limpeza, conservação e zeladoria;</p><p>• II - vigilância e segurança;</p><p>• III - construção civil;</p><p>• IV - serviços rurais;</p><p>• V - digitação e preparação de dados para</p><p>processamento;</p><p>857 858</p><p>859 860</p><p>216</p><p>861</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados somente sob regime de</p><p>cessão de mão-de-obra:</p><p>• VI - acabamento, embalagem e</p><p>acondicionamento de produtos;</p><p>• VII - cobrança;</p><p>• VIII - coleta e reciclagem de lixo e</p><p>resíduos;</p><p>• IX - copa e hotelaria;</p><p>• X - corte e ligação de serviços públicos; 862</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados somente sob regime de</p><p>cessão de mão-de-obra:</p><p>• XI - distribuição;</p><p>• XII - treinamento e ensino;</p><p>• XIII - entrega de contas e documentos;</p><p>• XIV - ligação e leitura de medidores;</p><p>863</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados somente sob regime de</p><p>cessão de mão-de-obra:</p><p>• XV - manutenção de instalações, de</p><p>máquinas e de equipamentos;</p><p>• XVI - montagem;</p><p>• XVII - operação de máquinas,</p><p>equipamentos e veículos;</p><p>864</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados somente sob regime de</p><p>cessão de mão-de-obra:</p><p>• XVIII - operação de pedágio e de</p><p>terminais de transporte;</p><p>• XIX - operação de transporte de</p><p>passageiros, inclusive nos casos de</p><p>concessão ou sub-concessão;</p><p>• XX - portaria, recepção e ascensorista;</p><p>861 862</p><p>863 864</p><p>217</p><p>865</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Serviços sujeitos à retenção dos 11%</p><p>contratados somente sob regime de</p><p>cessão de mão-de-obra:</p><p>• XXI - recepção, triagem e movimentação</p><p>de materiais;</p><p>• XXII - promoção de vendas e eventos;</p><p>• XXIII - secretaria e expediente;</p><p>• XXIV - saúde; e</p><p>• XXV - telefonia, inclusive telemarketing. 866</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil –</p><p>ESAF) A empresa contratante de serviços</p><p>executados mediante cessão ou empreitada de mão-</p><p>de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário,</p><p>deverá reter determinado valor e recolher a</p><p>importância retida. Assinale a assertiva correta com</p><p>relação a qual o valor a ser retido e em nome de</p><p>quem será recolhido.</p><p>• a) Onze por cento do valor líquido da nota fiscal ou</p><p>fatura de prestação de serviço; em nome da empresa</p><p>cedente da mão-de-obra.</p><p>867</p><p>QUESTÃO</p><p>• b) Onze por cento do valor bruto dos salários pagos</p><p>aos autônomos ou fatura de prestação de serviço;</p><p>em nome do INSS.</p><p>• c) Onze por cento do valor líquido da nota fiscal ou</p><p>fatura de prestação de serviço; em nome da empresa</p><p>contratada.</p><p>• d) Onze por cento do valor bruto dos salários pagos</p><p>aos autônomos ou fatura de prestação de serviço;</p><p>em nome da empresa contratante.</p><p>• e) Onze por cento do valor bruto da nota fiscal ou</p><p>fatura de prestação de serviço; em nome da empresa</p><p>cedente da mão-de-obra.</p><p>868</p><p>Retenção de</p><p>Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 83</p><p>865 866</p><p>867 868</p><p>218</p><p>869</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Nos serviços prestados, cuja atividade</p><p>permita concessão de aposentadoria</p><p>especial após 15, 20 ou 25 anos, a</p><p>alíquota de retenção (11%) será acrescida</p><p>de 4, 3, ou 2 pontos percentuais,</p><p>respectivamente.</p><p>870</p><p>RETENÇÃO</p><p>APOSENTADORIA</p><p>ESPECIAL</p><p>ADICIONAL sobre retenção</p><p>de 11%</p><p>15 anos 4%</p><p>20 anos 3%</p><p>25 anos 2%</p><p>871</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Empresas prestadoras que sofreram</p><p>desoneração na folha de pagamento.</p><p>• No caso de contratação</p><p>de empresas que</p><p>sofreram desoneração na folha de pagamento</p><p>para execução de serviços mediante cessão de</p><p>mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da</p><p>Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante</p><p>deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal</p><p>ou fatura de prestação de serviços. (ao invés</p><p>dos 11%)</p><p>872</p><p>RETENÇÃO</p><p>• Na contratação de serviços em que a</p><p>contratada se obriga a fornecer material</p><p>ou dispor de equipamentos, fica facultada</p><p>ao contratado a discriminação, na nota</p><p>fiscal, fatura ou recibo, do valor</p><p>correspondente ao material ou</p><p>equipamentos, que será excluído da</p><p>retenção, desde que contratualmente</p><p>previsto e devidamente comprovado.</p><p>869 870</p><p>871 872</p><p>219</p><p>873</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil –</p><p>2014) No tocante à responsabilidade pelo</p><p>recolhimento das Contribuições Sociais</p><p>Previdenciárias, pode-se afirmar que as empresas</p><p>são responsáveis, exceto:</p><p>• a) pela arrecadação, mediante desconto na</p><p>remuneração paga, devida ou creditada, e pelo</p><p>recolhimento da contribuição dos segurados,</p><p>empregado e trabalhador avulso a seu serviço,</p><p>observado o limite máximo do salário de contribuição.</p><p>874</p><p>QUESTÃO</p><p>• b) pela arrecadação, mediante desconto, e pelo</p><p>recolhimento da contribuição do produtor rural</p><p>pessoa física e do segurado especial incidente sobre</p><p>a comercialização da produção, quando adquirir ou</p><p>comercializar o produto rural recebido em</p><p>consignação, independentemente dessas operações</p><p>terem sido realizadas diretamente com o produtor ou</p><p>com o intermediário pessoa física.</p><p>• c) pela retenção de 11% (onze por cento) sobre o</p><p>valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de</p><p>prestação de serviços executados mediante cessão</p><p>de mão de obra ou empreitada, excetuada a hipótese</p><p>de empregados em regime de trabalho temporário.</p><p>875</p><p>QUESTÃO</p><p>• d) pela arrecadação, mediante desconto, e pelo</p><p>recolhimento da contribuição incidente sobre a</p><p>receita bruta da realização de evento desportivo,</p><p>devida pela associação desportiva que mantém</p><p>equipe de futebol profissional, quando se tratar de</p><p>entidade promotora de espetáculo desportivo.</p><p>• e) pela arrecadação, mediante desconto, e pelo</p><p>recolhimento da contribuição incidente sobre a</p><p>receita bruta decorrente de qualquer forma de</p><p>patrocínio, de licenciamento de uso de marcas e</p><p>símbolos, de publicidade, de propaganda e</p><p>transmissão de espetáculos desportivos, devida pela</p><p>associação desportiva que mantém equipe de futebol</p><p>profissional. 876</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>parte 1</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 84</p><p>873 874</p><p>875 876</p><p>220</p><p>877</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>• A responsabilidade solidária tem como objetivo</p><p>garantir a arrecadação, transferindo o ônus do</p><p>pagamento a terceiro vinculado ao sujeito</p><p>passivo direto, aquele que realizou, com sua</p><p>conduta, fato gerador de tributo.</p><p>878</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>• A responsabilidade solidária não comporta</p><p>benefício de ordem.</p><p>879</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>• A responsabilidade solidária é</p><p>amplamente utilizada, sendo atualmente</p><p>aplicável na:</p><p>• Construção Civil</p><p>• Entre OGMO e operador portuário</p><p>• Administradores e dirigentes públicos</p><p>• Grupos econômicos, etc.</p><p>880</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• No caso de empreitada total, a construção</p><p>civil será excluída da retenção, na qual a</p><p>empresa construtora assume</p><p>responsabilidade solidária.</p><p>877 878</p><p>879 880</p><p>221</p><p>881</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• O proprietário, o incorporador, o dono da obra ou</p><p>condômino da unidade imobiliária cuja contratação</p><p>da construção, reforma ou acréscimo não envolva</p><p>cessão de mão-de-obra, são solidários com o</p><p>construtor, e este e aqueles com a subempreiteira,</p><p>pelo cumprimento das obrigações para com a</p><p>seguridade social, ressalvado o seu direito</p><p>regressivo contra o executor ou contratante da obra</p><p>e admitida a retenção de importância a este devida</p><p>para garantia do cumprimento dessas obrigações,</p><p>não se aplicando, em qualquer hipótese, o benefício</p><p>de ordem. (Empreitada Total)</p><p>882</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• O executor da obra deverá elaborar,</p><p>distintamente para cada estabelecimento ou</p><p>obra de construção civil da empresa</p><p>contratante, folha de pagamento, Guia de</p><p>Recolhimento do Fundo de Garantia do</p><p>Tempo de Serviço e Informações à</p><p>Previdência Social (GFIP) e Guia da</p><p>Previdência Social (GPS), cujas cópias</p><p>deverão ser exigidas pela empresa contratante</p><p>quando da quitação da nota fiscal ou fatura,</p><p>juntamente com o comprovante de entrega</p><p>daquela Guia.</p><p>883</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• Nenhuma contribuição à seguridade social</p><p>é devida se a construção residencial</p><p>unifamiliar, destinada ao uso próprio, de</p><p>tipo econômico, for executada sem mão-</p><p>de-obra assalariada, observadas as</p><p>exigências do regulamento e não superior</p><p>a 70 m2.</p><p>884</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• Exclui-se da responsabilidade solidária</p><p>perante a seguridade social o adquirente</p><p>de prédio ou unidade imobiliária que</p><p>realize a operação com empresa de</p><p>comercialização ou com incorporador de</p><p>imóveis, ficando estes solidariamente</p><p>responsáveis com o construtor.</p><p>881 882</p><p>883 884</p><p>222</p><p>885</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>CONSTRUÇÃO CIVIL</p><p>• Na falta de prova regular e formalizada, o</p><p>montante dos salários pagos pela execução</p><p>de obra de construção civil pode ser obtido</p><p>mediante cálculo da mão de obra</p><p>empregada, proporcional à área construída,</p><p>de acordo com critérios estabelecidos pela</p><p>Secretaria da Receita Federal do Brasil,</p><p>cabendo ao proprietário, dono da obra,</p><p>condômino da unidade imobiliária ou</p><p>empresa corresponsável o ônus da prova em</p><p>contrário. 886</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Analista Tributário da Receita Federal do Brasil) Na</p><p>busca da efetiva arrecadação da contribuição social, a</p><p>legislação previdenciária de custeio dispõe sobre a</p><p>responsabilidade solidária. Sabendo que a solidariedade</p><p>nunca é presumida, resultando da lei ou da vontade das</p><p>partes, assinale a assertiva incorreta com relação às pessoas</p><p>solidárias pelo cumprimento das obrigações para com a</p><p>Seguridade Social decorrentes de obra.</p><p>• a) O proprietário.</p><p>• b) O incorporador.</p><p>• c) O fiscal de obras da prefeitura.</p><p>• d) A empresa de comercialização de imóveis.</p><p>• e) O construtor.</p><p>887</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 85</p><p>888</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>GRUPO ECONÔMICO</p><p>• Grupo econômico é um agrupamento de</p><p>empresas, juridicamente independentes e</p><p>economicamente sujeitas à direção única.</p><p>885 886</p><p>887 888</p><p>223</p><p>889</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>GRUPO ECONÔMICO</p><p>• As empresas que integram grupo</p><p>econômico de qualquer natureza</p><p>respondem entre si, solidariamente, pelas</p><p>obrigações previdenciárias.</p><p>• Assim, caso uma empresa não cumpra</p><p>suas obrigações previdenciárias, a</p><p>previdência social poderá exigir o</p><p>pagamento de qualquer outra do grupo.</p><p>890</p><p>Consórcio Simplificado de</p><p>Produtores Rurais</p><p>• O consórcio simplificado de produtores rurais é</p><p>formado pela união de produtores rurais</p><p>pessoas físicas, que outorgar a um deles</p><p>poderes para contratar, gerir e demitir</p><p>trabalhadores rurais, na condição de</p><p>empregados, para prestação de serviços,</p><p>exclusivamente, aos seus integrantes, mediante</p><p>documento registrado em cartório de títulos e</p><p>documentos.</p><p>• Neste caso, os produtores rurais pessoas</p><p>físicas, também, respondem entre si,</p><p>solidariamente, pelas obrigações</p><p>previdenciárias.</p><p>891</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>ADMINISTRADORES PÚBLICOS</p><p>• Os administradores de autarquias e</p><p>fundações públicas, criadas ou mantidas</p><p>pelo Poder Público, de empresas públicas</p><p>e de sociedades de economia mista</p><p>sujeitas ao controle da União, dos</p><p>Estados, do Distrito Federal ou dos</p><p>Municípios, que se encontrarem em mora</p><p>por mais de 30 dias, no recolhimento das</p><p>contribuições previstas, tornam-se</p><p>solidariamente responsáveis pelo</p><p>respectivo pagamento. 892</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>Operador Portuário e OGMO</p><p>• O operador portuário e o órgão gestor de</p><p>mão-de-obra são solidariamente</p><p>responsáveis pelo pagamento das</p><p>contribuições previdenciárias e demais</p><p>obrigações, inclusive acessórias, devidas</p><p>à seguridade social, arrecadadas pela</p><p>SRFB,</p><p>relativamente à requisição de mão-</p><p>de-obra de trabalhador avulso, vedada a</p><p>invocação do benefício de ordem.</p><p>889 890</p><p>891 892</p><p>224</p><p>893</p><p>SOLIDARIEDADE</p><p>Dos contratantes e do oficial</p><p>que lavrar ou registrar o</p><p>instrumento</p><p>• A prática de ato sem a exigência de prova de</p><p>inexistência de débito, quando esta estiver</p><p>prevista em lei, acarretará a responsabilidade</p><p>solidária dos contratantes e do oficial que lavrar</p><p>ou registrar o instrumento, sendo nulo o ato</p><p>para todos os efeitos.</p><p>894</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador Autárquico ) Considere:</p><p>• I. A empresa é obrigada a arrecadar a contribuição do segurado empregado, descontando-a da respectiva</p><p>remuneração, não tendo a mesma obrigação em relação ao trabalhador avulso e ao contribuinte individual a</p><p>seu serviço.</p><p>• II. O empregador doméstico está obrigado a arrecadar a contribuição do segurado empregado a seu serviço</p><p>e a recolhê-la, assim como a parcela a seu cargo, até o dia sete do mês seguinte ao da competência.</p><p>• III. Nenhuma contribuição à seguridade social é devida se a construção residencial uni-familiar, destinada</p><p>ao uso próprio, de tipo econômico, for executada sem mão de obra assalariada, observadas as exigências</p><p>do regulamento.</p><p>• IV. Os administradores de autarquias e fundações públicas, criadas e mantidas pelo Poder Público, de</p><p>empresas públicas e de sociedades de economia mista sujeitas ao controle da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal ou dos Municípios, que se encontrarem em mora, por mais de 90 dias, no recolhimento das</p><p>contribuições previstas nesta Lei, tornam-se subsidiariamente responsáveis pelo respectivo pagamento.</p><p>• V. As empresas que integram grupo econômico de qualquer natureza respondem entre si, solidariamente,</p><p>pelas obrigações previdenciárias decorrentes da Lei nº 8.212/91.</p><p>• Está correto o que se afirma APENAS em</p><p>• III, IV e V.</p><p>• I, II e V.</p><p>• I, II e IV.</p><p>• I, III e IV.</p><p>• II, III e V.</p><p>895</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador Autárquico ) Considere:</p><p>• I. A empresa é obrigada a arrecadar a contribuição do</p><p>segurado empregado, descontando-a da respectiva</p><p>remuneração, não tendo a mesma obrigação em relação ao</p><p>trabalhador avulso e ao contribuinte individual a seu serviço.</p><p>• II. O empregador doméstico está obrigado a arrecadar a</p><p>contribuição do segurado empregado a seu serviço e a</p><p>recolhê-la, assim como a parcela a seu cargo, até o dia sete</p><p>do mês seguinte ao da competência.</p><p>• III. Nenhuma contribuição à seguridade social é devida se a</p><p>construção residencial uni-familiar, destinada ao uso próprio,</p><p>de tipo econômico, for executada sem mão de obra</p><p>assalariada, observadas as exigências do regulamento.</p><p>896</p><p>QUESTÃO</p><p>• IV. Os administradores de autarquias e fundações</p><p>públicas, criadas e mantidas pelo Poder Público, de</p><p>empresas públicas e de sociedades de economia</p><p>mista sujeitas ao controle da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal ou dos Municípios, que se</p><p>encontrarem em mora, por mais de 90 dias, no</p><p>recolhimento das contribuições previstas nesta Lei,</p><p>tornam-se subsidiariamente responsáveis pelo</p><p>respectivo pagamento.</p><p>• V. As empresas que integram grupo econômico de</p><p>qualquer natureza respondem entre si,</p><p>solidariamente, pelas obrigações previdenciárias</p><p>decorrentes da Lei nº 8.212/91.</p><p>893 894</p><p>895 896</p><p>225</p><p>897</p><p>QUESTÃO</p><p>• Está correto o que se afirma APENAS em</p><p>• a) III, IV e V.</p><p>• b) I, II e V.</p><p>• c) I, II e IV.</p><p>• d) I, III e IV.</p><p>• e) II, III e V.</p><p>898</p><p>Responsabilidade</p><p>Solidária</p><p>parte 3</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 86</p><p>899</p><p>Não Solidariedade da</p><p>Administração Pública</p><p>• Decreto 3048; Art. 221-A.</p><p>• O instituto da responsabilidade solidária não</p><p>se aplica à administração pública direta,</p><p>autárquica e fundacional, quando contratante</p><p>de serviços, inclusive de obra de construção</p><p>civil, reforma ou acréscimo,</p><p>independentemente da forma de</p><p>contratação. (Incluído pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>. 900</p><p>Não Solidariedade da</p><p>Administração Pública</p><p>• Decreto 3048; Art. 221-A.</p><p>• Parágrafo único. A administração pública</p><p>contratante de serviços, inclusive de</p><p>construção civil executados por meio de</p><p>cessão de mão de obra ou empreitada</p><p>parcial, efetuará a retenção prevista no art.</p><p>219. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de</p><p>2020)</p><p>897 898</p><p>899 900</p><p>226</p><p>901</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Consórcio empresarial – une diversas</p><p>empresas com a finalidade de realizar um</p><p>empreendimento ou participar de</p><p>negociações.</p><p>902</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Decreto 3048; Art. 222-A.</p><p>• As empresas integrantes de consórcio</p><p>constituído nos termos do disposto nos art.</p><p>278 e art. 279 da Lei nº 6.404, de 15 de</p><p>dezembro de 1976, respondem pelas</p><p>contribuições devidas, em relação às</p><p>operações praticadas pelo consórcio, na</p><p>proporção de sua participação no</p><p>empreendimento. (Incluído pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020)</p><p>.</p><p>903</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976</p><p>• Art. 278. As companhias e quaisquer outras sociedades, sob</p><p>o mesmo controle ou não, podem constituir consórcio para</p><p>executar determinado empreendimento, observado o</p><p>disposto neste Capítulo.</p><p>• § 1º O consórcio não tem personalidade jurídica e as</p><p>consorciadas somente se obrigam nas condições previstas</p><p>no respectivo contrato, respondendo cada uma por suas</p><p>obrigações, sem presunção de solidariedade.</p><p>• § 2º A falência de uma consorciada não se estende às</p><p>demais, subsistindo o consórcio com as outras contratantes;</p><p>os créditos que porventura tiver a falida serão apurados e</p><p>pagos na forma prevista no contrato de consórcio.</p><p>904</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Decreto 3048; Art. 222-A.</p><p>• § 1º O consórcio que realizar a contratação,</p><p>em nome próprio, de pessoas jurídicas e</p><p>físicas, com ou sem vínculo empregatício,</p><p>poderá efetuar a retenção das contribuições e</p><p>cumprir as respectivas obrigações acessórias,</p><p>hipótese em que as empresas consorciadas</p><p>serão solidariamente responsáveis. (Incluído</p><p>pelo Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>.</p><p>901 902</p><p>903 904</p><p>227</p><p>905</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Decreto 3048; Art. 222-A.</p><p>• § 2º Na hipótese de a retenção das</p><p>contribuições ou o cumprimento das</p><p>obrigações acessórias relativas ao consórcio</p><p>ser realizado por sua empresa líder, as</p><p>empresas consorciadas também serão</p><p>solidariamente responsáveis. (Incluído pelo</p><p>Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>.</p><p>906</p><p>Solidariedade Consórcio</p><p>• Decreto 3048; Art. 222-A.</p><p>• § 3º O disposto neste artigo abrange as</p><p>contribuições destinadas a outras entidades e</p><p>fundos, além da multa por atraso no</p><p>cumprimento das obrigações</p><p>acessórias. (Incluído pelo Decreto nº 10.410,</p><p>de 2020)</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>youtube.com/profeduardotanaka</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>908</p><p>DECADÊNCIA E</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 87</p><p>905 906</p><p>907 908</p><p>228</p><p>909</p><p>DECADÊNCIA - Custeio</p><p>• A decadência é a extinção do direito pela</p><p>RFB de apurar e constituir o crédito</p><p>previdenciário, em decorrência do</p><p>transcurso de um intervalo de tempo</p><p>previsto em lei.</p><p>• O prazo decadencial, ao contrário do</p><p>prescricional, não pode ser interrompido,</p><p>nem suspenso; é contínuo até se esgotar,</p><p>sem ter sido efetuada a constituição do</p><p>crédito previdenciário.</p><p>910</p><p>DECADÊNCIA - Custeio</p><p>• O prazo decadencial das contribuições sociais é de 5</p><p>anos e está previsto no artigo 173 do Código</p><p>Tributário Nacional:</p><p>• O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito</p><p>tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados:</p><p>• I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele</p><p>em que o lançamento poderia ter sido efetuado;</p><p>• II - da data em que se tornar definitiva a decisão</p><p>que houver anulado, por vício formal, o lançamento</p><p>anteriormente efetuado.</p><p>911</p><p>DECADÊNCIA - Custeio</p><p>• Decreto 3.048/99:</p><p>• Art. 348. O direito da seguridade social de apurar e</p><p>constituir seus créditos extingue-se no prazo de</p><p>cinco anos, contado: (Redação dada pelo Decreto</p><p>nº 10.410, de 2020)</p><p>• I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em</p><p>que o crédito poderia ter sido constituído; ou</p><p>• II - da data em que se tornar definitiva a decisão</p><p>que houver</p><p>anulado, por vício formal, a constituição</p><p>de crédito anteriormente efetuado.</p><p>912</p><p>DECADÊNCIA - Custeio</p><p>• Art. 150. O lançamento por homologação, que ocorre</p><p>quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito</p><p>passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio</p><p>exame da autoridade administrativa, opera-se pelo</p><p>ato em que a referida autoridade, tomando</p><p>conhecimento da atividade assim exercida pelo</p><p>obrigado, expressamente a homologa.</p><p>• § 4º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele</p><p>de 5 anos, a contar da ocorrência do fato gerador;</p><p>expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se</p><p>tenha pronunciado, considera-se homologado o</p><p>lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo</p><p>se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou</p><p>simulação.</p><p>909 910</p><p>911 912</p><p>229</p><p>913</p><p>PRESCRIÇÃO -</p><p>CUSTEIO</p><p>• Prescrição é a perda do direito, pela Fazenda</p><p>Nacional, de executar judicialmente o crédito</p><p>previdenciário já constituído, em virtude de não</p><p>tê-lo exercido dentro do prazo definido em lei.</p><p>914</p><p>PRESCRIÇÃO - Custeio</p><p>• O prazo prescricional das contribuições sociais</p><p>é de 5 anos e está previsto no artigo 174 do</p><p>Código Tributário Nacional:</p><p>•</p><p>• “A ação para a cobrança do crédito tributário</p><p>prescreve em 5 anos, contados da data da sua</p><p>constituição definitiva.”</p><p>915</p><p>PRESCRIÇÃO - Custeio</p><p>• Decreto 3.048/99</p><p>• Art. 349. O direito da seguridade social de</p><p>cobrar seus créditos, constituídos na forma</p><p>prevista no art. 348, prescreverá no prazo de</p><p>cinco anos, contado da data de sua</p><p>constituição definitiva, observado o disposto</p><p>nos art. 151 e art. 174 da Lei nº 5.172, de 25 de</p><p>outubro de 1966 - Código Tributário</p><p>Nacional. (Redação dada pelo Decreto nº</p><p>10.410, de 2020) 916</p><p>DECADÊNCIA -</p><p>Restituição</p><p>• Restituição ou compensação:</p><p>• O direito de pleitear restituição ou de realizar</p><p>compensação de contribuições ou de outras</p><p>importâncias extingue-se em 5 anos, contados</p><p>da data:</p><p>• I - do pagamento ou recolhimento indevido; ou</p><p>• II - em que se tornar definitiva a decisão</p><p>administrativa ou passar em julgado a sentença</p><p>judicial que tenha reformado, anulado ou</p><p>revogado a decisão condenatória.