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<p>EMPILHADEIRA</p><p>DANIEL SANTOS</p><p>Técnico de Segurança do Trabalho</p><p>NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais</p><p>1</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>1</p><p>2</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>Acessórios para movimentação de materiais;</p><p>Características dos Instrumentos do painel;</p><p>Símbolos utilizados no painel de instrumentos;</p><p>Símbolos utilizados no comando hidráulico.</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>Acessórios para movimentação de materiais;</p><p>Características dos Instrumentos do painel;</p><p>Símbolos utilizados no painel de instrumentos;</p><p>Símbolos utilizados no comando hidráulico.</p><p>1</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>Estabilidade lateral;</p><p>Centro de gravidade.</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>Acessórios para movimentação de materiais;</p><p>Características dos Instrumentos do painel;</p><p>Símbolos utilizados no painel de instrumentos;</p><p>Símbolos utilizados no comando hidráulico.</p><p>1</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>Estabilidade lateral;</p><p>Centro de gravidade.</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>Acessórios para movimentação de materiais;</p><p>Características dos Instrumentos do painel;</p><p>Símbolos utilizados no painel de instrumentos;</p><p>Símbolos utilizados no comando hidráulico.</p><p>1</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>Estabilidade lateral;</p><p>Centro de gravidade.</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA</p><p>Tipos de motor;</p><p>Check List de verificação diária e Tabela de</p><p>observações diárias;</p><p>Bateria (Água, cabos e carregamento);</p><p>Óleo (Motor e Hidráulico);</p><p>Embreagem;</p><p>Combustível;</p><p>Troca e/ou abastecimento do Botijão</p><p>de Gás (GLP);</p><p>Cilindro P20 para empilhadeira</p><p>5</p><p>6</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA</p><p>Tipos de motor;</p><p>Check List de verificação diária e Tabela de observações diárias;</p><p>Bateria (Água, cabos e carregamento);</p><p>Óleo (Motor e Hidráulico);</p><p>Embreagem;</p><p>Combustível;</p><p>Troca e/ou abastecimento do Botijão</p><p>de Gás (GLP);</p><p>Cilindro P20 para empilhadeira</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Marcas, Modelos e Classificação quanto ao abastecimento;</p><p>Tipos de Trabalho a ser executado;</p><p>Dispositivos auxiliares para empilhadeira.</p><p>Acessórios para movimentação de materiais;</p><p>Características dos Instrumentos do painel;</p><p>Símbolos utilizados no painel de instrumentos;</p><p>Símbolos utilizados no comando hidráulico.</p><p>1</p><p>LEGISLAÇÃO APLICÁVEL PARA EMPILHADEIRA</p><p>Estabilidade lateral;</p><p>Centro de gravidade.</p><p>7</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO DA EMPILHADEIRA</p><p>Tipos de motor;</p><p>Check List de verificação diária e Tabela de observações diárias;</p><p>Bateria (Água, cabos e carregamento);</p><p>Óleo (Motor e Hidráulico);</p><p>Embreagem;</p><p>Combustível;</p><p>Troca e/ou abastecimento do Botijão</p><p>de Gás (GLP);</p><p>Cilindro P20 para empilhadeira</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DA EMPILHADEIRA</p><p>Acidente / Incidentes;</p><p>Conceito Prevencionista;</p><p>Teoria dos Acidentes (Pirâmide);</p><p>Vídeos de operações que deram errado;</p><p>Pontos cegos;</p><p>Dispositivos de Sinalização e Proteção.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>HABILITAR OPERADORES CONCIENTES, PREVENTIVOS E ATENCIOSOS A CADA MANOBRA EXECUTADA, PROMOVENDO UM AMBIENTE SEGURO.</p><p>NOSSO OBJETIVO HOJE É ...</p><p>PROMOVER A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS E APERFEIÇOAMENTO DAS HABILIDADES PARA OPERAÇÃO SEGURA DE EMPILHADEIRAS, CONFORME NORMA REGULAMENTADORA NR 11 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DEMAIS NORMAS RELACIONADAS.</p><p>GARANTIR A EXECUSSÃO DOS PROCEDIMENTOS SEGUROS NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA, ASSIM COMO O CUMPRIMENTO DAS NORMAS INTERNAS DA EMPRESA.</p><p>LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA</p><p>11.1.5 NOS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, COM FORÇA MOTRIZ PRÓPRIA, O OPERADOR DEVERÁ RECEBER TREINAMENTO ESPECÍFICO, DADO PELA EMPRESA, QUE O HABILITARÁ NESSA FUNÇÃO.</p><p>11.1.6 OS OPERADORES DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE MOTORIZADO DEVERÃO SER HABILITADOS E SÓ PODERÃO DIRIGIR SE DURANTE O HORÁRIO DE TRABALHO PORTAREM UM CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO, COM O NOME E FOTOGRAFIA, EM LUGAR VISÍVEL.</p><p>11.1.6.1 O CARTÃO TERÁ A VALIDADE DE 1 (UM) ANO, SALVO IMPREVISTO, E, PARA A REVALIDAÇÃO, O EMPREGADO DEVERÁ PASSAR POR EXAME DE SAÚDE COMPLETO, POR CONTA DO EMPREGADOR.</p><p>HABILITADO</p><p>EMPRESA</p><p>ASO: 20/01/2021</p><p>OPERADOR DE EMPILHADEIRA</p><p>VALIDADE 20/01/2021</p><p>ASO</p><p>PORTARIA 3.214/1978 - NORMA REGULAMENTADORA 11</p><p>LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA</p><p>EMPILHADEIRA NÃO TEM RENAVAM E ISSO MOSTRA QUE ELA NÃO É UM EQUIPAMENTO PARA USO EM VIA PUBLICA, ALIÁS, ELA NEM É PREPARADA PARA ISSO.</p><p>PARA TRAFEGAR EM VIA PÚBLICA O VEICULO PRECISA SER EMPLACADO E SEGUIR OUTRAS NORMAS DE SINALIZAÇÃO E TRÂNSITO, SEJAM ESTADUAIS, FEDERAIS OU MUNICIPAIS. NO TRÂNSITO ELA PASSA A SER COMO UM VEÍCULO COMUM.</p><p>PORTANTO, SE PRECISAR TRNSITAR EM VIA PUBLICA, TENHA ATENÇÃO REDOBRADA.</p><p>CÓDIGO DE TRANSITO BRASILEIRO - CTB</p><p>ART. 103. O VEÍCULO SÓ PODERÁ TRANSITAR PELA VIA QUANDO ATENDIDOS OS REQUISITOS E CONDIÇÕES DE SEGURANÇA ESTABELECIDOS NESTE CÓDIGO E EM NORMAS DO CONTRAN.</p><p>§ 1º OS FABRICANTES, OS IMPORTADORES, OS MONTADORES E OS ENCARROÇADORES DE VEÍCULOS DEVERÃO EMITIR CERTIFICADO DE SEGURANÇA, INDISPENSÁVEL AO CADASTRAMENTO NO RENAVAM, NAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELO CONTRAN</p><p>LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA</p><p>CÓDIGO CIVIL</p><p>ART. 159. AQUELE QUE, POR AÇÃO OU OMISSÃO VOLUNTÁRIA, NEGLIGÊNCIA, OU IMPRUDÊNCIA, VIOLAR DIREITO, OU CAUSAR PREJUÍZO A OUTREM, FICA OBRIGADO A REPARAR O DANO.</p><p>ART. 1.518. OS BENS DO RESPONSÁVEL PELA OFENSA OU VIOLAÇÃO DO DIREITO FICAM SUJEITOS À REPARAÇÃO DO DANO CAUSADO E, SE TIVER MAIS DE UM AUTOR A OFENSA, TODOS RESPONDERÃO SOLIDARIAMENTE PELA REPARAÇÃO.</p><p>PARÁGRAFO ÚNICO: SÃO SOLIDARIAMENTE RESPONSÁVEIS COM OS AUTORES OS CÚMPLICES E AS PESSOAS DESIGNADAS NO ARTIGO 1.521.</p><p>ART. 1.521. SÃO TAMBÉM RESPONSÁVEIS PELA REPARAÇÃO CIVIL:</p><p>INCISO III – O PATRÃO, AMO OU COMITENTE (CONSTITUINTE), POR SEUS EMPREGADOS, SERVIÇAIS E PREPOSTOS, NO EXERCÍCIO DO TRABALHO QUE LHES COMPETIR, OU POR OCASIÃO DELE.</p><p>LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA</p><p>CÓDIGO PENAL</p><p>ART. 132. “ EXPOR A VIDA OU SAÚDE DE OUTREM A PERIGO DIRETO E IMINENTE”.</p><p>PENA:DETENÇÃO, DE 3 MESES A UM ANO, SE O FATO NÃO CONSTITUI CRIME MAIS GRAVE.</p><p>ART. 129. “ OFENDER A INTEGRIDADE CORPORAL OU A SAÚDE DE OUTREM”:</p><p>PENA: DETENÇÃO, DE TRÊS A UM ANO.</p><p>§ 3º- CP: LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE.</p><p>PENA - RECLUSÃO DE 4 A 12 ANOS. ART. 129 ( AUMENTO DA PENA):</p><p>§ 7º: “ AUMENTA-SE A PENA DE UM TERÇO, SE OCORRER QUALQUER DAS HIPÓTESES DO ART. 121, § 4º .”</p><p>ART. 121.( AUMENTO DA PENA):</p><p>§ 4º: “ NO HOMICÍDIO CULPOSO, A PENA É AUMENTADA DE UM TERÇO, SE O CRIME RESULTA DE INOBSERVÂNCIA DE REGRA TÉCNICA DE PROFISSÃO, ARTE OU OFÍCIO, OU SE O AGENTE DEIXA DE PRESTAR IMEDIATO SOCORRO À VÍTIMA,.....” .</p><p>LEGISLAÇÃO APLICAVEL PARA A EMPILHADEIRA</p><p>A EMPILHADEIRA SE TORNA UMA ARMA QUANDO OPERADA DE MANEIRA IRRESPONSÁVEL, E PODE CAUSAR SÉRIOS DANOS AS PESSOAS AO SEU REDOR, USE O EQUIPAMENTO CONFORME ORIENTADO NO TREINAMENTO E COM BOM SENSO.</p><p>A empilhadeira é um veiculo automotor utilizado para transporte e movimentação de materiais. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira</p><p>foi projetada de forma a permitir a movimentação e deslocamento de matérias tanto não sentido horizontal como vertical.</p><p>É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo capacidade de se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações do fabricante.