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<p>MODALIDADE EAD - SEMIPRESENCIAL 2° SEMESTRE BIOMEDICINA/2024</p><p>Ariane Correa Vaz</p><p>RA 3775138002</p><p>RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO</p><p>RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO</p><p>Trabalho aula prática laboratório virtual, relatório de testes concluídos,</p><p>para Faculdade Anhanguera, 2°semestre Biomedicina/2024 Introdução à Biologia Celular e do Desenvolvimento.</p><p>orientador: Professora Flavia Soares Lassie</p><p>SUMÁRIO</p><p>· CONHECENDO O MICROSCÓPIO ........................................................4</p><p>· CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES.....................................6</p><p>>PROCARIONTES</p><p>>EUCARIONTES</p><p>· DIFERENÇA DNA E RNA.........................................................................7</p><p>· CONCLUSÃO DNA/RNA...........................................................................8</p><p>· RELATÓRIO EXPERIMENTO EXTRAÇÃO DNA DO MORANGO...........8</p><p>>EXPERIMENTO</p><p>· TIPAGEM SANGUÍNEA...........................................................................10</p><p>>EXPERIMENTO</p><p>>PROVA REVERSA</p><p>>CONCLUSÃO</p><p>· QUESTÕES ............................................................................................11</p><p>· MINHA EXPERIÊNCIA CONCLUSÃO FINAL.........................................12</p><p>CONHECENDO O MICROSCÓPIO</p><p>É instrumento que possui lentes especiais destinadas a ampliar a visualização de um determinado objeto de tamanho reduzido que dificilmente seria possível a observação a olho nu.</p><p>Existem dois tipos de microscópio: Microscópio Óptico (MO) e o Microscópio Eletrônico (ME). Onde sua característica mais importante é seu poder de ampliação.</p><p>A diferença é que no Microscópio Eletrônico não utiliza luz, mais feixes de elétrons, não se encontra lentes de cristal e sim bobinas chamadas de lentes eletromagnéticas.</p><p>Partes do MO: oculares, tubos, revólver, objetiva, macrométrico, micrométrico, braço, fonte de luz, diafragma, condensador, charriot e platina.</p><p>A imagem do objeto é formada quando a luz que incide sobre o condensador, atravessa o objeto e é encaminhado para o canhão de lentes convergentes, formado pela objetiva e ocular. Quando o feixe luminoso atinge e lente objetiva, forma-se uma imagem intermediária e aumentada do objeto.</p><p>O MO é utilizado para observar células mortas ou vivas (preferencial após fixação e coloração), cujas medidas encontram-se abaixo de 0,1 mm.</p><p>Como manusear o microscópio:</p><p>1. Selecionar a objetiva de menor aumento e baixar a platina completamente. Se o microscópio foi utilizado corretamente anteriormente, deve estar nesta posição.</p><p>2. Colocar a lâmina com o objeto a ser visualizado sobre a platina e travar com a pinça.</p><p>3. Começar a visualização com a objetiva de menor aumento.</p><p>4. Realização do enfoque.</p><p>a. Aproximar o máximo possível a lente do objeto a ser visualizado através do ajuste macrométrico. Esse deve ser feito sem olhar diretamente pela ocular, para evitar possíveis danos ao objeto ou a própria lente.</p><p>b. Olhando através da ocular, comece a aproximar a amostra da objetiva até que consiga ter uma visualização nítida, com o ajuste micrométrico realizar o enfoque fino.</p><p>5. Mude para objetiva seguinte. A imagem deve estar quase focada, se necessário gire o micrométrico para melhorar o enfoque fino. Se ao trocar de objetiva o objeto sumir completamente, é preferível voltar a objetiva anterior e refazer os passos do item 3. A objetiva de 40X foca muito próximo da amostra e com isso pode vir a causar acidentes: como contaminar a lente com a amostra em análise se negligenciado as precauções anteriores ou manchar a lente com o óleo de imersão se a objetiva de 100X já foi utilizada.