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<p>UNINASSAU – PETROLINA</p><p>CURSO: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO</p><p>DISCIPLINA – PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA</p><p>PROF. MSC: CALINE ALVES</p><p>OBESIDADE</p><p>OBESIDADE</p><p>• A obesidade ocorre devido ao acúmulo de gordura corporal</p><p>excessivo, resultante do comportamento social, ambiental e fatores</p><p>genéticos.</p><p>• Nos últimos 20 anos, esta enfermidade se tornou uma pandemia</p><p>global a qual aumenta expressivamente o risco de várias doenças,</p><p>tais como: síndrome metabólica, doenças cardiovasculares,</p><p>distúrbios respiratórios, retinopatia diabética, câncer, entre outras.</p><p>• O tratamento da obesidade é multifatorial, e a abordagem</p><p>nutricional exerce um papel de destaque na promoção de</p><p>perda ponderal.</p><p>OBESIDADE</p><p>• A obesidade é uma doença crônica, definida pela Organização</p><p>Mundial de Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou</p><p>excessivo de gordura no corpo. O tratamento da obesidade</p><p>precisa ser de longa duração. Para além do controle, é preciso</p><p>evitar outras complicações que aparecem com o tempo e</p><p>resultam em um menor expectativa de vida. Quem tem</p><p>obesidade na infância tem muito mais chance de se tornar um</p><p>adulto com obesidade.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>ABESO, 2018.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>ABESO, 2018.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>ABESO, 2018.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>ABESO, 2018.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>(VIGITEL, 2018).</p><p>ABESO, 2018.</p><p>OBESIDADE – DADOS EPIDEMIOLÓGICOS</p><p>• Risco aumentado: Infertilidade; Impactos psicológicos; Diabetes tipo 2 e</p><p>gestacional; doenças cardiovasculares; doenças metabólicas; síndrome</p><p>dos ovários policísticos; doenças hepáticas; complicações materno-</p><p>fetais durante a gestação; filhos com maior probabilidade de</p><p>desenvolver obesidade e outras doenças crônicas.</p><p>CAUSAS - OBESIDADE</p><p>ALIMENTAÇÃO GENÉTICA ESTILO DE VIDA/SEDENTARISMO</p><p>MEDICAMENTOS HORMÔNIOS</p><p>FISIOPATOLOGIA - OBESIDADE</p><p>• Uma variedade de hormônios e neurotransmissores está envolvida</p><p>na modulação das vias neuronais que estimulam ou inibem o</p><p>apetite. Entre os peptídeos que fazem essa regulação estão</p><p>os orexígenos (estimulam o apetite) e os anorexígenos (inibem o</p><p>apetite).</p><p>LEPTINA</p><p>• A leptina é produzida principalmente no tecido adiposo. Também é</p><p>sintetizada na glândula mamária, nos músculos esqueléticos, no epitélio</p><p>gástrico e no trofoblasto placentário (conjunto de células que formam o</p><p>primeiro anexo embrionário).</p><p>• Após ser produzida, é secretada na corrente sanguínea, onde se liga a</p><p>outras proteínas (mais nos indivíduos magros do que em obesos), sendo</p><p>transportada até o cérebro.</p><p>• Sua ação causa a inibição de neurotransmissores orexígenos</p><p>(que causam sensação de fome).</p><p>RESISTÊNCIA À LEPTINA</p><p>• A maioria dos quadros de obesidade em humanos apresenta</p><p>resistência à leptina, ou seja, grandes quantidades de leptina na</p><p>circulação, mas sem efeito de saciedade e inibição do apetite.</p><p>• Isto ocorre devido à chamada hiperleptinemia, alterações nos</p><p>receptores de leptina ou no sistema de transporte da barreira</p><p>hemato-encefálica que impedem a chegada do sinal da leptina,</p><p>processo semelhante ao que ocorre em diabetes.</p><p>GRELINA</p><p>• A grelina é um hormônio descoberto em 1999, por um grupo de</p><p>pesquisadores japoneses.