</p><p>É um veiculo de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam varias pessoas.</p><p>Seu custo e manutenção são elevados. O operador tem em mãos, diariamente,</p><p>Um patrimônio inestimável.</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>TIPOS</p><p>MANUAIS</p><p>ELÉTRICAS</p><p>COMBUSTÃO</p><p>UTILIZA SISTEMA HIDRÁULICO PARA ELEVAR CARGAS E A FORÇA DO OPERADOR PARA LOCOMOÇÃO.</p><p>NÃO NECESSITA TREINAMENTO DE OPERADOR DE EMPILHADEIRA, SOMENTE QUANTO AOS RISCOS DE SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO EQUIPAMENTO.</p><p>TEMOS: DIESEL</p><p>GASOLINA</p><p>ÁLCOOL</p><p>GÁS</p><p>MUITO UTILIZADAS EM ÁREAS EXTERNAS POIS POLUEM O AMBIENTE.</p><p>MUITO UTILIZADA PELAS INDUSTRIAS ALIMENTICIAS E FARMACEUTICAS POIS “NÃO POLUEM”.</p><p>A PRÓPRIA BATERIA É UTILIZADA COMO CONTRAPESO.</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>MARCAS</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>CLASSIFICAÇÃO / ABASTECIMENTO</p><p>DIESEL</p><p>GASOLINA</p><p>GÁS</p><p>ELÉTRICA</p><p>Sua combustão é a que mais polui o ambiente, não sendo ideal para trabalhos em ambientes fechados.</p><p>Muito utilizado em máquinas de grande porte.</p><p>Sua combustão gera agentes que poluem o ambiente, embora sejam menores que a poluição gerada pelo diesel.</p><p>Geralmente trabalha com combustível “combinado” GÁS/GASOLINA</p><p>Sua combustão é a mais utilizada, devido ao baixo custo do GLP, comparado com a Gasolina e o Diesel.</p><p>Porém requer maior atenção na hora da troca e/ou recarga do botijão, devido ao alto risco.</p><p>Seu sistema é ideal para ambientes fechados, seu nível de ruído e vibrações são extremamente baixos, gerando assim o maior conforto na operação.</p><p>Para redução dos níveis de poluição gerados pelas empilhadeiras com motor a combustão interna, pode ser instalado o adaptador de escapamento OXICATALIZADOR, que reduz o odor e o nível de monóxido de carbono.</p><p>BALANÇA DE</p><p>CARGA</p><p>EXTENSOR</p><p>GUINDASTE</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>DISPOSITIVOS</p><p>CAÇAMBA</p><p>MECÂNICA</p><p>CAÇAMBA</p><p>BASCULANTE</p><p>EXTENSOR</p><p>DE GARFO</p><p>EIXO DE</p><p>BOBINA</p><p>TAMBOR/GIRO</p><p>CLAMP GIRATÓRIO</p><p>DE BOBINA</p><p>BRAÇADEIRA</p><p>GIRATÓRIA DE</p><p>FARDOS</p><p>GUINDASTE</p><p>TELESCÓPICO</p><p>DISPOSITIVOS</p><p>EMPILHADOR</p><p>TRILATERAL</p><p>POSICIONADO DUPLO</p><p>DE GARFOS</p><p>GARRA PARA</p><p>ELETRODOMESTICOS</p><p>EMPILHADRO FRONTAL</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>GARRA COM</p><p>GARFO GIRATÓRIO</p><p>GARRA PARA</p><p>TAMBORES</p><p>FIXADOR DE CARGA</p><p>TOP SPREADER</p><p>PUSH PULL (EMPURAR E PUXAR CARGA)</p><p>AUTONOMIA</p><p>CONHECENDO A EMPILHADEIRA</p><p>A autonomia das empilhadeiras podem variar dependendo do seu porte, sua data de</p><p>Fabricação, tipo de combustão, sua manutenção e etc.</p><p>Por isso vamos usar um modelo só para termos uma base do rendimento.</p><p>Empilhadeira glp 2,5t - um cilindro de P20 para cerca de 10/hora</p><p>Empilhadeira diesel 2,5t - cerca de 1,3 litros de diesel S10 / hora</p><p>Empilhadeira diesel 3,0t - cerca de 1,5 litros de diesel S10 / hora</p><p>Empilhadeira diesel 4,0t - cerca de 1,7 litros de diesel S10 / hora</p><p>Empilhadeira elétrica 2,5t - carga de 4 a 5 horas de carga para cerca de 8 horas de trabalho.</p><p>Dados extraídos do site das empilhadeiras SHANGLI.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira.</p><p>CARCAÇA OU CHASSI</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Dispositivo de controle de direção do veiculo. Pode ser girado tanto para a direita como para a esquerda.</p><p>O volante deve ser mantido limpo , evitando-se choques que possam danifica-lo, bem como tração desnecessária como, por exemplo, utiliza-lo de apoio para subir na empilhadeira.</p><p>VOLANTE</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira.</p><p>CONTRA PESO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais.</p><p>Movimentando-se no sentido vertical, inclinando-se para frente e para trás.</p><p>TORRE DE ELEVAÇÃO</p><p>Torre Simples: Tem dois estágios de elevação, sendo o primeiro fixo na estrutura da empilhadeira e o segundo deslizante dentro do primeiro.</p><p>Torre Triplex: Tem três estágios de elevação, sendo o 1º fixo na estrutura da empilhadeira, o 2º deslizante dentro do primeiro e o 3º deslizante dentro do segundo; nesse caso, os garfos têm uma elevação livre, o que torna a torre Triplex propícia para trabalhar dentro de caminhões-baú e containers , salvo os modelos com torre de 6 metros que possuem uma torre abaixada maior.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Dispositivos, que auxiliam o comando do veiculo.</p><p>Embreagem: Em empilhadeiras com transmissão com câmbio mecânico, serve para desligar o motor do câmbio.</p><p>Freio: Serve para parar ou conduzir a velocidade.</p><p>Acelerador: Serve para imprimir maior velocidade do veiculo.</p><p>PEDAIS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual falha.</p><p>ALAVANCA DE FREIO DE ESTACIONAMENTO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Sinal sonoro que deve ser acionado em cruzamentos, entradas e saídas de portase locais de pouca visibilidade, visando alertar pedestres e outros veículos.</p><p>O uso correto são três toques curtos.</p><p>BUZINA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto de força motriz do veiculo que também movimenta as bombas hidráulicas e o cambio mecânico ou automático.</p><p>MOTOR</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto formado pelo alternador, bateria, velas, ignição eletrônica, alguns instrumentos do painel, lâmpadas e etc.</p><p>SISTEMA ELÉTRICO</p><p>BATERIA</p><p>ALTERNADOR</p><p>VELAS</p><p>IGNIÇÃO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na alimentação do motor de combustão interna.</p><p>SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto que movimenta o óleo compressão necessária para elevar e inclinar a torre.</p><p>SISTEMA HIDRAÚLICO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica a empilhadeira.</p><p>BATERIA</p><p>Em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria tracionaria que serve para tracionar e alimentar todo o sistema elétrico. Serve também de contrapeso.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>BATERIA (Precauções para evitar acidentes)</p><p>Cigarros, chamas ou faíscas próximos a baterias podem causar uma explosão;</p><p>Proteger os olhos e a face ao manusear a bateria;</p><p>Não recarregue ou use cabos elétricos sem conhecimento prévio.</p><p>GASES EXPLOSIVOS</p><p>Podem causar queimaduras, evite o contato com a pele.</p><p>CONTÉM ACIDO SULFÚRICO</p><p>Externo: Lavar com grande quantidade de água.</p><p>Interno: Beber grande quantidade de água.</p><p>Procure imediatamente auxilio médico.</p><p>PRIMEIROS SOCORROS</p><p>Evite curto circuito com ferramentas ou cabos entre o terminal positivo da bateria e o terra do veiculo;</p><p>Ao retirar a bateria que esteja instalada desligue todas as cargas possíveis (lanterna, motor, setas, etc.), a seguir desconecte primeiro o cabo negativo e depois o positivo;</p><p>Ao instalar a bateria no veiculo conecte primeiro o cabo positivo e depois o negativo.</p><p>RETIRADA/INSTAÇÃO DA BATERIA (Evitar explosão)</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira. Podem ser maciços ou com câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100lb/pol².</p><p>PNEUS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do motor.</p><p>RADIADOR</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto de engrenagens que transmitem movimento para as rodas, e conserva o veiculo em equilíbrio nas curvas. Permitindo que as rodas dianteiras movimentem-se com velocidades diferentes uma da outra.</p><p>DIFERENCIAL</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto de engrenagens que serve para mudar as velocidades</p><p>e o sentido de movimento do veiculo, a partir do posicionamento que se dá a alavanca de câmbio.</p><p>CAIXA DE CÂMBIO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Responsável por mudar o sentido ou direção das empilhadeiras com sistema automático.</p><p>TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e respiro.