</p><p>913 914</p><p>915 916</p><p>230</p><p>917</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil) A arrecadação e o</p><p>recolhimento das contribuições destinadas à seguridade social constituem</p><p>uma das principais tarefas de gestão tributária. Sobre elas o tempo</p><p>decorrido mostra-se importante, considerando a jurisprudência dos</p><p>Tribunais Superiores sobre a legislação previdenciária de custeio.</p><p>• Entre as assertivas a seguir indicadas, assinale a correta.</p><p>• a) Prazos de prescrição e decadência podem ser definidos em lei ordinária.</p><p>• b) O prazo decadencial das contribuições da seguridade social é de 5</p><p>anos.</p><p>• c) A arrecadação e o recolhimento das contribuições podem ser feitos em</p><p>qualquer momento.</p><p>• d) Valores recolhidos pelo fisco antes do julgamento de recursos</p><p>extraordinários que discutiam o prazo de prescrição deverão ser devolvidos</p><p>se forem superiores ao prazo de 5 anos do lançamento.</p><p>• e) A ação de cobrança do crédito tributário oriundo de contribuição social</p><p>pode ser impetrada em qualquer momento.</p><p>918</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil)</p><p>A arrecadação e o recolhimento das contribuições</p><p>destinadas à seguridade social constituem uma das</p><p>principais tarefas de gestão tributária. Sobre elas o</p><p>tempo decorrido mostra-se importante, considerando</p><p>a jurisprudência dos Tribunais Superiores sobre a</p><p>legislação previdenciária de custeio.</p><p>• Entre as assertivas a seguir indicadas, assinale a</p><p>correta.</p><p>• a) Prazos de prescrição e decadência podem ser</p><p>definidos em lei ordinária.</p><p>• b) O prazo decadencial das contribuições da</p><p>seguridade social é de 5 anos.</p><p>919</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) A arrecadação e o recolhimento das contribuições</p><p>podem ser feitos em qualquer momento.</p><p>• d) Valores recolhidos pelo fisco antes do julgamento</p><p>de recursos extraordinários que discutiam o prazo de</p><p>prescrição deverão ser devolvidos se forem</p><p>superiores ao prazo de 5 anos do lançamento.</p><p>• e) A ação de cobrança do crédito tributário oriundo</p><p>de contribuição social pode ser impetrada em</p><p>qualquer momento.</p><p>920</p><p>DECADÊNCIA E</p><p>PRESCRIÇÃO</p><p>Benefícios</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 88</p><p>917 918</p><p>919 920</p><p>231</p><p>921</p><p>DECADÊNCIA - Benefício</p><p>• Revisão do ato de concessão de benefício</p><p>• Lei 8213/91, com redação dada pela Lei</p><p>13846/2019:</p><p>• Art. 103. O prazo de decadência do direito</p><p>ou da ação do segurado ou beneficiário para</p><p>a revisão do ato de concessão,</p><p>indeferimento, cancelamento ou cessação de</p><p>benefício e do ato de deferimento,</p><p>indeferimento ou não concessão de revisão</p><p>de benefício é de 10 (dez) anos, contado:</p><p>922</p><p>DECADÊNCIA - Benefício</p><p>• Revisão do ato de concessão de benefício</p><p>• Lei 8213/91, com redação dada pela Lei</p><p>13846/2019, art. 103,</p><p>• I - do dia primeiro do mês subsequente ao do</p><p>recebimento da primeira prestação ou da</p><p>data em que a prestação deveria ter sido</p><p>paga com o valor revisto; ou</p><p>923</p><p>DECADÊNCIA - Benefício</p><p>• Revisão do ato de concessão de benefício</p><p>• Lei 8213/91, com redação dada pela Lei</p><p>13846/2019, art. 103,</p><p>• II - do dia em que o segurado tomar</p><p>conhecimento da decisão de indeferimento,</p><p>cancelamento ou cessação do seu pedido de</p><p>benefício ou da decisão de deferimento ou</p><p>indeferimento de revisão de benefício, no</p><p>âmbito administrativo.</p><p>924</p><p>PRESCRIÇÃO -</p><p>Benefício</p><p>• Prestações ou restituições</p><p>• Lei 8213/91, art. 103, parágrafo único:</p><p>• Prescreve em 5 anos, a contar da data em que</p><p>deveriam ter sido pagas, toda e qualquer ação</p><p>para haver prestações vencidas ou quaisquer</p><p>restituições ou diferenças devidas pela</p><p>previdência social, salvo o direito dos menores,</p><p>incapazes e ausentes, na forma do Código</p><p>Civil.</p><p>921 922</p><p>923 924</p><p>232</p><p>925</p><p>PRESCRIÇÃO -</p><p>Benefício</p><p>• Obs.: Código Civil</p><p>• Art. 3 o São absolutamente incapazes de</p><p>exercer pessoalmente os atos da vida civil os</p><p>menores de 16 (dezesseis) anos.</p><p>926</p><p>PRESCRIÇÃO -</p><p>Benefício</p><p>• Ações relativas a acidente de trabalho:</p><p>• As ações referentes às prestações decorrentes do</p><p>acidente de trabalho prescrevem em 5 anos, contados</p><p>da data:</p><p>• I - do acidente, quando dele resultar a morte ou a</p><p>incapacidade temporária, verificada esta em perícia</p><p>médica a cargo da previdência social; ou</p><p>• II - em que for reconhecida pela previdência social a</p><p>incapacidade permanente ou o agravamento das</p><p>seqüelas do acidente.</p><p>927</p><p>DECADÊNCIA -</p><p>Benefício</p><p>• Anular atos administrativos:</p><p>• O direito da previdência social de anular</p><p>os atos administrativos de que decorram</p><p>efeitos favoráveis para os seus</p><p>beneficiários decai em 10 anos, contados</p><p>da data em que foram praticados, salvo</p><p>comprovada má-fé. No caso de efeitos</p><p>patrimoniais contínuos, o prazo</p><p>decadencial contar-se-á da percepção do</p><p>primeiro pagamento.</p><p>928</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS - 2012) José pleiteou</p><p>aposentadoria por tempo de contribuição perante o INSS, que</p><p>foi deferida pela autarquia e pretende a revisão do ato de</p><p>concessão do benefício para alterar o valor da renda mensal</p><p>inicial. O prazo decadencial para o pedido de José é de</p><p>• a) dez anos contados a partir do primeiro dia do mês seguinte</p><p>ao do recebimento da primeira prestação.</p><p>• b) cinco anos contados a partir do primeiro dia do mês seguinte</p><p>ao do recebimento daprimeira prestação.</p><p>• c) três anos contados a partir do primeiro dia do mês seguinte</p><p>ao do recebimento da primeira prestação.</p><p>• d) cinco anos contados da ciência da decisão que deferiu o</p><p>benefício.</p><p>• e) dez anos contados da ciência da decisão que deferiu o</p><p>benefício.</p><p>925 926</p><p>927 928</p><p>233</p><p>929</p><p>CRIMES CONTRA A</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 89</p><p>930</p><p>Crimes contra a</p><p>Previdência Social</p><p>• Com o objetivo claro de coagir as empresas a</p><p>efetuarem suas contribuições corretamente, o</p><p>legislador ordinário instituiu tipos penais,</p><p>visando àqueles que não cumprem as</p><p>obrigações previdenciárias.</p><p>931</p><p>Crimes contra a</p><p>Previdência Social</p><p>• Naturalmente, a tipificação penal visa às</p><p>pessoas físicas encarregadas pelo</p><p>adimplemento das obrigações previdenciárias,</p><p>e não a empresa.</p><p>932</p><p>Crimes contra a Previdência Social</p><p>Apropriação indébita previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A - Deixar de repassar à</p><p>previdência social as contribuições recolhidas</p><p>dos contribuintes, no prazo e forma legal ou</p><p>convencional:</p><p>• Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e</p><p>multa.</p><p>929 930</p><p>931 932</p><p>234</p><p>933</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A - § 1o Nas mesmas penas</p><p>incorre quem deixar de:</p><p>• I – recolher, no prazo legal, contribuição ou</p><p>outra importância destinada à previdência</p><p>social que tenha sido descontada de</p><p>pagamento efetuado a segurados, a terceiros</p><p>ou arrecadada do público;</p><p>934</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A - § 1o Nas mesmas penas</p><p>incorre quem deixar de:</p><p>• II - recolher contribuições devidas à previdência</p><p>social que tenham integrado despesas</p><p>contábeis ou custos relativos à venda de</p><p>produtos ou à prestação de serviços;</p><p>935</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A - § 1o Nas mesmas penas</p><p>incorre quem deixar de:</p><p>• III - pagar benefício devido a segurado, quando</p><p>as respectivas cotas ou valores já tiverem sido</p><p>reembolsados à empresa pela previdência</p><p>social.</p><p>936</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A</p><p>• § 2o É extinta a punibilidade se o agente,</p><p>espontaneamente, declara, confessa e efetua o</p><p>pagamento das contribuições, importâncias ou</p><p>valores e presta as informações devidas à</p><p>previdência social, na forma definida em lei ou</p><p>regulamento, antes do início da ação fiscal.</p><p>933 934</p><p>935 936</p><p>235</p><p>937</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A</p><p>• § 3o É facultado ao juiz deixar de aplicar a</p><p>pena ou aplicar somente a de multa se o</p><p>agente for primário e de bons</p><p>antecedentes, desde que:</p><p>• I - tenha promovido, após o início da ação</p><p>fiscal e antes de oferecida a denúncia, o</p><p>pagamento da contribuição social</p><p>previdenciária, inclusive acessórios; ou</p><p>938</p><p>Crime de</p><p>Apropriação indébita</p><p>previdenciária</p><p>• C.P. art. 168-A</p><p>• § 3o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena</p><p>ou aplicar somente a de multa se o agente for</p><p>primário e de bons antecedentes, desde que:</p><p>• II - o valor das contribuições devidas, inclusive</p><p>acessórios, seja igual ou inferior àquele</p><p>estabelecido pela previdência social,</p><p>administrativamente, como sendo o mínimo</p><p>para o ajuizamento de suas execuções fiscais.</p><p>939</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista – INSS) Uma das condutas</p><p>típicas do crime de apropriação indébita</p><p>previdenciária é deixar de recolher, no prazo legal,</p><p>contribuição ou outra importância destinada à</p><p>previdência que tenha sido descontada de</p><p>pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou</p><p>arrecadada do público, sendo passível de aplicação</p><p>de pena de reclusão e multa. Todavia, a punibilidade</p><p>poderá ser extinta se o agente, espontaneamente,</p><p>declarar, confessar e efetuar o pagamento de</p><p>contribuições, importâncias ou valores e prestar as</p><p>informações devidas à previdência social, na forma</p><p>definida em lei ou regulamento, até o recebimento da</p><p>denúncia pelo juiz. 940</p><p>CRIMES CONTRA A</p><p>SEGURIDADE SOCIAL</p><p>Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 90</p><p>937 938</p><p>939 940</p><p>236</p><p>941</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A. Suprimir ou reduzir</p><p>contribuição social previdenciária e</p><p>qualquer acessório, mediante as</p><p>seguintes condutas:</p><p>• I - omitir de folha de pagamento da</p><p>empresa ou de documento de</p><p>informações previsto pela legislação</p><p>previdenciária segurados empregado,</p><p>empresário, trabalhador avulso ou</p><p>trabalhador autônomo ou a este</p><p>equiparado que lhe prestem serviços; 942</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A. Suprimir ou reduzir</p><p>contribuição social previdenciária e</p><p>qualquer acessório, mediante as</p><p>seguintes condutas:</p><p>• II - deixar de lançar mensalmente nos</p><p>títulos próprios da contabilidade da</p><p>empresa as quantias descontadas dos</p><p>segurados ou as devidas pelo empregador</p><p>ou pelo tomador de serviços;</p><p>943</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A. Suprimir ou reduzir</p><p>contribuição social previdenciária e</p><p>qualquer acessório, mediante as</p><p>seguintes condutas:</p><p>• III - omitir, total ou parcialmente, receitas</p><p>ou lucros auferidos, remunerações pagas</p><p>ou creditadas e demais fatos geradores de</p><p>contribuições sociais previdenciárias:</p><p>• Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco)</p><p>anos, e multa.</p><p>944</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A.</p><p>• § 1o É extinta a punibilidade se o agente,</p><p>espontaneamente, declara e confessa as</p><p>contribuições, importâncias ou valores e</p><p>presta as informações devidas à</p><p>previdência social, na forma definida em</p><p>lei ou regulamento, antes do início da</p><p>ação fiscal.</p><p>941 942</p><p>943 944</p><p>237</p><p>945</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A.</p><p>• § 2o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena</p><p>ou aplicar somente a de multa se o agente for</p><p>primário e de bons antecedentes, desde que:</p><p>• II - o valor das contribuições devidas, inclusive</p><p>acessórios, seja igual ou inferior àquele</p><p>estabelecido pela previdência social,</p><p>administrativamente, como sendo o mínimo</p><p>para o ajuizamento de suas execuções fiscais.</p><p>946</p><p>Crime – Sonegação de Contribuição</p><p>Previdenciária</p><p>• C.P. art. Art. 337-A.</p><p>• § 3o Se o empregador não é pessoa jurídica e</p><p>sua folha de pagamento mensal não ultrapassa</p><p>R$ 1.510,00 (hoje: R$ 5.679,82), o juiz poderá</p><p>reduzir a pena de um terço até a metade ou</p><p>aplicar apenas a de multa.</p><p>• § 4o O valor a que se refere o parágrafo anterior</p><p>será reajustado nas mesmas datas e nos</p><p>mesmos índices do reajuste dos benefícios da</p><p>previdência social.</p><p>947</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Delegado da Polícia Federal) João</p><p>mantinha uma pequena granja em chácara de sua</p><p>propriedade e contava com o auxílio de dois</p><p>empregados, que percebiam remuneração mensal</p><p>equivalente a um salário mínimo. Por exercer o</p><p>negócio por conta própria e informalmente, João</p><p>nunca efetuou os registros devidos nas carteiras de</p><p>trabalho de seus empregados, tampouco recolheu as</p><p>contribuições previdenciárias correspondentes. Nessa</p><p>situação, se for flagrado pela fiscalização, João</p><p>responderá pelo crime de sonegação de contribuição</p><p>previdenciária, podendo o juiz restringir a pena de</p><p>reclusão prevista (de um terço até a metade) ou</p><p>apenas aplicar a pena de multa. 948</p><p>Para saber mais:</p><p>• Art. 95, § 2º, da Lei 8212/90</p><p>• Código Penal:</p><p>• Art. 297 – falsificação de documento público</p><p>• Art. 313-A – inserção de dados falsos em sistema</p><p>de informações</p><p>• Art. 313-B – modificação ou alteração não</p><p>autorizada de sistema de informações</p><p>• Art. 153 – divulgação de segredo</p><p>• Art. 325 – violação de sigilo funcional.</p><p>945 946</p><p>947 948</p><p>238</p><p>949</p><p>Princípios da</p><p>Previdência Social</p><p>Lei 8.213/91</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 91</p><p>950</p><p>Previdência Social –</p><p>Princípios – Lei 8213/91</p><p>• Art. 2º A Previdência Social rege-se pelos seguintes</p><p>princípios e objetivos:</p><p>• I - universalidade de participação nos planos</p><p>previdenciários;</p><p>• II - uniformidade e equivalência dos benefícios e</p><p>serviços às populações urbanas e rurais;</p><p>• III - seletividade e distributividade na prestação</p><p>dos benefícios;</p><p>• IV - cálculo dos benefícios considerando-se os</p><p>salários-de-contribuição corrigidos monetariamente;</p><p>• V - irredutibilidade do valor dos benefícios de</p><p>forma a preservar-lhes o poder aquisitivo;</p><p>951</p><p>Previdência Social –</p><p>Princípios – Lei 8213/91</p><p>• Art. 2º A Previdência Social rege-se pelos seguintes</p><p>princípios e objetivos:</p><p>• VI - valor da renda mensal dos benefícios substitutos</p><p>do salário-de-contribuição ou do rendimento do</p><p>trabalho do segurado não inferior ao do salário</p><p>mínimo;</p><p>• VII - previdência complementar facultativa, custeada</p><p>por contribuição adicional;</p><p>952</p><p>Previdência Social –</p><p>Princípios – Lei 8213/91</p><p>• Art. 2º A Previdência Social rege-se pelos seguintes</p><p>princípios e objetivos:</p><p>• VIII - caráter</p><p>democrático e descentralizado da</p><p>gestão administrativa, com a participação do governo</p><p>e da comunidade, em especial de trabalhadores em</p><p>atividade, empregadores e aposentados.</p><p>• Parágrafo único. A participação referida no inciso</p><p>VIII deste artigo será efetivada a nível federal,</p><p>estadual e municipal.</p><p>949 950</p><p>951 952</p><p>239</p><p>953</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Prefeitura de Recife- Procurador) A Previdência Social rege-se</p><p>pelos seguintes princípios e objetivos:</p><p>I. Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações</p><p>urbanas e rurais.</p><p>II. Caráter democrático e descentralizado da gestão administrativa, com a</p><p>participação do governo e da comunidade, em especial de trabalhadores</p><p>em atividade, empregadores e aposentados.</p><p>III. Cálculo dos benefícios considerando-se os salários-de-contribuição</p><p>corrigidos monetariamente.</p><p>IV. Irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a preservar-lhes o</p><p>poder real.</p><p>Está correto o que consta APENAS em</p><p>• a) III.</p><p>• b) II e III.</p><p>• c) I, II e III.</p><p>• d) II e IV.</p><p>• e) I e IV. 954</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Prefeitura de Recife- Procurador) A</p><p>Previdência Social rege-se pelos seguintes princípios</p><p>e objetivos:</p><p>I. Uniformidade e equivalência dos benefícios e</p><p>serviços às populações urbanas e rurais.</p><p>II. Caráter democrático e descentralizado da gestão</p><p>administrativa, com a participação do governo e da</p><p>comunidade, em especial de trabalhadores em</p><p>atividade, empregadores e aposentados.</p><p>III. Cálculo dos benefícios considerando-se os</p><p>salários- de-contribuição corrigidos monetariamente.</p><p>IV. Irredutibilidade do valor dos benefícios de forma a</p><p>preservar-lhes o poder real.</p><p>955</p><p>QUESTÃO</p><p>• Está correto o que consta APENAS em</p><p>• a) III.</p><p>• b) II e III.</p><p>• c) I, II e III.</p><p>• d) II e IV.</p><p>• e) I e IV.</p><p>956</p><p>Previdência Social e a</p><p>Constituição Federal</p><p>Art. 201</p><p>parte 1</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>953 954</p><p>955 956</p><p>240</p><p>957</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201. A previdência social será organizada</p><p>sob a forma do Regime Geral de Previdência</p><p>Social, de caráter contributivo e de filiação</p><p>obrigatória, observados critérios que preservem</p><p>o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na</p><p>forma da lei, a:</p><p>• (Redação dada pela Emenda Constitucional</p><p>nº 103, de 2019)</p><p>958</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• I - cobertura dos eventos de incapacidade temporária</p><p>ou permanente para o trabalho e idade avançada;</p><p>• II - proteção à maternidade, especialmente à</p><p>gestante;</p><p>• III - proteção ao trabalhador em situação de</p><p>desemprego involuntário;</p><p>• IV - salário-família e auxílio-reclusão para os</p><p>dependentes dos segurados de baixa renda;</p><p>• V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher,</p><p>ao cônjuge ou companheiro e dependentes,</p><p>observado o disposto no § 2º.</p><p>959</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• § 1º É vedada a adoção de requisitos ou</p><p>critérios diferenciados para concessão de</p><p>benefícios, ressalvada, nos termos de lei</p><p>complementar, a possibilidade de previsão de</p><p>idade e tempo de contribuição distintos da</p><p>regra geral para concessão de aposentadoria</p><p>exclusivamente em favor dos</p><p>segurados: (Redação dada pela</p><p>Emenda Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>960</p><p>Previdência Social – Constituição</p><p>Federal</p><p>• § 1º, I - com deficiência, previamente submetidos a</p><p>avaliação biopsicossocial realizada por equipe</p><p>multiprofissional e interdisciplinar; (Incluído</p><p>pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>• II - cujas atividades sejam exercidas com efetiva</p><p>exposição a agentes químicos, físicos e biológicos</p><p>prejudiciais à saúde, ou associação desses agentes,</p><p>vedada a caracterização por categoria profissional ou</p><p>ocupação. (Incluído pela Emenda Constitucional</p><p>nº 103, de 2019)</p><p>957 958</p><p>959 960</p><p>241</p><p>961</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201. § 2º Nenhum benefício que substitua</p><p>o salário de contribuição ou o rendimento do</p><p>trabalho do segurado terá valor mensal inferior</p><p>ao salário mínimo.</p><p>962</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 3º Todos os salários de contribuição</p><p>considerados para o cálculo de benefício serão</p><p>devidamente atualizados, na forma da lei.</p><p>963</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 4º É assegurado o reajustamento</p><p>dos benefícios para preservar-lhes, em caráter</p><p>permanente, o valor real, conforme critérios</p><p>definidos em lei.</p><p>964</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – SERPRO – ANALISTA) A norma</p><p>constitucional estabelece que os benefícios do</p><p>RGPS devem ser reajustados para preservar-</p><p>lhes, em caráter permanente, o valor real. Em</p><p>consonância com essa norma, o legislador</p><p>ordinário estabeleceu que esses benefícios</p><p>devem ser reajustados anualmente utilizando-</p><p>se o mesmo índice de reajuste do salário</p><p>mínimo.</p><p>961 962</p><p>963 964</p><p>242</p><p>965</p><p>Previdência Social e a</p><p>Constituição Federal</p><p>Art. 201</p><p>parte 2</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 93</p><p>966</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 5º É vedada a filiação ao regime</p><p>geral de previdência social, na qualidade de</p><p>segurado facultativo, de pessoa participante de</p><p>regime próprio de previdência.</p><p>967</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 6º A gratificação natalina dos</p><p>aposentados e pensionistas terá por base o</p><p>valor dos proventos do mês de dezembro de</p><p>cada ano.</p><p>968</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 7º É assegurada aposentadoria no regime</p><p>geral de previdência social, nos termos da lei,</p><p>obedecidas as seguintes condições:</p><p>• I - 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e</p><p>62 (sessenta e dois) anos de idade, se mulher,</p><p>observado tempo mínimo de</p><p>contribuição; (Redação dada pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>965 966</p><p>967 968</p><p>243</p><p>969</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 7º É assegurada aposentadoria no regime</p><p>geral de previdência social, nos termos da lei,</p><p>obedecidas as seguintes condições:</p><p>• II - 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55</p><p>(cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher, para os</p><p>trabalhadores rurais e para os que exerçam suas</p><p>atividades em regime de economia familiar, nestes</p><p>incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador</p><p>artesanal. (Redação dada pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>970</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 8º O requisito de idade a que se</p><p>refere o inciso I do § 7º será reduzido em 5</p><p>(cinco) anos, para o professor que comprove</p><p>tempo de efetivo exercício das funções de</p><p>magistério na educação infantil e no ensino</p><p>fundamental e médio fixado em lei</p><p>complementar. (Redação dada pela</p><p>Emenda Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>971</p><p>QUESTÃO</p><p>• (VUNESP – Advogado – Câmara Municipal de Itatiba) Conforme as</p><p>normas contidas na Constituição Federal a respeito da previdência social,</p><p>é correto afirmar que</p><p>• a) será organizada sob a forma de regime geral de previdência social, de</p><p>caráter contributivo e de filiação obrigatória.</p><p>• b) deve prover, nos termos da lei, salário-família e auxílio-reclusão para os</p><p>dependentes de todos os segurados.</p><p>• c) prevê filiação ao regime geral de previdência social, na qualidade de</p><p>segurado facultativo, de pessoa participante de regime próprio de</p><p>previdência.</p><p>• d) prevê o regime de previdência privada, de caráter complementar, e</p><p>organizado de forma vinculada em relação ao regime geral de previdência</p><p>social.</p><p>• e) assegura aposentadoria no regime geral de previdência social aos trinta</p><p>anos de contribuição, se homem, e vinte e cinco anos de contribuição, se</p><p>mulher.</p><p>972</p><p>Previdência Social e a</p><p>Constituição Federal</p><p>Art. 201</p><p>parte 3</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 94</p><p>969 970</p><p>971 972</p><p>244</p><p>973</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 9º Para fins de aposentadoria, será</p><p>assegurada a contagem recíproca do tempo</p><p>de contribuição entre o Regime Geral de</p><p>Previdência Social e os regimes próprios de</p><p>previdência social, e destes entre si,</p><p>observada a compensação financeira, de</p><p>acordo com os critérios estabelecidos em</p><p>lei. (Redação dada pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>974</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>e o lucro das empresas.</p><p>95</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, §§ 1º, 2º, 4º e 7º – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 10 96</p><p>93 94</p><p>95 96</p><p>25</p><p>97</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>– Art. 195</p><p>• A seguir, citaremos demais parágrafos do art.