</p><p>6. Utilizar a objetiva com óleo de imersão:</p><p>A. Baixe totalmente a platina.</p><p>B. Suba totalmente o condensador para visualizar o círculo de luz que indica a zona que irá visualizar e onde irá colocar o óleo de imersão.</p><p>C. Gire o revólver até a objetiva de imersão deixando entre a objetiva de 40X e 100X.</p><p>D. Coloque uma gota de óleo de imersão sobre o círculo de luz.</p><p>E. Termine de girar o revólver, suavemente, até a objetiva de imersão (100X).</p><p>F. Olhando diretamente na objetiva, suba a platina lentamente até que a gota de óleo toque a lente. Neste momento é possível notar a gota cobrindo a lente.</p><p>G. Com auxílio do ajuste micrométrico, enfocar a amostra cuidadosamente. A distância de trabalho entre a objetiva e a lâmina é mínimo, menor que a distância da objetiva de 40X, por isso o risco de acidente é muito grande.</p><p>H. Uma vez colocado o óleo de imersão sobre a amostra, não pode retornar a objetiva de 40X, pois a lente pode vir a ficar manchada. Por tanto, se deseja focar outra área é necessário baixar a platina e repetir o processo desde o passo 3.</p><p>I. Uma vez finalizada a visualização da amostra deve-se baixar a platina e colocar o revólver com na posição da menor objetiva. Neste momento já pode retirar a lâmina da platina. Nunca retire a lâmina com a objetiva de imersão em posição de observação.</p><p>J. Limpar a objetiva com cuidado e fazendo uso de um papel especial para limpeza.</p><p>CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES</p><p>PROCARIONTES:</p><p>Células procariontes vêm do grego pro que significa "antes", e karyon que significa núcleo (antes do núcleo). Acredita-se que os primeiros seres fotossintetizantes responsáveis pelo acúmulo de oxigênio na superfície terrestre eram seres procariontes, as cianobactérias. Atualmente, esses seres ainda fazem parte da cadeia na base, como produtores.</p><p>Células procariontes apresenta ausência do núcleo, ausência de organelas membranosas, ausência de citoesqueleto, pequenas moléculas de DNA está em contato citoplasma (plasmídeos), mas específico no nucleóide, também chamado de cromossomo bacteriano, presença de Ribossomos menores e menos complexos. São unicelulares, ou seja, formado por uma única célula. Exemplo: bactérias, cianobactérias e arqueias (primitivo).</p><p>Estrutura de uma célula procarionte:</p><p>· Cápsula: reveste a célula externamente;</p><p>· Citoplasma: substância gelatinosa responsável por manter o formato da célula;</p><p>· DNA: carrega as informações genéticas da célula;</p><p>· Flagelo: possibilita a locomoção da célula;</p><p>· Membrana plasmática: controla a troca de substâncias da célula com o meio externo;</p><p>· Parede celular: confere forma à célula;</p><p>· Pilis: possibilita a fixação da bactéria ao meio;</p><p>· Ribossomo: estrutura responsável pela produção de proteínas.</p><p>EUCARIONTES:</p><p>Célula eucarionte vem do grego "eu" que significa verdadeiro, e karyon núcleo, ou seja, núcleo verdadeiro possui material genético envolvido com membrana nuclear. Presença de organelas membranosas, presença de Ribossomos maiores e mais complexos, presença de Citoesqueleto. Exemplo célula animal e vegetal.</p><p>Células eucariontes compõe boa parte dos organismos vivos presentes no planeta, sendo a presença dessas células, juntamente com a captação de energia para sobrevivência, reprodução, evolução de energia e resposta a estímulos, as principais características dos seres vivos.