</p><p>SISTEMA DE FILTROS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>A chave de contato deve ser conservada sempre limpa, não deve ser forçada e o operador deve sempre lembrar que nela uma das primeiras providencias a serem tomadas em caso de emergência, pois desliga toda a parte elétrica da maquina.</p><p>Nunca deixe a chave de contato na posição ligada para evitar danos a bobina de ignição e descarregamento da bateria.</p><p>CHAVE DE CONTATO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>No painel de leitura, o operador encontra um observador fiel, que registra os principais pontos vitais dos componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse painel, conservá-lo, e quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de manutenção</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Serve para indicar a pressão da bomba de óleo do motor.</p><p>Ao ligar a chave de contato, a lâmpada acende.</p><p>Quando o motor entrar em funcionamento, a lâmpada deve apagar-se.</p><p>LAMPADA PILOTO DO ÓLEO</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO</p><p>Lâmpada queimada Danos ao motor Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende</p><p>Falta de Pressão Danos ao motor Ao liga a lâmpada fica sempre acessa,</p><p>Excesso de temperatura Danos ao motor Durante a operação a lâmpada acende.</p><p>#FICAaDICA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Indica se o alternador está produzindo carga.</p><p>Ao ligar a chave de contato, a lâmpada ascende, ao acelerar, esta deverá</p><p>apagar-se, assim como a do óleo.</p><p>LAMPADA PILOTO DO ALTERNADOR</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>DEFEITOS CONSEQUENCIAS VERIFICAÇÃO</p><p>Lâmpada queimada Descarga da bateria Ligar a chave, verificar se a lâmpada acende</p><p>Alternador não produz carga Queima do alternador Ao liga a lâmpada fica sempre acessa, falta de carga</p><p>Regulador de voltagem defeituoso Queima do regulador de voltagem Lâmpada piscando, regulador defeituoso.</p><p>#FICAaDICA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É um relógio que indica quantas horas o motor trabalhou. Serve para que a manutenção possa ser feita de acordo com as especificações do fabricante da máquina.</p><p>HORIMETRO</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>0</p><p>1</p><p>2</p><p>2</p><p>9</p><p>HORAS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Em empilhadeiras alimentadas a gasolina, álcool, diesel, é um dispositivo que acusa o nível de combustível no tanque.</p><p>Um operador precavido, por questões de segurança, deve conservar sempre a metade da capacidade do tanque de combustível.</p><p>MARCADOR DE COMBUSTÍVEL</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>½</p><p>E</p><p>F</p><p>E – Tanque Vazio</p><p>½ – Meio Tanque</p><p>F – Tanque cheio</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor.</p><p>Partes principais: Ponteiro mostrados com marcador</p><p>MARCADOR DE TEMPERATURA</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>A ESQUEDA – Frio</p><p>A DIREIRA – Quente</p><p>AO MEIO – Normal</p><p>F</p><p>Q</p><p>TEMP.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Acende com o sistema de arrefecimento superaquecido.</p><p>O motor pode ser danificado pelo excesso de temperatura.</p><p>Providencias: Para, desligar o motor do veiculo e avisar a oficina de manutenção.</p><p>LAMPADA PILOTO DE ARREFECIMENTO</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>É o dispositivo que regula a entrada de ar no carburador.</p><p>Problemas mais comuns: cabo arrebentado ou borboleta solta.</p><p>AFOGADOR</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>SIMBOLOS DO PAINEL</p><p>PAINEL DE INSTRUMENTOS</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Alavancas que acionam o sistema hidráulico, movimentando a torre. Dependendo da marca da empilhadeira, diferem a localização, numero de alavancas e posições das mesmas.</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>EMPILHADEIRA YALE</p><p>Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizadas à direita do operador.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>EMPILHADEIRA HYSTER</p><p>Possui uma alavanca que eleva e inclina a torre, situada a direita do operador.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>EMPILHADEIRA CLARK</p><p>Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do operador.</p><p>EMPILHADEIRA TOYOTA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>Possui uma alavanca de elevação e outra de inclinação, localizada à direita do operador.</p><p>SIMBOLOS DO COMANDO HIDRAULICO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>COMANDOS DA TORRE</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo com a necessidade. Dependendo da marca da empilhadeira, difere a localização, numero de alavancas, de marchas e posição destas.</p><p>ALAVANCA DE CÂMBIO</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>EMPILHADEIRA YALE</p><p>CAIXA DE CAMBIO</p><p>Possui uma alavanca situada a direita do operador.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>EMPILHADEIRA HYSTER</p><p>CAIXA DE CAMBIO</p><p>Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador.</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>EMPILHADEIRA CLARK</p><p>CAIXA DE CAMBIO</p><p>Possui alavanca de reversão (frente-ré), localizada a esquerda, na coluna de direção, e outra de mudanças de marcha à direita do operador.</p><p>EMPILHADEIRA TOYOTA</p><p>COMPONENTES DA EMPILHADEIRA</p><p>CAIXA DE CAMBIO</p><p>Possui uma alavanca de transposição de marchas e outra de reversão, situadas à direita do operador. A primeira marcha é em cima e a segunda em baixo, fugindo portanto do convencional das outras empilhadeiras de câmbio Mecânico.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>100 Kg</p><p>100 Kg</p><p>CONTRAPESO</p><p>CARGA</p><p>PRINCIPIO DA</p><p>GANGORRA</p><p>A empilhadeira é construída de tal maneira que o seu principio de operação é o mesmo de uma gangorra.</p><p>Assim sendo, a carga nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.</p><p>100 Kg</p><p>CONTRAPESO</p><p>100 Kg</p><p>CARGA</p><p>100 Kg</p><p>PRINCIPIO DA</p><p>GANGORRA</p><p>2500 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>CG DA</p><p>CARGA</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica).</p><p>Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.</p><p>1000 Kg</p><p>2500 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>CG DA</p><p>CARGA</p><p>2000 Kg</p><p>O contrapeso é formado pela própria estrutura do veículo (combustão) ou pela bateria (elétrica).</p><p>Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.</p><p>800 Kg</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequentemente tombamento , com sérios prejuízos tanto para o operador, quanto para o equipamento e a carga.</p><p>2500 Kg</p><p>CENTRO DE CARGA REAL</p><p>3000 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>CENTRO DE CARGA ESPECIFICADO</p><p>90cm</p><p>50cm</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>CAPACIDADE RESIDUAL DE CARGA</p><p>Toda empilhadeira é projetada para elevar uma carga máxima especificada (capacidade nominal de carga). Assim, sua estrutura, seu motor, sua bomba, seu sistema hidráulico, etc, são projetados para conseguir elevar essa carga até a máxima elevação de seus garfos. No entanto, em alguns casos, em que a torre tem uma elevação muito grande, o equilíbrio da máquina pode ficar comprometido ao se elevar a carga nominal.</p><p>2500 Kg</p><p>CENTRO DE CARGA REAL</p><p>3000 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>CENTRO DE CARGA ESPECIFICADO</p><p>90cm</p><p>50cm</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>FICHA TÉCNICA</p><p>As empilhadeira possuem uma tabela</p><p>onde é especificado o centro de carga, a carga correspondente é a placa de identificação.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>Para manter as cargas firmes em cima dos garfos, o cumprimento dos mesmos devem atingir pelo menos ¾ da profundidade da carga, ou seja 75%.</p><p>2500 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>75%</p><p>100%</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>2500 Kg</p><p>CONTRA PESO</p><p>1000 Kg</p><p>DESLOCAMENTO DO</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>Uma máquina carregada tem um novo centro de gravidade combinado.