Atividade_compreensão e interpretação

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<p>Compreensão e interpretação</p><p>Leia o poema abaixo para responder à questão 1.</p><p>Sem saída</p><p>E agora, o que faço?</p><p>Fujo, tremo, desmaio?</p><p>Encaro o meu amor,</p><p>Ponto final, reticências ou traço,</p><p>Fico ou saio?</p><p>Fonte: TAVARES, Ulisses. Diário de uma paixão. São Paulo: Geração Editorial,</p><p>2003.</p><p>Questão 1 – Nesse texto, as interrogações indicam</p><p>a) dúvida.</p><p>b) indiferença.</p><p>c) insatisfação.</p><p>d) surpresa.</p><p>Leia o texto a seguir para responder à questão 2.</p><p>Questão 2 – De acordo com esse texto, constata-se que o</p><p>personagem pratica atividades</p><p>a) na academia.</p><p>b) nas olimpíadas.</p><p>c) no videogame.</p><p>d) nos finais de semanas.</p><p>Leia o texto abaixo para responder à questão 3.</p><p>Estoura 20</p><p>Objetivo: Chegar com somas ao número 20 ou mais</p><p>próximo dele;</p><p>Participantes: 2 a 4 participantes;</p><p>Material necessário: Dado, tabuleiro e canetinha.</p><p>Como jogar: Decidam quem vai começar. O primeiro</p><p>participante joga o dado, anota o número que cair no quadro</p><p>de cima do tabuleiro. Os outros participantes também jogam</p><p>o dado e fazem a anotação. Na próxima rodada, ao jogar o</p><p>dado, o participante soma o número com o anterior e coloca</p><p>o resultado no quadrinho de baixo. Se o jogador perceber</p><p>que a soma dá um número próximo de 20 pode parar e avisa</p><p>dizendo “Parei”, se outro jogador quiser continuar jogando</p><p>o dado pode continuar. Quem chegar primeiro em 20 ou</p><p>ficar mais próximo ganha o jogo. Quem ultrapassar perde.</p><p>Disponível em: http://www.escolasanti.com.br/content.php?Categ=4&</p><p>contentID=503. Acesso em: 26 mar. 2019.</p><p>Questão 3 – De acordo com esse texto, ganha o jogo quem</p><p>a) anotar o número que sair no dado.</p><p>b) colocar o resultado no quadrinho.</p><p>c) chegar primeiro no 20.</p><p>d) ultrapassar o número 20.</p><p>Leia o texto abaixo para responder às questões 4 e 5.</p><p>Estratégias para a vida noturna</p><p>Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para</p><p>nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À</p><p>noite, há alguns animais que podem surpreender. Os</p><p>animais noturnos têm uma série de características especiais</p><p>para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito</p><p>bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado</p><p>e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes</p><p>orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas</p><p>acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem</p><p>pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros</p><p>lobos, ele também se alimenta de frutas.</p><p>A audição é um dos sentidos fundamentais para as</p><p>corujas, assim como a visão perfeita. Além disso, elas têm</p><p>penas especiais que permitem voar sem fazer barulho</p><p>nenhum – uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!</p><p>O morcego, por sua vez, não faz questão de ser</p><p>silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele</p><p>emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde</p><p>estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia,</p><p>chamada eco localização, é usada por outros animais como</p><p>o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um</p><p>mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras,</p><p>o rio Negro, na Amazônia. No leito dos rios amazônicos,</p><p>também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa</p><p>descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.</p><p>Fonte: Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.</p><p>Questão 4 – De acordo com esse texto, a coruja consegue</p><p>pegar a presa de surpresa porque</p><p>a) emite um barulho.</p><p>b) tem o olfato desenvolvido.</p><p>c) tem penas especiais.</p><p>d) troca o dia pela noite.</p><p>Questão 5 – Esse texto foi escrito para</p><p>a) denunciar um acontecimento.</p><p>b) divulgar uma campanha.</p><p>c) fazer um apelo.</p><p>d) informar o leitor.</p><p>Leia o texto abaixo para responder à questão 6 e 7.</p><p>Muito antes do celular</p><p>Basta olhar com um pouquinho de atenção para o</p><p>mundo à nossa volta e fica fácil perceber: as tecnologias de</p><p>comunicação estão cada vez mais presentes em nossas</p><p>vidas. Telefones celulares com mil e uma funções, internet</p><p>rápida, tablets, conexão sem fio... Enviar e receber</p><p>informações é o que está por trás de todas essas invenções.</p><p>Cerca de 400 anos atrás, para uma mensagem sair de</p><p>um lugar e chegar a outro, ela precisava ser escrita em um</p><p>ESCOLA MUNICIPAL REPÚBLICA DE PORTUGAL</p><p>PROFESSORA: Aline Muniz 7º ANO TURMA:</p><p>DISCIPLINA: Língua Portuguesa</p><p>ALUNO (A):</p><p>http://www.escolasanti.com.br/content.php?Categ=4&</p><p>papel, que era transportado por um mensageiro do lugar</p><p>onde a coisa aconteceu até o lugar onde estava a pessoa que</p><p>seria informada sobre aquilo.</p><p>Uma das maiores invenções humanas, o sistema de</p><p>correios – surgido na Inglaterra no final do século 17 –</p><p>permitiu dividir os custos de todas as mensagens trocadas,</p><p>pois o mesmo mensageiro podia entregar vários bilhetes.