</p><p>195 da C.F</p><p>98</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 1º - As receitas dos Estados, do Distrito</p><p>Federal e dos Municípios destinadas à</p><p>seguridade social constarão dos respectivos</p><p>orçamentos, não integrando o orçamento da</p><p>União.</p><p>99</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 2º - A proposta de orçamento da seguridade</p><p>social será elaborada de forma integrada pelos</p><p>órgãos responsáveis pela saúde, previdência</p><p>social e assistência social, tendo em vista as</p><p>metas e prioridades estabelecidas na lei de</p><p>diretrizes orçamentárias, assegurada a cada</p><p>área a gestão de seus recursos.</p><p>100</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• CF, Art. 195, § 4º - A lei poderá instituir outras</p><p>fontes destinadas a garantir a manutenção ou</p><p>expansão da seguridade social, obedecido o</p><p>disposto no art. 154, I.</p><p>• “Art. 154. A União poderá instituir:</p><p>• I - mediante lei complementar, impostos não</p><p>previstos no artigo anterior, desde que sejam</p><p>não-cumulativos e não tenham fato gerador ou</p><p>base de cálculo próprios dos discriminados</p><p>nesta Constituição”.</p><p>97 98</p><p>99 100</p><p>26</p><p>101</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• Criação de novas contribuições sociais:</p><p>• Através de Lei Complementar.</p><p>• Uma nova contribuição pode adotar fato</p><p>gerador ou base de cálculo de imposto já</p><p>existente . (Orientação do STF).</p><p>• Não poderá utilizar-se de fato gerador ou base</p><p>de cálculo de contribuição social já existente,</p><p>como, por exemplo, a COFINS</p><p>102</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 7º - São isentas de contribuição para a</p><p>seguridade social as entidades beneficentes de</p><p>assistência social que atendam às exigências</p><p>estabelecidas em lei.</p><p>103</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista Legislativo – Câmara dos</p><p>Deputados – 2014) Julgue o próximo item,</p><p>referente ao custeio da seguridade social.</p><p>Todas as entidades beneficentes ou</p><p>filantrópicas são constitucionalmente isentas</p><p>do pagamento de contribuição para a</p><p>seguridade social.</p><p>104</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Receita Federal –</p><p>2005 - adaptada) Com relação às</p><p>contribuições sociais, no âmbito da seguridade</p><p>social, é correto afirmar: São isentas de</p><p>contribuição para a seguridade social todas as</p><p>entidades de assistência social que atendam</p><p>às exigências estabelecidas em lei</p><p>complementar.</p><p>101 102</p><p>103 104</p><p>27</p><p>105</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Juiz Federal – TRF 1a Região) Com base na CF e na</p><p>legislação sobre seguridade social – saúde, previdência e assistência</p><p>social –, assinale a opção correta.</p><p>• a) Apesar de ser constitucionalmente previsto o caráter democrático da</p><p>administração da seguridade social, de sua gestão não participam os</p><p>trabalhadores e empregados.</p><p>• b) A previdência está organizada sob a forma de regime geral, de caráter</p><p>contributivo e de filiação facultativa, ainda que o trabalhador não esteja</p><p>amparado por regime próprio de previdência.</p><p>• c) Enquanto o acesso à saúde é universal e independe de qualquer</p><p>retribuição financeira por parte do usuário, o acesso à previdência e à</p><p>assistência social exige a contribuição direta do beneficiário ou do</p><p>assistido.</p><p>• d) A irredutibilidade do valor dos benefícios está elencada entre os</p><p>princípios constitucionais da seguridade social.</p><p>• e) Todas as entidades beneficentes são isentas de contribuição para a</p><p>seguridade social. 106</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Juiz Federal – TRF 1a Região) Com base</p><p>na CF e na legislação sobre seguridade social –</p><p>saúde, previdência e assistência social –, assinale a</p><p>opção correta.</p><p>• a) Apesar de ser constitucionalmente previsto o</p><p>caráter democrático da administração da seguridade</p><p>social, de sua gestão não participam os</p><p>trabalhadores e empregados.</p><p>• b) A previdência está organizada sob a forma de</p><p>regime geral, de caráter contributivo e de filiação</p><p>facultativa, ainda que o trabalhador não esteja</p><p>amparado por regime próprio de previdência.</p><p>107</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) Enquanto o acesso à saúde é universal e</p><p>independe de qualquer retribuição financeira por</p><p>parte do usuário, o acesso à previdência e à</p><p>assistência social exige a contribuição direta do</p><p>beneficiário ou do assistido.</p><p>• d) A irredutibilidade do valor dos benefícios está</p><p>elencada entre os princípios constitucionais da</p><p>seguridade social.</p><p>• e) Todas as entidades beneficentes são isentas de</p><p>contribuição para a seguridade social.</p><p>108</p><p>105 106</p><p>107 108</p><p>28</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, §§ 8º – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 11 109 110</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 8º (SEGURADO ESPECIAL) O produtor, o</p><p>parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o</p><p>pescador artesanal, bem como os respectivos</p><p>cônjuges, que exerçam suas atividades em</p><p>regime de economia familiar, sem empregados</p><p>permanentes, contribuirão para a seguridade</p><p>social mediante a aplicação de uma alíquota</p><p>sobre o resultado da comercialização da</p><p>produção e farão jus aos benefícios nos termos</p><p>da lei.</p><p>111</p><p>QUESTÃO</p><p>• (VUNESP - IPRESB-SP - Analista de Processos Previdenciários) A seguridade</p><p>social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos</p><p>da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal e dos Municípios e das contribuições sociais especificadas pela</p><p>Constituição Federal. A esse respeito, é correto afirmar que</p><p>• a) as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinadas à</p><p>seguridade social constarão dos respectivos orçamentos e integrarão o orçamento</p><p>da União.</p><p>• b) a proposta de orçamento da seguridade social será elaborada de forma</p><p>regionalizada pelos órgãos responsáveis pela saúde, previdência social e</p><p>assistência social, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei do</p><p>plano plurianual, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.</p><p>• c) nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou</p><p>estendido sem a correspondente fonte de custeio total.</p><p>• d) além das fontes expressamente estabelecidas na Constituição Federal, é vedada</p><p>a instituição de outras, ainda que se destinem à expansão da seguridade social.</p><p>• e) o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais e o pescador artesanal,</p><p>bem como os respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades em regime de</p><p>economia familiar, sem empregados permanentes, são isentos de contribuir para a</p><p>seguridade social. 112</p><p>QUESTÃO</p><p>• (VUNESP - IPRESB-SP - Analista de Processos</p><p>Previdenciários) A seguridade social será financiada por toda a</p><p>sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei,</p><p>mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos</p><p>Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das</p><p>contribuições sociais especificadas pela Constituição Federal.</p><p>A esse respeito, é correto afirmar que</p><p>• a) as receitas dos Estados, do Distrito Federal e dos</p><p>Municípios destinadas à seguridade social constarão dos</p><p>respectivos orçamentos e integrarão o orçamento da União.</p><p>• b) a proposta de orçamento da seguridade social será</p><p>elaborada de forma regionalizada pelos órgãos responsáveis</p><p>pela saúde, previdência social e assistência social, tendo em</p><p>vista as metas e prioridades estabelecidas na lei do plano</p><p>plurianual, assegurada a cada área a gestão de seus recursos.</p><p>109 110</p><p>111 112</p><p>29</p><p>113</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) nenhum benefício ou serviço da seguridade social</p><p>poderá ser criado, majorado ou estendido sem a</p><p>correspondente fonte de custeio total.</p><p>• d) além das fontes expressamente estabelecidas na</p><p>Constituição Federal, é vedada a instituição de outras,</p><p>ainda que se destinem à expansão da seguridade</p><p>social.</p><p>• e) o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário</p><p>rurais e o pescador artesanal, bem como os</p><p>respectivos cônjuges, que exerçam suas atividades</p><p>em regime de economia familiar, sem empregados</p><p>permanentes, são isentos de contribuir para a</p><p>seguridade social.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>• Art. 201, § 9º-A. O tempo de serviço militar exercido</p><p>nas atividades de que tratam os arts. 42, 142 e 143</p><p>e o tempo de contribuição ao Regime Geral de</p><p>Previdência Social ou a regime próprio de</p><p>previdência social terão contagem recíproca para</p><p>fins de inativação militar ou aposentadoria, e a</p><p>compensação financeira será devida entre as</p><p>receitas de contribuição referentes aos militares e as</p><p>receitas de contribuição aos demais</p><p>regimes. (Incluído pela Emenda Constitucional</p><p>nº 103, de 2019)</p><p>975</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• § Art. 201, 10. Lei complementar poderá</p><p>disciplinar a cobertura de benefícios não</p><p>programados, inclusive os decorrentes de</p><p>acidente do trabalho, a ser atendida</p><p>concorrentemente pelo Regime Geral de</p><p>Previdência Social e pelo setor</p><p>privado. (Redação dada pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>976</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 11. Os ganhos habituais do</p><p>empregado, a qualquer título, serão</p><p>incorporados ao salário para efeito de</p><p>contribuição previdenciária e conseqüente</p><p>repercussão em benefícios, nos casos e na</p><p>forma da lei.</p><p>973 974</p><p>975 976</p><p>245</p><p>977</p><p>Previdência Social e a</p><p>Constituição Federal</p><p>Art. 201</p><p>parte 4</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 95</p><p>978</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 12. Lei instituirá sistema especial de</p><p>inclusão previdenciária, com alíquotas</p><p>diferenciadas, para atender aos trabalhadores</p><p>de baixa renda, inclusive os que se encontram</p><p>em situação de informalidade, e àqueles sem</p><p>renda própria que se dediquem</p><p>exclusivamente ao trabalho doméstico no</p><p>âmbito de sua residência, desde que</p><p>pertencentes a famílias de baixa</p><p>renda. (Redação dada pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>979</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 13. A aposentadoria concedida ao</p><p>segurado de que trata o § 12 terá valor de 1</p><p>(um) salário-mínimo. (Redação dada pela</p><p>Emenda Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>980</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 14. É vedada a contagem de tempo</p><p>de contribuição fictício para efeito de</p><p>concessão dos benefícios previdenciários e de</p><p>contagem recíproca. (Incluído pela</p><p>Emenda Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>977 978</p><p>979 980</p><p>246</p><p>981</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 15. Lei complementar estabelecerá</p><p>vedações, regras e condições para a</p><p>acumulação de benefícios</p><p>previdenciários. (Incluído pela Emenda</p><p>Constitucional nº 103, de 2019)</p><p>982</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Art. 201, § 16. Os empregados dos consórcios</p><p>públicos, das empresas públicas, das</p><p>sociedades de economia mista e das suas</p><p>subsidiárias serão aposentados</p><p>compulsoriamente, observado o cumprimento</p><p>do tempo mínimo de contribuição, ao atingir a</p><p>idade máxima de que trata o inciso II do § 1º</p><p>do art. 40, na forma estabelecida em</p><p>lei. (Incluído pela Emenda Constitucional</p><p>nº 103, de 2019)</p><p>983</p><p>Previdência Social –</p><p>Constituição Federal</p><p>• Inciso II do § 1º do art. 40</p><p>• § 1º O servidor abrangido por regime próprio</p><p>de previdência social será aposentado:</p><p>• II - compulsoriamente, com proventos</p><p>proporcionais ao tempo de contribuição, aos</p><p>70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta</p><p>e cinco) anos de idade, na forma de lei</p><p>complementar;</p><p>984</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Elaborada pelo Prof. Tanaka) João,</p><p>empregado público do Banco do Brasil</p><p>(sociedade de economia mista), caso queira</p><p>poderá trabalhar nesta empresa até atingir 80</p><p>anos.</p><p>981 982</p><p>983 984</p><p>247</p><p>985</p><p>Plano de Benefícios da</p><p>Previdência Social:</p><p>Espécies de Prestações</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 96</p><p>986</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente;</p><p>987</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• II - quanto ao dependente:</p><p>• a) pensão por morte;</p><p>• b) auxílio-reclusão</p><p>988</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• III - quanto ao segurado e dependente:</p><p>• a) serviço social;</p><p>• b) reabilitação profissional.</p><p>985 986</p><p>987 988</p><p>248</p><p>989</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da Previdência Social -</p><p>atualizada) Com relação às espécies de prestações e</p><p>aos beneficiários correspondentes, assinale a opção</p><p>incorreta.</p><p>• a) Aposentadoria por incapacidade permanente –</p><p>segurado.</p><p>• b) Pensão por morte – dependente.</p><p>• c) Salário-família – segurado.</p><p>• d) Auxílio-acidente – dependente.</p><p>• e) Auxílio por incapacidade temporária – segurado.</p><p>990</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Técnico da Receita Federal -</p><p>atualizada) A seguinte prestação (benefício)</p><p>somente é concedida aos dependentes, não ao</p><p>segurado:</p><p>• a) salário-família;</p><p>• b) auxílio-reclusão;</p><p>• c) salário-maternidade;</p><p>• d) auxílio-acidente;</p><p>• e) aposentadoria por incapacidade temporária.</p><p>991</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho -</p><p>atualizada) Assinale a opção correta, entre as</p><p>assertivas abaixo, relacionada aos benefícios</p><p>que os dependentes da Previdência Social têm</p><p>direito à luz da legislação.</p><p>• a) Aposentadoria programada.</p><p>• b) Auxílio por incapacidade temporária.</p><p>• c) Auxílio-acidente.</p><p>• d) Aposentadoria por incapacidade</p><p>permanente.</p><p>• e) Pensão por morte. 992</p><p>Plano de Benefícios da</p><p>Previdência Social:</p><p>Espécies de Prestações</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 97</p><p>989 990</p><p>991 992</p><p>249</p><p>993</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente; 994</p><p>Aposentadoria por Incapacidade</p><p>Permanente</p><p>• A aposentadoria por incapacidade permanente,</p><p>uma vez cumprido o período de carência</p><p>exigido, quando for o caso, será devida ao</p><p>segurado que, em gozo ou não de auxílio por</p><p>incapacidade temporária, for considerado</p><p>incapaz para o trabalho e insuscetível de</p><p>reabilitação para o exercício de atividade que</p><p>lhe garanta a subsistência, que lhe será paga</p><p>enquanto permanecer nessa condição.</p><p>995</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente; 996</p><p>Aposentadoria Programada</p><p>• (Aposentadoria Por Idade e Tempo de Contribuição)</p><p>Decreto 3048, Art. 51. A aposentadoria programada,</p><p>uma vez cumprido o período de carência exigido, será</p><p>devida ao segurado que cumprir, cumulativamente, os</p><p>seguintes requisitos:</p><p>• I – 62 anos de idade, se mulher, e 65 anos de idade,</p><p>se homem; e</p><p>• II - 15 anos de tempo de contribuição, se mulher, e 20</p><p>anos de tempo de contribuição, se homem.</p><p>993 994</p><p>995 996</p><p>250</p><p>997</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente; 998</p><p>Aposentadoria por Idade do</p><p>Trabalhador Rural</p><p>• RPS, Art. 56. A aposentadoria por idade do</p><p>trabalhador rural, uma vez cumprido o período de</p><p>carência exigido,</p><p>será devida aos segurados a que se</p><p>referem a alínea “a” do inciso I, a alínea “j” do inciso V</p><p>e os incisos VI e VII do caput do art. 9º e aos</p><p>segurados garimpeiros que trabalhem,</p><p>comprovadamente, em regime de economia familiar,</p><p>conforme definido no § 5º do art. 9º, quando</p><p>completarem 55 anos de idade, se mulher, e 60 anos</p><p>de idade, se homem. (Redação dada pelo Decreto</p><p>nº 10.410, de 2020).</p><p>999</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente; 1000</p><p>Aposentadoria Especial</p><p>• Decreto 3048, Art. 64. A aposentadoria especial, uma</p><p>vez cumprido o período de carência exigido, será</p><p>devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e</p><p>contribuinte individual, este último somente quando</p><p>cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de</p><p>produção, que comprove o exercício de atividades</p><p>com efetiva exposição a agentes químicos, físicos e</p><p>biológicos prejudiciais à saúde, ou a associação</p><p>desses agentes, de forma permanente, não ocasional</p><p>nem intermitente, vedada a caracterização por</p><p>categoria profissional ou ocupação, durante, no</p><p>mínimo, 15, 20 ou 25 anos, e que cumprir os</p><p>seguintes requisitos: (...)</p><p>997 998</p><p>999 1000</p><p>251</p><p>1001</p><p>Aposentadoria Especial</p><p>• Decreto 3048, Art. 64.</p><p>• I – 55 anos de idade, quando se tratar de</p><p>atividade especial de 15 anos de</p><p>contribuição;</p><p>• II – 58 anos de idade, quando se tratar de</p><p>atividade especial de 20 anos de contribuição;</p><p>ou</p><p>• III - 60 anos de idade, quando se tratar de</p><p>atividade especial de 25 anos de contribuição.</p><p>1002</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente;</p><p>1003</p><p>Auxílio por Incapacidade</p><p>Temporária</p><p>• (auxílio-doença) será devido ao segurado que,</p><p>uma vez cumprido, quando for o caso, o</p><p>período de carência exigido, ficar incapacitado</p><p>para o seu trabalho ou para a sua atividade</p><p>habitual por mais de 15 dias consecutivos,</p><p>conforme definido em avaliação médico-</p><p>pericial.</p><p>1004</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente;</p><p>1001 1002</p><p>1003 1004</p><p>252</p><p>1005</p><p>Salário-Família</p><p>• Decreto 3.048; Art. 81. O salário-família é devido,</p><p>mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o</p><p>doméstico, e ao trabalhador avulso considerado de</p><p>baixa renda, na proporção do respectivo número de</p><p>filhos ou de enteados e de menores tutelados, desde</p><p>que comprovada a dependência econômica dos dois</p><p>últimos nos termos do disposto no art. 16, observado</p><p>o disposto no art. 83.</p><p>1006</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente;</p><p>1007</p><p>Salário-Maternidade</p><p>• O salário-maternidade é devido à segurada da</p><p>Previdência Social, durante 120 (cento e vinte)</p><p>dias, com início no período entre 28 (vinte e</p><p>oito) dias antes do parto e a data de ocorrência</p><p>deste, observadas as situações e condições</p><p>previstas na legislação no que concerne à</p><p>proteção à maternidade.</p><p>1008</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• I - quanto ao segurado:</p><p>• a) aposentadoria por incapacidade permanente (antiga</p><p>aposentadoria por invalidez);</p><p>• b) aposentadoria programada (antigas aposentadorias por</p><p>idade e por tempo de contribuição);</p><p>• c) aposentadoria por idade do trabalhador rural;</p><p>• d) aposentadoria especial;</p><p>• e) auxílio por incapacidade temporária (antigo auxílio-</p><p>doença);</p><p>• f) salário-família;</p><p>• g) salário-maternidade; e</p><p>• h) auxílio-acidente;</p><p>1005 1006</p><p>1007 1008</p><p>253</p><p>1009</p><p>Auxílio-Acidente</p><p>• O auxílio-acidente será concedido, como</p><p>indenização, ao segurado quando, após</p><p>consolidação das lesões decorrentes de</p><p>acidente de qualquer natureza, resultarem</p><p>seqüelas que impliquem redução da</p><p>capacidade para o trabalho que habitualmente</p><p>exercia.</p><p>1010</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• II - quanto ao dependente:</p><p>• a) pensão por morte;</p><p>• b) auxílio-reclusão</p><p>1011</p><p>Pensão por Morte</p><p>• A pensão por morte será devida ao conjunto</p><p>dos dependentes do segurado que falecer,</p><p>aposentado ou não.</p><p>1012</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• II - quanto ao dependente:</p><p>• a) pensão por morte;</p><p>• b) auxílio-reclusão</p><p>1009 1010</p><p>1011 1012</p><p>254</p><p>1013</p><p>Auxílio-Reclusão</p><p>• É o benefício devido aos dependentes do</p><p>segurado de baixa renda, recolhido à prisão.</p><p>1014</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• III - quanto ao segurado e dependente:</p><p>• a) serviço social;</p><p>• b) reabilitação profissional.</p><p>1015</p><p>Serviço Social</p><p>• Compete ao Serviço Social esclarecer junto</p><p>aos beneficiários seus direitos sociais e os</p><p>meios de exercê-los e estabelecer</p><p>conjuntamente com eles o processo de solução</p><p>dos problemas que emergirem da sua relação</p><p>com a Previdência Social, tanto no âmbito</p><p>interno da instituição como na dinâmica da</p><p>sociedade.</p><p>1016</p><p>Espécies de</p><p>Prestações</p><p>• III - quanto ao segurado e dependente:</p><p>• a) serviço social;</p><p>• b) reabilitação profissional.</p><p>1013 1014</p><p>1015 1016</p><p>255</p><p>1017</p><p>Habilitação e Reabilitação</p><p>Profissional</p><p>• A habilitação e a reabilitação profissional e</p><p>social deverão proporcionar ao beneficiário</p><p>incapacitado parcial ou totalmente para o</p><p>trabalho, e às pessoas portadoras de</p><p>deficiência, os meios para a (re)educação e de</p><p>(re)adaptação profissional e social indicados</p><p>para participar do mercado de trabalho e do</p><p>contexto em que vive.</p><p>1018</p><p>Beneficiários - Dependentes</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 98</p><p>1019</p><p>Beneficiários</p><p>• Os beneficiários são todos aqueles que</p><p>recebem ou possam vir a receber os</p><p>benefícios ou serviços do RGPS.</p><p>• Podemos classificá-los em: segurados</p><p>(obrigatórios ou facultativos) e seus</p><p>dependentes.</p><p>Beneficiários</p><p>1020</p><p>1017 1018</p><p>1019 1020</p><p>256</p><p>1021</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal do Trabalho) Considerando a</p><p>teoria geral dos benefícios e serviços da Previdência</p><p>Social na Lei nº 8.213/91, julgue os itens abaixo</p><p>relativos aos beneficiários da Previdência Social:</p><p>• I. só são beneficiários da Previdência Social os</p><p>segurados que contribuem para o caixa</p><p>previdenciário.</p><p>• II. dona de casa não pode ser beneficiária da</p><p>Previdência Social.</p><p>• III. pessoa jurídica pode ser beneficiária do sistema de</p><p>Previdência Social.</p><p>• IV. só os dependentes que contribuem podem ser</p><p>beneficiários da Previdência Social. 1022</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) I e II estão corretos.</p><p>• b) Somente I está incorreto.</p><p>• c) II e IV estão corretos.</p><p>• d) Todos estão incorretos.</p><p>• e) III e IV estão corretos.</p><p>1023</p><p>Beneficiários - Dependentes</p><p>• Os dependentes fazem jus aos seguintes</p><p>benefícios:</p><p>• Pensão por Morte</p><p>• Auxílio-Reclusão</p><p>• E aos serviços: reabilitação profissional e</p><p>serviço social.</p><p>1024</p><p>Beneficiários - Dependentes</p><p>• A inscrição dos dependentes dar-se-á</p><p>somente quando da solicitação do</p><p>benefício ou serviço.</p><p>1021 1022</p><p>1023 1024</p><p>257</p><p>1025</p><p>Beneficiários – Dependentes</p><p>Classificação</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 99</p><p>DEPENDENTES</p><p>1</p><p>• Classe I - o cônjuge, a companheira, o</p><p>companheiro e o filho não emancipado, de</p><p>qualquer condição, menor de 21 (vinte e um)</p><p>anos ou inválido ou que tenha deficiência</p><p>intelectual, mental ou deficiência grave;</p><p>2 • Classe II - os pais;</p><p>3</p><p>• Classe III - o irmão não emancipado, de</p><p>qualquer condição, menor de 21 (vinte e um)</p><p>anos ou inválido ou que tenha deficiência</p><p>intelectual, mental ou deficiência grave.</p><p>1026</p><p>1027</p><p>Exemplo 1:</p><p>• Carlos é casado com Patricia e tem dois filhos,</p><p>João, com vinte e três anos, e José, com oito</p><p>anos de idade. Carlos sofre um acidente fatal.</p><p>Quem terá direito à pensão por morte?</p><p>1028</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS) Célio,</p><p>segurado empregado da previdência social, tem um</p><p>filho, com 28 anos de idade, que sofre de doença</p><p>degenerativa em estágio avançado, sendo, portanto,</p><p>inválido. Nessa condição, o filho de Célio é</p><p>considerado seu dependente, mesmo tendo idade</p><p>superior a dezoito anos.</p><p>1025 1026</p><p>1027 1028</p><p>258</p><p>A existência de dependente(s) de hierarquia superior</p><p>exclui o direito dos dependentes das classes seguintes</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1029 1030</p><p>Exemplo 2:</p><p>• Pablo, solteiro e sem filhos, falece, deixando</p><p>pensão por morte. Quem terá direito: seu irmão</p><p>Fabrício ou seus pais, Ricardo e Ângela?