</p><p>O CENTRO DE GRAVIDADE DA EMPILHADEIRA É MÓVEL DEVIDO AS PARTES MÓVEIS DO EQUIPAMENTO.</p><p>O CG DESLOCA-SE PARA FRENTE, PARA TRÁS, PARA CIMA OU PARA BAIXO CONFORME MOVIMENTAÇÃO DOS GARFOS OU QUADRO DE ELEVAÇÃO.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>ESTABILIDADE LATERAL</p><p>Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a maquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados.</p><p>GIRO</p><p>Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo:</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>ESTABILIDADE LATERAL</p><p>RODAS DE TRAÇÃO</p><p>EIXO TRASEIRO</p><p>DE DIREÇÃO</p><p>Na empilhadeira a base é feita em 3 pontos: 2 deles estão na parte frontal da maquina, são as rodas de tração. O terceiro é o ponto de união entre o chassi e o eixo de direção, que é o formado por um pino de união no meio do eixo de direção e fixado ao chassi.</p><p>Além da base, há um outro dado importante para a estabilidade lateral que é o CENTRO DE GRAVIDADE.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>Vamos tomar como exemplo a TORRE DE PISA.</p><p>Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre ela não tombara, porém se a inclinação for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a torre tombará.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>Em 1178, durante a fase de construção, a torre começou a se inclinar e, em 1370, ao ser inaugurada, já possuía 1,6° de inclinação, o que fazia com que o topo da torre estivesse a 1 m da posição onde deveria estar.</p><p>O motivo da inclinação foi o solo pantanoso e instável onde a torre foi construída. A massa de mais de 14 mil toneladas da torre forçou o terreno frágil, o que resultou na inclinação da torre.</p><p>Em 1997, engenheiros conseguiram reduzir a inclinação que hoje é de aproximadamente 4°, o que mantém o topo da torre a uma distância de 4 m de onde deveria estar. Além da redução da inclinação, trabalhos foram feitos para que o processo não continuasse. Assim, após um longo período fechada para visitação, a Torre de Pisa foi reaberta em 2003.</p><p>A TORRE DE PISA</p><p>Quando elevamos ou inclinamos a carga,</p><p>O centro de gravidade muda de posição.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>Considerando o fio de prumo no Centro de gravidade, no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombara</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE</p><p>CENTRO DE CARGA</p><p>CENTRO DE GRAVIDADE</p><p>CENTRO COMBINADO</p><p>Numa empilhadeira o ponto central da gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor, mas não devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade. Neste caso surge um terceiro ponto que é o resultado da combinação dos dois primeiros e vai variar de acordo com a movimentação feita com a carga.</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE</p><p>VEÍCULO VAZIO</p><p>VEÍCULO CARREGADO</p><p>CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL</p><p>CG</p><p>VEÍCULO CARREGADO</p><p>CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL</p><p>CARGA ELEVADA INCLINADA PARA TRÁZ</p><p>VEÍCULO CARREGADO</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE</p><p>CENTRO DE CARGA ALÉM DO ESPECIFICADO</p><p>GIRO RÁPIDO A ESQUERDA</p><p>GIRO RÁPIDO A DIREITA</p><p>CARGA AÇAMBARCADA A DIREITA</p><p>CARGA APANHADA COM A COLUNA NA VERTICAL</p><p>CG</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>TRIÂNGULO DA ESTABILIDADE</p><p>CENTRO DE</p><p>EQUILIBRIO</p><p>VEÍCULO TOMBADO</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>ESTABILIDADE LATERAL</p><p>FORÇA DA</p><p>GRAVIDADE</p><p>FORÇA DA</p><p>GRAVIDADE</p><p>GIRO</p><p>GIRO</p><p>As empilhadeiras não possuem sistema de suspensão, por isso os pneus são os responsáveis por absorverem todos os impactos gerados por desníveis no solo, este é um dos principal motivo para nos preocuparmos com as condições dos pneus.</p><p>VEJA A IMPORTÂNCIA DA SUSPENSÃO NOS VEÍCULOS</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>ESTABILIDADE LATERAL</p><p>EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA</p><p>EM OUTRAS PALAVRAS ...</p><p>CASO O PONTO DE EQUILIBRIO SE DESLOCAR PARA FORA DA ÁREA DO TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE, O VEÍCULO CAPOTARÁ.</p><p>QUANTO MAIS RÁPIDA E BRUSCA FOR A VIRADA, MAIS PRONUNCIADO SERÁ SEU EFEITO DE TRANSFERENCIA DE PESO, FACILITANDO O DESLOCAMENTO DO PONTO DE EQUILIBRIO PARA FORA DA ÁREA DO TRIÂGULO.</p><p>SE O CENTRO DE GRAVIDADE DA EMPILHADEIRA SE DESLOCAR, HÁ MAIORES CHANCES DE QUEDA DA CARGA OU DA EMPILHADEIRA.</p><p>VAMOS ANÁLISAR ESTE ACIDENTE</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>UM BOM OPERADOR, ALÉM DEDIRIGIR DEVE SABER DETECTAR DEFEITOS E TOMAR AS DEVIDAS PROVIDENCIAS ANTES QUE ESTES SE TORNEM MAIORES OU PERIGOSOS, DIMINUINDO ASSIM O CUSTO E TEMPO DE PARADA DA MAQUINA.</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>TORRE DE ELEVAÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Não atinge o Limite Máximo de Elevação Falta de óleo devido a vazamento em válvulas de comando, mangueiras ou retentores Possíveis acidentes</p><p>Tomba para frente Gaxeta estragada</p><p>Quebra de corrente Desgaste por fadiga</p><p>Quebra do rolete Deficiência do material</p><p>Penetração de corpos estranhos</p><p>Desgaste por fadiga</p><p>Não eleva nem inclina Quebra do eixo da bomba</p><p>Trava do rolamento da bomba</p><p>Quebra da correia da bomba</p><p>Trava da válvula principal de elevação ou inclinação</p><p>Desce devagar quando suspensa sem ser acionada Desgaste da gaxeta</p><p>Trava da válvula</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Levar a empilhadeira à oficina</p><p>Completar o nível do óleo hidráulico</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Volante duro ao movimentar Desregulagem da válvula de pressão do óleo</p><p>Quebra da correia da bomba</p><p>Trava do rolamento da bomba</p><p>Quebra do terminal no pistão de direção Dificuldades para manobrar a empilhadeira</p><p>VOLANTE</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Levar a empilhadeira à oficina</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Com muita ou sem folga Desregulagem Dificuldades de engate de marchas e dificuldade em saída.</p><p>Disco Gasto Uso excessivo</p><p>Pedal sem folga</p><p>Dirigir com pé apoiado no pedal</p><p>Rolamento gasto Má lubrificação</p><p>Dirigir com o pé apoiado no pedal</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Levar a empilhadeira à oficina</p><p>PEDAIS</p><p>ACELERADOR</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Acionando o pedal do acelerador, não se altera a rotação do motor Quebra do terminal da haste Impossibilidade de trefegar com a empilhadeira</p><p>Motor acelerado Molas soltas ou quebradas</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Chamar o mecânico</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Perda total dos freios Vazamento de fluidos na borracharia do cilindro mestre ou borrachinha do cilindro de roda</p><p>Tubulação furada</p><p>Pastilhas gastas Impossibilidade de trefegar com a empilhadeira</p><p>Perda parcial dos freios Lonas excessivamente gastas</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Chamar o mecânico</p><p>FREIOS</p><p>FREIO DE MÃO</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Freio não trava as rodas Quebra do cabo de aço</p><p>Desregulagem Possíveis acidentes</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Chamar o mecânico</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Cortados ou furados Choques contra obstáculos</p><p>Manobras em lugares apertados e impróprio para transitar Cortados ou desgastados implicarão em risco de acidentes</p><p>Abaixo da pressão ocasionarão maior esforço do motor, e direção dura ao movimentar e acarretará uma diminuição na vida útil dos pneus</p><p>Com desgastes</p><p>excessivos Saídas e freadas bruscas: pneu abaixo da pressão</p><p>Vazamento na válvula Bico torto</p><p>Válvula solta</p><p>Sujeira na válvula</p><p>Providencias:</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Levar a empilhadeira para oficina para calibragem ou troca dos pneus</p><p>Chamar o mecânico, se furar</p><p>Em casos extremos impedir o tráfego da