Prévia do material em texto
<p>0 de 0 pontos</p><p>418204715</p><p>Adriano Fiani Evans</p><p>SENHA 0 de 0 pontos</p><p>Para iniciar a prova será fornecida uma senha pelo professor</p><p>2430</p><p>QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 868 de 1000 pontos</p><p>prova internato - 11sem - SM out/2023</p><p>Total de pontos 868/1000</p><p>O e-mail do part icipante (adriano.f@uni9.edu.br) foi regist rado durante o envio deste</p><p>formulário.</p><p>RA DO ALUNO *</p><p>NOME DO ALUNO *</p><p>Digite a senha fornecida pelo professor *</p><p>Leia atentamente as questões. Cada questão possui SOMENTE UMA alternativa correta.</p><p>IMPORTANTE: NA PRÓOXIMA SEÇÃO, SERÁ SOLICITADO O NOME E RA DO</p><p>PROFESSOR. NÃO ENVIE A PROVA SEM AUTORIZAÇÃO DELE.</p><p>Antes de passar para próxima seção, CONFIRA AS QUESTÕES E SUAS</p><p>RESPOSTAS.</p><p>APÓS PASSAR DE SEÇÃO NÃO SERÁ POSSÍVEL RETORNAR PARA REVISÃO.</p><p>34/34</p><p>Glasgow=5 e controle da hipertensão arterial</p><p>Glasgow=6 e intubação orotraqueal</p><p>Glasgow=4 e intubação orotraqueal</p><p>Glasgow=4 e uso de hipotensores para abaixar a pressão arterial</p><p>Homem de 20 anos, vít ima de t raumat ismo cranioencefálico após</p><p>queda de arquibancada (5 mestros de altura) em um estádio de futebol.</p><p>Vem trazido ao pronto-socorro pelo SAMU. Ao exame clínico, paciente</p><p>apresenta PA= 188x112mmHg, FC= 40 bpm e bradipneia. Na avaliação</p><p>neurológica, nota-se: 1) Paciente não abre os olhos mesmo com</p><p>est ímulo doloroso, 2) Paciente não emite sons, mesmo com est ímulos</p><p>dolorosos, 3) Paciente apresenta a postura da figura a seguir ao</p><p>est ímulo doloroso. Assinale a alternat iva que contenha o escore da</p><p>escala de coma de Glasgow e qual a conduta inicial a se fazer neste</p><p>paciente.</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Neuralgia trigeminal do ramo maxilar; Carbamazepina; Rizotomia por</p><p>radiofrequencia</p><p>Artrose de articulação temporo- mandibular; Cetoprofeno; Artroscopia de ATM</p><p>Distrofia orofacial simpático- reflexa; Gabapentina; Rizotomia seletiva de núcleo</p><p>trigeminal</p><p>Carie em 3º molar com acometimento de raiz dentária; Morfina; Extração</p><p>dentária</p><p>33/33</p><p>transtorno de pânico e agorafobia; paroxetina</p><p>transtorno conversivo e hipocondria; clorpromazina</p><p>transtorno de ansiedade generalizado e distimia; fluoxetina</p><p>transtorno de somatização e agorafobia; clonazepam.</p><p>Mulher de 25 anos, com início de dor em região de face a esquerda, se</p><p>estendendo da porção anterior do t ragus em direção à asa nasal do</p><p>mesmo lado, com característ ica em choque, de forte intensidade e</p><p>curta duração. Refere que é desencadeada por est ímulos leves como</p><p>vento, escovar os dentes ou lavar o rosto. Qual o diagnóst ico mais</p><p>provável, a primeira medicação a ser tentada e uma possibilidade</p><p>de t ratamento invasivo?</p><p>*</p><p>Mulher de 28 anos apresenta, há oito meses, crises caracterizadas por</p><p>taquicardia, tontura, dor no peito, t remores, sudorese, formigamento</p><p>nas mãos, sensação de desmaio e medo de morrer, sem fatores</p><p>desencadeantes e que duram cerca de 20 minutos. Desde então, está</p><p>com medo de ficar sozinha, só sai de casa acompanhada, pois teme</p><p>passar mal, não consegue ficar em lugares com muitas pessoas. Relata</p><p>vários atendimentos no pronto-socorro de sua cidade, ocasiões em que</p><p>não foram encontradas alterações no exame físico e nos exames</p><p>subsidiários. Os diagnóst icos mais prováveis e o t ratamento</p><p>farmacológico inicial são:</p><p>*</p><p>0/33</p><p>pontinho</p><p>mesencefálico</p><p>bulbar</p><p>diencefálico</p><p>Resposta