</p><p>1031</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS) Paulo é,</p><p>de forma comprovada, dependente economicamente</p><p>de seu filho, Juliano, que, em viagem a trabalho,</p><p>sofreu um acidente e veio a falecer. Juliano à época</p><p>do acidente era casado com Raquel. Nessa situação,</p><p>Paulo e Raquel poderão requerer o benefício de</p><p>pensão por morte, que deverá ser rateado entre</p><p>ambos.</p><p>1032</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS) César,</p><p>segurado da previdência social, vive com seus pais e</p><p>com seu irmão, Getúlio, de 15 anos de idade. Nessa</p><p>situação, o falecimento de César somente determina</p><p>o pagamento de benefícios previdenciários a seus</p><p>pais e a seu irmão se estes comprovarem</p><p>dependência econômica com relação a César.</p><p>1029 1030</p><p>1031 1032</p><p>259</p><p>Os dependentes de uma mesma classe concorrem</p><p>em igualdade de condições.</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1033</p><p>Após o falecimento de dependente superior, o benefício não</p><p>se transfere para os dependentes inferiores, só para os de</p><p>mesma hierarquia.</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1034</p><p>Tendo sido concedido um benefício aos dependentes de</p><p>uma determinada classe, no caso de perda da qualidade de</p><p>dependente, este benefício não é transferido para as classes</p><p>subseqüentes.</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1035 1036</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS) João fora</p><p>casado com Maria, com quem teve dois filhos, Artur e</p><p>Lia de 6 e 8 anos respectivamente, na data do óbito</p><p>de João, ocorrido em 2011. Maria já fora casada com</p><p>Márcio, de quem teve uma filha, Rosa, de 10 anos,</p><p>que era mantida por João, porque Márcio não tivera</p><p>condições de prover seu sustento. O falecido ajudava</p><p>financeiramente, também, sua mãe, Sebastiana e seu</p><p>irmão, Antônio que era inválido. Nessa situação, a</p><p>pensão por morte de João será concedida a:</p><p>1033 1034</p><p>1035 1036</p><p>260</p><p>1037</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) Artur, Lia, Maria e Rosa.</p><p>• b) Artur, Lia, Maria, Rosa e Sebastiana.</p><p>• c) Artur, Lia, Rosa e Sebastiana.</p><p>• d) Artur, Lia e Sebastiana.</p><p>• e) Artur, Lia, Sebastiana e Antônio.</p><p>1038</p><p>Beneficiários – Dependentes</p><p>Regras</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 100</p><p>Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que</p><p>mantenha união estável com o segurado ou segurada.</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1039 1040</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Auditor Fiscal do Trabalho) O</p><p>companheiro e a companheira, desde que</p><p>comprovem a existência de união estável,</p><p>integram o rol de dependentes da primeira</p><p>classe, o que lhes permite receber pensão por</p><p>morte ou auxílio-reclusão, conforme o caso.</p><p>1037 1038</p><p>1039 1040</p><p>261</p><p>1041</p><p>Dependentes</p><p>• O INSS reconhece a união homossexual.</p><p>• O companheiro ou a companheira do mesmo</p><p>sexo de segurado inscrito no RGPS integra o</p><p>rol dos dependentes e, desde que comprovada</p><p>a união estável, concorre, para fins de pensão</p><p>por morte e de auxílio-reclusão, com os</p><p>dependentes preferenciais da Classe 1, para</p><p>óbito ou reclusão ocorrido a partir de 5 de abril</p><p>de 1991. (art. 130, IN INSS/PRES nº 77/2015)</p><p>O menor enteado e o menor tutelado.</p><p>1</p><p>• I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o</p><p>filho não emancipado, de qualquer condição,</p><p>menor de 21 (vinte e um) anos ou inválido ou</p><p>que tenha deficiência intelectual, mental ou</p><p>deficiência grave;</p><p>2 • II - os pais;</p><p>3</p><p>• III - o irmão não emancipado, de qualquer</p><p>condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou</p><p>inválido ou que tenha deficiência intelectual,</p><p>mental ou deficiência grave.</p><p>1042</p><p>1043</p><p>Dependentes</p><p>• O menor enteado e o menor tutelado.</p><p>• Equiparam-se a filho, para fins de recebimento da</p><p>pensão por morte, exclusivamente o enteado e o</p><p>menor tutelado, desde que comprovada a</p><p>dependência econômica.</p><p>• No caso de equiparado a filho, a inscrição será feita</p><p>mediante a comprovação da equiparação por</p><p>documento escrito do segurado falecido manifestando</p><p>essa intenção, da dependência econômica e da</p><p>declaração de que não tenha sido emancipado.</p><p>1044</p><p>Dependentes</p><p>• O menor enteado e o menor tutelado.</p><p>• Os dependentes da classe “1” têm dependência</p><p>econômica presumida, exceto o menor tutelado e o</p><p>enteado, que assim como os das demais classes,</p><p>devem comprovar dependência econômica para</p><p>receberem o benefício previdenciário.</p><p>1041 1042</p><p>1043 1044</p><p>262</p><p>1045</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Defensor Público Federal – DPU) A lei de</p><p>benefícios previdenciários prevê expressamente que</p><p>o menor sob guarda do segurado filiado ao RGPS é</p><p>seu dependente, havendo discussão jurisprudencial a</p><p>respeito do tema, dada a existência de normas</p><p>contrárias no ordenamento jurídico nacional.</p><p>1046</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Defensor Público Federal – DPU) A lei de</p><p>benefícios previdenciários prevê expressamente que</p><p>o menor sob guarda do segurado filiado ao RGPS é</p><p>seu dependente, havendo</p><p>discussão jurisprudencial a</p><p>respeito do tema, dada a existência de normas</p><p>contrárias no ordenamento jurídico nacional.</p><p>• Resposta: Errado. Não está previsto expressamente</p><p>que o menor sob guarda seja considerado</p><p>dependente no RGPS, apesar de existir discussão</p><p>jurisprudencial.</p><p>1047</p><p>Dependentes</p><p>• STJ – Recurso Especial – Resp – 1141788/RS:</p><p>• Ao menor sob guarda deve ser assegurado o direito</p><p>ao benefício da pensão por morte mesmo se o</p><p>falecimento se deu após a modificação legislativa</p><p>promovida pela Lei n. 9.528/97 na Lei n. 8.213/90.</p><p>(REsp 1141788/RS, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE</p><p>NORONHA, CORTE ESPECIAL, julgado em 07/12/2016,</p><p>DJe 16/12/2016)</p><p>1048</p><p>Beneficiários – Dependentes</p><p>Comprovação da</p><p>Dependência</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 101</p><p>1045 1046</p><p>1047 1048</p><p>263</p><p>1049</p><p>Dependentes</p><p>• Para comprovação do vínculo e da dependência</p><p>econômica, conforme o caso, deverão ser apresentados,</p><p>no mínimo, 2 documentos e poderão ser aceitos, dentre</p><p>outros:</p><p>1050</p><p>Para comprovação do vínculo e da dependência econômica,</p><p>conforme o caso, deverão ser apresentados, no mínimo 2</p><p>documentos e poderão ser aceitos dentre outros:</p><p>• I - certidão de nascimento de filho havido em comum;</p><p>• II- certidão de casamento religioso;</p><p>• III - declaração do imposto de renda do segurado, em</p><p>que conste o interessado como seu dependente;</p><p>• IV - disposições testamentárias;</p><p>• V - (Revogado);</p><p>• VI - declaração especial feita perante tabelião;</p><p>1051</p><p>Para comprovação do vínculo e da dependência econômica,</p><p>conforme o caso, deverão ser apresentados, no mínimo 2</p><p>documentos e poderão ser aceitos dentre outros:</p><p>• VII - prova de mesmo domicílio;</p><p>• VIII - prova de encargos domésticos evidentes e</p><p>existência de sociedade ou comunhão nos atos da</p><p>vida civil;</p><p>• IX - procuração ou fiança reciprocamente outorgada;</p><p>• X - conta bancária conjunta;</p><p>• XI - registro em associação de qualquer natureza,</p><p>onde conste o interessado como dependente do</p><p>segurado;</p><p>• XII - anotação constante de ficha ou livro de registro</p><p>de empregados;</p><p>1052</p><p>Para comprovação do vínculo e da dependência econômica,</p><p>conforme o caso, deverão ser apresentados, no mínimo 2</p><p>documentos e poderão ser aceitos dentre outros:</p><p>• XIII - apólice de seguro da qual conste o segurado</p><p>como instituidor do seguro e a pessoa interessada</p><p>como sua beneficiária;</p><p>• XIV - ficha de tratamento em instituição de assistência</p><p>médica, da qual conste o segurado como</p><p>responsável;</p><p>• XV - escritura de compra e venda de imóvel pelo</p><p>segurado em nome de dependente;</p><p>• XVI - declaração de não emancipação do dependente</p><p>menor de vinte e um anos; ou</p><p>• XVII - quaisquer outros que possam levar à convicção</p><p>do fato a comprovar.</p><p>1049 1050</p><p>1051 1052</p><p>264</p><p>1053</p><p>Dependentes</p><p>• RPS, Art. 22, § 14. Caso o dependente só</p><p>possua um dos documentos a que se refere o § 3º</p><p>produzido em período não superior a vinte e quatro</p><p>meses anteriores à data do óbito ou do recolhimento à</p><p>prisão, a comprovação de vínculo ou de dependência</p><p>econômica para esse período poderá ser suprida por</p><p>justificação administrativa, processada na forma</p><p>prevista nos art. 142 ao art. 151. (Incluído pelo</p><p>Decreto nº 10.410, de 2020)</p><p>1054</p><p>Dependentes</p><p>• RPS, art. 142. A justificação administrativa constitui meio</p><p>para suprir a falta ou a insuficiência de documento ou</p><p>para produzir prova de fato ou circunstância de interesse</p><p>dos beneficiários perante a previdência social.</p><p>• RPS, art. 145. Para o processamento de justificação</p><p>administrativa, o interessado deverá apresentar</p><p>requerimento no qual exponha, clara e minuciosamente,</p><p>os pontos que pretende justificar, além de indicar</p><p>testemunhas idôneas, em número não inferior a dois</p><p>nem superior a seis, cujos depoimentos possam levar à</p><p>convicção da veracidade do que se pretende comprovar.</p><p>1055</p><p>Dependentes</p><p>• As provas de união estável e de</p><p>dependência econômica exigem início de prova</p><p>material contemporânea dos fatos, produzido</p><p>em período não superior a 24 meses anteriores</p><p>à data do óbito ou do recolhimento à prisão do</p><p>segurado, não admitida a prova exclusivamente</p><p>testemunhal, exceto na ocorrência de motivo</p><p>de força maior ou caso fortuito, conforme</p><p>disposto no regulamento.</p><p>1056</p><p>Dependentes</p><p>• Não há na legislação o conceito preciso de “início de prova</p><p>material”. Porém, segundo jurisprudência da Turma Nacional</p><p>de Uniformização dos Juizados Especiais Federais “o início de</p><p>prova material não é senão ponto de partida indispensável à</p><p>comprovação dos fatos, objetivos a ser atingido sobretudo</p><p>mediante a produção de prova testemunhal em ações com</p><p>idênticos elementos objetivos à ação presente” (Processo</p><p>200384130006662, Rel. Juiz Federal Osni Cardoso Filho).</p><p>• Dessa forma, é possível citar como exemplo de início de prova</p><p>material, qualquer prova não testemunhal (que não está</p><p>previsto expressamente no rol dos documentos aceitos),</p><p>podendo ser escrito, como um extrato bancário, ou não escrito,</p><p>como uma foto, uma gravação ou uma filmagem.</p><p>1053 1054</p><p>1055 1056</p><p>265</p><p>1057</p><p>Dependentes</p><p>• No caso de dependente inválido, para fins de</p><p>inscrição e concessão de benefício, a invalidez será</p><p>comprovada mediante exame médico-pericial a cargo</p><p>do Instituto Nacional do Seguro Social.</p><p>• Para o dependente inválido ou com deficiência</p><p>intelectual, mental ou grave, a condição de deficiente</p><p>pode ser reconhecida previamente ao óbito do</p><p>segurado, por meio de avaliação biopsicossocial</p><p>realizada por equipe multiprofissional e</p><p>interdisciplinar, observada revisão periódica na forma</p><p>da legislação.</p><p>1058</p><p>QUESTÃO</p><p>• (INSS – Técnico Previdenciário - CESGRANRIO – 2005 - atualizada) A</p><p>inscrição do(a) companheiro(a) do segurado no Regime Geral da</p><p>Previdência Social será promovida, na qualidade de dependente, quando</p><p>do requerimento do benefício a que tiver direito. Para a comprovação do</p><p>vínculo e da dependência econômica do(a) companheiro(a), é suficiente a</p><p>apresentação de:</p><p>• a) certidão de nascimento de filho havido em comum.</p><p>• b) prova testemunhal de que o segurado e o dependente mantêm ou</p><p>mantiveram união estável.</p><p>• c) prova de mesmo domicílio e conta bancária conjunta.</p><p>• d) declaração do(a) companheiro(a) de que viveu uma relação de</p><p>companheirismo com o segurado, mesmo que esta tenha terminado anos</p><p>antes do ato de inscrição.</p><p>• e) sentença homologatória em procedimento judicial de justificação que se</p><p>presta a colher prova testemunhal, em juízo, da existência da união estável.</p><p>1059</p><p>QUESTÃO</p><p>• (INSS – Técnico Previdenciário - CESGRANRIO –</p><p>2005 - atualizada) A inscrição do(a) companheiro(a)</p><p>do segurado no Regime Geral da Previdência Social</p><p>será promovida, na qualidade de dependente,</p><p>quando do requerimento do benefício a que tiver</p><p>direito. Para a comprovação do vínculo e da</p><p>dependência econômica do(a) companheiro(a), é</p><p>suficiente a apresentação de:</p><p>• a) certidão de nascimento de filho havido em comum.</p><p>• b) prova testemunhal de que o segurado e o</p><p>dependente mantêm ou mantiveram união estável.</p><p>1060</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) prova de mesmo domicílio e conta bancária</p><p>conjunta.</p><p>• d) declaração do(a) companheiro(a) de que viveu</p><p>uma relação de companheirismo com o segurado,</p><p>mesmo que esta tenha terminado anos antes do ato</p><p>de inscrição.</p><p>• e) sentença homologatória em procedimento judicial</p><p>de justificação que se presta a colher prova</p><p>testemunhal, em juízo, da existência da união estável.</p><p>1057 1058</p><p>1059 1060</p><p>266</p><p>1061</p><p>Beneficiários – Dependentes</p><p>Cônjuge Separado</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 102</p><p>DEPENDENTES</p><p>1</p><p>• Classe I - o cônjuge, a companheira, o</p><p>companheiro e o filho não emancipado, de</p><p>qualquer condição, menor de 21 (vinte e um)</p><p>anos ou inválido ou que tenha deficiência</p><p>intelectual, mental ou deficiência grave;</p><p>2 • Classe II - os pais;</p><p>3</p><p>• Classe III - o irmão não emancipado, de</p><p>qualquer condição, menor de 21 (vinte e um)</p><p>anos ou inválido ou que tenha deficiência</p><p>intelectual, mental ou deficiência grave.</p><p>1062</p><p>1063</p><p>Dependentes</p><p>• O cônjuge divorciado ou separado</p><p>judicialmente ou de fato que recebia pensão</p><p>de alimentos concorrerá em igualdade</p><p>de</p><p>condições com os dependentes da classe 1.</p><p>1064</p><p>Exemplo:</p><p>• Rodrigo separou-se de Daisy, com quem teve</p><p>um filho, Fernando, que possui dez anos de</p><p>idade, e passou a viver com Camila, numa</p><p>união estável. Todo mês, entretanto, Rodrigo</p><p>pagava a pensão alimentícia a Daisy, por</p><p>determinação judicial. Rodrigo faleceu. Quem</p><p>terá direito à pensão por morte deixada por</p><p>Rodrigo?</p><p>1061 1062</p><p>1063 1064</p><p>267</p><p>1065</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS)</p><p>Fernanda foi casada com Lucas, ambos segurados da</p><p>previdência social. Há muito tempo separados,</p><p>resolveram formalizar o divórcio e, pelo fato de ambos</p><p>trabalharem, não foi necessária a prestação de</p><p>alimentos entre eles. Nessa situação, Fernanda e</p><p>Lucas, após o divórcio, deixarão de ser dependentes</p><p>um do outro junto à previdência social.</p><p>1066</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS – 2012)</p><p>João fora casado com Maria, com quem teve três</p><p>filhos, João Junior, de 22 anos e universitário; Marília,</p><p>com 18 anos e Renato com 16 anos, na data do óbito</p><p>de João, ocorrido em dezembro de 2011. João se</p><p>divorciara de Maria que renunciou ao direito a</p><p>alimentos para si. Posteriormente, João veio a contrair</p><p>novas núpcias com Norma, com quem manteve união</p><p>estável até a data de seu óbito.</p><p>• Norma possui uma filha, Miriam, que mora com a mãe</p><p>e foi por João sustentada. Nessa situação, são</p><p>dependentes de João, segundo a legislação</p><p>previdenciária:</p><p>1067</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) João Junior, Marília e Renato.</p><p>• b) João Junior, Maria, Marília, Renato e Norma.</p><p>• c) Marília, Renato, Miriam e Norma.</p><p>• d) Maria, João Junior, Marília, Renato e Norma.</p><p>• e) João Junior, Marília, Renato, Maria, Norma e</p><p>Miriam.</p><p>1068</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Cesgranrio – Técnico – INSS – 2005) Caio, em maio</p><p>de 2000, separou-se, judicialmente, de Maria. Na</p><p>referida separação, acordou-se, judicialmente, que</p><p>Caio não iria pagar pensão alimentícia à ex-esposa e</p><p>que só iria pagar tal encargo para Ana, filha do casal,</p><p>de 19 anos. Em agosto de 2002, Caio conhece</p><p>Teresa, com a qual vem a morar e manter união</p><p>estável. Em agosto de 2004, Caio falece. Quem tem</p><p>direito à pensão por morte, na qualidade de</p><p>dependente de Caio?</p><p>1065 1066</p><p>1067 1068</p><p>268</p><p>1069</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) Maria, Ana e Teresa.</p><p>• b) Maria e Ana.</p><p>• c) Ana e Teresa.</p><p>• d) Ana.</p><p>• e) Teresa.</p><p>1070</p><p>Dependentes</p><p>• O cônjuge ausente não exclui do direito à</p><p>pensão por morte o companheiro ou a</p><p>companheira, que somente fará jus ao</p><p>benefício a partir da data de sua habilitação e</p><p>mediante prova de dependência econômica.</p><p>1071</p><p>Dependentes</p><p>• O fato superveniente que importe em exclusão</p><p>ou inclusão de dependente deve ser</p><p>comunicado ao Instituto Nacional do Seguro</p><p>Social, com as provas cabíveis.</p><p>• Os dependentes excluídos de tal condição em</p><p>razão de lei têm suas inscrições tornadas nulas</p><p>de pleno direito</p><p>1072</p><p>Beneficiários</p><p>Perda da Qualidade de</p><p>Dependente</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 103</p><p>1069 1070</p><p>1071 1072</p><p>269</p><p>1073</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O direito à percepção de cada cota individual cessará:</p><p>• I – pela morte do pensionista;</p><p>• II - para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de</p><p>ambos os sexos, ao completar 21 anos de idade,</p><p>salvo se for inválido ou com deficiência;</p><p>• III – para filho ou irmão inválido, pela cessação da</p><p>invalidez;</p><p>• IV – pelo decurso do prazo de recebimento de pensão</p><p>pelo cônjuge, companheiro ou companheira.</p><p>1074</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• A perda da qualidade de dependente ocorre ao</p><p>completar 21 anos de idade, para o filho, o</p><p>irmão, o enteado ou o menor tutelado, ou nas</p><p>seguintes hipóteses, se ocorridas</p><p>anteriormente a essa idade:</p><p>• a) casamento;</p><p>• b) início do exercício de emprego público</p><p>efetivo;</p><p>1075</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• A perda da qualidade de dependente ocorre ao</p><p>completar 21 anos de idade, para o filho, o irmão, o</p><p>enteado ou o menor tutelado, ou nas seguintes</p><p>hipóteses, se ocorridas anteriormente a essa idade:</p><p>• c) constituição de estabelecimento civil ou</p><p>comercial ou pela existência de relação de</p><p>emprego, desde que, em função deles, o</p><p>menor com dezesseis anos completos tenha</p><p>economia própria; ou</p><p>1076</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• A perda da qualidade de dependente ocorre ao</p><p>completar 21 anos de idade, para o filho, o irmão, o</p><p>enteado ou o menor tutelado, ou nas seguintes</p><p>hipóteses, se ocorridas anteriormente a essa idade:</p><p>• d) concessão de emancipação, pelos pais, ou por um</p><p>deles na falta do outro, por meio de instrumento</p><p>público, independentemente de homologação judicial,</p><p>ou por sentença judicial, ouvido o tutor, se o menor</p><p>tiver dezesseis anos completos.</p><p>1073 1074</p><p>1075 1076</p><p>270</p><p>1077</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O menor de 21 anos no período de serviço militar não</p><p>perde a qualidade de dependente.</p><p>• O filho, o irmão, o enteado e o menor tutelado, desde</p><p>que comprovada a dependência econômica dos três</p><p>últimos, se inválidos ou se tiverem deficiência</p><p>intelectual, mental ou grave, não perderão a</p><p>qualidade de dependentes desde que a invalidez ou a</p><p>deficiência intelectual, mental ou grave tenha ocorrido</p><p>antes de completar 21 anos ou das hipóteses nas</p><p>letras “a” a “d” acima (ex.: casamento).</p><p>1078</p><p>Beneficiários</p><p>Perda da Qualidade de</p><p>Dependente</p><p>Cônjuge ou Companheiro</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 104</p><p>1079</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O direito à percepção de cada cota individual</p><p>cessará para cônjuge ou companheiro:</p><p>• a) se inválido ou com deficiência, pela cessação da</p><p>invalidez ou pelo afastamento da deficiência,</p><p>respeitados os períodos mínimos decorrentes da</p><p>aplicação das letras “b” e “c” a seguir.</p><p>1080</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O direito à percepção de cada cota individual</p><p>cessará para cônjuge ou companheiro:</p><p>• b) em 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o</p><p>segurado tenha vertido 18 (dezoito) contribuições</p><p>mensais ou se o casamento ou a união estável</p><p>tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos</p><p>antes do óbito do segurado;</p><p>1077 1078</p><p>1079 1080</p><p>271</p><p>1081</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O direito à percepção de cada cota individual</p><p>cessará para cônjuge ou companheiro:</p><p>• c) transcorridos os seguintes períodos, estabelecidos</p><p>de acordo com a idade do beneficiário na data de</p><p>óbito do segurado, se o óbito ocorrer depois de</p><p>vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo</p><p>menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou</p><p>da união estável:</p><p>1082</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• O direito à percepção de cada cota individual</p><p>cessará para cônjuge ou companheiro:</p><p>• 1) 3 anos, com menos de 22 anos de idade;</p><p>• 2) 6 anos, entre 22 e 27 anos de idade;</p><p>• 3) 10 anos, entre 28 e 30 anos de idade;</p><p>• 4) 15 anos, entre 31 e 41 anos de idade;</p><p>• 5) 20 anos, entre 42 e 44 anos de idade;</p><p>• 6) vitalícia, com 45 ou mais anos de idade.</p><p>1083</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>Tempo de duração Idade</p><p>3 anos Menor que 22 anos</p><p>6 anos 22 a 27 anos</p><p>10 anos 28 a 30 anos</p><p>15 anos 31 a 41 anos</p><p>20 anos 42 a 44 anos</p><p>Vitalícia (por toda vida) 45 anos ou mais 1084</p><p>Perda da Qualidade de</p><p>Dependente -</p><p>Cônjuge e Companheiro(a)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 105</p><p>1081 1082</p><p>1083 1084</p><p>272</p><p>1085</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• Acidente / Doença profissional ou do trabalho</p><p>• Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida na</p><p>alínea “a” ou os prazos previstos na alínea “c”, ambas</p><p>do inciso V do § 2o, se o óbito do segurado decorrer</p><p>de acidente de qualquer natureza ou de doença</p><p>profissional ou do trabalho, independentemente do</p><p>recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais</p><p>ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou</p><p>de união estável.</p><p>• (art. 77, § 2o-A, da Lei no 8.213/1991) 1086</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de</p><p>seu falecimento, obrigado por determinação judicial a</p><p>pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-</p><p>companheiro ou ex-companheira, a pensão por morte</p><p>será devida pelo prazo remanescente na data do</p><p>óbito, caso não incida outra</p><p>hipótese de cancelamento</p><p>anterior do benefício.</p><p>• (Conforme o § 3º, do art. 76, da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei</p><p>13.846/19)</p><p>1087</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• Simulação ou fraude</p><p>• Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o</p><p>companheiro ou a companheira se comprovada, a</p><p>qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento</p><p>ou na união estável, ou a formalização destes com o</p><p>fim exclusivo de constituir benefício previdenciário,</p><p>apuradas em processo judicial no qual será</p><p>assegurado o direito ao contraditório e à ampla</p><p>defesa.</p><p>1088</p><p>Perda da Qualidade de Dependente</p><p>• Homicídio contra a pessoa do segurado</p><p>• Perde o direito à pensão por morte o condenado</p><p>criminalmente por sentença com trânsito em julgado,</p><p>como autor, coautor ou partícipe de homicídio doloso,</p><p>ou de tentativa desse crime, cometido contra a</p><p>pessoa do segurado, ressalvados os absolutamente</p><p>incapazes e os inimputáveis.