</p><p>• Sua principal função é o aumento da secreção de GH (do</p><p>Inglês, grow hormone, hormônio do crescimento). Possui 28</p><p>aminoácidos e foi primeiramente isolado de células especializadas</p><p>da mucosa do estômago. Mais tarde, sua produção também foi</p><p>descoberta no hipotálamo, no duodeno, no coração, nos rins e nos</p><p>pulmões.</p><p>FISIOPATOLOGIA - OBESIDADE</p><p>FISIOPATOLOGIA - OBESIDADE</p><p>INFLAMAÇÃO</p><p>FISIOPATOLOGIA - OBESIDADE</p><p>CITOCINAS INFLAMATÓRIAS</p><p>CONSEQUÊNCIAS - OBESIDADE</p><p>FATORES POTENCIALIZADORES:</p><p>Obesidade</p><p>Dietoterapia</p><p>OBJETIVOS DIETOTERÁPICOS</p><p> O objetivo da dietoterapia na obesidade, independentemente</p><p>do grau de obesidade inicial, não é apenas alcançar o peso</p><p>ideal, mas também obter a perda ponderal que garanta a</p><p>redução de morbimortalidade e melhora na qualidade de vida</p><p>do paciente.</p><p>RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS</p><p> Determinar a meta de perda de peso e os</p><p>demais parâmetros é o ponto fundamental, para</p><p>isso uma meta realista para a redução de peso é</p><p>o primeiro passo. Importante também é avaliar a</p><p>disponibilidade para iniciar intervenção dietética</p><p>para conseguir a perda de peso e identificar</p><p>barreiras.</p><p> Entre os métodos recomendados para a perda</p><p>de peso, estão:</p><p> Restrição calórico;</p><p> Seleção do padrão de dieta;</p><p> Distribuição de nutrientes.</p><p>ABORDAGEM NUTRICIONAL:</p><p>RESTRIÇÃO CALÓRICA</p><p> O sucesso de qualquer dieta para perda ponderal depende do</p><p>balanço energético negativo.</p><p> O déficit de energia de 500 kcal a 1.000 kcal por dia deve ser parte</p><p>do planejamento da dieta, como objetivo de reduzir de 0,5 a 1 kg por</p><p>semana.</p><p> A perda de peso inicial maior durante a fase ativa da perda de peso</p><p>(mais 2 kg em 4 semanas), prediz melhor manutenção de peso.</p><p> Dietas de baixíssimas calorias (400 a 800 kcal por dia), produzem</p><p>perda de peso maior a curto prazo, mas a longo prazo período de um</p><p>ano, a perda de peso é similar – e por essa razão, não são</p><p>recomendadas.</p><p>RESTRIÇÃO CALÓRICA</p><p> A perda de peso sustentada de 3% - 5%, do peso corporal pode</p><p>reduzir de maneira clinicamente significativa alguns fatores de risco</p><p>para doenças cardioavasculares.</p><p> No entanto uma perda de peso mais expressiva, produz mais</p><p>benefícios.</p><p> Recomenda-se como objetivos iniciais a perda de 5% a 10% do peso</p><p>inicial em 6 meses.</p><p> Pacientes diabéticos: com obesidade grau III, recomenda-se a perda</p><p>de 15% do peso inicial.</p><p> Pacientes com IMC >/= 40 Kg/m², recomenda-se a redução de 15% a</p><p>20% do peso inicial.</p><p>SELEÇÃO DO PADRÃO DE DIETA</p><p> Diversos padrões de dietas podem promover a perda de peso</p><p>em adultos obesos, em intensidades distintas e com diferentes</p><p>taxas de manutenção em longo prazo.</p><p>A escolha do padrão de dieta e distribuição dos</p><p>macronutrientes deve considerar as particularidades de cada</p><p>indivíduo, suas preferências alimentares, hábitos de vida, os</p><p>aspectos financeiros, a prática de atividade física e as</p><p>comorbidades associadas.</p><p>SELEÇÃO DO PADRÃO DE DIETA</p><p> As dietas mais listadas em diretrizes nacionais e internacionais são:</p><p> Dietas com restrição de gorduras (em torno de 20% do valor energético total (VET)</p><p>da dieta, proveniente de lipídios);</p><p> Dietas com restrição de carboidratos (CHO) (em torno de 20 a 30 gramas de</p><p>carboidratos por dia, com aumento gradual da quantidade desse nutriente);</p><p> Dietas de baixo índice glicêmico ou carga glicêmica baixa (com estímulo ao</p><p>consumo de alimentos com baixo IG como cereais integrais, leguminosas e</p><p>laticínios);</p><p> Dietas ricas em proteínas (em torno de 40% do VET proveniente de carboidratos,</p><p>30% do VET de proteínas, e 30% de lipídios);</p><p> Dieta mediterrânea;</p><p> Substitutos de refeição (utilização de lista de equivalência).