correta</p><p>mesencefálico</p><p>33/33</p><p>Compulsão alimentar</p><p>Transtorno alimentar evitativo</p><p>Bulimia nervosa</p><p>Anorexia nervosa</p><p>Homem de 35 anos, vít ima de acidente automobilíst ico, encontra-se em</p><p>coma, hipervent ilando, com respiração profunda e rápida e dilatação</p><p>pupilar bilateral. Seu nível de lesão é</p><p>*</p><p>Paciente de 34 anos, feminina, apresentando quadro de preocupação</p><p>importante com sua aparência e com seu peso. Refere que em alguns</p><p>momentos de angúst ia perde o controle em relação à comida, comendo</p><p>de uma só vez, muito mais do que qualquer um comeria no dia todo, o</p><p>que gera uma sensação de culpa muito grande e faz com que recorra a</p><p>provocar vômitos para aliviar sua culpa. O quadro tem se tornado cada</p><p>vez mais frequente e a paciente refere muito sofrimento em relação a</p><p>estar perdendo o controle. Ult imamente tem também recorrido a</p><p>remédios e laxantes para tentar controlar o peso. O exame físico</p><p>apresenta 1,65 cm de altura e 70 kg de peso. Não apresenta outras</p><p>alterações e os exames laboratoriais são normais. Qual o diagnóst ico</p><p>que melhor explica o quadro da paciente?</p><p>*</p><p>34/34</p><p>Contusão frontal</p><p>Hematoma subdural crônico</p><p>Hematoma subdural agudo</p><p>Hematoma extradural</p><p>Paciente do sexo masculino 30 anos, vít ima de at ropelamento em via</p><p>pública. No local, Glasgow=14. No OS, deu entrada, com abertura ocular</p><p>ao pedido, confuso, localizando ao est ímulo doloroso, hemiparesia</p><p>esquerda.</p><p>Com os dados acima e tomografia de crânio assinale o diagnóst ico:</p><p>*</p><p>0/33</p><p>demência frontotemporal</p><p>doença de Alzheimer</p><p>hidrocefalia de pressão normal.</p><p>sequela da infartos cerebrais</p><p>Resposta correta</p><p>hidrocefalia de pressão normal.</p><p>Homem de 72 anos apresenta dificuldade de marcha há um ano,</p><p>incont inência urinária e esquecimentos (perde-se em casa, não se</p><p>recorda onde guardou objetos, esquece compromissos, deixa fogão</p><p>aceso) há nove meses. AP: HAS e DM. Miniexame do estado mental com</p><p>pontuação de 20/30. A ressonância magnét ica do encéfalo é</p><p>apresentada a seguir. O diagnóst ico do paciente é</p><p>*</p><p>34/34Homem, 32 anos, vit ima de capotamento de carro, t razido pelo corpo</p><p>de bombeiros.</p><p>ATLS:</p><p>A: Colar cervical, vias aéreas pervias</p><p>B: FR: 14, SpO2 98%</p><p>C: PA 140x90, FC 82, Sem sinais de sangramento at ivo, Toque retal com</p><p>esfíncter hipotônico</p><p>D: Consciente e orientado, paraparesia com grau III de força em</p><p>membros inferiores, anestésica em todas as modalidades, reflexo bulbo</p><p>cavernoso ausente</p><p>E: Hematoma em t ransição tóraco- lombar com dor à palpação local</p><p>Sem outros achados. Prosseguindo a invest igação, exames normais,</p><p>exceto o exposto abaixo.</p><p>Após as medidas clínicas iniciais, foi indicado t ratamento cirúrgico. Em</p><p>quanto tempo deve ser realizado para se obter a melhor chance de</p><p>recuperação clínica e qual o mot ivo?</p><p>*</p><p>Até 7 dias após o trauma, pois a vertebra já sofreu achatamento completo.</p><p>Após 48 horas após o trauma, pois como há choque medular, não é possível</p><p>avaliar o quadro neurológico do paciente</p><p>Até 48 horas após o trauma, pois se trata de uma lesão neurológica</p><p>incompleta</p><p>Nas primeiras 24 horas, pois a lesão neurológica é completa.</p><p>34/34</p><p>Acidente vascular isquêmico.