empilhadeira</p><p>PNEUS</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Descarregada Falta de agua destilada</p><p>Alternador não carrega</p><p>Quebra da correia que aciona o alternador</p><p>Desgaste dos contatos do regulador de voltagem Falta de armazenamento de energia</p><p>Placas grudadas Falta de água destilada</p><p>Providencias:</p><p>Não insistir no botão de partida</p><p>Notificar a Chefia</p><p>Chamar mecânico</p><p>BATERIA</p><p>Precauções:</p><p>Não permitir vazamentos, pode ocorrer explosão, intoxicação e queimaduras</p><p>Não provocar curtos afim de verificar a carga da bateria</p><p>Não dar carga rápida</p><p>Não deixar empilhadeira em carga no horário do intervalo de almoço</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>DEFEITOS CAUSAS CONSEQUÊNCIAS</p><p>Superaquecimento Vazamento de água nas mangueiras</p><p>Vazamento da bomba de água</p><p>Falta de água</p><p>Má vedação da tampa do radiador</p><p>Correia do ventilador, frouxa ou quebrada</p><p>Colmeia suja</p><p>Má regulagem do ponto de ignição Fundir motor</p><p>Descarregar bateria</p><p>Motor não pega Carburador entupido</p><p>Bobina queimada</p><p>Ignição danificada</p><p>Velas desgastadas</p><p>Bateria descarregada</p><p>Motor de partida danificada</p><p>Entupimento do circuito de gás</p><p>Falta de combustível</p><p>Providencias:</p><p>Se estiver superaquecido, parar a empilhadeira imediatamente</p><p>Notificar a Chefia e chamar o mecânico</p><p>MOTOR</p><p>TIPOS DE MOTOR</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>Existem 3 tipos de motor utilizados em empilhadeiras:</p><p>Motor de combustão interna, com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex.: Gasolina, Gás e Álcool.</p><p>Motor de combustão interna com ignição por compressão. Neste caso não existem kits, a ignição ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor a Diesel.</p><p>Motor elétrico, neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria tracionaria.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>AS EMPILHADEIRAS TRABALHAM 24 HORAS INTERRUPTAMENTE.</p><p>Para seu bom funcionamento, e para que não haja interrupção durante a jornada de trabalho é imprescindível que antes do inicio de cada turno se façam as verificações que veremos a seguir.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>Retirar as tampas;</p><p>Verificar se a água cobre as placas;</p><p>Completar o nível de água destilada, caso necessário;</p><p>Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados;</p><p>Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>Retirar a vareta;</p><p>Limpar a vareta com pano limpo</p><p>Introduzir até o fim no local de onde foi retirada;</p><p>Retirar novamente a vareta;</p><p>Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços da vareta;</p><p>Completar com óleo para motor, caso o nível esteja no traço inferior.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p>Proceder do mesmo modo que o óleo do cárter, e caso o nível esteja abaixo do traço inferior da vareta, completar com óleo, recomendado pelo fabricante.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1”(Polegada).</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>Comprimir o pedal 1” e ½ e verificar se este encontra resistência.</p><p>O pedal nunca deve encostar no assoalho da empilhadeira.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>EMBREAGEM - FOLGA</p><p>FREIO - FOLGA</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>BATERIA – ÁGUA E CABOS</p><p>ÓLEO DO CARTER - NÍVEL</p><p>ÓLEO DO HIDRAULICO - NÍVEL</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>COMBUSTIVEL - QUANTIDADE</p><p>Verificar se a quantidade de combustível é suficiente através dos marcadores.</p><p>½</p><p>E</p><p>F</p><p>E – Tanque Vazio</p><p>½ – Meio Tanque</p><p>F – Tanque cheio</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA</p><p>ALIMENTAÇÃO - GLP</p><p>PAINEL - FUNCOINAMENTO</p><p>PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES</p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>ALIMENTAÇÃO - GLP</p><p>Em empresas com várias empilhadeiras a combustão por GLP, poderá haver um reservatório grande alimentado pelo distribuidor através de caminhões.</p><p>Pessoas credenciadas, são treinadas junto ao distribuidor para fazer o abastecimento das empilhadeiras mediante a horários estipulados ou conforme necessidade de abastecimento utilizando-se de equipamentos de segurança.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>ALIMENTAÇÃO – GLP</p><p>Utilizar luvas nas mãos e óculos de proteção;</p><p>Ao substituir o vasilhame verifique se a válvula está corretamente fechada antes de conectar o pig tail (rabicho);</p><p>Verifique se o engate macho da garrafa da empilhadeira possui o anel de vedação;</p><p>Procure fazer a substituição da garrafa sempre em um lugar bem ventilado;</p><p>Nunca faça a troca do vasilhame próximo a fagulhas incandescentes, ou qualquer outra fonte de ignição;</p><p>Procure conectar o engate fêmea no engate macho com este voltado para cima, pois se ocorrer vazamento será na fase gasosa, evitando assim acidentes com lesões graves ao operador, por frio intenso;</p><p>Antes de desconectar o pig tail você deve primeiramente fechar a válvula da garrafa com a empilhadeira em funcionamento para queimar o gás da tubulação;</p><p>Trocar do botijão de GLP</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>ALIMENTAÇÃO – GLP</p><p>Cilindro P-20 para empilhadeira</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA</p><p>ALIMENTAÇÃO - GLP</p><p>PAINEL - FUNCINAMENTO</p><p>PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES</p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>PAINEL - FUNCINAMENTO</p><p>Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente com o motor ligado.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA</p><p>ALIMENTAÇÃO - GLP</p><p>PAINEL - FUNCINAMENTO</p><p>PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES</p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES</p><p>Retirar a tampa da válvula do pneu;</p><p>Pressionar o bico do calibrador contra o bico da válvula do pneu;</p><p>Fazer a leitura tomando como referencia a borda do corpo;</p><p>Completar, se a pressão estiver abaixo de 100 libras;</p><p>Esvaziar, caso a pressão estiver acima de 100 libras;</p><p>Verificar se os pneus encontram-se cortados ou excessivamente gastos.</p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA</p><p>ALIMENTAÇÃO - GLP</p><p>PAINEL - FUNCINAMENTO</p><p>PNEUS – PRESSÃO E CONDIÇÕES</p><p></p><p></p><p></p><p></p><p>VERIFICAÇÃO DIÁRIA</p><p>NOÇÕES DE MANUTENÇÃO</p><p>RADIADOR – COLMEIA E ÁGUA</p><p>Usar luva para retirar a tampa;</p><p>Abrir a tampa até o primeiro estagio afim de aliviar a pressão. Este procedimento é importante para evitar graves acidentes por queimadura;</p><p>Retirar a tampa e verificar o nível sem colocar o dedo;</p><p>Completar o nível com o motor em funcionamento, se estiver quente;</p><p>Verifica se a colmeia está suja, caso esteja, passar ar comprimirdo.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>FIQUE ATENTO, O QUE VAMOS FALAR AGORA SERÁ UM DOS FATORES DETERMINANTES PARA QUE VOCÊ SE TORNE UM OPERADOR</p><p>DIFERENCIADO E RESPEITADO POR TODOS A SUA VOLTA.</p><p>E ISSO TE DARÁ SATISFAÇÃO NA EXECUSSÃO DO SEU TRABALHO!</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>Visando enriquecer o conhecimento dos operadores de empilhadeira e aumentar cada vez mais a prevenção de acidentes, conheça as 100 normas de segurança que ajudarão você a ser um operador nota 10.