</p><p>No mesmo século, a invenção dos jornais tornou</p><p>possível receber informações sobre muitas coisas</p><p>diferentes, que haviam acontecido em lugares diversos.</p><p>Todas eram transmitidas ao mesmo tempo, graças a uma</p><p>central (o jornal) que recebia cartas de correspondentes em</p><p>diversos lugares, o tempo todo.</p><p>Só que, apesar desses dois grandes avanços na forma</p><p>como as informações podiam ser compartilhadas, as</p><p>mensagens ainda dependiam da velocidade dos meios de</p><p>transporte para chegar ao seu destinatário, fosse uma pessoa</p><p>ou um jornal.</p><p>A saída inovadora e revolucionária para esse</p><p>problema foi a invenção da telegrafia (tele quer dizer “a</p><p>distância”, e grafia significa “escrita”). Foram elaborados</p><p>sistemas de semáforos em que letras são formadas por</p><p>bandeirolas dispostas de maneiras específicas.</p><p>A partir do final do século 18, na França, foram</p><p>instaladas “linhas” de semáforos, capazes de transmitir</p><p>mensagens ao longo de centenas de quilômetros. [...] Já em</p><p>meados do século 19, a descoberta da indução</p><p>eletromagnética permitiu ligar dois pontos muito distantes</p><p>por um fio condutor de eletricidade, dando origem à</p><p>telegrafia por fio. [...]</p><p>Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/muito-antes-do-celular/. Acesso</p><p>em: 26 ago. 2013. Fragmento.</p><p>Questão 6 – Qual é o tema desse texto?</p><p>a) A evolução das tecnologias de comunicação.</p><p>b) A forma de funcionamento do telégrafo.</p><p>c) A importância das tecnologias de comunicação.</p><p>d) A invenção do sistema de correios.</p><p>Questão 7 – No trecho “(tele quer dizer “a distância”, e</p><p>grafia significa “escrita”)”, (ℓ. 30-31), os parênteses foram</p><p>usados para</p><p>a) destacar uma expressão.</p><p>b) fazer uma citação de outro autor.</p><p>c) fazer uma explicação.</p><p>d) indicar um diálogo.</p><p>Leia texto informativo a seguir para responder à questão 8.</p><p>A capital mineira tem Lourdes e Savassi, com suas</p><p>ruas arborizadas, lojas de grife e cafés charmosos; a</p><p>Pampulha, com obras de Oscar Niemeyer; restaurantes</p><p>estrelados, que não deixam nada a desejar em relação a</p><p>outras metrópoles [...]. Mas uma das melhores coisas de BH</p><p>não está nos lugares. E sim nos moradores, que, com sua</p><p>simpatia e o jeitim devagarim de falar, fazem questão de</p><p>manter o clima de cidade do interior.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 27 mar. 2014.Fragmento.</p><p>Questão 8 – Nesse texto, a expressão “jeitim devagarim”</p><p>foi utilizada para</p><p>a) destacar a passagem do tempo na capital mineira.</p><p>b) fazer uma crítica à linguagem formal.</p><p>c) ironizar as características das pessoas de BH.</p><p>d) representar a forma de falar dos mineiros.</p><p>Leia o texto informativo abaixo para responder à questão 9.</p><p>Do bonde ao automóvel</p><p>Depois das primeiras locomotivas, veio o bonde, um</p><p>veículo elétrico muito usado para o transporte público. No</p><p>Brasil, o bonde foi muito comum nas principais cidades.</p><p>Hoje, poucos ainda funcionam. O mais charmoso deles é o</p><p>que vai até o alto do bairro de Santa Tereza, no Rio de</p><p>Janeiro. É um passeio superlegal, experimente!</p><p>Em 1863, surgiu o metrô. Foi uma revolução e tanto.</p><p>Afinal, os vagões do metrô andavam por baixo da terra!</p><p>Hoje, nas grandes cidades, o metrô é a melhor forma de</p><p>transporte, porque não polui o ar e com ele você fica longe</p><p>dos terríveis congestionamentos de trânsito.</p><p>Mas, em matéria de transporte, o grande passo</p><p>mesmo foi dado pelo alemão Karl Benz, que inventou o</p><p>carro, em 1885. Mas era tão caro, tão caro, que só em 1908</p><p>as pessoas puderam começar a comprá-lo.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 14 jan. 2010.</p><p>Questão 9 – Nesse texto, a frase que apresenta uma opinião</p><p>é:</p><p>a) “Depois das primeiras locomotivas, veio o bonde...”. (ℓ.</p><p>1)</p><p>b) “... o bonde foi muito comum nas principais cidades.”.</p><p>(ℓ. 3-4)</p><p>c) “É um passeio superlegal...”. (ℓ. 6-7)</p><p>d) “Em 1863, surgiu o metrô.”. (ℓ. 8)</p><p>Leia o texto informativo a seguir para responder à questão</p><p>10</p><p>É verdade que o açaí é uma das frutas mais calóricas que</p><p>existem?</p><p>Não é, não. Só para comparar, 100 gramas da fruta</p><p>têm em média 65 calorias. É o mesmo que 100 gramas de</p><p>manga ou de maçã, e bem menos que 100 gramas de banana</p><p>(105 calorias), de abacate (162 calorias) ou do super</p><p>calórico tamarindo (230 calorias). Mas de onde vem a má</p><p>fama do açaí? “O que torna o açaí consumido nas</p><p>lanchonetes bastante calórico é a adição de outros</p><p>ingredientes no preparo da polpa.</p><p>O famoso açaí “na tigela”, popular na região Sudeste,</p><p>é preparado justamente com essa polpa turbinada. E com</p><p>uma agravante: muitas vezes, o açaí vem acompanhado de</p><p>outras delícias, como banana e granola, que aumentam</p><p>muito o total de calorias [...]. Mas não entre na neura de ficar</p><p>contando calorias que nem louco. Vale a pena comer açaí</p><p>de vez em quando, porque ele é super nutritivo. [...]</p><p>Disponível em:</p>