</p><p>Encefalite herpética</p><p>Hematoma subdural crônico</p><p>Hematoma extradural agudo</p><p>Paciente do sexo masculino, 70 anos, vem t razido por familiares ao</p><p>pronto socorro por apresentar cefaléia há 15 dias e discreta</p><p>hemiparesia FM GIV à direita. Realizada Tomografia de crânio. Com</p><p>estes dados qual a hipótese diagnóst ica adequada:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Tremor cerebelar</p><p>Doença de Parkinson</p><p>Abstinência alcoólica</p><p>Tremor essencial.</p><p>Homem de 50 anos de idade, empresário, apresenta t remores nas mãos</p><p>desde a juventude que pioraram nos últ imos 2 anos. Os t remores</p><p>atrapalham suas at ividades profissionais. Também sente-se inibido</p><p>quando almoça com clientes ou frequenta festas e jantares, pois os</p><p>tremores o at rapalham para alimentar-se ou ingerir líquidos. Os t remores</p><p>melhoram com o consumo de uma taça de vinho, mas não tem o hábito</p><p>de ingerir bebidas alcoólicas, especialmente durante o t rabalho. Tem</p><p>dificuldade na escrita. Nos últ imos meses, notou aparecimento de</p><p>tremor cefálico e, mais recentemente, voz t rêmula. Seu avô paterno e</p><p>um t io apresentaram t remor semelhante ao longo da vida. No exame</p><p>neurológico, apresenta t remor de ação, postural e cinét ico, assimétrico</p><p>(maior à direita), nos membros superiores. Tem t remor vocal e cefálico.</p><p>Não há outras alterações do exame neurológico. Qual é a principal</p><p>hipótese diagnóst ica?</p><p>*</p><p>0/33</p><p>Transtorno do estresse agudo e passiflora</p><p>Transtorno do estresse agudo e benzodiazepínicos</p><p>Transtorno do estresse pós- traumático e passiflora</p><p>Transtorno do estresse pós- traumático e benzodiazepínicos</p><p>Resposta correta</p><p>Transtorno do estresse agudo e benzodiazepínicos</p><p>33/33</p><p>Deve- se considerar a administração</p><p>de dissulfiram</p><p>Deve- se considerar a intoxicação por álcool e aguardar metabolização do álcool</p><p>Deve- se considerar a administração de tiamina</p><p>Deve- se considerar a administração de soro glicosado</p><p>Paciente de 32 anos de idade, procura atendimento dizendo que foi</p><p>vít ima de um sequestro relâmpago há 2 dias. Desde então passou a fugir</p><p>de espaços que a fizessem lembrar do ocorrido, ficando muito tensa,</p><p>apreensiva e com tremores importantes, além de passar a sonhar com o</p><p>ocorrido por diversos momentos. Sobre o quadro acima, qual é a</p><p>hipótese diagnóst ica e qual medicação deve-se evitar nessa situação?</p><p>*</p><p>Paciente de 21 anos de idade é t razido ao seu pronto socorro por</p><p>familiares por ter sido encontrado em casa desacordado, mas logo</p><p>depois desperta e passa a agitar. Essa agitação passa por alguns</p><p>períodos de flutuação de nível de consciência onde paciente alterna a</p><p>agitação com sonolência. Família relata que paciente é usuário de</p><p>bebidas alcoólicas, mas desconhecem eventual uso de outras</p><p>substâncias. Durante a internação, paciente apresenta quadro de ataxia,</p><p>confusão mental e anormalidades oculomotoras. Dentro destas</p><p>condições:</p><p>*</p><p>34/34</p><p>lúpus, artrite reumatoide, Doença de Beçhet promovem vasculite auto - imune</p><p>em vasos arteriais de grande e médio calibre e podem ser a etiologia deste caso.</p><p>dissecção arterial é uma causa importante de Infarto Cerebral em jovens e</p><p>dados específicos da história clínica sugerem o diagnóstico: dor no trajeto da</p><p>artéria dissecada e mecanismo de pequeno trauma cervical.</p><p>Vasculites comprometendo vasos artérias do Sistema Nervoso Central também</p><p>são responsáveis por infartos cerebrais e a terapêutica indicada é a dupla anti -</p><p>agregação plaquetária, podendo ocorrer em mulheres jovens como neste caso.</p><p>Hipofluxo sanguíneo cerebral pode levar ao infarto cerebral e deve ser</p><p>considerado em casos de esporte extenuante, pacientes sem doenças previas</p><p>Mulher de 33 anos com quadro súbito de ataxia axial e apendicular a E,</p><p>agudo, no inicio dor aguda na região póstero- lateral cervical Esquerda.