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CURSO 
 
NOME 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA 
INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE 
2023 
 
 
NOME 
 
 
 
1 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA 
INTRODUÇÃO À BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, 
como requisito parcial para a obtenção de média 
semestral nas disciplinas norteadoras do semestre 
letivo. 
 
Tutor (a): INSERIR NOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIDADE 
2023 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 3 
2.1 ATIVIDADE PRÁTICA 1 ..................................................................................... 3 
2 
 
2.1.1 Procedimentos para realização do experimento ............................................. 3 
2.2 ATIVIDADE PRÁTICA 2 ....................................................................................... 9 
2.2.1 Procedimentos para realização do experimento ............................................. 9 
2.2.2 Respostas aos questionamentos propostos .... Erro! Indicador não definido. 
CONCLUSÃO .................................................................. Erro! Indicador não definido. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................ Erro! Indicador não definido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A Biologia Celular e do Desenvolvimento é uma disciplina fundamental para 
compreender a estrutura, a função e a evolução dos organismos vivos. A extração e 
purificação de DNA e RNA são procedimentos cruciais para a análise e manipulação 
do material genético, e são amplamente utilizados em diversas áreas da biologia 
3 
 
molecular e celular. A compreensão dos protocolos de extração e purificação de DNA 
e RNA é essencial para garantir a qualidade e a precisão dos resultados obtidos em 
experimentos envolvendo esses materiais. 
Nesse contexto, as aulas práticas são ferramentas valiosas para que os 
estudantes possam vivenciar e compreender na prática as etapas envolvidas na 
extração e purificação de DNA e RNA, bem como as funções e finalidades de cada 
reagente e material utilizados. 
Este portfólio tem como objetivo apresentar a experiência da primeira aula 
prática, na qual realizamos a extração e purificação de DNA ou RNA. Destacaremos 
as principais etapas do protocolo e a importância de cada uma delas. Já a segunda 
atividade prática consiste na análise de lâminas do aparelho reprodutor feminino e 
masculino, com o objetivo de observar as estruturas dos órgãos, analisar suas 
características e identificar os tecidos presentes em cada um deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 ATIVIDADE PRÁTICA 1 
 
2.1.1 Procedimentos para realização do experimento 
 
4 
 
A realização desta aula prática seguiu a seguinte distribuição de 
procedimentos, a partir do Laboratório Digital Algetec: 
A) Segurança do experimento: 
Primeiro, foram colocados os equipamentos de proteção individual localizados 
no “Armário de EPIs”. 
 
Figura 1 – Segurança no experimento. Fonte: O autor (2023). 
 
 
B) Etapa da Lise: 
Nesta etapa, foi pipetado 25 μl da Proteinase K no tubo Eppendorf. Em seguida, 
foi pipetado 200 μl da amostra de sangue no mesmo tubo, e por último, pipetado 200 
μl do tampão lise S no tubo. Dessa forma, foi tampado o Eppendorf e homogeneizado 
no Vórtex por 20 segundos. Após esse tempo, o Eppendorf foi incubado por 15 min. 
 
Figura 2 – Etapa da Lise. Fonte: O autor (2023). 
5 
 
 
 
C) Etapa da Ligação: 
Nesta etapa, foi pipetado 210 μl de álcool 96% no Eppendorf e homogeneizado 
de novo no Vórtex. Em seguida, foi pipetado 640 μl do Eppendorf para o tubo spin e 
centrifugado a 11.000 rpm por 1 minuto. 
 
Figura 3 – Etapa da Ligação. Fonte: O autor (2023). 
 
 
D) Etapa da Lavagem: 
Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, o tubo de coleta foi 
descartado e o tubo spin foi colocado em um novo tubo de coleta. Em seguida, foi 
pipetado 500 μl do tampão de lavagem SI no tubo spin e centrifugado novamente. O 
mesmo processo de troca de tubo de coleta foi repetido, porém a lavagem utilizou 600 
6 
 
μl o tampão de lavagem SII, e novamente foi centrifugado. Por fim, o mesmo processo 
da troca do tubo de coleta foi repetido e centrifugou-se novamente. 
 
Figura 4 – Etapa da Lavagem. Fonte: O autor (2023). 
 
 
E) Etapa da Eluição: 
Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, o tubo de coleta foi 
descartado e o tubo spin foi colocado em um novo tubo de coleta. Em seguida, foi 
pipetado 200 μl do tampão de eluição S no tubo spin, esperado 1 minuto e centrifugado 
a amostra. 
 
Figura 5 – Etapa da Eluição. Fonte: O autor (2023). 
7 
 
 
F) Realização da Mensuração da Amostra: 
Nesta etapa, o Eppendorf foi retirado da centrífuga, e o tubo spin foi retirado de 
dentro do tubo de coleta. Em seguida, se abriu o espectrômetro e o limpou, depois foi 
pipetado 10 μl de água mili-q no mesmo e fechado o espectrômetro. Em sequência, o 
notebook foi ligado, clicou-se na opção “Nucleic acid” e depois na opção “blank”. Por 
último, foi limpado novamente o espectrômetro e pipetado 10 μl da amostra, o 
espectrômetro foi fechado e selecionado a opção “Measure”. 
 