</p><p>1085 1086</p><p>1087 1088</p><p>273</p><p>1089</p><p>Beneficiários</p><p>Ação de Reconhecimento de</p><p>Dependente</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 106</p><p>1090</p><p>Ação de Reconhecimento de</p><p>Dependente</p><p>• Ajuizada a ação judicial para reconhecimento da</p><p>condição de dependente, este poderá requerer a sua</p><p>habilitação provisória ao benefício de pensão por</p><p>morte, exclusivamente para fins de rateio dos valores</p><p>com outros dependentes, vedado o pagamento da</p><p>respectiva cota até o trânsito em julgado da respectiva</p><p>ação, ressalvada a existência de decisão judicial em</p><p>contrário.</p><p>1091</p><p>Ação de Reconhecimento de</p><p>Dependente</p><p>• Nas ações em que o INSS for parte, este poderá</p><p>proceder de ofício à habilitação excepcional da</p><p>referida pensão, apenas para efeitos de rateio,</p><p>descontando-se os valores referentes a esta</p><p>habilitação das demais cotas, vedado o pagamento</p><p>da respectiva cota até o trânsito em julgado da</p><p>respectiva ação, ressalvada a existência de decisão</p><p>judicial em contrário.</p><p>1092</p><p>Ação de Reconhecimento de</p><p>Dependente</p><p>• Julgada improcedente a ação prevista nesses</p><p>parágrafos anteriores, o valor retido será corrigido</p><p>pelos índices legais de reajustamento e será pago de</p><p>forma proporcional aos demais dependentes, de</p><p>acordo com as suas cotas e o tempo de duração de</p><p>seus benefícios.</p><p>1089 1090</p><p>1091 1092</p><p>274</p><p>1093</p><p>Ação de Reconhecimento de</p><p>Dependente</p><p>• Em qualquer caso, fica assegurada ao INSS a</p><p>cobrança dos valores indevidamente pagos em</p><p>função de nova habilitação.</p><p>(Conforme §§ 3º ao 5º, do art. 74, da Lei 8.213/91, incluidos pela recente Lei 13.846/19)</p><p>1094</p><p>Súmula 336 do STJ</p><p>• Deixemos registrado que a Súmula 336 do STJ, de</p><p>07.05.2007, diz: “A mulher que renunciou aos</p><p>alimentos na separação judicial tem direito à pensão</p><p>previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a</p><p>necessidade econômica superveniente”.</p><p>1095</p><p>QUESTÃO</p><p>• (2019 - FCC – SPPrev – Analista) Além dos segurados, a lei prevê os dependentes</p><p>como beneficiários da Previdência Social. Os dependentes do segurado são os</p><p>enumerados nos incisos I a III do art. 16 da Lei n° 8.213/1991, definindo 3 classes (I</p><p>a III). Nesse tema,</p><p>• a) os dependentes da classe I são preferenciais, afastando em caso de concurso os</p><p>da classe II e III.</p><p>• b) a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão</p><p>previdenciária por morte do ex-marido, presumindo-se a necessidade econômica</p><p>superveniente.</p><p>• c) o parceiro homoafetivo é considerado dependente de segurado(a), pois se trata</p><p>de relação capaz de criar a instituição familiar. Deverá, todavia, demonstrar a</p><p>dependência econômica.</p><p>• d) o benefício recebido por dependente preferencial (classe I), uma vez cessado,</p><p>será transferido aos eventuais dependentes das classes inferiores (II e III).</p><p>• e) para fins de pensão previdenciária, a dependência econômica dos genitores em</p><p>relação aos filhos necessita ser exclusiva.</p><p>1096</p><p>Manutenção da</p><p>Qualidade de Segurado</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 107</p><p>1093 1094</p><p>1095 1096</p><p>275</p><p>1097</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• Estudaremos neste tópico as situações em que</p><p>uma pessoa filiada à previdência social</p><p>mantém a sua qualidade de segurado, mesmo</p><p>não efetuando o recolhimento de contribuições,</p><p>bem como em quais circunstâncias dar-se-á a</p><p>perda desta qualidade.</p><p>1098</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• A lei prevê determinado lapso temporal em</p><p>que o segurado mantém esta condição com</p><p>cobertura plena, mesmo após a interrupção da</p><p>atividade remunerada – é o conhecido</p><p>período de graça.</p><p>1099</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• O período de graça não conta para carência,</p><p>nem como tempo de contribuição.</p><p>• É mera extensão da rede protetiva por tempo</p><p>maior, a fim de dar oportunidade ao trabalhador</p><p>de obter nova atividade em certo tempo.</p><p>1100</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• Durante o período de graça, o segurado</p><p>conserva os seus direitos frente à previdência</p><p>social, podendo solicitar benefícios, à exceção</p><p>do salário-família.</p><p>1097 1098</p><p>1099 1100</p><p>276</p><p>1101</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• 1ª situação: GOZO DE BENEFÍCIO</p><p>• Sem limite de prazo, quem está em gozo de</p><p>benefício, exceto do auxílio-acidente.</p><p>1102</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS -</p><p>atualizada) Ronaldo, afastado de suas atividades</p><p>laborais, tem recebido auxílio por incapacidade</p><p>temporária (auxílio-doença). Nessa situação, a</p><p>condição de segurado de Ronaldo será mantida sem</p><p>limite de prazo, enquanto estiver no gozo do</p><p>benefício, independentemente de contribuição para a</p><p>previdência social.</p><p>1103</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE, SUSPENSÃO OU</p><p>LICENCIAMENTO SEM REMUNERAÇÃO.</p><p>• II - até 12 meses após a cessação de</p><p>benefício por incapacidade ou das</p><p>contribuições, observado o disposto nos § 7º</p><p>(ajuste de complementação) e § 8º e no art. 19-</p><p>E; (art. 13, II, Decreto 3048/99)</p><p>1104</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• O segurado que receber remuneração inferior</p><p>ao limite mínimo mensal do salário de</p><p>contribuição somente manterá a qualidade de</p><p>segurado se efetuar os ajustes de</p><p>complementação, utilização e agrupamento.</p><p>1101 1102</p><p>1103 1104</p><p>277</p><p>1105</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE, SUSPENSÃO OU</p><p>LICENCIAMENTO SEM REMUNERAÇÃO.</p><p>• até 12 (doze) meses após a cessação das</p><p>contribuições, o segurado que deixar de</p><p>exercer atividade remunerada abrangida pela</p><p>Previdência Social ou estiver suspenso ou</p><p>licenciado sem remuneração (art. 15, II, Lei</p><p>8213/91) 1106</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE,</p><p>SUSPENSÃO OU LICENCIAMENTO SEM</p><p>REMUNERAÇÃO.</p><p>• Tendo pago mais de cento e vinte contribuições</p><p>mensais sem interrupção que acarrete a perda</p><p>da qualidade de segurado, este prazo será</p><p>dilatado para 24 meses.</p><p>1107</p><p>Manutenção da Qualidade de Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE,</p><p>SUSPENSÃO OU LICENCIAMENTO SEM</p><p>REMUNERAÇÃO.</p><p>• Estando o segurado em situação de</p><p>desemprego, desde que comprovada essa</p><p>situação pelo registro no órgão próprio do</p><p>Ministério do Trabalho e Emprego, se tiver mais</p><p>de cento e vinte contribuições, o prazo de vinte</p><p>e quatro meses será aumentado em mais doze</p><p>meses, totalizando 36 meses. 1108</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE,</p><p>SUSPENSÃO OU LICENCIAMENTO SEM</p><p>REMUNERAÇÃO.</p><p>• Entretanto, caso tenha menos de cento e vinte</p><p>contribuições, o prazo inicial de doze meses</p><p>será adicionado em mais doze meses,</p><p>totalizando 24 meses.</p><p>1105 1106</p><p>1107 1108</p><p>278</p><p>1109</p><p>2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE, SUSPENSÃO OU</p><p>LICENCIAMENTO SEM REMUNERAÇÃO.</p><p>Regra: 12 meses</p><p>Menos 120 contribuições: 12 meses Mais 120 contribuições: 24 meses</p><p>Desempregado: 36 mesesDesempregado: 24 meses</p><p>1110</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 2ª situação: DESEMPREGO, CESSAÇÃO DE</p><p>BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE,</p><p>SUSPENSÃO OU LICENCIAMENTO SEM</p><p>REMUNERAÇÃO.</p><p>• Essa situação aplica-se, em sua totalidade, a</p><p>um segurado que se desvincular de regime</p><p>próprio de previdência social.</p><p>• Por exemplo, um servidor ocupante de cargo</p><p>efetivo que perde o seu emprego, seja por</p><p>exoneração, seja por demissão.</p><p>1111</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Técnico do Seguro Social – INSS – 2012)</p><p>Maria trabalhou de 02 de janeiro de 1990 até 02 de</p><p>fevereiro de 2005 como empregada de uma empresa,</p><p>desligando-se do emprego para montar um salão de</p><p>beleza.</p><p>• Apesar de ter passado à categoria de contribuinte</p><p>individual, deixou de recolher contribuições para a</p><p>Previdência Social durante dois anos, até fevereiro de</p><p>2007. Nessa situação, o período de graça de Maria é</p><p>de</p><p>1112</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) 12 (doze) meses.</p><p>• b) 24 (vinte e quatro) meses.</p><p>• c) 36 (trinta e seis) meses.</p><p>• d) 48 (quarenta e oito) meses.</p><p>• e) 60 (sessenta) meses.</p><p>1109 1110</p><p>1111 1112</p><p>279</p><p>1113</p><p>Manutenção da</p><p>Qualidade de Segurado</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 108</p><p>1114</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 3ª situação: SEGREGAÇÃO COMPULSÓRIA</p><p>• até 12 meses após cessar a segregação, o</p><p>segurado acometido de doença de segregação</p><p>compulsória.</p><p>• Nota: Doença de segregação compulsória é o</p><p>tipo de doença epidemiológica para qual a</p><p>vigilância sanitária obriga o isolamento, a fim</p><p>de evitar o contágio.</p><p>1115</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 4ª situação: DETENÇÃO</p><p>• até 12 meses após o livramento, o segurado</p><p>retido (detido) ou recluso.</p><p>1116</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS)</p><p>Osvaldo cumpriu pena de reclusão devido à</p><p>prática de crime de fraude contra a empresa</p><p>em que trabalhava. No período em que esteve</p><p>na empresa, Osvaldo era segurado da</p><p>previdência social. Nessa situação, Osvaldo</p><p>tem direito de continuar como segurado da</p><p>previdência social por até dezoito meses após</p><p>o seu livramento.</p><p>1113 1114</p><p>1115 1116</p><p>280</p><p>1117</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 5ª situação: FORÇAS ARMADAS</p><p>• até 3 meses após o licenciamento, o segurado</p><p>incorporado às Forças Armadas para prestar</p><p>serviço militar.</p><p>1118</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 6ª situação: SEGURADO FACULTATIVO</p><p>• até 6 meses após a cessação das</p><p>contribuições, o segurado facultativo.</p><p>1119</p><p>Manutenção da Qualidade de</p><p>Segurado</p><p>• 6ª situação: SEGURADO FACULTATIVO</p><p>• Após a inscrição, o segurado facultativo</p><p>somente poderá recolher contribuições em</p><p>atraso, quando não tiver ocorrido perda da</p><p>qualidade de segurado.</p><p>1120</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Defensor Público Federal – DPU –</p><p>2015) Em regra, mantêm a qualidade de</p><p>segurado por até doze meses,</p><p>independentemente de contribuições, o</p><p>segurado empregado, o avulso, o doméstico e</p><p>o facultativo.</p><p>1117 1118</p><p>1119 1120</p><p>281</p><p>1121</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS – 2008)</p><p>Alzira, estudante, filiou-se facultativamente ao regime</p><p>geral de previdência social, passando a contribuir</p><p>regularmente. Em razão de dificuldades financeiras,</p><p>Alzira deixou de efetuar esse recolhimento por oito</p><p>meses. Nessa situação, Alzira não deixou de ser</p><p>segurada, uma vez que a condição de segurado</p><p>permanece por até doze meses após a cessação das</p><p>contribuições.</p><p>1122</p><p>Perda da</p><p>Qualidade de Segurado</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 109</p><p>1123</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• A perda da qualidade de segurado importa em</p><p>caducidade dos direitos inerentes a essa</p><p>qualidade.</p><p>• Entretanto, essa perda não prejudica o direito à</p><p>aposentadoria, para cuja concessão tenham</p><p>sido preenchidos todos os requisitos, segundo</p><p>a legislação em vigor à época em que estes</p><p>requisitos foram atendidos.</p><p>1124</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• Aposentadoria programada e especial: nesses</p><p>casos, cumpridos os requisitos para a</p><p>concessão dos benefícios, em nenhuma</p><p>hipótese será considerada a perda da</p><p>qualidade de segurado</p><p>1121 1122</p><p>1123 1124</p><p>282</p><p>1125</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• Não será concedida pensão por morte aos</p><p>dependentes do segurado que falecer após a</p><p>perda desta qualidade, salvo se preenchidos os</p><p>requisitos para obtenção de aposentadoria.</p><p>1126</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• O reconhecimento da perda da qualidade de</p><p>segurado ocorrerá no dia seguinte ao do</p><p>vencimento da contribuição do contribuinte</p><p>individual relativa ao mês imediatamente</p><p>posterior ao término daqueles prazos.</p><p>1127</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• Assim, na prática, ocorre um acréscimo de 1 mês e 15</p><p>dias, conforme veremos no exemplo a seguir:</p><p>• Pergunta-se: quando ocorre a perda da qualidade de</p><p>segurado facultativo que parou de contribuir a partir</p><p>do mês de janeiro?</p><p>1128</p><p>PERDA DA QUALIDADE DE</p><p>SEGURADO</p><p>• Primeiramente, vimos que esse segurado tem um</p><p>período de graça de 6 meses. Assim, o mês do</p><p>término do prazo é junho e, consequentemente, o</p><p>mês posterior é julho. O vencimento da contribuição</p><p>do contribuinte individual relativa a esse mês ocorre</p><p>em 15 de agosto, podendo ser prorrogado para o dia</p><p>útil imediatamente posterior, caso não haja</p><p>expediente bancário no dia 15. Portanto, se até o dia</p><p>15 de agosto não houver pagamento de contribuição,</p><p>no dia 16 de agosto ocorrerá a perda da qualidade de</p><p>segurado.</p><p>1125 1126</p><p>1127 1128</p><p>283</p><p>1129</p><p>RESTABELECIMENTO DA</p><p>QUALIDADE DE SEGURADO</p><p>• Nem o RPS, nem a Lei 8.213/91 trazem qualquer</p><p>referência direta a este tópico (Restabelecimento da</p><p>Qualidade de Segurado). Entretanto, pode estar</p><p>presente em alguns editais, dentre eles, do INSS.</p><p>• Assim, a pessoa que perdeu a qualidade de</p><p>segurado, tem restabelecida quando volta a obter sua</p><p>filiação à previdência social.</p><p>• Dessa forma, sugiro revisar o tópico “Filiação”.</p><p>1130</p><p>Períodos de Carência</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 110</p><p>1131</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• Período de carência é o tempo correspondente ao</p><p>número mínimo de contribuições mensais</p><p>indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao</p><p>benefício, consideradas as competências cujo salário</p><p>de contribuição seja igual ou superior ao seu limite</p><p>mínimo mensal.</p><p>• (Art. 26 do RPS, alterado pelo Decreto 10.410/2020)</p><p>1132</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• Para o segurado especial, considera-se</p><p>período de carência o tempo mínimo de efetivo</p><p>exercício de atividade rural, ainda que de forma</p><p>descontínua, igual ao número de meses</p><p>necessário à concessão do benefício requerido.</p><p>1129 1130</p><p>1131 1132</p><p>284</p><p>1133</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• O período de carência varia, a depender do</p><p>beneficio a ser requerido e, no caso do salário-</p><p>maternidade, depende ainda do tipo de</p><p>segurado, conforme veremos a seguir.</p><p>1134</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• 12 contribuições mensais:</p><p>• Auxílio por incapacidade temporária(comum)</p><p>• Aposentadoria por incapacidade permanente</p><p>(Comum)</p><p>1135</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• 180 contribuições mensais:</p><p>• Aposentadoria programada:</p><p>• Aposentadoria por idade do trabalhador rural:</p><p>• Aposentadoria especial:</p><p>1136</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• 10 contribuições mensais:</p><p>• Salário-maternidade para:</p><p>• • contribuinte individual;</p><p>• • segurada especial;</p><p>• • facultativa.</p><p>• Em caso de parto antecipado, o período de</p><p>carência será reduzido em número de</p><p>contribuições equivalente ao número de meses</p><p>em que o parto foi antecipado.</p><p>1133 1134</p><p>1135 1136</p><p>285</p><p>1137</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>• 24 contribuições mensais:</p><p>• Auxílio-reclusão</p><p>1138</p><p>Benefícios que independem de</p><p>carência:</p><p>• pensão por morte;</p><p>• auxilio-acidente;</p><p>• salário-família;</p><p>• salário-maternidade da segurada empregada,</p><p>doméstica e trabalhadora avulsa;</p><p>1139</p><p>Benefícios que independem de</p><p>carência:</p><p>• auxílio por incapacidade temporária</p><p>(acidentário); aposentadoria por incapacidade</p><p>permanente (acidentária)</p><p>• nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa</p><p>e de doença profissional ou do trabalho e nos casos</p><p>de segurado que, após filiar-se ao RGPS, seja</p><p>acometido de alguma das doenças ou afecções</p><p>especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da</p><p>Saúde e da Economia, atualizada a cada três anos,</p><p>de acordo com os critérios de estigma, deformação,</p><p>mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira</p><p>especificidade e gravidade que mereçam tratamento</p><p>particularizado.</p><p>1140</p><p>Os serviços independem de</p><p>carência:</p><p>• O art. 151 da Lei nº 8.213/91 traz as doenças que isentam</p><p>os segurados de carência:</p><p>• tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose</p><p>múltipla, hepatopatia grave, neoplasia maligna, cegueira,</p><p>paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença</p><p>de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave,</p><p>estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante),</p><p>síndrome da deficiência imunológica adquirida (aids) ou</p><p>contaminação por radiação, com base em conclusão da</p><p>medicina especializada.</p><p>1137 1138</p><p>1139 1140</p><p>286</p><p>1141</p><p>Benefícios que independem de</p><p>carência:</p><p>• aposentadoria por idade ou por</p><p>incapacidade permanente, auxílio por</p><p>incapacidade temporária, auxílio-reclusão ou</p><p>pensão por morte aos segurados especiais,</p><p>desde que comprovem o exercício de atividade</p><p>rural no período imediatamente anterior ao</p><p>requerimento do benefício, ainda que de forma</p><p>descontínua, igual ao número de meses</p><p>correspondente à carência do benefício</p><p>requerido. (Art. 30, IV, do RPS)</p><p>1142</p><p>Os serviços independem de</p><p>carência:</p><p>• reabilitação profissional;</p><p>• serviço social.</p><p>1143</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Defensor Público Federal – DPU -</p><p>adaptado) Acerca da carência, dos períodos de graça</p><p>e da condição de segurado, julgue o item a seguir.</p><p>• O salário-maternidade pago à segurada empregada, à</p><p>segurada doméstica e à segurada avulsa e o salário-</p><p>família prescindem de carência.</p><p>•</p><p>1144</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Auditor Fiscal do Trabalho - atualizada)</p><p>Para a concessão dos benefícios de aposentadoria</p><p>por invalidez e auxílio por incapacidade temporária</p><p>em decorrência de acidente do trabalho, a legislação</p><p>de regência do RGPS dispensa o cumprimento do</p><p>período de carência, dado que se trata de evento não</p><p>programável.</p><p>•</p><p>1141 1142</p><p>1143 1144</p><p>287</p><p>1145</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Auditor – TCM-RJ – atualizada) O período de carência</p><p>visa a garantir o equilíbrio financeiro e atuarial do sistema. Para</p><p>os segurados que ingressaram no sistema após a vigência da</p><p>Lei nº 8.213/1991, em relação aos benefícios de aposentadoria</p><p>especial, aposentadoria por incapacidade permanente</p><p>acidentária e salário-família, a carência, em número de</p><p>contribuições mensais, será respectivamente de</p><p>• a) 180, nenhuma, nenhuma.</p><p>• b) 180, 12, nenhuma.</p><p>• c) 120, 12, 10.</p><p>• d) 120, nenhuma, 10.</p><p>• e) 180, 120, 12.</p><p>•</p><p>1146</p><p>Período de Carência</p><p>Contagem</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 111</p><p>1147</p><p>CARÊNCIA</p><p>• A data inicial para a contagem do período de</p><p>carência depende do tipo de segurado,</p><p>conforme veremos a seguir:</p><p>1148</p><p>CARÊNCIA</p><p>• Empregado, Empregado Doméstico e</p><p>Trabalhador avulso:</p><p>• Data de filiação ao Regime Geral de</p><p>Previdência Social.</p><p>1145 1146</p><p>1147 1148</p><p>288</p><p>1149</p><p>CARÊNCIA</p><p>• Contribuinte individual; facultativo e segurado</p><p>especial (este, contribuindo como contribuinte</p><p>individual ):</p><p>• Da data do efetivo recolhimento da primeira</p><p>contribuição sem atraso, não sendo</p><p>consideradas, para esse fim, as contribuições</p><p>recolhidas com atraso, referentes a</p><p>competências anteriores.</p><p>1150</p><p>CARÊNCIA</p><p>• Segurado especial:</p><p>• O período de carência é contado a partir do</p><p>efetivo exercício da atividade rural, mediante</p><p>comprovação.</p><p>1151</p><p>CARÊNCIA</p><p>• O art. 24 da Lei no 8.213/1991 conceitua: “Período de</p><p>carência é o número mínimo de contribuições</p><p>mensais indispensáveis para que o beneficiário faça</p><p>jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso</p><p>do primeiro dia dos meses de suas competências”.</p><p>• Assim, a carência começa a contar sempre do</p><p>primeiro dia do mês, independentemente do dia em</p><p>que o segurado iniciou sua atividade.</p><p>• Por exemplo, se um segurado começou a trabalhar no</p><p>dia 1º ou no dia 30, o mês inteiro será contado para</p><p>efeito de carência.</p><p>1152</p><p>QUESTÃO</p><p>• (Técnico – INSS – 2005 – adaptada) Período de carência é o número</p><p>de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça</p><p>jus ao benefício. O dia de início da contagem do período de carência</p><p>é o(a):</p><p>• a) primeiro dia do mês do efetivo pagamento ao Regime Geral de</p><p>Previdência Social, para o trabalhador avulso;</p><p>• b) primeiro dia do mês de filiação ao Regime Geral da Previdência</p><p>Social, para todos os segurados, obrigatórios ou facultativos;</p><p>• c) primeiro dia do mês em que se iniciou a execução de atividade</p><p>remunerada, como segurado empregado, sendo presumida a</p><p>contribuição;</p><p>• d) data do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso,</p><p>para o trabalhador avulso;</p><p>• e) data do efetivo recolhimento da primeira contribuição sem atraso,</p><p>para todos os segurados, obrigatórios ou facultativos.</p><p>1149 1150</p><p>1151 1152</p><p>289</p><p>1153</p><p>Carência:</p><p>Presunção de Recolhimento</p><p>e</p><p>Regra da Metade</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 112</p><p>1154</p><p>CARÊNCIA</p><p>• Presunção de Recolhimento</p><p>• Para efeito de carência, considera-se</p><p>presumido o recolhimento das contribuições do</p><p>segurado empregado, do trabalhador avulso e,</p><p>relativamente ao contribuinte individual, a partir</p><p>da competência abril de 2003, as contribuições</p><p>dele descontadas pela empresa.</p><p>1155</p><p>CARÊNCIA</p><p>• Presunção de Recolhimento</p><p>• Para fins de carência, no caso de segurado</p><p>empregado doméstico, considera-se presumido o</p><p>recolhimento das contribuições dele descontadas pelo</p><p>empregador doméstico, a partir da competência junho</p><p>de 2015.</p><p>• Assim, consequentemente, para o segurado</p><p>empregado doméstico filiado ao RGPS nessa</p><p>condição até 31 de maio de 2015, o período de</p><p>carência será contado a partir da data do efetivo</p><p>recolhimento da primeira contribuição sem atraso.</p><p>1156</p><p>CARÊNCIA</p><p>• PRESUNÇÃO DE RECOLHIMENTO</p><p>• Isto significa dizer que, por exemplo, se a empresa</p><p>que possui segurados empregados a seu serviço</p><p>deixar de recolher as contribuições previdenciárias</p><p>descontadas desses segurados, ainda assim eles</p><p>terão seus direitos salvaguardados perante a</p><p>previdência social e, dessa forma, gozarão dos</p><p>benefícios previdenciários, bastando apenas</p><p>comprovar o tempo de serviço.</p><p>1153 1154</p><p>1155 1156</p><p>290</p><p>1157</p><p>Perda da Qualidade de Segurado</p><p>• Regra da metade ou 50%</p><p>• Na hipótese de perda da qualidade de segurado,</p><p>para fins da concessão dos benefícios de auxílio por</p><p>incapacidade temporária, de aposentadoria por</p><p>incapacidade permanente, de salário-maternidade e</p><p>de auxílio-reclusão, as contribuições anteriores à</p><p>perda somente serão computadas para fins de</p><p>carência depois que o segurado contar, a partir da</p><p>nova filiação ao RGPS, com metade do número de</p><p>contribuições exigidas para o cumprimento do período</p><p>de carência.</p><p>1158</p><p>Perda da Qualidade de Segurado</p><p>• Regra da metade ou 50%</p><p>• Por exemplo, o auxílio por incapacidade</p><p>temporária (auxílio-doença) não acidentário tem o</p><p>período de carência de 12 contribuições mensais.