</p><p>No mesmo dia do ocorrido part icipou de um jogo de vôlei e teve um</p><p>impacto forte com a jogadora da frente da rede. Sem comorbidades</p><p>previas. A tomografia revelou área hipoatenuante no hemisfério</p><p>cerebelar E e Vermis . Assinale a alternat iva pert inente neste caso:</p><p>*</p><p>34/34</p><p>Trata- se de hematoma intraparenquimatoso de etiologia hipertensiva, deve-</p><p>se manter a pressão artéria próxima de 140x 90 mmHg, além do controle</p><p>rigoroso de glicemia.</p><p>Deve- se manter o uso habitual de medicações de uso domiciliar logo no primeiro</p><p>dia da internação.</p><p>Trata- se de hematoma intraparenquimatoso lobar devido a depósito amiloide,</p><p>deve- se reduzir a pressão arterial na primeira hora com meta para 160x 90 mmHg</p><p>A meta pressórica para este tipo de hematoma é reduzir para 180x105 mmHg.</p><p>Paciente de 72 anos, PA: 200x 110, com hemiparesia esquerda,</p><p>apresenta a seguinte TC de crânio. É correto afirmar que:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Depressão pós parto com sintomas psicóticos em TAB/ Estabilizador de</p><p>Humor ou Antipsicótico de segunda geração</p><p>Delirium / estabilizador do humor</p><p>Esquizofrenia / Antipsicótico de primeira geração</p><p>Melancolia pós parto/ Antidepressivo</p><p>Mulher,32 anos chega à maternidade em t rabalho de parto e dá à luz de</p><p>uma menina saudável em parto normal. Após 3 dias, estando em casa</p><p>inicia quadro de insônia, inicialmente leve que se intensifica, tornando-se</p><p>insônia mista: inicial e final, diminuição importante do apet ite, ideias de</p><p>ruína que evoluem rapidamente para ideação suicida. Perda da vontade</p><p>e prazer por todas as at ividades de vida. Deixa de amamentar.</p><p>Internada, sob alimentação parenteral; recém-nascido ficou com os</p><p>avós e pai (amamentação suspensa), a paciente inicia quadro de</p><p>alucinações audit ivas com lent ificação psicomotora importante,</p><p>evoluindo para a catatonia. História clínica sem alterações. História</p><p>psiquiát rica de Transtorno Afet ivo Bipolar em abandono de</p><p>tratamento. O diagnóst ico provável e a melhor opção terapêut ica dessa</p><p>paciente são, respect ivamente:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>RM de crânio e eletroencefalograma</p><p>líquor e eletroencefalograma</p><p>TC de crânio e líquor</p><p>TC de crânio e angiografia</p><p>Mulher de 34 anos é t razida ao pronto atendimento após episódio de</p><p>perda súbita de consciência. Marido refere que estavam na cama vendo</p><p>filme quando a paciente subitamente “virou o rosto e revirou os olhos</p><p>para o lado direito e depois ficou totalmente dura, até que ficou com a</p><p>boca roxa. Depois disso, passou a se t remer toda. O quadro todo deve</p><p>ter durado uns 2 minutos, mas pareceu muito mais”. Depois do episódio,</p><p>paciente ainda permaneceu algo confusa durante o t rajeto ao hospital,</p><p>mas no momento, apresenta-se consciente, orienta e sem alteração</p><p>cognit iva ou no exame neurológico inicial. Nega episódios semelhantes</p><p>prévios. Resultado dos exames laboratoriais de rastreamento sem</p><p>alterações. Nega uso de drogas. Et ilismo social. Quais os exames</p><p>complementares devem ser solicitados para prosseguir a invest igação</p><p>neste caso:</p><p>*</p><p>0/33</p><p>Transtorno de ansiedade de doença</p><p>Transtorno dissociativo conversivo</p><p>Transtorno factício</p><p>Conversão</p><p>Resposta correta</p><p>Transtorno de ansiedade de doença</p><p>Paciente masculino 45 anos retorna ao PS com queixa