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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>RAFAELA MELO CALIXTO</p><p>MUDANÇAS CLIMATICAS E SEU IMPACTO NA BIODVERSIDADE</p><p>São Paulo</p><p>2024</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI</p><p>RAFAELA MELO CALIXTO</p><p>MUDANÇAS CLIMATICAS E SEU IMPACTO NA BIODVERSIDADE</p><p>São Paulo</p><p>2024</p><p>Trabalho de conclusão de curso</p><p>apresentado como requisito parcial à</p><p>obtenção do título de Biologia.</p><p>MUDANÇAS CLIMATICAS E SEU IMPACTO NA BIODVERSIDADE</p><p>Autor1, (Rafaela Melo Calixto)</p><p>Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo</p><p>foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou</p><p>integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente</p><p>referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por</p><p>mim realizadas para fins de produção deste trabalho.</p><p>Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e</p><p>administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos</p><p>direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).</p><p>RESUMO- Este trabalho investiga os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade da Floresta</p><p>Amazônica, focando em alterações, nas dinâmicas de espécies chaves na estrutura do ecossistema. O</p><p>objetivo deste trabalho analisar os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade da Floresta</p><p>Amazônica, identificando as principais mudanças nos padrões de distribuição de espécies e os potenciais</p><p>efeitos sobra a estrutura do ecossistema, O trabalho em questão justifica-se a compreensão da relação</p><p>da humanidade com o processo de mudanças climáticas, em escala local e global, deve ser considerada</p><p>desde as etapas iniciais do ensino fundamental, sendo primordial para compreensão e atenuação dos</p><p>impactos humanos no meio ambiente e sua influência nos processos de mudanças climáticas globais,</p><p>Utilizou-se uma abordagem quantitativa, baseada em dados de sensoriamento remoto e modelagem</p><p>climática. A metodologia empregada para a construção desse trabalho foi a pesquisa bibliográfica, pela</p><p>qual foram analisadas diversas obras nessa área, como por exemplo: artigos e monografias, livros e</p><p>sítios eletrônicos, que foi possível constatar, entre outros fatores importantes. Conclui-se que as</p><p>mudanças climáticas representam uma ameaça significativa para a sustentabilidade dos ecossistemas e</p><p>para o bem-estar humano, exigindo ações urgentes para reduzir as emissões de gases de efeito estufa,</p><p>preservar a biodiversidade, promover a adaptação e fortalecer a resiliência diante dos desastres naturais.</p><p>PALAVRAS-CHAVE: Amazonia; Biodiversidade; Mudanças Climáticas.</p><p>1 rafaela.calixto@gmail.com</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O tema escolhido para meu TCC, produzido através de pesquisa bibliográfica,</p><p>tem como objetivo analisar os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade da</p><p>Floresta Amazônica, identificando as principais mudanças nos padrões de distribuição</p><p>de espécies e os potenciais efeitos sobra a estrutura do ecossistema.</p><p>A floresta da Amazônia brasileira é conhecida por abrigar uma imensa</p><p>diversidade de espécies animais e vegetais. Cada vez mais as pressões ambientais</p><p>sobre esse ecossistema têm aumentado, gerando impactos significativos causando</p><p>efeitos regionais, nacionais e globais. Os impactos causados interferem diretamente na</p><p>biodiversidade, ciclo hidrológico e no clima afetando negativamente os habitantes dessa</p><p>região e de diversos outros locais.</p><p>Este trabalho objetivou discorrer sobre as mudanças climáticas, sua história,</p><p>percepções e estudos que comprovam sua realidade. Ressaltando também que os</p><p>desafios e riscos relacionados ao desenvolvimento podem ser assumidos na medida</p><p>em que se adote um manejo sustentável e possível implementação de um mecanismo</p><p>que possa compensar os efeitos causados pelo desmatamento que, no Brasil, é de</p><p>longe o maior emissor de gases causadores do efeito estufa.</p><p>A problemática do trabalho se refere sobre as mudanças climáticas, resultado de</p><p>um histórico de uso predatório de recursos naturais e emissões descontroladas de</p><p>gases de efeito estufa, representam uma grave ameaça à vida no planeta. O aumento</p><p>da temperatura global, eventos climáticos extremos, derretimento de geleiras e o</p><p>aumento do nível do mar são apenas alguns dos impactos já sentidos em todo o</p><p>mundo. A humanidade não pode mais olvidar sua responsabilidade frente ao caos</p><p>instaurado.