</p><p>Ao ligar a empilhadeira verificar se a marcha esta desengatada;</p><p>Movimentar a alavanca de marcha: se for para frente, coloca-la para frente, se for á ré, coloca-la para trás, sem</p><p>arranhar, pisando na embreagem até o fim;</p><p>Verificar se o freio de mão está desengatado;</p><p>Transitar sempre com os garfos um pouco acima do chão (15 a 20 cm), observando as lombadas, obstáculos, etc.;</p><p>Se for andar de marcha ré: olhar com cuidado o piso, pessoas e obstáculos que estiverem nas proximidades;</p><p>Se for andar para frente: olhar sempre com cuidado para o piso e para as pessoas à sua frente;</p><p>Para carregar, conservar a empilhadeira na posição horizontal e a torre na vertical;</p><p>Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída;</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Baixar os garfos somente até a altura suficiente para que embaixo do que vai ser levantado;</p><p>Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encoste na torre, e levantar os</p><p>garfos;</p><p>Deslocar de ré a empilhadeira até que tenha saído do lugar onde se encontrava;</p><p>O pedestre deve merecer toda a atenção do operador;</p><p>Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás), sempre que tiver carga;</p><p>Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os lados, para</p><p>evitar colisões e acidentes;</p><p>Não operar empilhadeira sem condições físicas adequadas;</p><p>Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre;</p><p>Não fazer curvas em alta velocidade;</p><p>Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulações ou estiver molhado;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Em hipótese alguma o operador deve ceder a empilhadeira a pessoas não habilitadas e autorizadas;</p><p>Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a queda da carga;</p><p>Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada brusca pode</p><p>causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser acondicionados mais</p><p>fáceis e mais seguros;</p><p>Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da maquina ou da carga com o que estiver no</p><p>caminho mais fáceis e mais seguros;</p><p>Não usar contrapeso adicional a empilhadeira;</p><p>Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam andando, puxando</p><p>algum carrinho, ou carregando algo evitando assusta-las;</p><p>Evitar manobras difíceis;</p><p>Não provocar situações embaraçosas ou perigosas;</p><p>Não assustar propositalmente os colegas;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Não andar em alta velocidade;</p><p>Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira;</p><p>Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de comando e nas</p><p>manobras;</p><p>Não admitir brincadeiras em volta da empilhadeira;</p><p>Não passar sobre objetos no piso, evitando movimentos bruscos do volante de direção e balanço da carga;</p><p>Verificar a maneira mais fácil de carregar e descarregar o material;</p><p>Verificar sempre o peso e o volume da carga;</p><p>Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira;</p><p>Olhar sempre para trás na hora de dar marcha ré, após a descarga, independente do espelho retrovisor;</p><p>Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Usar calçados de segurança apropriados;</p><p>Ao iniciar o serviço, limpar a maquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar o volante, limpar as partes fixas da</p><p>empilhadeira;</p><p>Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira, para efetuar reparos;</p><p>Comunicar imediatamente, ao supervisor ou a manutenção, qualquer defeito verificado na empilhadeira;</p><p>Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a maquina em marcha ré;</p><p>Com a empilhadeira carregada descer rampas em marcha ré;</p><p>Com a empilhadeira descarregada, andar sempre de frente;</p><p>Quando estiver dirigindo de marcha ré, olhando para trás pelo lado direito, usar sempre o pé direito para o freio e</p><p>acelerador;</p><p>Andando para frente, usar o pé direito para acelerar, e o pé esquerdo para frear(Hidramático);</p><p>Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassa-la a não ser que ela pare e seja avisada;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Nunca fazer reversão(para frente ou para trás) com a maquina em movimento;</p><p>Para verificação dos níveis de óleo, deixar a maquina em lugar plano;</p><p>Verificar se o abastecimento de combustível sempre antes de iniciar o serviço;</p><p>Quando estiver operando a empilhadeira observar sempre: pressão de óleo, circuito de carga, temperatura e nível de</p><p>combustível;</p><p>Não dirigir com a perna esquerda para fora;</p><p>Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local e o motivo alegado;</p><p>Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira o que pode ocasionar incêndios;</p><p>Observar rigorosamente todos os regulamentos e sinalizações de trânsito interno estabelecido pela empresa;</p><p>Observar os regulamentos de trânsito, quando estiver operando fora da propriedade da empresa;</p><p>Não efetuar meia volta em rampa ou plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam devidamente calçadas, antes de</p><p>nela entrar com a empilhadeira;</p><p>Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais;</p><p>Verificar o lacre do extintor de incêndio;</p><p>Usar uniforme ou outra indumentaria especifica para dirigir a empilhadeira;</p><p>Usar luvas, sempre que possível, para mexer na carga;</p><p>Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna;</p><p>Não utilizar o acelerador como buzina;</p><p>Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar atenção dos pedestres;</p><p>Nunca utilizar garfos para empurrar ou puxar qualquer que seja o objeto;</p><p>Pessoas não autorizadas, não habilitadas e não treinadas não devem dirigir a empilhadeira;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Usar somente macaco tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira;</p><p>Tomar cuidados especiais ao circular em área de ponte rolante;</p><p>Nunca colocar ou deixar a maquina em movimento estando fora dela;</p><p>Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira;</p><p>Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da carga;</p><p>Não dirija com as mão molhadas ou sujas de graxa;</p><p>Não transportar material superior à capacidade nominal da maquina, evitando que as rodas traseiras percam o</p><p>contato com o piso;</p><p>Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da válvula com</p><p>substâncias graxas;</p><p>Iniciar o carregamento dos caminhões da frente da carroceria para trás e o descarregamento de trás</p><p>para frente;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas por este mesmo lado;</p><p>Dirija-se sempre perpendicularmente a carroceria do caminhão;</p><p>Deve-se empilhar somente materiais iguais;</p><p>Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura;</p><p>Empilhamento de tambores devem ser feitos até o limite máximo de três camadas. Entre camadas, recomenda-se</p><p>utilizar chapas de madeira;</p><p>Observar sempre o alinhamento da pilha, na horizontal e na vertical;</p><p>Observar sempre uma distância de aproximadamente 5 cm entre as pilhas e 50 cm das paredes;</p><p>Quando for empilhar estrados com sacos, observar que a pilha não fique inclinada pela má arrumação;</p><p>Ao empilhar estrados carregados com sacos, verifique se o estrado</p><p>tem funcho fechado.</p><p>Se não tiver, não empilhe</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Observar 5 camadas de sacos por estrado, no máximo;</p><p>Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por empilhadeira e que permita o acesso aos demais</p><p>equipamentos;</p><p>Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior), coloque luvas de prolongamento nos garfos, pois somente</p><p>o garfo não atinge o lado posterior da palheta e isso provocará, ao levantar, a queda da carga(observar o centro</p><p>de carga);</p><p>Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção, pois o equilíbrio</p><p>da maquina e da pilha se tornam bastante instáveis;</p><p>Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito instável, fácil de cair</p><p>nos garfos ao menor solavanco;</p><p>Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação;</p><p>Ao estacionar a empilhadeira, verificar se o local é plano e se não obstrui extintores de incêndio</p><p>ou passagem de pessoas e equipamentos;</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>100 NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Não inclinar a torre de elevação para frente, quando os garfos estiverem carregados e na posição alta;</p><p>Não se atirar contra as cargas, você pode danificar o material e se machucar;</p><p>Evitar marchas à ré bruscas, principalmente se estiver transportando cargas;</p><p>Nunca deixar alguém passar embaixo de uma carga suspensa;</p><p>Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outros veículos com a empilhadeira;</p><p>Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três metros de</p><p>afastamento;</p><p>Utilizar sempre na empilhadeira o cinto de segurança e não andar sem o protetor de carga;</p><p>Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, realizar o check-list de inspeção diária.