de “estar</p><p>doente”. Refere que não sabe ao certo o que está sent indo, mas sente-</p><p>se diferente de seu normal, e tem certeza que deve estar com o mesmo</p><p>quadro que leu recentemente em um art igo que descreve sintomas</p><p>leves e pouco definidos, relacionados a uma doença grave e rara que</p><p>acredita ter contraído. Já é a terceira vez na últ ima semana que o</p><p>paciente vem em busca de ajuda por essa mesma queixa. Em todas as</p><p>outras situações foi orientado que não havia razão para se preocupar e</p><p>dispensado, mas o paciente cont inua acreditando estar gravemente</p><p>doente. O paciente tem histórico de recorrência de preocupação</p><p>insistente com a possibilidade de estar doente e perder muito tempo</p><p>por conta desta preocupação. Nos exames físico e laboratoriais o</p><p>paciente não apresenta qualquer alteração. Qual o diagnóst ico que</p><p>melhor explica os seus sintomas?</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Em espaço tranquilo, sem a presença de muitos estímulos sonoros e/ou</p><p>visuais e sem a presença de objetos que possam oferecer riscos diante de</p><p>auto/heteroagressividade</p><p>Em frente à sala de observação da enfermagem para proteção da equipe</p><p>No mesmo espaço dos demais atendimentos dos pacientes do pronto socorro</p><p>Num espaço restrito que ofereça contenção de movimentos para proteção</p><p>contra auto e/ou heteroagressividade</p><p>34/34</p><p>Benzodiazepínicos</p><p>Opióides</p><p>Anfetaminas</p><p>Psicodélicos</p><p>Paciente de 42 anos de idade chega em seu pronto socorro em quadro</p><p>de agitação psicomotora e agressividade verbal, principalmente voltada</p><p>para os familiares que a acompanham e para os funcionários da</p><p>recepção do hospital. Você, como médico generalista do hospital,</p><p>recebe a ficha do atendimento da paciente. Como deve ser o local ideal</p><p>de atendimento desta paciente?</p><p>*</p><p>Paciente do gênero feminino, 30 anos, solteira, profissional de saúde.</p><p>Trazida à emergência por familiar, pois está “muito agitada e nervosa”. A</p><p>paciente recusa-se a falar, mas o familiar conta que a paciente “faz uso</p><p>de alguma coisa que ela ficou viciada, e quando não usa, fica assim”. A</p><p>paciente apresenta-se com agitação psicomotora importante,</p><p>irritabilidade, taquicardia, sudorese intensa, lacrimejamento e queixas de</p><p>dores muito intensas no corpo. De acordo com o quadro apresentado,</p><p>qual a classe de substâncias cujo quadro de abst inência está mais</p><p>relacionada às queixas acima?</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Transtorno do Espectro do Autismo</p><p>Transtorno de Personalidade Antissocial</p><p>Transtorno de Personalidade Obsessivo- compulsiva</p><p>Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade</p><p>Paciente masculino, 15 anos, estudante, natural de São Paulo. Trazido</p><p>por sua mãe para avaliação psiquiát rica devido a isolamento social que</p><p>parece estar comprometendo seu desempenho escolar e acontece</p><p>também em outros contextos da vida do paciente.</p><p>A mãe conta que nunca foi fácil lidar com o filho, mas tudo</p><p>piorou</p><p>quando ele passou para o ensino médio e teve que mudar de escola. Os</p><p>professores contam que ele consegue acompanhar a matéria, mas tem</p><p>pouca capacidade de fazer amigos e se relacionar.</p><p>O paciente falou a primeira palavra aos 11 meses e começou a usar</p><p>frases curtas aos 3 anos. Segundo a mãe, “sempre foi muito t ímido” e</p><p>nunca teve um melhor amigo. Tinha dificuldade com piada e</p><p>provocações da infância por “levar tudo ao pé da let ra”. A mãe diz que</p><p>sempre achou tudo isso “um pouco estranho”. Achava-o sempre muito</p><p>apegado a rot inas e sem senso de humor, mas inteligente.