</p><p>Os objetivos que fundamentam esse trabalho são: Destacar a resiliência e a</p><p>capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais;</p><p>promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado</p><p>à mudança do clima e à gestão eficaz; contextualizar a educação, aumentar a</p><p>conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação,</p><p>redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima.</p><p>As mudanças climáticas são uma das principais ameaças á biodiversidade</p><p>global. Na Amazônia, esse fenômeno tem potencial para causar profundas alterações</p><p>ecológicas, dada a sua grande diversidade biológica e a sensibilidade das espécies as</p><p>variações ambientais. Esse estudo tem como A relevância desse estudo reside na</p><p>necessidade urgente de entender como essas mudanças podem comprometer a</p><p>conservação da biodiversidade amazônica e no desenvolvimento de estratégias de</p><p>mitigação.</p><p>A metodologia empregada para a realização desse trabalho foi a pesquisa</p><p>bibliográfica, pela qual foram analisadas diversas obras nessa área, como por exemplo:</p><p>artigos e monografias, livros e sites eletrônicos.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>A mudança climática e a conservação da biodiversidade são intimamente ligadas</p><p>por vários modos. Tanto as funções climáticas como as de biodiversidade de florestas</p><p>tropicais são vulneráveis em face de impactos catastróficos que têm sido preditos para</p><p>a Amazônia. As mudanças climáticas, termo muito utilizado na atualidade e que</p><p>ameniza o termo aquecimento global, dando uma sensação de menor urgência por ser</p><p>menos alarmista e mais abrangente (PROVENZALE, 2023) está visivelmente</p><p>acontecendo, independente do termo utilizado. a Educação Ambiental desponta como</p><p>assunto de inegável relevância na tentativa humana de salvar o planeta de suas ações</p><p>passadas, e por que não dizer, também presentes. O professor da área de biologia, e</p><p>de outras áreas de forma interdisciplinar, como afirma Medeiros (2011):</p><p>os professores devem empenhar-se na busca da melhoria do planeta mediante</p><p>a busca pela melhoria da qualidade de vida e pelas melhores condições</p><p>ambientais via campo da Educação Ambiental. Entende-se que a Educação</p><p>Ambiental pode mudar hábitos, transformar a situação do planeta Terra e</p><p>proporcionar uma melhor qualidade de vida para as pessoas. (Medeiros 2011 p.</p><p>01)</p><p>Portanto, a Educação Ambiental tem a proposta de promover a transformação</p><p>individual e coletiva em prol da sustentabilidade. As mudanças climáticas, segundo</p><p>Hansen (1988) não tiveram início em uma única e absoluta fonte ou um único momento</p><p>na era humana, e sim em vários momentos e vários fatores, obviamente todos</p><p>ocorridos na história recente, que levaram ao que hoje vivenciamos.</p><p>No entanto, o aumento do uso de combustíveis fósseis no século XVIII foi sem</p><p>dúvida um marco com implicações profundas para o meio ambiente e para o planeta. A</p><p>queima</p><p>de carvão e petróleo, em substituição à madeira e outras fontes de energia</p><p>renováveis, intensificou a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, lançando as</p><p>bases para as mudanças climáticas que enfrentamos. As emissões de gases de efeito</p><p>estufa são uma das principais causas das mudanças climáticas. O aumento dessas</p><p>emissões, resultante das atividades humanas, tem contribuído para o aquecimento</p><p>global. Os principais gases de efeito estufa antropogênicos incluem dióxido de carbono</p><p>(CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e clorofluorcarbonetos (CFCs). Esses gases</p><p>têm a capacidade de absorver e reemitir radiação infravermelha, contribuindo para o</p><p>aumento do efeito estufa e, consequentemente, para o aquecimento do planeta.