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>NÃO SE PODE ALTERAR A REGULAGEM DO RODAGAS, POIS O EQUIPAMENTO É UM REGULADOR DE GÁS, ONDE PODE-SE ELEVAR O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL E DESREGULAR O FUNCIONAMENTO DO MOTOR</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>NÃO SAIA COM A EMPILHADEIRA COM AS RODAS COMPLETAMENTE ESTERSADAS, PARA NÃO DEFORMAR OS PNEUS E FORÇAR O SISTEMA DE DIREÇÃO.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>UM PROFISSIONAL COMPETENTE NÃO ENCOSTA A EMPILHADEIRA NAS PROTEÇÕES DA FÁBRICA.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>UM PROFISSIONAL COMPETENTE NÃO ARRANCA BRUSCAMENTE COM A EMPILHADEIRA.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NELES ?</p><p>As empilhadeira possuem vários pontos cegos que podem estar relacionados ao ângulo de visão que pode estar impedidos por vários fatores, sendo a própria carga, as partes da empilhadeira como a torre de elevação e até mesmo a disposição do armazém da empresa, esse é um fator a mais para redobrar a atenção.</p><p>Veja algumas dicas de como evita-los:</p><p>RESPEITE AS REGRAS DE TRANSITO E AS AREAS DE PEDESTRES DA EMPRESA;</p><p>USE OLHOS EXTRAS ( PEÇA AJUDA A ALGUEM PARA OBSERVAR SE VEM OUTRO VEICULO OU SE HÁ PEDESTRES);</p><p>USE O ESPELHO COMO UM ALIADO AO FAZER MOVIMENTAÇÕES;</p><p>REDUZA A VELOCIDADE QUANDO NÃO TIVER VISÃO, VÁ COM CAUTELA;</p><p>UTILIZE A BUZINA COM FREQUENCIA;</p><p>UTILIZE OS DISPOSITIVOS ADICIONAIS A SEU FAVOR (VAMOS FALAR SOBRE ELES MAIS PRA FRENTE);</p><p>VAMOS VER NA PRÁTICA COMO FUNCIONAM OS PONTOS CEGOS ?</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>VOCÊ ESTÁ EM CIMA DA MAQUINA, QUANTAS PESSOAS VOCÊ VÊ ?</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>SERÁ QUE VOCÊ TERIA ATROPELADO O “AMENDOIN”, OPERADOR DE PRODUÇÃO ?</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>E AGORA ? QUANTAS PESSOAS VOCÊ VÊ ?</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>VEJA COMO PODEMOS FACILMENTE SER ENGANADOS ...</p><p>PONTOS CEGOS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>VEJA POR OUTROS ANGULOS OS PONTOS CEGOS DA EMPILHADEIRA</p><p>VEJA O QUE ACONTECE QUANDO</p><p>DESPREZAMOS ESTE CONHECIMENTO.</p><p>RED ZONE</p><p>Luz em formato de linhas vermelhas projetada de 1 a 1,5 da empilhadeira com objetivo de delimitar a área segura de operação da empilhadeira, evitando que pedestres se aproximem.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>EXISTEM ALGUNS DISPOSITIVOS QUE AUXILIAM O OPERADOR NO QUESITO SEGURANÇA, VAMOS CONHECER ALGUNS DELES:</p><p>BLUE LIGHT</p><p>Luz azul projetada de 3 a 5 metros da empilhadeira que anuncia visualmente sua chegada.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>VEJA MAIS ALGUNS DISPOSITIVOS INTERESSANTES:</p><p>DISPOSITIVOS AUXILIARES</p><p>DETECTOR DE PEDESTRE</p><p>SISTEMA ANTI SHOCK</p><p>SISTEMA DE FRENAGEM</p><p>Todos os dispositivos auxiliam na prevenção de acidentes, mais o melhor dispositivo existente é a direção consciente, pois você será o responsável pela segurança da operação.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>PROCEDIMENTO SEGUROS DE OPERAÇÃO</p><p>DICAS DE OPERAÇÃO</p><p>TROCA DO CILINDRO DE GLP</p><p>PITSTOP</p><p>RETIRAR E ALOCAR</p><p>CARGAS</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>SEGURANÇA É UM FATOR BASICO QUANDO SE OPERA COM A EMPILHADEIRA. SEMPRE QUE A MAQUINA FOR COLOCADA EM MOVIMENTO, O OPERADOR DEVE ESTAR PREPARADO PARA OS IMPREVISTOS.</p><p>A HABILIDADE DE UM OPERADOR EM EVITAR ACIDENTES É UMA INDICAÇÃO DE SUA PERICIA.</p><p>QUALQUER PESSOA PODE APRENDER A DIRIGIR UMA EMPILHADEIRA, MAS POUCAS PODEM REALIZA-LO COM SEGURANÇA E QUALIDADE.</p><p>SEGURANÇA NA OPERAÇÃO</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>As normas de segurança existem para garantir que as operações de uma empresa ocorram conforme os parâmetros seguros, visando as boas práticas e a efetividade da operação, uma vez que os acidentes causam dor, angustia e sofrimento e interrompe o processo da empresa.</p><p>Todos perdem ... Então se liga ... Siga as normas de segurança de sua empresa.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>INCIDENTE</p><p>O que é ? Já ouviu falar ?</p><p>É uma ocorrência não planejada que pode, ou, poderia levar a um acidente. Ele também pode ser chamado de “QUASE ACIDENTE”, já que não há conclusão da situação não gerando danos.</p><p>É uma ocorrência não planejada, relacionada ao exercício do trabalho, que resulta em danos físicos, perturbações funcionais, perdas de materiais ou até mesmo o óbito.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>ACIDENTE</p><p>E aí ? Já ouviu falar ?</p><p>NINHO DO URUBU</p><p>BRUMADINHO</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>Mas e ai ...</p><p>ACIDENTES ACONTECEM ?</p><p>Então...</p><p>QUAIS SÃO OS MOTIVOS?</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>COMPORTAMENTO INSEGURO</p><p>São situações onde o trabalhador se expõe ao RISCO, estando ciente ou não das consequências.</p><p>Não utilizar equipamentos de proteção individual;</p><p>Falta de capacitação para a manipulação de máquinas e veículos;</p><p>Improvisos.</p><p>AUTOCONFIANÇA</p><p>RISCO</p><p>É a probabilidade de algo acontecer em determinado evento ou local potencialmente perigoso, gerando consequências aos envolvidos. Ou seja, é quando a pessoa é exposta ao perigo.</p><p>Dentro de uma empresa, o que pode ser um RISCO ?</p><p>Imagine uma empilhadeira sendo operada por uma pessoa sem habilitação causando danos materiais, batendo em uma pilastra, por exemplo.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>CONDIÇÃO INSEGURA</p><p>Caracterizado quando o ambiente de trabalho apresenta PERIGO ao funcionário.</p><p>Maquina sem proteção;</p><p>Fiação inapropriada.</p><p>PERIGO</p><p>É tudo aquilo que tem potencial de causar uma perda ou fatalidade.</p><p>Dentro de uma empresa, o que pode ser um perigo?</p><p>Lembra da empilhadeira, imagine ela ligada e sendo conduzida por um operador não habilitado é um perigo para empresa, pois, pode causar um acidente.</p><p>ESTUDOS DE H.W HEINRICH E ROLAND P. BLAKE (1931 – 1959)</p><p>FINANCIADOS PELA TRAVELERS INSURANCE COMPANY, QUE DISPONIBILIZOU CERCA DE 5.000 SINISTROS RECLAMADOS POR EMPRESAS SEGURADAS, OS AUTORES REALIZARAM ESTUDOS TENDO POR CRITÉRIOS A SOBREPOSIÇÃO DAS CAUSAS MENOS CRÍTICAS SEGUIDAS DAS DE MAIOR CRITICIDADE, QUE GRAFICAMENTE FOI DENOMINADA COMO PIRÂMIDE DE DESVIOS.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>TEORIA DOS ACIDENTES</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 60</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 50</p><p>1950</p><p>1960</p><p>1940</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 40</p><p>1930</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 30</p><p>1980</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 80</p><p>1970</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 70</p><p>1990</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 90</p><p>2000</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 200</p><p>2010</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 201</p><p>2020</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 202</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 60</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 50</p><p>1950</p><p>1960</p><p>1940</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 40</p><p>1930</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 30</p><p>1980</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 80</p><p>1970</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 70</p><p>1990</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 90</p><p>2000</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 200</p><p>2010</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 201</p><p>2020</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 202</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>TEORIA DOS ACIDENTES</p><p>ESTUDOS DE FRANK BIRD JR. (1950 – 1969)</p><p>APÓS 30 ANOS DO SURGIMENTO DA PIRÂMIDE DE DESVIOS, AGORA COM O APOIO DA THE INSURANCE COMPANY OF NORTH AMERICA (INA) BIRD JR. PUBLICOU DIVERSOS TRABALHOS A RESPEITO DAS QUESTÕES RELACIONADAS A ACIDENTES DO TRABALHO. NO PERÍODO ENTRE 1950 A 1968 JÁ TRABALHANDO NA SIDERÚRGICA LUCKENS STEEL COMPANY, COM MAIS DE 5.000 EMPREGADOS, PUBLICOU O LIVRO “DAMAGE CONTROL”, ONDE CONCLUÍA QUE A PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES ESTAVA LIMITADA SOMENTE À PREVENÇÃO CONTRA LESÕES INCAPACITANTES. JULGAVA QUE NÃO SE PODERIA ESPERAR A MORTE DO TRABALHADOR PARA SE RECONHECER O ACIDENTE.