</p><p>Ao exame psíquico o paciente manteve-se ret raído e pouco</p><p>espontâneo, a não ser quando falou de pássaros, momento em que se</p><p>soltou mais. Fez pouco contato visual, seu pensamento foi coerente e</p><p>com curso e conteúdo sem alterações que chamem a atenção. Negou</p><p>pensamentos suicidas ou homicidas, disse ficar t riste na escola. Negou</p><p>sintomas psicót icos, sua cognição estava preservada.</p><p>Não apresentou alterações físicas ou laboratoriais em consulta médica</p><p>recente. Qual o diagnóst ico que melhor explica o quadro ?</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Paciente com sinal de alerta com mudança de padrão atual, cefaleia</p><p>sugestiva de thunderclap headache, sendo a principal hipótese diagnóstica</p><p>hemorragia subaracnóidea. Sendo necessária tomografia de crânio e</p><p>angiotomografia fase arterial.</p><p>Paciente não apresentou nenhum sinal de alerta, pois possui enxaqueca prévia,</p><p>deve- se realizar analgesia e programar ajustes de medicação profilática ou troca</p><p>de medicação.</p><p>Paciente com sinal de alerta com mudança de padrão atual, cefaleia sugestiva de</p><p>thunderclap headache, sendo a principal hipótese diagnóstica hemorragia</p><p>intraparenquimatoso com efeito de massa. Sendo necessária tomografia de</p><p>crânio sem contraste exclusivamente</p><p>Paciente com sinal de alerta com mudança de padrão atual, cefaleia sugestiva de</p><p>thunderclap headache, sendo a principal hipótese diagnóstica dissecção arterial.</p><p>Sendo necessário tomografia de crânio sem contraste</p><p>CONCORDO COM TODOS OS PONTOS DESCRITOS</p><p>Feminino, 23 anos, com enxaqueca sem aura prévia em uso de</p><p>nort ript ilna 25mg bem controlada, procurou pronto atendimento, com</p><p>queixa de cefaleia diferente do habitual, referindo que a dor atual</p><p>at ingiu a intensidade máxima em 40 segundos. Informa: ‘Dr parece uma</p><p>explosão dentro da minha cabeça, nunca t ive isso’. Nega episódio</p><p>semelhante previamente. Sobre a cefaleia paciente é correto afirmar:</p><p>*</p><p>CONSENTIMENTO DO ALUNO *</p><p>Para realizar a prova, é necessário concordar com as orientações acima</p><p>33/33</p><p>Hipotermia</p><p>Trombectomia mecanica</p><p>Sedação com barbituricos</p><p>Craniectomia Descompressiva</p><p>33/33</p><p>Ritalina</p><p>Carbonato de Lítio</p><p>Lamotrigina</p><p>Sertralina</p><p>Paciente de 48 anos internado em UTI em 3º dia após AVC isquêmico</p><p>de artéria cerebral média a esquerda com tomografia de crânio</p><p>demonstrando inchaço cerebral hemisférico e sinais de herniação uncal.</p><p>Foi submet ido a medidas clínicas e neurológicas para t ratamento de</p><p>hipertensão int racraniana. Neste momento está sob vent ilação</p><p>mecânica por IOT e sedado com propofol e fentanil, a pupila esquerda</p><p>encontra-se arreat iva e midriát ica, cabeceira elevada a 30º e em uso de</p><p>manitol, os exames de sangue estão todos dentro da normalidade, no</p><p>entanto ainda apresentando-se hipertenso e bradicárdico. Qual a</p><p>próxima medida a ser tomada?</p><p>*</p><p>Um paciente de 20 anos é levado ao psiquiat ra por familiares que estão</p><p>preocupados com seu comportamento nas últ imas semanas. Há 30 dias</p><p>o paciente começou a falar mais de o habitual e a ter at itudes que</p><p>pareciam impulsivas aos olhos dos pais. Há 15 dias passa as noites</p><p>jogando vídeo game e escrevendo histórias que ele quer</p><p>t ransformar em livros para ser um escritor famoso (sic). Sua mãe está</p><p>preocupada pois ele não dorme mais que 2 horas nos últ imos dias. O</p><p>próprio paciente diz estar ót imo, sua única queixa é que está com</p><p>muitos pensamentos passando pela cabeça e não consegue anotar</p><p>todos eles a tempo (sic). Todos os exames complementares estão</p><p>normais, inclusive o toxicológico. Considerando a principal hipótese</p><p>diagnóst ica, o médico sugere a int rodução de:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>trata- se de vertigem posicional paroxística benigna do lado esquerdo, de</p><p>etiologia pós traumática, e o paciente deve ser tratado com manobra de</p><p>Epley.