Figura 6 – Etapa Final. Fonte: O autor (2023). 
 
 
 
8 
 
2.1.2 Respostas aos questionamentos propostos 
 
1. No que consiste a etapa de eluição da purificação? 
A etapa de eluição da purificação consiste em adicionar um tampão de eluição 
(S) ao material purificado (no caso, DNA ou RNA) retido no filtro do tubo spin. Esse 
tampão dissolve e libera o material purificado, permitindo sua coleta em uma nova 
fração. Além disso, o tampão de eluição geralmente contém uma concentração alta 
de íons, como o cloreto de sódio (NaCl), para desestabilizar as interações entre a 
molécula de DNA ou RNA e a matriz da coluna de purificação. Dessa forma, o DNA 
ou RNA é liberado da matriz e se dissolve na solução de eluição. A escolha do tampão 
de eluição adequado e a otimização das condições de eluição são importantes para 
garantir a obtenção de uma quantidade e qualidade satisfatórias do material 
purificado. 
 
2. Qual a diferença entre os tampões de lavagem SI e SII? 
Os tampões de lavagem SI e SII possuem diferentes concentrações de sais e 
detergentes, que permitem uma lavagem mais eficiente do filtro do tubo spin. O 
tampão SI é utilizado na primeira lavagem e o SII na segunda, sendo que o último 
possui uma concentração maior de sais para auxiliar na remoção de impurezas. Além 
disso, o tampão SII também pode conter etanol ou outras soluções para ajudar na 
remoção de resíduos de sais e na evaporação do excesso de etanol, o que contribui 
para uma maior pureza do material purificado. 
 
3. Na etapa de ligação, porque se utiliza o álcool 96%? 
O álcool 96% é utilizado na etapa de ligação para promover a precipitação das 
moléculas de DNA ou RNA. Quando adicionado ao tampão lise, a Proteinase K 
presente na solução é desnaturada, permitindo que as enzimas responsáveis pela 
degradação do DNA e RNA sejam inativadas. Em seguida, a adição do álcool promove 
a precipitação do material genético, separando-o do restante da solução. Além disso, 
o álcool também ajuda a remover as impurezas, como proteínas e lipídeos, presentes 
na solução. A precipitação do DNA ou RNA ocorre porque o álcool diminui a 
solubilidade dessas moléculas na solução, fazendo com que elas se agreguem e 
9 
 
formem um precipitado visível. O álcool 96% é utilizado porque sua concentração de 
96% é suficiente para promover a precipitação, mas não tão alta a ponto de danificar 
as moléculas de DNA ou RNA. 
 
2.2 ATIVIDADE PRÁTICA 2 
 
2.2.1 Procedimentos para realização do experimentoA realização desta aula prática seguiu a seguinte distribuição de 
procedimentos, a partir do Laboratório Digital Algetec: 
 
A) Segurança do Experimento: 
Primeiro, as mãos foram higienizadas na pia e os equipamentos de proteção 
individual localizados no Armário de EPIs foram colocados, especificamente: jaleco e 
luvas. 
 
Figura 7 – Higienização e EPIs. Fonte: O autor (2023). 
 
 
B) Escolha da lâmina: 
10 
 
Em sequência, o Laminário foi aberto, e foi selecionado uma lâmina, que foi 
movida para o microscópio. No laminário contém as seguintes lâminas: testículo, 
epidídimo, próstata, vesícula seminal, pênis e ovário. A primeira lâmina escolhida foi 
a lâmina de ovário. 
 
Figura 8 – Escolha da Lâmina de ovário. Fonte: O autor (2023). 
 
C) Visualização da lâmina no microscópio: 
O microscópio foi ligado e a lâmina foi visualizada na objetiva de 4x, 10x e 40x. 
Foi colocada uma gota do óleo de imersão sobre a lâmina no microscópio e mudado 
para a objetiva de 100x. Terminando a observação, a lâmina foi retornada para o 
laminário. E as demais lâminas foram selecionadas para observação. 
 
Figura 9 – Visualização da lâmina em 4X. Fonte: O autor (2023). 
11 
 
 
 
Figura 10 – Visualização da lâmina em 10X. Fonte: O autor (2023). 
 
 
 
 
Figura 11 – Visualização da lâmina em 40X. Fonte: O autor (2023). 
12 
 
 
 
Figura 12 – Visualização da lâmina em 100X. Fonte: O autor (2023). 
 
 
D) Finalização: 
Por fim, após a visualização das demais lâminas, o laminário foi fechado e o 
microscópio desligado. O microscópio foi limpado ao se clicar com o botão esquerdo 
do mouse no cotonete, algodão e lenço e papel filtro. 
 
 
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