</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 60</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 50</p><p>1950</p><p>1960</p><p>1940</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 40</p><p>1930</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 30</p><p>1980</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 80</p><p>1970</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 70</p><p>1990</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 90</p><p>2000</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 200</p><p>2010</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 201</p><p>2020</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 202</p><p>ESTUDOS DA DUPONT</p><p>NO FINAL DA DÉCADA DE 90 A DUPONT COM BASE EM SUA EXPERIÊNCIA EM MAIS DE 200 ANOS DE EXISTÊNCIA, E APOIANDO-SE NOS ESTUDOS E MODELOS ANTERIORES CRIOU UMA NOVA PIRÂMIDE DE DESVIOS, ACRESCENTANDO UM NÍVEL À MAIS DO QUE O ACRESCENTADO POR BIRD, EM RELAÇÃO AO TRABALHO ORIGINAL DE HEINRICH. A VISÃO DA DUPONT FOI A DE UNIFICAR OS CONCEITOS DE PREVENÇÃO DE PERDAS, MIGRANDO PARA O CONCEITO DE PREVENÇÃO DE RISCOS. BASEANDO-SE EM SUA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA.</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>TEORIA DOS ACIDENTES</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 60</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 50</p><p>1950</p><p>1960</p><p>1940</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 40</p><p>1930</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 30</p><p>1980</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 80</p><p>1970</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 70</p><p>1990</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 90</p><p>2000</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 200</p><p>2010</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 201</p><p>2020</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 202</p><p>ESTUDOS DA CONOCO PHILLIPS CO.</p><p>A CONOCO PHILLIPS MARINE (CONOCO PHILLIPS COMPANY) REALIZOU ESTUDO SIMILAR, ENTRETANTO DEMONSTRANDO UMA RELAÇÃO BEM DIFERENTE DAS RELAÇÕES ANTERIORES. O ESTUDO MOSTROU QUE PARA CADA FATALIDADE, HOUVE 30 ACIDENTES COM AFASTAMENTO, 300 ACIDENTES COM LESÕES LEVES, 3.000 QUASE ACIDENTES E 300.000 SITUAÇÕES DE RISCO (COMPORTAMENTOS DE RISCO).</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>TEORIA DOS ACIDENTES</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 60</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 50</p><p>1950</p><p>1960</p><p>1940</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 40</p><p>1930</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 30</p><p>1980</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 80</p><p>1970</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 70</p><p>1990</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 90</p><p>2000</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 200</p><p>2010</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 201</p><p>2020</p><p>INICIO DA DÉCADA DE 202</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>TEORIA DOS ACIDENTES</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>VIDEOS</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>CONCEITO PREVENCIONISTA</p><p>O grande motivo para segurança no trabalho pode ser um BEM pequeno!</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>CONCEITO PREVENCIONISTA</p><p>“NÃO TEM NADA QUE VOCÊ NÃO POSSA ... SE CRIAR OS HABITOS CERTOS.”</p><p>CHARLES DEHIGG</p><p>QUIIZ DO OPERADOR</p><p>NOTA 10</p><p>INICIAR</p><p>CERTIFICADO</p><p>CARTEIRINHA</p><p>NORMAS DE SEGURANÇA</p><p>CONCEITO PREVENCIONISTA</p><p>image1.jpg</p><p>image2.png</p><p>image3.gif</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Fill {</p><p>fill:#FFFFFF;</p><p>}</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.svg</p><p>image11.jpg</p><p>image12.png</p><p>image13.jpg</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image25.jpg</p><p>image26.jpg</p><p>image27.jpg</p><p>image28.jpg</p><p>image29.jpg</p><p>image30.png</p><p>image31.png</p><p>image32.png</p><p>image17.jpg</p><p>image18.jpg</p><p>image19.jpg</p><p>image20.png</p><p>image21.jpg</p><p>image22.png</p><p>image23.jpg</p><p>image24.gif</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image45.jpg</p><p>image46.jpg</p><p>image37.png</p><p>image38.jpg</p><p>image39.jpg</p><p>image40.jpg</p><p>image41.jpg</p><p>image42.jpg</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image54.png</p><p>image55.png</p><p>image47.png</p><p>image48.png</p><p>image49.png</p><p>image50.png</p><p>image51.png</p><p>image52.png</p><p>image53.png</p><p>image56.jpg</p><p>image57.png</p><p>image58.png</p><p>image59.png</p><p>image60.jpg</p><p>image61.jpg</p><p>image62.png</p><p>image63.png</p><p>image64.png</p><p>image65.jpg</p><p>image66.jpg</p><p>image67.png</p><p>image68.png</p><p>image69.jpg</p><p>image70.jpg</p><p>image71.jpg</p><p>image72.gif</p><p>image73.png</p><p>image74.png</p><p>image75.jpg</p><p>image76.png</p><p>image77.png</p><p>image78.png</p><p>image79.png</p><p>image80.jpg</p><p>image81.jpg</p><p>image82.png</p><p>image83.gif</p><p>image84.jpg</p><p>image85.jpg</p><p>image86.png</p><p>image87.png</p><p>image88.png</p><p>image89.jpg</p><p>image90.png</p><p>image91.png</p><p>image100.png</p><p>image101.png</p><p>image102.png</p><p>image103.png</p><p>image104.png</p><p>image105.png</p><p>image106.png</p><p>image107.png</p><p>image108.png</p><p>image109.png</p><p>image92.png</p><p>image110.png</p><p>image111.png</p><p>image112.png</p><p>image113.png</p><p>image114.png</p><p>image115.png</p><p>image116.png</p><p>image93.png</p><p>image94.png</p><p>image95.png</p><p>image96.png</p><p>image97.png</p><p>image98.png</p><p>image99.png</p><p>image117.jpg</p><p>image118.png</p><p>image119.png</p><p>image120.png</p><p>image121.png</p><p>image129.png</p><p>image130.png</p><p>image131.png</p><p>image132.png</p><p>image133.png</p><p>image134.png</p><p>image135.png</p><p>image136.png</p><p>image122.png</p><p>image123.png</p><p>image124.png</p><p>image125.png</p><p>image126.png</p><p>image127.png</p><p>image128.png</p><p>image137.png</p><p>image138.png</p><p>image139.png</p><p>image140.png</p><p>image141.png</p><p>image142.png</p><p>image143.jpg</p><p>image144.png</p><p>image145.png</p><p>image146.png</p><p>image147.png</p><p>image148.png</p><p>image149.png</p><p>image150.png</p><p>image151.png</p><p>image152.png</p><p>image153.png</p><p>image154.png</p><p>image155.png</p><p>image156.png</p><p>image157.png</p><p>image158.png</p><p>image159.jpg</p><p>image160.png</p><p>image161.jpg</p><p>image162.jpg</p><p>image163.jpg</p><p>image164.png</p><p>image165.png</p><p>image166.jpg</p><p>image167.png</p><p>image168.png</p><p>image169.png</p><p>image170.png</p><p>image171.png</p><p>image172.jpg</p><p>image173.jpg</p><p>image174.png</p><p>image175.jpg</p><p>image176.png</p><p>image177.jpg</p><p>image178.jpeg</p><p>image179.jpeg</p><p>image180.jpeg</p><p>image181.jpeg</p><p>image182.jpeg</p><p>image183.jpeg</p><p>image184.png</p><p>image185.png</p><p>image186.png</p><p>image187.png</p><p>image188.png</p><p>image189.jpg</p><p>image190.jpg</p><p>image191.jpg</p><p>image192.jpg</p><p>image193.jpg</p><p>image194.jpg</p><p>image195.png</p><p>image196.jpg</p><p>image197.jpg</p><p>image198.jpg</p><p>image199.jpg</p><p>image200.png</p><p>image201.png</p><p>image202.png</p><p>image203.png</p><p>image204.png</p><p>image205.jpg</p><p>image206.gif</p><p>image207.jpeg</p><p>audio1.wav</p><p>image208.png</p><p>image209.png</p><p>image210.svg</p><p>image211.png</p><p>image212.gif</p>