</p><p>trata- se de labirintite e não está relacionada ao trauma, pois a investigação</p><p>inicial foi normal.</p><p>trata- se de lesão tardia do labirinto do lado direito, e o paciente deve ser</p><p>submetido à reabilitação vestibular.</p><p>trata- se de lesão tardia cerebelar à esquerda, e o paciente deve ser investigado</p><p>com exame de imagem.</p><p>Um paciente de 48 anos foi levado ao PS por ter caído da bicicleta e</p><p>ter bat ido a cabeça no chão. Ele estava em Glasgow 15, o restante do</p><p>exame neurológico era normal, e a TC de crânio foi normal. Dois dias</p><p>após ao acidente, ele começou a apresentar vert igem ao deitar e virar</p><p>na cama. Ao ser examinado, apresentava nistagmo ao ser deitado para o</p><p>lado esquerdo. O nistagmo era vert ical para cima e rotatório horário, de</p><p>curta duração, t inha aspecto crescendo-decrescendo, e após ser</p><p>examinado várias vezes diminuiu de intensidade. O mais provável neste</p><p>caso é:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Se o paciente for submetido a um teste de apneia e se houver apneia, pode- se</p><p>declarar sua morte encefálica</p><p>Paciente com certeza não está em morte encefálica, pois mantém boa pressão</p><p>arterial e saturação de oxigênio</p><p>Pode- se declarar sua morte encefálica e chamar equipe de captação de órgãos,</p><p>pois o paciente é doador.</p><p>Para definir se paciente está em morte encefálica deve- se avisar sua família</p><p>e iniciar o protocolo de morte encefálica, que inclui de 2 testes clínicos, um</p><p>teste de apneia e um exame complementar que demonstre ausência de</p><p>metabolismo, ou perfusão ou atividade elétrica cerebral</p><p>Homem de 82 anos, em uso recente de ant icoagulante oral e 70 anos,</p><p>encontra-se internado em UTI devido a quadro de AVCh extenso há 3</p><p>dias. Fez-se tomografia de crânio e, devido à extensão, localização do</p><p>sangramento e gravidade de quadro clínico, neurocirurgião não indicou</p><p>tratamento neurocirúrgico. Seguia com intubação orotraqueal e</p><p>sedação até há 1 dia, quando evoluiu com piora de Glasgow e pupilas</p><p>médio-fixas, o que fez equipe da unidade intensiva suspender sedação.</p><p>Neste momento, paciente segue estável com PA=130x82mmHg,</p><p>temperatura=37oC, saturação de 97% e já se passou 5 meias-vidas das</p><p>drogas depressoras do SNC que ut ilizava. Exame Neurológico com</p><p>escore de Glasgow=3, pupilas médio-fixas, sem reflexo fotomotor</p><p>bilateral, ausência de reflexos corneopalpebral, oculocefálico e da</p><p>tosse bilateralmente. Assinale a alternat iva correta em relação a este</p><p>caso:</p><p>*</p><p>34/34</p><p>Sexo masculino, idade > 50 anos e câncer</p><p>Idade > 50 anos, dor lombar > 1 mês, trauma e câncer.</p><p>Idade > 50 anos, sexo masculino, trauma, diabetes e câncer.</p><p>Sexo masculino, dor lombar > 1 mês, trauma e diabetes.</p><p>34/34</p><p>Síndrome neurovascular – AIT – o déficit deverá ser revertido em 48 horas do</p><p>ictus</p><p>Síndrome neurovascular – – menos provável AVC hemorrágico – provável</p><p>etiologia hipertensiva, sendo necessário neuroimagem para determinar</p><p>Síndrome neurovascular (AVC isquêmico ou hemorrágico), sendo necessário</p><p>após estabilização clínica seguir com neuroimagem.