</p><p>• Se aquele que perdeu a qualidade de segurado, e</p><p>que já tinha anteriormente 12 contribuições</p><p>mensais, voltar à atividade como empregado, este</p><p>deverá cumprir, no mínimo, mais 6 contribuições</p><p>(1/2 de 12 contribuições) para que aquelas</p><p>contribuições anteriores sejam computadas para</p><p>efeito de carência do auxílio-doença.</p><p>1159</p><p>CARÊNCIA</p><p>• O segurado oriundo de regime próprio de</p><p>previdência social poderá trazer seu tempo de</p><p>contribuição para o RGPS. Tal tempo será</p><p>considerado para todos os efeitos, inclusive de</p><p>carência.</p><p>1160</p><p>QUESTÃO</p><p>• (UERR - 2018 - IPERON - RO – Auditor) Augusto contribuiu</p><p>para a previdência por alguns anos e, posteriormente, perdeu a</p><p>qualidade de segurado. Para que essa contribuição anterior</p><p>seja contada para efeito de carência é necessário que, a partir</p><p>da nova filiação, Augusto conte com, no mínimo:</p><p>• a) 10 meses de contribuições consecutivas.</p><p>• b) metade do número de contribuições exigidas para a carência</p><p>do benefício requerido.</p><p>• c) 14 meses de contribuições consecutivas ou intercaladas.</p><p>• d) um terço do número de contribuições exigidas para a</p><p>carência do benefício requerido.</p><p>• e) três quartos do número de contribuições exigidas para a</p><p>carência do benefício requerido.</p><p>1157 1158</p><p>1159 1160</p><p>291</p><p>1161</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>Regras Gerais</p><p>Prof. Eduardo</p><p>Tanaka</p><p>Aula 113</p><p>1162</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O valor básico utilizado para cálculo da renda</p><p>mensal dos benefícios de prestação</p><p>continuada, inclusive os regidos por normas</p><p>especiais, exceto:</p><p>• o salário-família;</p><p>• a pensão por morte;</p><p>• o salário-maternidade;</p><p>• o auxílio reclusão; e</p><p>• os demais benefícios da legislação especial.</p><p>1163</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O valor do salário-de-benefício está sujeito a</p><p>limites mínimo e máximo que são,</p><p>respectivamente, o valor do salário-mínimo e o</p><p>limite máximo do salário-de-contribuição.</p><p>• Os benefícios salário-família e auxílio-acidente</p><p>poderão ter valores inferiores ao salário-</p><p>mínimo.</p><p>1164</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• Serão considerados para o cálculo do salário</p><p>de benefício os ganhos habituais do segurado</p><p>empregado, a qualquer título, sob forma de</p><p>moeda corrente ou de utilidades, sobre os</p><p>quais tenha incidido contribuição</p><p>previdenciária, exceto o décimo terceiro salário.</p><p>1161 1162</p><p>1163 1164</p><p>292</p><p>1165</p><p>Fonte de Informações</p><p>• O INSS utilizará, para fins de cálculo do salário de</p><p>benefício, as informações constantes no Cadastro</p><p>Nacional de Informações Sociais – CNIS sobre as</p><p>remunerações dos segurados.</p><p>• O segurado tem o direito de obter informações, a</p><p>respeito de sua pessoa, que constem nesse cadastro.</p><p>1166</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• A partir de 13 de novembro de 2019, para fins</p><p>de aquisição e manutenção da qualidade de</p><p>segurado, de carência, de tempo de</p><p>contribuição e de cálculo do salário de</p><p>benefício exigidos para o reconhecimento do</p><p>direito aos benefícios do RGPS e para fins de</p><p>contagem recíproca, somente serão</p><p>consideradas as competências cujo salário de</p><p>contribuição seja igual ou superior ao limite</p><p>mínimo mensal do salário de contribuição</p><p>(art. 19-E do RPS).</p><p>1167</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O salário de benefício consiste na média</p><p>aritmética simples dos salários de contribuição,</p><p>atualizados monetariamente, correspondentes</p><p>a 100% do período contributivo desde a</p><p>competência julho de 1994 ou desde o início</p><p>da contribuição, se posterior àquela</p><p>competência.</p><p>1168</p><p>Contribuições Valor do salário de contribuição (atualizado)</p><p>1 2.500</p><p>2 2.000</p><p>3 2.000</p><p>4 4.000</p><p>5 3.500</p><p>6 4.500</p><p>7 2.500</p><p>8 2.500</p><p>9 5.000</p><p>10 1.500</p><p>SOMA = 30.000</p><p>1165 1166</p><p>1167 1168</p><p>293</p><p>1169</p><p>Exemplo:</p><p>• Para fazer esta média aritmética, basta pegar o</p><p>resultado da soma, neste exemplo R$30.000,00 e</p><p>dividir pelo número de contribuições, neste exemplo</p><p>10.</p><p>• Dessa forma, a média aritmética será de R$3.000,00.</p><p>Esse valor é considerado o salário de benefício, que</p><p>servirá de base de cálculo para a renda mensal de</p><p>benefício.</p><p>1170</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Técnico do Seguro Social – INSS –</p><p>adaptada) Mário, segurado inscrito na previdência</p><p>social desde 1972, requereu sua aposentadoria por</p><p>tempo de contribuição. Nessa situação, a renda</p><p>inicial da aposentadoria de Mário corresponderá à</p><p>média aritmética simples dos salários de contribuição</p><p>desde 1972.</p><p>1171</p><p>Salário de Benefício</p><p>do</p><p>Segurado Especial</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 114</p><p>1172</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O salário de benefício do segurado especial</p><p>consiste no valor equivalente ao salário</p><p>mínimo.</p><p>1169 1170</p><p>1171 1172</p><p>294</p><p>1173</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O art. 39 da Lei no 8.213/1991, a seguir, regra os</p><p>benefícios a que os segurados especiais fazem jus:</p><p>• Para os segurados especiais, referidos no inciso VII</p><p>do art. 11 desta Lei, fica garantida a concessão:</p><p>1174</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O art. 39 da Lei no 8.213/1991 (para os segurados</p><p>especiais):</p><p>• I – de aposentadoria por idade ou por invalidez, de</p><p>auxílio-doença, de auxílio-reclusão ou de pensão, no</p><p>valor de 1 (um) salário mínimo, e de auxílio-acidente,</p><p>conforme disposto no art. 86, desde que comprove o</p><p>exercício de atividade rural, ainda que de forma</p><p>descontínua, no período, imediatamente anterior ao</p><p>requerimento do benefício, igual ao número de meses</p><p>correspondentes à carência do benefício requerido; ou</p><p>1175</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O art. 39 da Lei no 8.213/1991 (para os segurados</p><p>especiais):</p><p>• Parágrafo único. Para a segurada especial fica</p><p>garantida a concessão do salário-maternidade no</p><p>valor de 1 (um) salário mínimo, desde que comprove</p><p>o exercício atividade rural, ainda que de forma</p><p>descontínua, nos 12 (doze) meses imediatamente</p><p>anteriores ao do início do benefício.</p><p>1176</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• Primeiramente, para comprovar o exercício da</p><p>atividade rural, o segurado especial deverá estar</p><p>inscrito na Previdência Social.</p><p>• Consequentemente, sua atividade rural deve ser</p><p>informada no Cadastro Nacional de Informações</p><p>Sociais - CNIS - mantido pelo Ministério da Economia.</p><p>Sendo que, este Ministério poderá firmar acordo de</p><p>cooperação com o Ministério da Agricultura, Pecuária</p><p>e Abastecimento e com outros órgãos da</p><p>administração pública federal, estadual, distrital e</p><p>municipal para a manutenção e a gestão do sistema</p><p>de cadastro.</p><p>1173 1174</p><p>1175 1176</p><p>295</p><p>1177</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• Esse sistema preverá a manutenção e a atualização anual do</p><p>cadastro e conterá as informações necessárias à</p><p>caracterização da condição de segurado especial. Sendo que,</p><p>essa atualização anual deve ser feita até 30 de junho do ano</p><p>subsequente e deve ser feita em no máximo 5 anos contado</p><p>dessa data.</p><p>• Porém, passado esse prazo, de até 30 de junho do ano</p><p>subsequente, o segurado especial só poderá computar o</p><p>período de trabalho rural se efetuado em época própria o</p><p>recolhimento sobre a comercialização de sua produção.</p><p>1178</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• Para fins de comprovação do exercício da atividade e da</p><p>condição do segurado especial e do respectivo grupo familiar,</p><p>o INSS utilizará as informações constantes do Cadastro</p><p>Nacional de Informações Sociais - CNIS. Sendo que, a</p><p>comprovação da condição e do exercício da atividade rural do</p><p>segurado especial ocorrerá exclusivamente pelas informações</p><p>constantes nesse cadastro, a partir da data em que o Cadastro</p><p>Nacional de Informações Sociais – CNIS atingir a cobertura</p><p>mínima de cinquenta por cento dos segurados especiais,</p><p>apurada conforme quantitativo da Pesquisa Nacional por</p><p>Amostra de Domicílios Contínua – PNAD.</p><p>1179</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• E para o período anterior, o segurado especial</p><p>comprovará o tempo de exercício da atividade rural</p><p>por meio de autodeclaração ratificada por entidades</p><p>públicas credenciadas e por outros órgãos públicos,</p><p>na forma prevista no Regulamento.</p><p>• Além do mais, na hipótese de haver divergência de</p><p>informações, para fins de reconhecimento de direito</p><p>com vistas à concessão de benefício, o INSS poderá</p><p>exigir a apresentação dos documentos referidos no</p><p>art. 106, da Lei 8.213/91.</p><p>1180</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• Lei 8213/91, Art. 106. A comprovação do exercício de</p><p>atividade rural será feita, complementarmente à</p><p>autodeclaração de que trata o § 2º e ao cadastro de</p><p>que trata o § 1º, ambos do art. 38-B desta Lei, por</p><p>meio de, entre outros:</p><p>• I – contrato individual de trabalho ou Carteira de</p><p>Trabalho e Previdência Social;</p><p>• II – contrato de arrendamento, parceria ou comodato</p><p>rural;</p><p>• III – (Revogado pela Lei 13.846/2019);</p><p>1177 1178</p><p>1179 1180</p><p>296</p><p>1181</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• IV – Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de</p><p>Fortalecimento da Agricultura Familiar, de que trata o inciso II</p><p>do caput do art. 2º da Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010,</p><p>ou por documento que a substitua; (Redação dada pela Lei</p><p>13.846/2019)</p><p>• V – bloco de notas do produtor rural;</p><p>• VI – notas fiscais de entrada de mercadorias, de que trata o §</p><p>7o do art. 30 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, emitidas</p><p>pela empresa adquirente da produção, com indicação do nome</p><p>do segurado como vendedor;</p><p>1182</p><p>Comprovação atividade rural</p><p>• VII – documentos fiscais relativos a entrega de produção rural</p><p>à cooperativa agrícola, entreposto de pescado ou outros, com</p><p>indicação do segurado como vendedor ou consignante;</p><p>• VIII – comprovantes de recolhimento de contribuição</p><p>à</p><p>Previdência Social decorrentes da comercialização da</p><p>produção;</p><p>• IX – cópia da declaração de imposto de renda, com indicação</p><p>de renda proveniente da comercialização de produção rural; ou</p><p>• X – licença de ocupação ou permissão outorgada pelo Incra.</p><p>1183</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>Regras Específicas</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>1184</p><p>SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO</p><p>• O art. 39 da Lei no 8.213/1991 (para os segurados</p><p>especiais):</p><p>• Parágrafo único. Para a segurada especial fica</p><p>garantida a concessão do salário-maternidade no</p><p>valor de 1 (um) salário mínimo, desde que comprove</p><p>o exercício atividade rural, ainda que de forma</p><p>descontínua, nos 12 (doze) meses imediatamente</p><p>anteriores ao do início do benefício.</p><p>1181 1182</p><p>1183 1184</p><p>297</p><p>1185</p><p>PERÍODO DE CARÊNCIA</p><p>Segurado Especial</p><p>• Para o segurado especial, considera-se</p><p>período de carência o tempo mínimo de efetivo</p><p>exercício de atividade rural, ainda que de forma</p><p>descontínua, igual ao número de meses</p><p>necessário à concessão do benefício requerido.</p><p>1186</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Se, no período básico de cálculo, o segurado</p><p>tiver recebido benefício por incapacidade,</p><p>considerar-se-á como salário de contribuição,</p><p>no período, o salário de benefício que serviu de</p><p>base para o cálculo da renda mensal,</p><p>reajustado nas mesmas épocas e nas mesmas</p><p>bases dos benefícios em geral, não podendo</p><p>ser inferior ao salário mínimo nem superior ao</p><p>limite máximo do salário de contribuição.</p><p>1187</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Exceto para o salário-família e o auxílio-</p><p>acidente, será pago o valor mínimo de</p><p>benefício para as prestações que não</p><p>precisam de carência, quando não houver</p><p>salário de contribuição no período básico de</p><p>cálculo.</p><p>1188</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Correção no cálculo.</p><p>• Todos os salários de contribuição utilizados no</p><p>cálculo do salário de benefício serão corrigidos, mês</p><p>a mês, de acordo com a variação integral do Índice</p><p>Nacional de Preços ao Consumidor – INPC, referente</p><p>ao período decorrido a partir da primeira competência</p><p>do salário de contribuição que compõe o período</p><p>básico de cálculo até o mês anterior ao do início do</p><p>benefício, de modo a preservar o seu valor real.</p><p>• (Art. 33 do Decreto 3.048/1999.)</p><p>1185 1186</p><p>1187 1188</p><p>298</p><p>1189</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Aposentadoria precedida de auxílio-acidente.</p><p>• Para fins de apuração do salário de benefício</p><p>de qualquer aposentadoria precedida de</p><p>auxílio-acidente, o valor mensal deste será</p><p>somado ao salário de contribuição antes da</p><p>aplicação da correção referida no parágrafo</p><p>anterior, não podendo o total apurado ser</p><p>superior ao limite máximo do salário de</p><p>contribuição.</p><p>1190</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Aposentadoria para aqueles que optarem por permanecer em</p><p>atividade</p><p>• Se mais vantajoso, fica assegurado o direito à aposentadoria,</p><p>nas condições legalmente previstas na data do cumprimento</p><p>de todos os requisitos ao segurado que tiver optado por</p><p>permanecer em atividade.</p><p>• Nesse caso, o valor inicial da aposentadoria, apurado</p><p>conforme as regras vigentes na data em que todos os</p><p>requisitos tiverem sido cumpridos, será comparado com o</p><p>valor da aposentadoria calculada na data de entrada do</p><p>requerimento, hipótese em que será mantido o benefício mais</p><p>vantajoso e será considerada como data de início do benefício</p><p>a data de entrada do requerimento.</p><p>1191</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Aposentadoria para aqueles que optarem por permanecer em</p><p>atividade</p><p>• Caso seja mais vantajoso considerar como período</p><p>básico de cálculo os meses de contribuição</p><p>imediatamente anteriores ao mês em que o segurado</p><p>completou o tempo de contribuição, a renda mensal</p><p>inicial será reajustada pelos índices de reajustamento</p><p>aplicados aos benefícios, até a data da entrada do</p><p>requerimento, não sendo devido qualquer pagamento</p><p>relativamente ao período anterior a essa data.</p><p>1192</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>Regras Específicas</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 116</p><p>1189 1190</p><p>1191 1192</p><p>299</p><p>1193</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Contribuinte individual e facultativo optantes pelo</p><p>recolhimento trimestral</p><p>• Para os segurados contribuinte individual e</p><p>facultativo optantes pelo recolhimento trimestral, que</p><p>tenham solicitado qualquer benefício previdenciário,</p><p>o salário de benefício consistirá na média aritmética</p><p>simples de todos os salários de contribuição</p><p>integrantes da contribuição trimestral, desde que</p><p>efetivamente recolhidos.</p><p>1194</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Comprovação de regularidade das deduções do contribuinte</p><p>individual</p><p>• Na hipótese de o contribuinte individual prestar serviço a outro</p><p>contribuinte individual equiparado à empresa ou a produtor</p><p>rural pessoa física ou a missão diplomática e repartição</p><p>consular de carreira estrangeiras, poderá deduzir, da sua</p><p>contribuição mensal, 45% da contribuição patronal do</p><p>contratante, efetivamente recolhida ou declarada, incidente</p><p>sobre a remuneração que este lhe tenha pagado ou creditado,</p><p>no respectivo mês, limitada a 9% do respectivo salário de</p><p>contribuição. Assim, como estudamos em custeio, na prática,</p><p>esse contribuinte individual recolherá 11% sobre seu salário</p><p>de contribuição.</p><p>1195</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Comprovação de regularidade das deduções do contribuinte</p><p>individual</p><p>• Dessa forma, o contribuinte individual deverá comprovar a</p><p>regularidade das deduções; caso contrário, terá glosado o</p><p>valor indevidamente deduzido, devendo complementar as</p><p>contribuições com os acréscimos legais devidos.</p><p>• Sendo assim, enquanto as contribuições não forem</p><p>completadas, o salário de contribuição será computado, para</p><p>efeito de benefício, proporcionalmente à contribuição</p><p>efetivamente recolhida. E caso resulte dessa aplicação da</p><p>proporcionalidade um valor de salário de contribuição abaixo</p><p>do salário mínimo, este não será considerado como tempo de</p><p>contribuição, para fim de concessão do benefício</p><p>previdenciário. 1196</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Comprovação de regularidade das deduções do contribuinte</p><p>individual</p><p>• Por exemplo, o contribuinte individual tem salário de</p><p>contribuição de R$ 1.800,00 e sua contribuição devida é</p><p>de (20%) R$ 360,00. Como prestou serviços</p><p>exclusivamente a contribuinte individual equiparado à</p><p>empresa ou a produtor rural pessoa física ou a missão</p><p>diplomática e repartição consular de carreira estrangeiras,</p><p>utilizou-se da dedução prevista em lei e recolheu somente</p><p>(11%) R$ 198,00. (continua...)</p><p>1193 1194</p><p>1195 1196</p><p>300</p><p>1197</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Comprovação de regularidade das deduções do contribuinte</p><p>individual</p><p>• (...continuação) Se por algum motivo a dedução foi</p><p>indevida, o INSS considerará, nesta competência, que o</p><p>valor da base de cálculo utilizada foi de R$ 990,00. Isso</p><p>porque, R$ 198,00 é 20% de R$ 990,00. E, ainda, como</p><p>esse valor é um recolhimento inferior ao limite mínimo,</p><p>essa competência não seria considerada como tempo de</p><p>contribuição, até que ele complete, com o valor devido,</p><p>para que seja considerado como salário de contribuição,</p><p>referente ao valor mínimo.</p><p>1198</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Segurado oriundo de regime próprio de Previdência</p><p>Social</p><p>• No cálculo do salário de benefício serão</p><p>considerados os salários de contribuição vertidos</p><p>para regime próprio de Previdência Social de</p><p>segurado oriundo desse regime, após a sua filiação</p><p>ao Regime Geral de Previdência Social.</p><p>1199</p><p>Salário-de-Benefício</p><p>• Atividades concomitantes</p><p>• O salário de benefício do segurado que contribuir em</p><p>razão de atividades concomitantes será calculado</p><p>com base na soma dos salários de contribuição das</p><p>atividades exercidas na data do requerimento ou do</p><p>óbito ou no período básico de cálculo.</p><p>• É o caso, por exemplo, de um analista de sistemas</p><p>que trabalhe de dia em um banco e à noite dá aulas</p><p>como professor de informática em uma escola.</p><p>Sendo assim, a regra é simples, basta somar os</p><p>salários de contribuição de cada competência, para</p><p>se calcular o salário de benefício.</p><p>•</p><p>1200</p><p>RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>Introdução</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 117</p><p>1197 1198</p><p>1199 1200</p><p>301</p><p>1201</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Renda</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>114</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, §§ 9º e 10 – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 12 115 116</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 9º As contribuições sociais previstas no inciso</p><p>I do caput deste artigo poderão ter alíquotas</p><p>diferenciadas em razão da atividade</p><p>econômica, da utilização intensiva de mão de</p><p>obra, do porte da empresa ou da condição</p><p>estrutural do mercado de trabalho, sendo</p><p>também autorizada a adoção de bases de</p><p>cálculo diferenciadas apenas no caso das</p><p>alíneas “b” e “c” do inciso I do caput.</p><p>113 114</p><p>115 116</p><p>30</p><p>117</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista Legislativo – Câmara dos</p><p>Deputados – 2014) Julgue o próximo item,</p><p>referente ao custeio da seguridade social.</p><p>• A contribuição social destinada ao</p><p>financiamento da seguridade social a cargo da</p><p>empresa poderá ter alíquota diferenciada</p><p>unicamente em razão do porte da empresa e</p><p>da atividade econômica por ela exercida.</p><p>118</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 10. A lei definirá os critérios de transferência</p><p>de recursos para o sistema único de saúde e</p><p>ações de assistência social da União para os</p><p>Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e</p><p>dos Estados para os Municípios, observada a</p><p>respectiva contrapartida de recursos.</p><p>119</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, §§ 11 – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 13 120</p><p>117 118</p><p>119 120</p><p>31</p><p>121</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>– Art. 195</p><p>• § 11. São vedados a moratória e o</p><p>parcelamento em prazo superior a 60</p><p>(sessenta) meses e, na forma de lei</p><p>complementar, a remissão e a anistia das</p><p>contribuições sociais de que tratam a alínea “a”</p><p>do inciso I e o inciso II do caput.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Prof Eduardo Tanaka -Concursos</p><p>Seguridade Social</p><p>Princípios</p><p>Art. 195, §§ 12 e 14 – CF</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 14 123 124</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 12. A lei definirá os setores de atividade</p><p>econômica para os quais as contribuições</p><p>incidentes na forma dos incisos I, b</p><p>(contribuição da empresa sobre o faturamento)</p><p>; e IV (contribuição do importador) do caput,</p><p>serão não-cumulativas.</p><p>121 122</p><p>123 124</p><p>32</p><p>125</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 13. (Revogado)</p><p>126</p><p>Seguridade Social (CF)</p><p>Art. 195</p><p>• § 14. O segurado somente terá reconhecida</p><p>como tempo de contribuição ao Regime Geral</p><p>de Previdência Social a competência cuja</p><p>contribuição seja igual ou superior à</p><p>contribuição mínima mensal exigida para sua</p><p>categoria, assegurado o agrupamento de</p><p>contribuições.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Inscreva-se e compartilhe!</p><p>Eduardo Tanaka Concurso Public</p><p>@edudutanaka</p><p>Prof Eduardo Tanaka -Concursos</p><p>Regime Geral de</p><p>Previdência Social</p><p>Tipos de Regimes</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>Aula 15 128</p><p>125 126</p><p>127 128</p><p>33</p><p>129</p><p>Regimes Previdenciários</p><p>Regimes Previdenciários</p><p>Regime Geral</p><p>De Previdência</p><p>Social</p><p>Regimes Próprios</p><p>De Previdência</p><p>Regime Complementar</p><p>De</p><p>Previdência</p><p>130</p><p>Regimes Previdenciários:</p><p>• 1- Regime Geral da Previdência Social –INSS</p><p>(benefício) e SRFB (custeio).</p><p>• 2- Regimes Próprios de Previdência – são</p><p>mantidos pela União, Estados e alguns</p><p>municípios em favor de militares e seus</p><p>servidores titulares de cargo efetivo.</p><p>• 3- Regime Complementar – caráter facultativo</p><p>e natureza privada.</p><p>131</p><p>Regimes Previdenciários:</p><p>• Regimes Próprios de Previdência</p><p>• Os regimes próprios abrangem os militares e</p><p>os servidores titulares de cargos efetivos da</p><p>União, dos Estados, de Distrito Federal e dos</p><p>municípios. Cada ente é dado a possibilidade</p><p>de se criar um regime próprio para seus</p><p>servidores de cargo efetivo.</p><p>132</p><p>Regimes</p><p>Previdenciários:</p><p>• Regimes Próprios de Previdência</p><p>• O artigo 40 da Constituição Federal diz:</p><p>• “Art. 40. O regime próprio de previdência social</p><p>dos servidores titulares de cargos efetivos terá</p><p>caráter contributivo e solidário, mediante</p><p>contribuição do respectivo ente federativo, de</p><p>servidores ativos, de aposentados e de</p><p>pensionistas, observados critérios que</p><p>preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.”</p><p>129 130</p><p>131 132</p><p>34</p><p>133</p><p>Regimes Previdenciários:</p><p>• Regimes Próprios de Previdência</p><p>• O servidor sujeito ao regime próprio não</p><p>poderá contribuir como facultativo do regime</p><p>geral de previdência social.