</p><p>Podemos concluir, portanto que as características comuns em ambas é que em todos os tipos celulares apresentam membrana plasmática, citoplasma e material genético, o qual pode ou não estar organizado no núcleo.</p><p>DIFERENÇA DNA E RNA</p><p>Este relatório descreve as principais diferenças entre as moléculas de DNA e RNA, a organização do material genético nas células procariontes e eucariontes.</p><p>Estrutura:</p><p>· DNA: Fita dupla em forma de hélice, açúcar desoxirribose. Sua função armazenamento de informações genéticas.</p><p>Bases Nitrogenadas: DNA: Adenina (A), Timina (T), Guanina (G), Citosina (C).</p><p>· RNA: Fita simples, açúcar ribose, sua função síntese de proteínas.</p><p>Bases Nitrogenadas: RNA: Adenina (A), Uracila (U), Guanina (G), Citosina.</p><p>7 principais diferenças entre DNA e RNA</p><p>CONCLUSÃO DNA/RNA</p><p>Este relatório apresentou as principais diferenças entre DNA e RNA, a organização do material genético em células procariontes e eucariontes, portanto que as características comuns em ambas é que em todos os tipos celulares apresentam</p><p>membrana plasmática, citoplasma e material genético, o qual pode ou não estar organizado no núcleo.</p><p>Essas informações são fundamentais para entender a base molecular da vida e os mecanismos de hereditariedade.</p><p>RELATÓRIO EXPERIMENTO EXTRAÇÃO DNA DO MORANGO</p><p>Ao entrar no laboratório virtual iniciamos o processo de higienização das mãos e utilizamos os paramentos necessários que se encontra no armário de Epi´s para esse experimento utilizo jaleco, luvas e óculos de proteção.</p><p>Em seguida me dirijo à bancada, onde temos:</p><p>· Morangos picados</p><p>· Pistilo</p><p>· Água morna</p><p>· Detergente</p><p>· Cloreto de sódio (NaCI) sal</p><p>· Saco plástico com fecho hermético</p><p>· 2 Béquer de vidro (250ml e outro de 600ml)</p><p>· filtro</p><p>· 2 Bastão de vidro</p><p>· Etanol gelado</p><p>EXPERIMENTO</p><p>Pego o morango picado, coloco dentro do saco plástico, uso o pistilo para macerar, em seguida coloco no béquer menor, acrescento água morna, detergente e sal, utilizo o bastão de vidro pra homogeneizar num tempo total de 3 minutos. Após, filtro e utilizo só a parte líquida, despejo no béquer maior e adiciono o etanol gelado, quando mais gelado melhor, aguardo sua ação total em 1min30s, logo podemos verificar que houve a separação do DNA, pois se parecem com fios de algodão, retiramos com um bastão limpo e assim poderemos seguir os testes em laboratório.</p><p>TIPAGEM SANGUÍNEA</p><p>Iniciei a análise de tipagem em laboratório virtual, abri o programa e fui ao armário me paramentar com o material necessário, peguei o jaleco, as luvas e os óculos. E me dirigi à bancada.</p><p>Ao chegar fiz a higiene do local com material indicado, usei o hipoclorito de sódio que estava na pisseta sobre a mesa, passei o papel toalha para espalhar e tirar o excesso, descartei, utilizei álcool 70% que se encontrava na pisseta, com outro papel toalha passei novamente sobre a mesa. Ao término coloquei o material sobre a bancada e iniciei o procedimento.</p><p>O EXPERIMENTO</p><p>Antes de iniciar o processo deve-se demarcar as placas nos locais onde serão colocado as gotas de sangue total respectivamente A, B, AB, Rh e controle.</p><p>Com a pipeta Pasteur colhe um pouco do material do tubo de ensaio (sangue total) pinga uma gota em cada letra, o restante devolve no seu local de origem e descarta em local apropriado. Em seguida pinga as gotas de antígenos no A anti-A, no B anti-B, no AB-anti</p><p>AB, no Rh-anti-D, com os palitos plásticos homogeneíza cada um separadamente para evitar contaminação logo em seguida descarta em local apropriado. Após verificar se o sangue aglutinou, deve-se identificar o tipo sanguíneo.