</p><p>Para Tamaio (2013) as mudanças climáticas geram diversos problemas sociais,</p><p>causando por exemplo, um êxodo para as regiões litorâneas, provocando um aumento</p><p>populacional nessas regiões, o que acende o sentimento de insegurança social,</p><p>culminando em problemas como aumento da criminalidade, pobreza e marginalização</p><p>das camadas mais vulneráveis da sociedade. As mudanças climáticas não trazem</p><p>somente os problemas ambientais, é muito mais complexo que isso, ela gera problemas</p><p>de ordem social e econômica, e em alguns países ela será mais ou menos severa,</p><p>sendo nos países menos desenvolvidos mais acentuada, juntamente a população mais</p><p>pobre (FREITAS, 2014)</p><p>Mudança climática, definida como o processo de mudança do clima devido às</p><p>atividades antrópicas, difere da variabilidade climática, que é o processo de variação do</p><p>clima condicionados por fatores naturais existentes no planeta e suas interações</p><p>(BRAGA, 2003). Os riscos associados às mudanças do clima não podem ser avaliados</p><p>separadamente dos contextos cultural, econômico e social de uma população; ao</p><p>contrário, são justamente essas condições que influenciarão suas respostas aos</p><p>impactos das mudanças climáticas.</p><p>A existência de mudanças climáticas é apoiada por um conjunto robusto de</p><p>evidências científicas provenientes de observações, registros históricos e modelos</p><p>climáticos. As temperaturas médias globais têm aumentado de forma significativa ao</p><p>longo do século passado, e os últimos anos têm sido consistentemente classificados</p><p>como os mais quentes já registrados. Mudanças nos padrões de precipitação, aumento</p><p>na ocorrência de eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas intensas e</p><p>tempestades mais intensas, também são evidências das mudanças climáticas em</p><p>andamento.</p><p>Os riscos associados às mudanças do clima não podem ser avaliados</p><p>separadamente dos contextos cultural, econômico e social de uma população; ao</p><p>contrário, são justamente essas condições que influenciarão suas respostas aos</p><p>impactos das mudanças climáticas. É dessa interação entre as condições ambientais e</p><p>sociais que surge o conceito de vulnerabilidade.</p><p>No Brasil a questão das mudanças climáticas está fortemente associada com a</p><p>questão do uso sustentável da biodiversidade, pois 75% das nossas emissões de gases</p><p>do efeito estufa vem do desmatamento e da queima de nossa biodiversidade. Nas</p><p>últimas duas décadas, as áreas de floresta na paisagem da Amazônia central</p><p>experimentaram mudanças em sua dinâmica e composição. De 115 espécies de</p><p>árvores relativamente abundantes, 27 tiveram sua densidade alterada de forma</p><p>significativa. As espécies de crescimento rápido estão dominando a área, e o índice de</p><p>valor de importância das árvores de crescimento lento está diminuindo (LAURANCE,</p><p>2004).</p><p>As mudanças climáticas contribuem para a perda acelerada da biodiversidade</p><p>em todo o mundo. A alteração das condições ambientais e a dificuldade das espécies</p><p>em se adaptarem às novas condições resultam em extinções em massa e</p><p>desequilíbrios nos ecossistemas. A perda de espécies afeta a estabilidade e a</p><p>resiliência dos ecossistemas, comprometendo sua capacidade de fornecer serviços</p><p>ecossistêmicos essenciais. O clima e as preocupações sobre biodiversidade também</p><p>são unidos pelo benefício de evitar o desmatamento: salvar um hectare de floresta do</p><p>desmatamento tem benefícios tanto de evitar o efeito estufa como de evitar a perda de</p><p>biodiversidade. Além disso, as florestas amazônicas reciclam uma quantia enorme de</p><p>água, suprindo o vapor de água para a atmosfera que sustenta a chuva na bacia</p><p>amazônica, necessária para manter a própria floresta (Lean 1996). Esta água também</p><p>mantém a chuva em partes densamente povoadas do Brasil como São Paulo</p><p>(Fearnside, 2004).</p><p>Há uma aliança natural de interesses entre os que querem conservar a floresta</p><p>amazônica pela sua biodiversidade e os que querem conservá-la por seus benefícios</p><p>climáticos. Porém, essa aliança pode desmoronar na hora de identificar quais trechos</p><p>de floresta deveriam receber prioridade (Fearnside, 2004).</p><p>A redução das emissões requererá o uso de todas as opções de mitigação</p><p>existentes, e entre elas a redução do desmatamento tropical, que é uma que</p><p>globalmente é mais eficaz em termos de custo (por exemplo, Fearnside, 2004). Em</p><p>outras palavras, manter florestas em pé para fins de manter a sua biodiversidade</p><p>também ajuda a evitar a mudança climática que ameaça a biodiversidade e, por meio</p><p>da sua retroalimentação com as emissões, provoca ainda mais mudança climática.