</p><p>134</p><p>Regimes</p><p>Previdenciários:</p><p>• Regimes Complementar (ou Previdência</p><p>Privada)</p><p>• A Constituição Federal prevê o regime</p><p>complementar no artigo 202:</p><p>• “Art. 202. O regime de previdência privada, de</p><p>caráter complementar e organizado de forma</p><p>autônoma em relação ao regime geral de</p><p>previdência social, será facultativo, baseado</p><p>na constituição de reservas que garantam o</p><p>benefício contratado, e regulado por lei</p><p>complementar.”</p><p>135</p><p>Regime Geral da</p><p>Previdência Social</p><p>(RGPS)</p><p>• É o regime básico de previdência social, sendo</p><p>de aplicação compulsória a todos aqueles que</p><p>exerçam algum tipo de atividade remunerada,</p><p>exceto se esta atividade já gera a filiação a</p><p>algum regime próprio de previdência.</p><p>• É organizado e administrado pelo INSS</p><p>(benefícios) e pela Secretaria da Receita</p><p>Federal do Brasil (custeio).</p><p>136</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador de Contas – TCE-CE – 2015) Em relação à</p><p>Previdência Social no Brasil, conforme legislação vigente, é INCORRETO</p><p>afirmar:</p><p>• a) Há previsão legal de dois regimes previdenciários de caráter obrigatório</p><p>e um de caráter facultativo.</p><p>• b) O Regime Próprio da Previdência Social – RPPS é aquele aplicável aos</p><p>servidores públicos titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do</p><p>Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações.</p><p>• c) O Regime Próprio da Previdência Social – RPPS tem caráter</p><p>obrigatório, contributivo e solidário.</p><p>• d) O Regime de Previdência Complementar tem natureza facultativa e</p><p>caráter duplo, ou seja, pode ser instituído tanto por um ente privado como</p><p>por uma entidade de natureza pública.</p><p>• e) O Regime Geral da Previdência Social – RGPS possui caráter</p><p>facultativo, contributivo e, no que couber, socorrer-se-á dos requisitos e</p><p>critérios que estão fixados no regime próprio, conforme expressa previsão</p><p>constitucional.</p><p>133 134</p><p>135 136</p><p>35</p><p>137</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Procurador de Contas – TCE-CE – 2015) Em</p><p>relação à Previdência Social no Brasil, conforme</p><p>legislação vigente, é INCORRETO afirmar:</p><p>• a) Há previsão legal de dois regimes previdenciários</p><p>de caráter obrigatório e um de caráter facultativo.</p><p>• b) O Regime Próprio da Previdência Social – RPPS é</p><p>aquele aplicável aos servidores públicos titulares de</p><p>cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito</p><p>Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias</p><p>e fundações.</p><p>138</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) O Regime Próprio da Previdência Social – RPPS</p><p>tem caráter obrigatório, contributivo e solidário.</p><p>• d) O Regime de Previdência Complementar tem</p><p>natureza facultativa e caráter duplo, ou seja, pode</p><p>ser instituído tanto por um ente privado como por</p><p>uma entidade de natureza pública.</p><p>• e) O Regime Geral da Previdência Social – RGPS</p><p>possui caráter facultativo, contributivo e, no que</p><p>couber, socorrer-se-á dos requisitos e critérios que</p><p>estão fixados no regime próprio, conforme expressa</p><p>previsão constitucional.</p><p>139</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Analista da Previdência Social) Considere</p><p>a seguinte situação hipotética. O Banco Austral S.A.</p><p>oferece previdência complementar privada aberta</p><p>para todos os empregados e dirigentes da empresa</p><p>por intermédio da Superprev S.A. Nesta situação, os</p><p>valores das contribuições para a previdência privada</p><p>efetivamente pagas pelo banco, embora não sejam</p><p>considerados base de cálculo das contribuições</p><p>previdenciárias, podem ser deduzidos do</p><p>recolhimento à previdência social das contribuições a</p><p>cargo da empresa.</p><p>140</p><p>137 138</p><p>139 140</p><p>36</p><p>Tipos de Segurados</p><p>da</p><p>Previdência Social</p><p>Aula 16</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 141 142</p><p>Segurados Obrigatórios</p><p>• São aqueles filiados ao sistema</p><p>Mensal de Benefício refere-se ao valor</p><p>real recebido pelos segurados em virtude dos</p><p>benefícios.</p><p>1202</p><p>Renda Mensal de</p><p>Benefício</p><p>• A renda mensal do benefício de prestação</p><p>continuada que substituir o salário-de-</p><p>contribuição ou o rendimento do trabalho do</p><p>segurado está sujeita aos seguintes limites:</p><p>• Limite mínimo = Salário Mínimo</p><p>• Limite máximo = Limite máximo do salário-de-</p><p>contribuição.</p><p>1203</p><p>Renda Mensal de</p><p>Benefício</p><p>• O auxílio-acidente e o salário-família não são</p><p>substitutos de rendimento do trabalho do</p><p>segurado, podendo, portanto, ser inferiores ao</p><p>salário mínimo.</p><p>1204</p><p>Renda Mensal de</p><p>Benefício</p><p>• O valor da aposentadoria por incapacidade</p><p>permanente que necessitar da assistência</p><p>permanente de outra pessoa será acrescido de</p><p>25%, podendo superar o limite máximo do</p><p>salário-de-contribuição.</p><p>1201 1202</p><p>1203 1204</p><p>302</p><p>1205</p><p>Renda Mensal de</p><p>Benefício</p><p>• O valor do salário-maternidade da segurada</p><p>empregada/avulsa não obedece ao limite</p><p>máximo do salário-de-contribuição. Entretanto,</p><p>o art. 248 da nossa Carta Magna impõe que os</p><p>benefícios pagos, a qualquer título, pelo órgão</p><p>responsável pelo Regime Geral de Previdência</p><p>Social, ainda que à conta do Tesouro Nacional,</p><p>e os não-sujeitos ao limite máximo de valor</p><p>fixado para os benefícios concedidos por esse</p><p>regime observarão os limites fixados no art. 37,</p><p>XI (subsídio mensal, em espécie, dos Ministros</p><p>do STF).</p><p>1206</p><p>Renda Mensal de</p><p>Benefício</p><p>• Os benefícios por totalização, concedidos com</p><p>base em acordos internacionais da previdência</p><p>social, podem ter valor inferior ao do salário</p><p>mínimo.</p><p>1207</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Lei 8213/91, Art. 34. No cálculo do valor da</p><p>Renda Mensal de Benefício serão computados:</p><p>• I – para o segurado empregado, o</p><p>empregado doméstico e o trabalhador avulso,</p><p>os salários de contribuição referentes aos</p><p>meses de contribuições devidas, ainda que não</p><p>recolhidas pela empresa ou pelo empregador</p><p>doméstico, sem prejuízo da respectiva</p><p>cobrança e da aplicação das penalidades</p><p>cabíveis; (presunção de desconto).</p><p>1208</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao</p><p>trabalhador avulso que tenham cumprido todas as</p><p>condições para a concessão do benefício pleiteado,</p><p>mas não possam comprovar o valor de seus salários</p><p>de contribuição no período básico de cálculo, será</p><p>concedido o benefício de valor mínimo, devendo essa</p><p>renda ser recalculada quando da apresentação de</p><p>prova dos salários de contribuição.</p><p>1205 1206</p><p>1207 1208</p><p>303</p><p>1209</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Nesse caso, a renda mensal inicial recalculada</p><p>deve ser reajustada como a dos benefícios</p><p>correspondentes com igual data de início e</p><p>substituirá, a partir da data do requerimento de</p><p>revisão do valor do benefício, a renda mensal</p><p>que prevalecia até então.</p><p>1210</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Lei 8213/91, Art. 34. No cálculo do valor da</p><p>Renda Mensal de Benefício serão computados:</p><p>• II – para o segurado empregado, inclusive o</p><p>doméstico, o trabalhador avulso e o segurado</p><p>especial, o valor mensal do auxílio-acidente,</p><p>considerado como salário de contribuição para fins de</p><p>concessão de qualquer aposentadoria;</p><p>1211</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Para o segurado especial que não contribui</p><p>facultativamente, soma-se ao valor da aposentadoria</p><p>a renda mensal do auxílio-acidente vigente na data de</p><p>início da referida aposentadoria, não sendo, neste</p><p>caso, aplicada a limitação de um salário mínimo.</p><p>1212</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• Lei 8213/91, Art. 34. No cálculo do valor da</p><p>Renda Mensal de Benefício serão computados:</p><p>•</p><p>• III – para os demais segurados, os salários de</p><p>contribuição referentes aos meses de contribuições</p><p>efetivamente recolhidas.</p><p>1209 1210</p><p>1211 1212</p><p>304</p><p>1213</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>• A renda mensal inicial da aposentadoria por</p><p>incapacidade permanente concedida por</p><p>transformação de auxílio-doença será de 100% do</p><p>salário de benefício que serviu de base para o cálculo</p><p>da renda mensal inicial do auxílio-doença, reajustado</p><p>pelos mesmos índices de correção dos benefícios em</p><p>geral.</p><p>1214</p><p>Renda Mensal do Benefício</p><p>Percentuais</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 118</p><p>1215</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Auxílio por incapacidade temporária:</p><p>• 91% do salário-de-benefício</p><p>• O auxílio por incapacidade temporária não</p><p>poderá exceder a média aritmética simples dos</p><p>últimos 12 salários de contribuição, inclusive</p><p>em caso de remuneração variável, ou, se não</p><p>alcançado o número de 12, a média aritmética</p><p>simples dos salários de contribuição</p><p>existentes. 1216</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Auxílio por incapacidade temporária:</p><p>• 91% do salário-de-benefício</p><p>• Após a cessação do auxílio por incapacidade temporária</p><p>decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa,</p><p>independentemente de o segurado ter retornado ou não</p><p>ao trabalho, se houver agravamento ou sequela que</p><p>resulte na reabertura do benefício, a renda mensal será</p><p>igual a 91% do valor do salário de benefício do auxílio por</p><p>incapacidade temporária cessado, corrigido até o mês</p><p>anterior ao da reabertura do benefício pelos mesmos</p><p>índices de correção empregados no cálculo dos</p><p>benefícios em geral.</p><p>1213 1214</p><p>1215 1216</p><p>305</p><p>1217</p><p>CÁLCULO DA RENDA</p><p>MENSAL DO BENEFÍCIO</p><p>• Aposentadoria por incapacidade</p><p>permanente (acidentária):</p><p>• 100% do salário-de-benefício</p><p>1218</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Aposentadoria programada e</p><p>• Aposentadoria por incapacidade permanente</p><p>(não acidentária):</p><p>• 60% do salário de benefício, mais 2% para cada ano</p><p>de contribuição que exceder o tempo de 20 anos de</p><p>contribuição, se homem, e 15 anos de contribuição,</p><p>se mulher.</p><p>1219</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Aposentadoria especial:</p><p>• 60% do salário de benefício, mais 2% para cada</p><p>ano de contribuição que exceder o tempo de 20</p><p>anos de contribuição, se homem, e 15 anos de</p><p>contribuição, se mulher ou segurado com direito a</p><p>aposentadoria especial aos 15 anos de</p><p>contribuição.</p><p>1220</p><p>QUESTÃO</p><p>• (FCC – Analista Judiciário – TRT 2ª Região – adaptado) A</p><p>renda mensal inicial do auxílio por incapacidade temporária, no</p><p>regime geral, consistirá num percentual, aplicado sobre o</p><p>salário de benefício do segurado, correspondente a</p><p>• a) 80%.</p><p>• b) 50%.</p><p>• c) 100%, menos o valor da alíquota cabível de contribuição</p><p>previdenciária.</p><p>• d) 91%.</p><p>• e) 60% do salário de benefício, mais 2% para cada ano de</p><p>contribuição que exceder o tempo de 20 anos de contribuição.</p><p>1217 1218</p><p>1219 1220</p><p>306</p><p>1221</p><p>Renda Mensal de Benefício</p><p>Percentuais</p><p>(parte 2)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Aula 119</p><p>1222</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Aposentadoria por idade do trabalhador</p><p>rural:</p><p>• 70% do salário de benefício, com</p><p>acréscimo de 1% para cada ano de</p><p>contribuição</p><p>1223</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Auxílio-acidente:</p><p>• 50% do salário-de-benefício que deu</p><p>origem ao auxílio por incapacidade</p><p>temporária do segurado, corrigido até o</p><p>mês anterior ao do início do auxílio-</p><p>acidente e será devido até a véspera de</p><p>início de qualquer aposentadoria ou até a</p><p>data do óbito do segurado.</p><p>1224</p><p>CÁLCULO DA RENDA</p><p>MENSAL DO BENEFÍCIO</p><p>• Pensão por morte:</p><p>• será equivalente a uma cota familiar de</p><p>50% do valor da aposentadoria recebida</p><p>pelo segurado ou daquela a que teria</p><p>direito se fosse aposentado por</p><p>incapacidade permanente na data do</p><p>óbito, acrescida de cotas de 10% por</p><p>dependente, até o máximo de 100%.</p><p>1221 1222</p><p>1223 1224</p><p>307</p><p>1225</p><p>CÁLCULO DA RENDA</p><p>MENSAL DO BENEFÍCIO</p><p>• Pensão por morte</p><p>• Quando há perda da qualidade de dependente,</p><p>por exemplo, o filho atinge 21 anos, as cotas por</p><p>dependente cessarão e não serão reversíveis</p><p>aos demais dependentes, preservado o valor de</p><p>cem por cento da pensão por morte, quando o</p><p>número de dependentes remanescente for igual</p><p>ou superior a cinco.</p><p>1226</p><p>CÁLCULO DA RENDA MENSAL DO</p><p>BENEFÍCIO</p><p>• Pensão por morte</p><p>• Na hipótese de haver dependente inválido ou com</p><p>deficiência intelectual, mental ou grave, o valor da</p><p>pensão por morte será equivalente a 100% do valor da</p><p>aposentadoria</p><p>de modo</p><p>compulsório, a partir do momento em que</p><p>exerçam atividade remunerada.</p><p>143</p><p>Segurados Facultativos</p><p>• São os que, apesar de não exercerem</p><p>atividade remunerada, desejam integrar o</p><p>sistema previdenciário.</p><p>144</p><p>SEGURADOS</p><p>OBRIGATÓRIOS</p><p>• São divididos em 5 espécies:</p><p>• Empregado</p><p>• Empregado doméstico</p><p>• Trabalhador avulso</p><p>• Contribuinte individual</p><p>• Segurado especial.</p><p>141 142</p><p>143 144</p><p>37</p><p>SEGURADOS EMPREGADOS</p><p>(parte 1)</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário</p><p>145 146</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• a) aquele que presta serviço de natureza</p><p>urbana ou rural à empresa, em caráter não</p><p>eventual, sob sua subordinação e mediante</p><p>remuneração, inclusive como diretor</p><p>empregado</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESGRANRIO – Técnico INSS) Antônio Walas, devido a sua</p><p>notória experiência no mercado financeiro, recebeu proposta</p><p>para ser diretor-empregado de um grande banco de</p><p>investimentos, com direito a participação direta nos resultados</p><p>da empresa. Caso Antônio aceite a proposta, sua inscrição no</p><p>Regime Geral da Previdência Social será:</p><p>• a) obrigatória, como empregado.</p><p>• b) obrigatória, como contribuinte individual.</p><p>• c) obrigatória, como segurado especial.</p><p>• d) facultativa, por ter deixado de ser segurado obrigatório.</p><p>• e) facultativa, como associado eleito para cargo de direção</p><p>remunerada.</p><p>147</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESGRANRIO – Técnico INSS) Antônio</p><p>Walas, devido a sua notória experiência no</p><p>mercado financeiro, recebeu proposta para ser</p><p>diretor-empregado de um grande banco de</p><p>investimentos, com direito a participação direta</p><p>nos resultados da empresa. Caso Antônio</p><p>aceite a proposta, sua inscrição no Regime</p><p>Geral da Previdência Social será:</p><p>148</p><p>145 146</p><p>147 148</p><p>38</p><p>QUESTÃO</p><p>• a) obrigatória, como empregado.</p><p>• b) obrigatória, como contribuinte individual.</p><p>• c) obrigatória, como segurado especial.</p><p>• d) facultativa, por ter deixado de ser segurado</p><p>obrigatório.</p><p>• e) facultativa, como associado eleito para cargo</p><p>de direção remunerada.</p><p>149 150</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• b) aquele que, contratado por empresa de</p><p>trabalho temporário, definida em legislação</p><p>específica, presta serviço para atender a</p><p>necessidade transitória de substituição de</p><p>pessoal regular e permanente ou a acréscimo</p><p>extraordinário de serviços de outras empresas ;</p><p>151</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• O contrato temporário:</p><p>• é prestado por uma empresa de locação de</p><p>mão de obra temporária, urbana, cujo tomador</p><p>é uma outra empresa que necessita de</p><p>determinado tipo de serviço profissional, por</p><p>prazo não superior a 180 dias, consecutivos ou</p><p>não, podendo ser prorrogado por até 90 dias,</p><p>consecutivos ou não.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>152</p><p>149 150</p><p>151 152</p><p>39</p><p>SEGURADOS EMPREGADOS</p><p>(parte 2)</p><p>Aula 17</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 153 154</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e</p><p>contratado no Brasil para trabalhar como</p><p>empregado em sucursal ou agência de</p><p>empresa nacional no exterior</p><p>155</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• d) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e</p><p>contratado no Brasil para trabalhar como</p><p>empregado em empresa domiciliada no</p><p>exterior, cuja maioria do capital votante</p><p>pertença a empresa brasileira de capital</p><p>nacional</p><p>156</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - 2.015 - AGU - Advogado da União)</p><p>Situação hipotética: Howard, cidadão norte-</p><p>americano, domiciliado no Brasil, foi aqui contratado</p><p>pela empresa brasileira X, para trabalhar, por tempo</p><p>indeterminado, em sua filial situada no Canadá. A</p><p>maior parte do capital votante dessa filial canadense</p><p>é da empresa X, constituída sob as leis brasileiras e</p><p>com sede e administração no</p><p>Brasil. Assertiva: Nessa situação, Howard deverá</p><p>estar, necessariamente, vinculado ao RGPS como</p><p>segurado empregado.</p><p>153 154</p><p>155 156</p><p>40</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direito Previdenciário</p><p>157</p><p>SEGURADOS EMPREGADOS</p><p>(parte 3)</p><p>Aula 18</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 158</p><p>159</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• e) aquele que presta serviço no Brasil a missão</p><p>diplomática ou a repartição consular de carreira</p><p>estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou</p><p>a membros dessas missões e repartições,</p><p>excluídos o não-brasileiro sem residência</p><p>permanente no Brasil e o brasileiro amparado</p><p>pela legislação previdenciária do país da</p><p>respectiva missão diplomática ou repartição</p><p>consular</p><p>160</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – Auditor Governamental – CGE-PI –</p><p>2015) A pessoa física que presta serviço no</p><p>Brasil a missão diplomática ou a repartição</p><p>consular de carreira estrangeira e a órgãos a</p><p>elas subordinados é segurada obrigatória da</p><p>previdência social, na qualidade de</p><p>empregado.</p><p>157 158</p><p>159 160</p><p>41</p><p>161</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• f) o brasileiro civil que trabalha para a União, no</p><p>exterior, em organismos oficiais brasileiros ou</p><p>internacionais dos quais o Brasil seja membro</p><p>efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado,</p><p>salvo se segurado na forma da legislação</p><p>vigente do país do domicílio</p><p>162</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• g) o brasileiro civil que presta serviços à União</p><p>no exterior, em repartições governamentais</p><p>brasileiras, lá domiciliado e contratado,</p><p>inclusive o auxiliar local de que tratam os arts.</p><p>56 e 57 da Lei no 11.440, de 29 de dezembro</p><p>de 2006, este desde que, em razão de</p><p>proibição legal, não possa filiar-se ao sistema</p><p>previdenciário local;</p><p>163</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• h) o bolsista e o estagiário que prestam</p><p>serviços a empresa, em desacordo com a Lei</p><p>no 11.788/2008</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>164</p><p>161 162</p><p>163 164</p><p>42</p><p>SEGURADOS EMPREGADOS</p><p>(parte 4)</p><p>Aula 19</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 165 166</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• i) o servidor da União, estado, Distrito Federal</p><p>ou município, incluídas suas autarquias e</p><p>fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo</p><p>em comissão declarado em lei de livre</p><p>nomeação e exoneração;</p><p>167</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou</p><p>Município, bem como o das respectivas</p><p>autarquias e fundações, ocupante de cargo</p><p>efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja</p><p>amparado por regime próprio de Previdência</p><p>Social;</p><p>168</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• l) o servidor contratado pela União, Estado,</p><p>Distrito Federal ou Município, bem como pelas</p><p>respectivas autarquias e fundações, por tempo</p><p>determinado, para atender à necessidade</p><p>temporária de excepcional interesse público,</p><p>nos termos do inciso IX do art. 37 da</p><p>Constituição Federal;</p><p>165 166</p><p>167 168</p><p>43</p><p>169</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• m) o servidor da União, Estado, Distrito Federal</p><p>ou Município, incluídas suas autarquias e</p><p>fundações, ocupante de emprego público;</p><p>170</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• n) A alínea n do art. 9o do RPS foi revogada</p><p>pelo Decreto no 3.265, de 29.11.1999.</p><p>• o) o escrevente e o auxiliar contratados por</p><p>titular de serviços notariais e de registro a partir</p><p>de 21 de novembro de 1994, bem como aquele</p><p>que optou pelo Regime Geral de Previdência</p><p>Social, em conformidade com a Lei no 8.935,</p><p>de 18 de novembro de 1994;</p><p>171</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• p) o exercente de mandato eletivo federal,</p><p>estadual ou municipal, desde que não</p><p>vinculado a regime próprio de Previdência</p><p>Social;</p><p>172</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - Defensoria Pública da União -</p><p>Analista Técnico) O deputado estadual que</p><p>não tem vínculo com regime próprio de</p><p>previdência social é considerado segurado</p><p>obrigatório do regime geral de previdência</p><p>social, e, nessa condição, está obrigado a</p><p>contribuir para esse regime de previdência.</p><p>169 170</p><p>171 172</p><p>44</p><p>173</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• q) o empregado de organismo oficial</p><p>internacional ou estrangeiro em funcionamento</p><p>no Brasil, salvo quando coberto por regime</p><p>próprio de Previdência Social;</p><p>174</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• r) o trabalhador rural contratado por produtor</p><p>rural pessoa física, na forma do art. 14-A da</p><p>Lei no 5.889, de 8 de junho de 1973, para o</p><p>exercício de atividades de natureza temporária</p><p>por prazo não superior a dois meses dentro do</p><p>período de um ano.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>175</p><p>SEGURADOS EMPREGADOS</p><p>(parte 5)</p><p>Aula 20</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 176</p><p>173 174</p><p>175 176</p><p>45</p><p>177</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• II - o aprendiz, maior de 14 (quatorze) e menor</p><p>de 24 (vinte e quatro) anos, ressalvada a</p><p>pessoa com deficiência, à qual não se aplica o</p><p>limite máximo de idade, conforme disposto no</p><p>art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho</p><p>(CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de</p><p>1º de maio de 1943, com a redação dada pela</p><p>Lei nº 11.180, de 23 de setembro de 2005.</p><p>178</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• III - o empregado de conselho, de ordem</p><p>ou de autarquia de fiscalização do</p><p>exercício de atividade profissional;</p><p>179</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• V - o trabalhador contratado no exterior</p><p>para trabalhar no Brasil em empresa</p><p>constituída e funcionando em território</p><p>nacional segundo as leis brasileiras, ainda</p><p>que com salário estipulado em moeda</p><p>estrangeira, salvo se amparado pela</p><p>previdência social de seu país de origem,</p><p>observado o disposto nos acordos</p><p>internacionais porventura existentes. 180</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• XXIII - o contratado por titular de serventia da</p><p>justiça, sob o regime da legislação trabalhista.</p><p>177 178</p><p>179 180</p><p>46</p><p>181</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009</p><p>• XXIV - o atleta não-profissional em formação</p><p>contratado em desacordo com a Lei nº 9.615,</p><p>de 24 de março de 1998, com as alterações da</p><p>Lei nº 10.672, de 15 de maio de 2003 .</p><p>182</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009</p><p>• XXV - o médico-residente ou o residente em</p><p>área profissional da saúde que presta serviços</p><p>em desacordo, respectivamente, com a Lei</p><p>nº 6.932, de 7 de julho de 1981.