</p><p>No meu primeiro experimento o A aglutinou, o B não aglutinou o AB aglutinou, o Rh aglutinou, então pude verificar que o sangue é A+ (o Rh indica positivo ou negativo).</p><p>PROVA REVERSA</p><p>Na prova reversa não se utiliza sangue total e sim soro com reagente tipo A e tipo B. Novamente fazemos a marcação na placa, onde só teremos A e B. Logo após com a pipeta Pasteur pega-se o soro no tubo de ensaio e pinga uma gota em cada letra, devolve o restante em seu local de origem em seguida descarta em local apropriado. Pinga uma gota do reagente A na letra A, e o reagente B na letra B, novamente homogeneíza com os palitos plásticos, individual para evitar contaminação em seguida descarta em local apropriado.</p><p>Para finalizar verifica se o soro aglutinou na prova reversa o A que foi o resultado da experiência com sangue total não aglutina, e o B aglutina. Tendo como resultado positivo para a tipagem sanguínea. Nesse caso A+.</p><p>CONCLUSÃO</p><p>É um exame de laboratório que utiliza hemácias e anticorpos para verificar a presença de um antígeno no sangue. É um método rápido e fácil para diagnósticos necessários. Processo de coleta e análise do sangue do paciente para identificar a qual grupo sanguíneo ele pertence.</p><p>QUESTÕES</p><p>1) Com base nos seus conhecimentos, como você justifica a hemaglutinação ocorrida no experimento?</p><p>Esse teste é feito para que não ocorra erros na hora do atendimento, ou qualquer outro tipo de tratamento que venha ser feito com esse paciente, é de extrema importância</p><p>saber o tipo sanguíneo para doações de sangue, transfusões, gestação e outros atendimentos médicos.</p><p>2) Descreva como os resultados podem ser interpretados.</p><p>Com a amostra de sangue do paciente, o laboratório faz testes de compatibilidade em</p><p>lâminas de sangue com reagentes. Assim, podemos descobrir se o paciente é tipo A, AB, B ou O. Anticorpos anti-A e anti-B são utilizados e determinam a presença ou ausência de antígenos A e B em nosso sangue.</p><p>Ou seja, os resultados obtidos na tipagem direta e reversa são interpretados e a amostra sanguínea é classificada para o grupo ABO. A presença ou ausência dos antígenos D na tipagem sanguínea Rh define se o indivíduo é Rh positivo ou Rh negativo.</p><p>3) Cite aplicações mais frequentes desta técnica</p><p>A tipagem sanguínea é realizada como procedimento de rotina em serviços de hemoterapia, bem como outros exames imuno hematológicos para a qualificação do sangue do doador, a fim de garantir a eficácia terapêutica e a segurança de uma futura doação.</p><p>MINHA EXPERIÊNCIA CONCLUSÃO FINAL</p><p>Como assim solicitado, conheci todas as partes de um microscópio e seu manuseio, pude conhecer as células eucariontes e procariontes, observar a diferença de cada uma, inclusive na lâmina Epitélio escamoso consegui visualizar com perfeição o núcleo, membrana plasmática e citoplasma. Na segunda lâmina de Streptococcus pyogenes pude identificar que é gram positivo pela coloração apresentada. Conheci a rotina de uma análise laboratorial através do laboratório virtual, desde a higienização das mãos, os EPI´s necessários até a execução da atividade proposta, que foram de extrema importância para meu desenvolvimento e conhecimento.</p><p>Epitélio escamoso Streptococcus pyogenes-gram positivo</p><p>PIRACICABA/2024</p><p>PIRACICABA/2024</p><p>PIRACICABA/2024</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpg</p><p>image7.png</p><p>image8.jpg</p><p>image9.jpg</p><p>image1.jpg</p><p>image2.jpg</p>

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