</p><p>DISTRIBUIÇÃO IDEAL DE NUTRIENTES</p><p> Carboidratos: (55% a 60%);</p><p> Proteínas: (15% a 20% - não menos que 0,8 g/kg do peso ideal);</p><p> Lipídios: (20% - 25% - com 7% de gorduras saturadas, 10% de</p><p>gorduras poliinsaturadas, e 13% de gorduras monoinsaturadas);</p><p> Fibras: (Entre 20g e 30g ao dia);</p><p> Ácool: (não é aconselhável);</p><p> Colesterol: (não mais que 300 mg/dia);</p><p> Vitaminas e minerais: (são alcançadas os requerimentos totais nos</p><p>planos de 1200 kcal ou mais);</p><p> Líquidos: (1500 ml para cada 1000 kcal ou 30 ml/kg ao dia);</p><p> Distribuição: (sugerem-se seis refeições por dia).</p><p>RECOMENDAÇÃO NUTRICIONAL BASEADA EM</p><p>GRUPOS ALIMENTARES</p><p>GRUPO ALIMENTAR: 1.500 KCAL</p><p>Pães e Cereais (carboidratos) 5 porções</p><p>Leguminosas 1 porção</p><p>Hortaliças 4 porções</p><p>Frutas 3 porções</p><p>Leite e derivados 3 porções</p><p>Carnes, aves, peixes e ovos 2</p><p>porções</p><p>Gorduras 2 porções</p><p>Doces Evitar</p><p>• CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ed. Barueri,</p><p>SP:Manole, 2005.</p><p>• SILVA, S.M.C., Mura, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.</p><p>São Paulo: Roca, 2007.</p><p>• OLIVEIRA, A.M, SILVA F.M. Dietoterapia nas Doenças Adulto. 1ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Rubio, 2018.</p><p>SUGESTÃO DE LEITURA: https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-</p><p>obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-</p><p>obesidade.html</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-</p><p>Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/o-que-e-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://www.saudenaosepesa.com.br/materias/202111/Fisiologia-da-obesidade.html</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf</p><p>CASOS CLÍNICOS</p><p>Grupos: 5 – 6 integrantes;</p><p>Temas dos casos: Obesidade; Síndrome metabólica; Cirurgia bariátrica.</p><p>Cada grupo receberá um caso clínico, a partir das informações encontradas, deverão, entregar</p><p>a resolução desse caso escrito (digitado), e apresentar a síntese dessas informações com slides</p><p>ilustrativos.</p><p>O que deverá ter na parte escrita:</p><p>• Fisiopatologia da doença;</p><p>• Sinais e Sintomas;</p><p>• Consequências clínicas;</p><p>• Recomendações nutricionais para essa patologia;</p><p>• Apresentação do caso clínico;</p><p>• Diagnóstico nutricional;</p><p>• Distribuição de macronutrientes p/ esse paciente;</p><p>• Conduta nutricional;</p><p>• Cálculo de gasto energético (com a equação escolhida);</p><p>• Prescrição dietética (com os cálculos e adequações);</p><p>• Orientações nutricionais específicas ;</p><p>• Referências bibliográficas de acordo com a ABNT</p><p>CASOS CLÍNICOS</p><p>O que deverá ter no slide:</p><p>• Fisiopatologia da doença (RESUMIDA);</p><p>• Sinais e Sintomas;</p><p>• Consequências clínicas;</p><p>• Recomendações nutricionais para essa patologia;</p><p>• Apresentação do caso clínico;</p><p>• Diagnóstico nutricional;</p><p>• Distribuição de macronutrientes p/ esse paciente;</p><p>• Conduta nutricional;</p><p>• Cálculo de gasto energético (com a equação escolhida);</p><p>• Prescrição dietética (com os cálculos e adequações);</p><p>• Orientações nutricionais específicas ;</p><p>• Referências bibliográficas de acordo com a ABNT</p><p>• TODOS OS INTEGRANTES DO GRUPO DEVERÃO APRESENTAR, CASO FALTE, DEVERÁ TRAZER</p><p>ATESTADO MÉDICO PARA REPOSIÇÃO DA NOTA, O TRABALHO VALERÁ 10,0, OS CRITÉRIOS</p><p>DE: ORGANIZAÇÃO, POSTURA, EMPENHO, DEDICAÇÃO, SENSO CRÍTICO E CIENTÍFICO SERÃO</p><p>AVALIADOS, A NOTA SERÁ EM GRUPO, AS DATAS E SORTEIO DOS CASOS SERÃO REALIZADAS</p><p>NA PRÓXIMA SEMANA 03/10.</p>

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