</p><p>183</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• XXVI - o médico ou o profissional da</p><p>saúde, plantonista, independentemente</p><p>da área de atuação, do local de</p><p>permanência ou da forma de</p><p>remuneração.</p><p>184</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - Auditor Fiscal da Previdência Socia) Célio</p><p>é médico, clínico geral, e trabalha como plantonista</p><p>nos prontos-socorros do Hospitais São Carlos e São</p><p>Tomé, empresas distintas, no período de 0 h às 6 h,</p><p>duas vezes por semana em cada estabelecimento. O</p><p>acerto financeiro e a freqüência são controlados por</p><p>meio de uma planilha que apresenta, inclusive, um</p><p>resumo sucinto quanto às ocorrências do plantão e</p><p>os procedimentos adotados. Nessa situação, Célio,</p><p>profissional liberal, é segurado da previdência social</p><p>na qualidade de empregado.</p><p>181 182</p><p>183 184</p><p>47</p><p>185</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• XXVIII - o treinador profissional de</p><p>futebol, independentemente de acordos</p><p>firmados, nos termos da Lei nº 8.650, de</p><p>1993.</p><p>186</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• XXIX - o agente comunitário de saúde</p><p>com vínculo direto com o poder público</p><p>local. (desde que não seja titular de cargo</p><p>efetivo amparado por RPPS).</p><p>187</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>Empregado:</p><p>• IN RFB 971/2009. Art. 6o</p><p>• XXXII - o trabalhador contratado mediante</p><p>contrato de trabalho intermitente, na forma</p><p>prevista no art. 452-A da CLT.</p><p>• (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB</p><p>nº 1867, de 25 de janeiro de 2019)</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direito Previdenciário</p><p>188</p><p>185 186</p><p>187 188</p><p>48</p><p>EMPREGADO DOMÉSTICO</p><p>Aula 21</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 189 190</p><p>SEGURADOS</p><p>OBRIGATÓRIOS</p><p>• São divididos em 5 espécies:</p><p>• Empregado</p><p>• Empregado doméstico</p><p>• Trabalhador avulso</p><p>• Contribuinte individual</p><p>• Segurado especial.</p><p>191</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• EMPREGADO DOMÉSTICO:</p><p>• aquele que presta serviço de natureza</p><p>contínua, mediante remuneração, a pessoa ou</p><p>família, no âmbito residencial desta, em</p><p>atividade sem fins lucrativos</p><p>192</p><p>QUESTÕES</p><p>• (CESPE - INSS - Técnico do Seguro Social -</p><p>2016) Situação hipotética: João exerce</p><p>atividade econômica com finalidade lucrativa na</p><p>sua própria residência. Recentemente, ele</p><p>contratou Maria para fazer a limpeza de sua</p><p>residência, de forma habitual e remunerada, e,</p><p>inclusive, atender clientes. Assertiva: Nessa</p><p>situação, João será considerado empregador</p><p>doméstico com relação aos serviços prestados</p><p>por Maria.</p><p>189 190</p><p>191 192</p><p>49</p><p>193</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Técnico da Receita Federal – 2006) Segundo a consolidação administrativa</p><p>das normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições</p><p>sociais administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária – SRP, deve</p><p>contribuir obrigatoriamente na qualidade de “segurado empregado”:</p><p>• ( ) o diretor empregado que seja promovido para cargo de direção de sociedade</p><p>anônima, mantendo as características inerentes à relação de trabalho?</p><p>• ( ) o trabalhador contratado em tempo certo, por empresa de trabalho temporário?</p><p>• ( ) aquele que presta serviços de natureza contínua, mediante remuneração, à</p><p>pessoa,</p><p>• à família ou à entidade familiar, no âmbito residencial desta, em atividade sem fins</p><p>lucrativos?</p><p>• a) Sim, sim, sim.</p><p>• b) Sim, não, não.</p><p>• c) Sim, não, sim.</p><p>• d) Sim, sim, não.</p><p>• e) Não, não, não.</p><p>194</p><p>QUESTÕES</p><p>• (ESAF – Técnico da Receita Federal – 2006) Segundo a</p><p>consolidação administrativa das normas gerais de tributação</p><p>previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais</p><p>administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária –</p><p>SRP, deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de</p><p>“segurado empregado”:</p><p>• ( ) o diretor empregado que seja promovido para cargo de</p><p>direção de sociedade anônima, mantendo as características</p><p>inerentes à relação de trabalho?</p><p>• ( ) o trabalhador contratado em tempo certo, por empresa de</p><p>trabalho temporário?</p><p>• ( ) aquele que presta serviços de natureza contínua, mediante</p><p>remuneração, à pessoa, à família ou à entidade familiar, no</p><p>âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos?</p><p>195</p><p>QUESTÕES</p><p>• a) Sim, sim, sim.</p><p>• b) Sim, não, não.</p><p>• c) Sim, não, sim.</p><p>• d) Sim, sim, não.</p><p>• e) Não, não, não.</p><p>196</p><p>QUESTÕES</p><p>• (Técnico INSS) Carlos Afonso foi contratado pela</p><p>esposa de um fazendeiro para ser seu motorista. Sua</p><p>função é transportá-la da propriedade rural onde mora</p><p>para os locais que ela desejar, cumprindo jornada</p><p>diária de 6 horas de trabalho, com uma folga semanal.</p><p>A inscrição de Carlos no Regime Geral de Previdência</p><p>Social será obrigatória, na qualidade de:</p><p>• a) empregado.</p><p>• b) trabalhador avulso.</p><p>• c) segurado especial.</p><p>• d) contribuinte individual.</p><p>• e) empregado doméstico.</p><p>193 194</p><p>195 196</p><p>50</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>197</p><p>TRABALHADOR AVULSO</p><p>Aula 22</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 198</p><p>199</p><p>SEGURADOS</p><p>OBRIGATÓRIOS</p><p>• São divididos em 5 espécies:</p><p>• Empregado</p><p>• Empregado doméstico</p><p>• Trabalhador avulso</p><p>• Contribuinte individual</p><p>• Segurado especial.</p><p>200</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios</p><p>• TRABALHADOR AVULSO</p><p>• quem presta, a diversas empresas, sem vínculo</p><p>empregatício, serviço de natureza urbana ou</p><p>rural definidos no Regulamento (definição da</p><p>Lei 8213/91, art. 11, inc VI)</p><p>197 198</p><p>199 200</p><p>51</p><p>201</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios</p><p>• TRABALHADOR AVULSO</p><p>• aquele que, sindicalizado ou não, presta</p><p>serviço de natureza urbana ou rural, a diversas</p><p>empresas, sem vínculo empregatício, com a</p><p>intermediação obrigatória do órgão gestor de</p><p>mão-de-obra (OGMO), ou do sindicato da</p><p>categoria. (definição Decreto 3.048/99)</p><p>• Ex.: Trabalhador Portuário.</p><p>202</p><p>Segurados Obrigatórios:</p><p>Trabalhador Avulso:</p><p>• a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia,</p><p>estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de</p><p>embarcação e bloco;</p><p>b) o</p><p>trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer</p><p>natureza, inclusive carvão e minério;</p><p>c) o trabalhador em alvarenga (embarcação para carga e</p><p>descarga de navios);</p><p>d) o amarrador de embarcação;</p><p>e) o ensacador de café, cacau, sal e similares;</p><p>f ) o trabalhador na indústria de extração de sal;</p><p>g) o carregador de bagagem em porto;</p><p>h) o prático de barra em porto;</p><p>i ) o guindasteiro; e</p><p>j) o classificador, o movimentador e o empacotador de</p><p>mercadorias em portos</p><p>203</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – AFRFB – adaptada) Não é filiado obrigatório ao RGPS, na</p><p>qualidade de segurado empregado,</p><p>• a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em</p><p>caráter não eventual, com subordinação e mediante remuneração.</p><p>• b) o contratado em caráter permanente em Conselho, Ordem ou autarquia</p><p>de fiscalização</p><p>• do exercício de atividade profissional.</p><p>• c) o aprendiz, maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos,</p><p>ressalvado o portador de deficiência, ao qual não se aplica o limite máximo</p><p>de idade, sujeito à formação técnica profissional metódica, sob a</p><p>orientação de entidade qualificada.</p><p>• d) o trabalhador temporário contratado por empresa de trabalho temporário</p><p>para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal</p><p>regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços.</p><p>• e) o carregador de bagagem em porto, que presta serviços sem</p><p>subordinação nem horário fixo, mas sob remuneração, a diversos, com a</p><p>intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou OGMO. 204</p><p>QUESTÃO</p><p>• (ESAF – Auditor Fiscal da RFB - adaptado) Não é</p><p>filiado obrigatório ao RGPS, na qualidade de</p><p>segurado empregado,</p><p>• a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou</p><p>rural à empresa, em caráter não-eventual, com</p><p>subordinação e mediante remuneração.</p><p>• b) o contratado em caráter permanente em</p><p>Conselho, Ordem ou autarquia de fiscalização do</p><p>exercício de atividade profissional.</p><p>201 202</p><p>203 204</p><p>52</p><p>205</p><p>QUESTÃO</p><p>• c) o aprendiz, maior de quatorze e menor de vinte e</p><p>quatro anos, ressalvado o portador de deficiência, ao</p><p>qual não se aplica o limite máximo de idade, sujeito à</p><p>formação técnica-profissional metódica, sob a</p><p>orientação de entidade qualificada.</p><p>• d) o trabalhador temporário contratado por empresa</p><p>de trabalho temporário para atender à necessidade</p><p>transitória de substituição de seu pessoal regular e</p><p>permanente ou a acréscimo extraordinário de</p><p>serviços.</p><p>206</p><p>QUESTÃO</p><p>• e) o carregador de bagagem em porto, que presta</p><p>serviços sem subordinação nem horário fixo, mas</p><p>sob remuneração, a diversos, com a intermediação</p><p>obrigatória do sindicato da categoria ou OGMO.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direito Previdenciário</p><p>Editora Atualizar</p><p>207</p><p>SEGURADO ESPECIAL</p><p>Aula 23</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 208</p><p>205 206</p><p>207 208</p><p>53</p><p>209</p><p>SEGURADOS</p><p>OBRIGATÓRIOS</p><p>• São divididos em 5 espécies:</p><p>• Empregado</p><p>• Empregado doméstico</p><p>• Trabalhador avulso</p><p>• Segurado Especial</p><p>• Contribuinte Individual.</p><p>210</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A pessoa física residente no imóvel rural ou em</p><p>aglomerado urbano ou rural próximo a ele que,</p><p>individualmente ou em regime de economia</p><p>familiar, ainda que com o auxílio eventual de</p><p>terceiros a título de mútua colaboração, na</p><p>condição de:</p><p>211</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• a) produtor, seja proprietário, usufrutuário,</p><p>possuidor, assentado, parceiro ou meeiro</p><p>outorgados, comodatário ou arrendatário rurais,</p><p>que explore atividade:</p><p>• 1. agropecuária em área de até 4 (quatro)</p><p>módulos fiscais; ou</p><p>• 2. de seringueiro ou extrativista vegetal que</p><p>exerça atividades de extrativismo e faça dessas</p><p>atividades o principal meio de vida.</p><p>212</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• b) pescador artesanal ou a este assemelhado,</p><p>que faça da pesca profissão habitual ou</p><p>principal meio de vida.</p><p>209 210</p><p>211 212</p><p>54</p><p>213</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• RPS, Art. 9º, § 14. Considera-se pescador artesanal</p><p>aquele que, individualmente ou em regime de</p><p>economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual</p><p>ou meio principal de vida, desde que:</p><p>• I - não utilize embarcação;</p><p>• II - utilize embarcação de pequeno porte, nos termos</p><p>da Lei nº 11.959/09. (quando possui arqueação bruta</p><p>igual ou menor que 20)</p><p>• (Obs.: Redação dada pelo Decreto nº 8.424/15).</p><p>214</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• RPS, Art. 9º, § 14-A. Considera-se</p><p>assemelhado ao pescador artesanal aquele</p><p>que realiza atividade de apoio à pesca</p><p>artesanal, exercendo trabalhos de confecção e</p><p>de reparos de artes e petrechos de pesca e de</p><p>reparos em embarcações de pequeno porte ou</p><p>atuando no processamento do produto da</p><p>pesca artesanal.</p><p>215</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A legislação entende como regime de</p><p>economia familiar a atividade em que o</p><p>trabalho dos membros da família é</p><p>indispensável à própria subsistência e ao</p><p>desenvolvimento socioeconômico do núcleo</p><p>familiar e é exercido em condições de mútua</p><p>dependência e colaboração, sem a utilização</p><p>de empregados permanentes.</p><p>216</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - 2016 - INSS - Técnico do Seguro</p><p>Social) O pescador que exerça essa atividade</p><p>como principal meio de vida é considerado</p><p>segurado especial mesmo que tenha</p><p>empregados permanentes.</p><p>213 214</p><p>215 216</p><p>55</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>217</p><p>SEGURADO ESPECIAL</p><p>(parte 2)</p><p>Aula 24</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 218</p><p>219</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados</p><p>contratados por prazo determinado ou trabalhador</p><p>contribuinte individual, em épocas de safra, à razão</p><p>de no máximo 120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano</p><p>civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda,</p><p>por tempo equivalente em horas de trabalho.</p><p>• A interpretação que se dá a este dispositivo legal é</p><p>que pode ser contratado trabalhador, mas no máximo</p><p>por 120 dias por ano proprcionalmente.</p><p>220</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• Segundo o art. 9º, parágrafo 8º do RPS:</p><p>• “não se considera segurado especial o</p><p>membro do grupo familiar que possui outra</p><p>fonte de rendimento”.</p><p>217 218</p><p>219 220</p><p>56</p><p>221</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• Entretanto, há algumas exceções a esta regra,</p><p>em que, este tipo de segurado continuará</p><p>sendo especial, conforme veremos a seguir.</p><p>222</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A - Não descaracteriza a condição de</p><p>segurado especial:</p><p>• I – a outorga, por meio de contrato escrito</p><p>de parceria, meação ou comodato, de até 50%</p><p>(cinqüenta por cento) de imóvel rural cuja área</p><p>total não seja superior a 4 (quatro) módulos</p><p>fiscais, desde que outorgante e outorgado</p><p>continuem a exercer a respectiva atividade,</p><p>individualmente ou em regime de economia</p><p>familiar;</p><p>223</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A - Não descaracteriza a condição de segurado</p><p>especial:</p><p>• II – a exploração da atividade turística da propriedade</p><p>rural, inclusive com hospedagem, por não mais de</p><p>120 (cento e vinte) dias ao ano;</p><p>• III – a participação em plano de previdência</p><p>complementar instituído por entidade classista a que</p><p>seja associado, em razão da condição de trabalhador</p><p>rural ou de produtor rural em regime de economia</p><p>familiar; 224</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A - Não descaracteriza a condição de</p><p>segurado especial:</p><p>• IV – ser beneficiário ou fazer parte de grupo</p><p>familiar que tem algum componente que seja</p><p>beneficiário de programa assistencial oficial de</p><p>governo;</p><p>• V – a utilização pelo próprio grupo familiar, na</p><p>exploração da atividade, de processo de</p><p>beneficiamento ou industrialização artesanal; e</p><p>221 222</p><p>223 224</p><p>57</p><p>225</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• A - Não descaracteriza a condição de</p><p>segurado especial:</p><p>• VI – a associação em cooperativa agropecuária</p><p>ou de crédito rural; e</p><p>• VII - a incidência do Imposto Sobre Produtos</p><p>Industrializados - IPI sobre o produto das</p><p>atividades desenvolvidas</p><p>nos termos do § 12.</p><p>226</p><p>Segurados Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• § 12. A participação do segurado especial em</p><p>sociedade empresária, em sociedade simples, como</p><p>empresário individual ou como titular de empresa</p><p>individual de responsabilidade limitada de objeto ou</p><p>âmbito agrícola, agroindustrial ou agroturístico,</p><p>considerada microempresa nos termos da Lei</p><p>Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006,</p><p>não o exclui de tal categoria previdenciária, desde</p><p>que, mantido o exercício da sua atividade rural na</p><p>forma do inciso VII do caput e do § 1o, a pessoa</p><p>jurídica componha-se apenas de segurados de igual</p><p>natureza e sedie-se no mesmo Município ou em</p><p>Município limítrofe àquele em que eles desenvolvam</p><p>suas atividades.</p><p>227</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – TRT-CE – Analista Judiciário – 2017)</p><p>Assinale a opção correspondente a ocorrência que</p><p>implica a perda, pelo contribuinte, da condição de</p><p>segurado especial da previdência social.</p><p>• a) participar de plano de previdência complementar</p><p>• b) explorar atividade turística na propriedade rural</p><p>em caráter permanente</p><p>• c) ser beneficiário de programa assistencial oficial</p><p>de governo</p><p>• d) outorgar a outrem até um terço da área do imóvel</p><p>rural de sua propriedade</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>228</p><p>225 226</p><p>227 228</p><p>58</p><p>SEGURADO ESPECIAL</p><p>(parte 3)</p><p>Aula 25</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 229 230</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• B - Não é segurado especial o membro de</p><p>grupo familiar que possuir outra fonte de</p><p>rendimento, exceto se decorrente de:</p><p>• I – benefício de pensão por morte, auxílio-</p><p>acidente ou auxílio-reclusão, cujo valor não</p><p>supere o do menor benefício de prestação</p><p>continuada da Previdência Social;</p><p>• II – benefício previdenciário pela participação</p><p>em plano de previdência complementar;</p><p>231</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• B - Não é segurado especial o membro de grupo</p><p>familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto</p><p>se decorrente de:</p><p>• III – exercício de atividade remunerada em período de</p><p>entressafra ou do defeso, não superior a 120 (cento e</p><p>vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil;</p><p>• IV – exercício de mandato eletivo de dirigente sindical</p><p>de organização da categoria de trabalhadores rurais;</p><p>232</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• B - Não é segurado especial o membro de grupo</p><p>familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto</p><p>se decorrente de:</p><p>• V – exercício de mandato de vereador do município</p><p>onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de</p><p>cooperativa rural constituída exclusivamente por</p><p>segurados especiais;</p><p>• VI – parceria ou meação outorgada na forma e</p><p>condições estabelecidas no inciso I do item “A”</p><p>acima;</p><p>229 230</p><p>231 232</p><p>59</p><p>233</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• B - Não é segurado especial o membro de grupo</p><p>familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto</p><p>se decorrente de:</p><p>• VII – atividade artesanal desenvolvida com matéria-</p><p>prima produzida pelo respectivo grupo familiar,</p><p>podendo ser utilizada matéria-prima de outra origem,</p><p>desde que a renda mensal obtida na atividade não</p><p>exceda ao menor benefício de prestação continuada</p><p>da Previdência Social; e</p><p>• VIII – atividade artística, desde que em valor mensal</p><p>inferior ao menor benefício de prestação continuada</p><p>da Previdência Social. 234</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• O segurado especial fica excluído dessa categoria:</p><p>• I – a contar do primeiro dia do mês em que:</p><p>• a) deixar de satisfazer as condições</p><p>estabelecidas pela legislação previdenciária, sem</p><p>prejuízo da manutenção da qualidade do segurado,</p><p>como disposto no art. 15 da Lei no 8.213/1991, ou</p><p>exceder os 50% da outorga, por meio de contrato</p><p>escrito de parceria, meação ou comodato de imóvel</p><p>rural cuja área total não seja superior a 4 (quatro)</p><p>módulos fiscais, como tratado no item I da letra “A”</p><p>acima.</p><p>235</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• O segurado especial fica excluído dessa categoria:</p><p>• I – a contar do primeiro dia do mês em que:</p><p>• b) enquadrar-se em qualquer outra categoria de</p><p>segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência</p><p>Social, ressalvado os casos permitidos pela legislação</p><p>previdenciária, dispostos no nos itens III, V, VII e VIII</p><p>da letra “B” acima; e</p><p>• c) tornar-se segurado obrigatório de outro regime</p><p>previdenciário;</p><p>236</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• O segurado especial fica excluído dessa</p><p>categoria:</p><p>• I – a contar do primeiro dia do mês em que:</p><p>• participar de sociedade empresária, de</p><p>sociedade simples, como empresário individual</p><p>ou como titular de empresa individual de</p><p>responsabilidade limitada em desacordo com</p><p>as limitações impostas pelo § 14 deste artigo</p><p>233 234</p><p>235 236</p><p>60</p><p>237</p><p>Segurados</p><p>Obrigatórios:</p><p>• Segurado ESPECIAL:</p><p>• O segurado especial fica excluído dessa categoria:</p><p>• II – a contar do primeiro dia do mês subseqüente ao</p><p>da ocorrência, quando o grupo familiar a que pertence</p><p>exceder o limite de:</p><p>• a) utilização de trabalhadores, à razão de no máximo</p><p>120 (cento e vinte) pessoas/dia no ano civil;</p><p>• b) 120 dias em atividade remunerada em período de</p><p>entressafra ou do defeso conforme estabelecido</p><p>acima no item III da letra “B”, acima ; e</p><p>• c) 120 dias de hospedagem a que se refere o item II</p><p>da letra “A”, acima.</p><p>238</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE – INSS – Técnico do Seguro Social)</p><p>Claudionor tem uma pequena lavoura de feijão</p><p>em seu sítio e exerce sua atividade rural</p><p>apenas com o auxílio da família. Dos seus</p><p>filhos, somente Aparecida trabalha fora do sítio.</p><p>Embora ajude diariamente na manutenção da</p><p>plantação, Aparecida também exerce atividade</p><p>remunerada no grupo escolar próximo à</p><p>propriedade da família. Nessa situação,</p><p>Claudionor e toda a sua família são segurados</p><p>especiais da previdência social.</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>239</p><p>CONTRIBUINTE INDIVIDUAL</p><p>(parte 1)</p><p>Aula 26</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>Direto Previdenciário 240</p><p>237 238</p><p>239 240</p><p>61</p><p>241</p><p>SEGURADOS</p><p>OBRIGATÓRIOS</p><p>• São divididos em 5 espécies:</p><p>• Empregado</p><p>• Empregado doméstico</p><p>• Trabalhador avulso</p><p>• Segurado Especial</p><p>• Contribuinte individual.</p><p>242</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• É espécie genérica,ampla, comportando</p><p>trabalhadores muito distintos entre si, mas com</p><p>algo em comum: nenhum deles enquadra-se</p><p>nas situações anteriores.</p><p>243</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• Criada pela lei 9876/99, a qual reuniu 3</p><p>categorias:</p><p>• 1- empresário</p><p>• 2- autônomo</p><p>• 3- equiparado a autônomo.</p><p>244</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL (Lei 8212;91):</p><p>• A- a pessoa física, proprietária ou não, que</p><p>explora atividade agropecuária, a qualquer</p><p>título, em caráter permanente ou temporário,</p><p>em área superior a 4 (quatro) módulos fiscais;</p><p>ou, quando em área igual ou inferior a 4</p><p>(quatro) módulos fiscais ou atividade pesqueira,</p><p>com auxílio de empregados ou por intermédio</p><p>de prepostos.</p><p>241 242</p><p>243 244</p><p>62</p><p>245</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• Obs.: Quando o segurado especial é excluído</p><p>desta categoria, em regra, tornar-se-á</p><p>contribuinte individual.</p><p>246</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• b- a pessoa física, proprietária ou não, que</p><p>explora atividade de extração mineral - garimpo</p><p>-, em caráter permanente ou temporário,</p><p>diretamente ou por intermédio de prepostos,</p><p>com ou sem o auxílio de empregados,</p><p>utilizados a qualquer título, ainda que de forma</p><p>não contínua</p><p>247</p><p>Segurado Obrigatório:</p><p>• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL:</p><p>• c- o ministro de confissão religiosa e o membro</p><p>de instituto de vida consagrada, de</p><p>congregação ou de ordem religiosa</p><p>248</p><p>QUESTÃO</p><p>• (CESPE - 2016 - INSS - Técnico do Seguro</p><p>Social) Pastor evangélico que atue</p><p>exclusivamente em sua atividade religiosa é</p><p>considerado segurado facultativo do RGPS.</p><p>245 246</p><p>247 248</p><p>63</p><p>MUITO OBRIGADO!</p><p>Inscreva-se em meu canal!</p><p>Compartilhe!</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p><p>249</p><p>CONTRIBUINTE INDIVIDUAL</p><p>(parte 2)</p><p>Aula 27</p><p>Prof. Eduardo Tanaka</p>

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