</p><p>A conclusão acerca de qual vertente da Educação Ambiental é a mais adequada</p><p>para produzir as mudanças necessárias na sociedade, destacamos a crítica,</p><p>transformadora e emancipatória, já que essa vertente não considera possível que as</p><p>mudanças ocorram dentro do sistema político-econômico atual, porque este é o</p><p>principal causador dos problemas ambientais e sociais modernos. É um sistema que</p><p>cada vez mais explora os recursos, que deturpa os ideais de sustentabilidade em</p><p>proveito de sua perpetuidade e de sua empreitada para continuar destruindo o meio</p><p>ambiente em benefício próprio.</p><p>3. Considerações finais</p><p>Pelo que foi exposto os impactos do aquecimento global são abrangentes e têm</p><p>consequências significativas para a biodiversidade, os ecossistemas, a segurança</p><p>alimentar, a saúde humana, a economia e a infraestrutura. Compreender e enfrentar</p><p>esse desafio global requer ações efetivas para reduzir as emissões de gases de efeito</p><p>estufa e desenvolver estratégias de adaptação para minimizar os impactos negativos.</p><p>As mudanças climáticas estão causando mudanças significativas na distribuição</p><p>das espécies na Floresta Amazônica, ameaçando a sua biodiversidade e representam</p><p>uma ameaça significativa para os ecossistemas em todo o mundo.</p><p>É fundamental que tomemos medidas urgentes para reduzir as emissões de</p><p>gases de efeito estufa e adotar práticas sustentáveis, a fim de minimizar os efeitos das</p><p>mudanças climáticas e proteger a biodiversidade e os ecossistemas do planeta.</p><p>As mudanças climáticas são realidades que não podem ser ignoradas, pois além</p><p>dos dados das ciências relacionadas com o clima e a biodiversidade, existem fatos que</p><p>estão sendo vivenciados por todos os países do mundo, atingindo escalas globais,</p><p>regionais e locais.</p><p>A contextualização das mudanças climáticas ressalta a importância de</p><p>compreender as causas e os mecanismos por trás dessas transformações. Ficou</p><p>evidente que as atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis e a</p><p>degradação dos ecossistemas, têm um papel significativo na intensificação das</p><p>mudanças climáticas.</p><p>No entanto, também destacamos que ações sustentáveis podem desempenhar</p><p>um papel crucial na mitigação desses efeitos, fornecendo soluções viáveis para</p><p>minimizar a emissão de gases de efeito estufa.</p><p>Pelo trabalho construído, conclui-se que a biologia desempenha um papel</p><p>fundamental nesse processo, fornecendo as bases para tomadas de decisão</p><p>informadas e direcionando esforços em direção a um futuro sustentável. Com</p><p>determinação, cooperação internacional e ações efetivas, podemos enfrentar os</p><p>desafios</p><p>das mudanças climáticas e garantir um planeta saudável para as gerações</p><p>presentes e futuras.</p><p>3. REFERÊNCIAS</p><p>BRAGA, Educação Ambiental: formação de professores. São Paulo: Cortez, 2003.</p><p>p. 24.</p><p>FEARNSIDE, A vulnerabilidade da floresta amazônica perante as mudanças</p><p>climáticas. Conferência no VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação,</p><p>2004</p><p>FREITAS. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: Ministério da</p><p>Educação e do Desporto,2014.</p><p>HANSEN, Tiago. Mudanças climáticas globais conforme previsto pelo modelo</p><p>tridimensional do Instituto Goddard de Estudos Espaciais. Jornal de Pesquisa</p><p>Geofísica: Atmosferas, [S.L.], v. 93, n. 8, p. 9341-9364, 20 atrás. 1998</p><p>LAURANCE, W. 2009. Mudanças climáticas e seus efeitos sobre a biodiversidade</p><p>mundial. Conferência no VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação,</p><p>Curitiba, PR. 20- 24/09/2009.</p><p>LEAN, os efeitos de mudanças climáticas na organização de sistemas ecológicos</p><p>naturais. Conferência no VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, 1996.</p><p>MEDEIROS, Aurélia Barbosa. A Importância da educação ambiental na escola nas</p><p>séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, Montes Belos, v. 4, n. 1, p. 1-17, set.</p><p>2011.</p><p>PROVENZALE, Antonello. História das Mudanças Climáticas: das origens da Terra</p><p>ao antropoceno. Cambridge: Política, 2023.</p><p>TAMAIO, I. Educação Ambiental e mudanças climáticas: um diálogo necessário num</p><p>mundo em transição. In: 9no Congresso Internacional de Educação Superior - Taller de</p><p>Medio Ambiente, 2014</p>

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