</p><p>Síndrome neurovascular – mais provável AVC isquêmico – comprometimento da</p><p>artéria cerebral média esquerda. Neuro imagem é dispensável neste caso.</p><p>Homem, 78 anos, com dor lombar em pressão, diária e cont ínua nos</p><p>últ imos quatro meses. Quadro se iniciou após queda da própria altura e</p><p>procura atendimento médico por persistência dos sintomas neste</p><p>período. Comorbidades: diabetes e câncer de próstata. O exame físico</p><p>é normal. Os sinais de alarme que indicam necessidade de exame de</p><p>imagem lombar neste paciente:</p><p>*</p><p>Feminino, 77 anos, hipertensão arterial sistêmica e tabagismo. Em uso</p><p>irregular das medicações. Entra em sala de emergência com</p><p>hemiparesia completa a direita e disart ria. NIHSS: 11. Destro dentro da</p><p>normalidade. PA 210x 110 mmHg. Responda acerca do quadro descrito.</p><p>Qual é o melhor diagnóst</p><p>ico inicial para este paciente?</p><p>*</p><p>34/34</p><p>enxaqueca. Não há necessidade de exame de imagem.</p><p>cefaleia tensional. Não há necessidade de exame de imagem.</p><p>cefaleia em salvas. Tomografia de crânio é mandatória.</p><p>cefaleia secundária. Tomografia de crânio é mandatória.</p><p>33/33</p><p>Transtorno de personalidade obsessiva compulsiva</p><p>Transtorno de ansiedade generalizada</p><p>Transtorno de personalidade esquizotípica</p><p>Transtorno obsessivo compulsivo</p><p>Mulher, 35 anos de idade, procura pronto atendimento com dor</p><p>hemicraniana direita, pulsát il, de forte intensidade, acompanhada de</p><p>náuseas/vômitos, foto e fonofobia há 6 horas. Refere episódios prévios</p><p>de cefaleia semelhantes ao atual. Nega uso de medicações</p><p>contracept ivas. O exame neurológico é normal. Trata-se de:</p><p>*</p><p>Paciente de 22 anos passa em consulta no pronto socorro psiquiát rico,</p><p>referindo bastante preocupação e incômodo com pensamentos que</p><p>vem tendo nos últ imos tempos. Paciente apresenta diversos</p><p>pensamentos, que ocupam sua mente de maneira int rusiva ao longo dos</p><p>dias, já há alguns anos, mas que pioraram consideravelmente desde o</p><p>início da pandemia. Paciente diz que tem muita preocupação com</p><p>coisas do cot idiano, fica muito ansiosa com pensamentos “que parecem</p><p>surgir sozinhos” e que muitas vezes perde muito tempo dos dias</p><p>verificando a limpeza que sua funcionária faz da casa. Nesse contexto,</p><p>com as informações coletadas até esse momento, o diagnóst ico mais</p><p>provável é:</p><p>*</p><p>33/33</p><p>Diazepan e Fenitoína</p><p>Insulina.</p><p>Dexametasona e Ceftriaxone</p><p>Dipirona e AINE</p><p>COMPLETE OS DADOS ABAIXO E CHAME SEU PROFESSOR. NÃO ENVIE</p><p>A PROVA SEM AUTORIZAÇÃO</p><p>0 de 0</p><p>pontos</p><p>PROFESSOR, COLOQUE SEU NOME E MATRÍCULA ABAIXO E CONFIRME QUE O</p><p>ALUNO ENVIOU O FORMULÁRIO. ESSA É A ÚNICA GARANTIA QUE AS RESPOSTAS</p><p>SERÃO SALVAS.</p><p>016761</p><p>Wilson</p><p>Adulta jovem de 19 anos de idade é levada pela mãe no pronto-socorro</p><p>por estar confusa e referindo cefaleia intensa há 1 dia. A mãe refere</p><p>que a paciente teve febre na véspera. Sem antecedentes mórbidos</p><p>relevantes. Durante o exame clínico, a paciente apresentou crise</p><p>convulsiva tônico-clônica generalizada, que cessou após uma dose de</p><p>midazolan int ravenoso. Após o término da crise convulsiva, a paciente</p><p>estava sonolenta, mas respondendo aos est ímulos (pontuação na</p><p>Escala de Coma de Glasgow: 14). Frequência cardíaca: 76 bpm,</p><p>Frequência respiratória: 18 ipm, pressão arterial: 158 x 98 mmHg.</p><p>Ausculta pulmonar normal. Semiologia cardíaca e abdominal normais.</p><p>Boa perfusão periférica. Glicemia capilar de 118 mg/dL. Qual é a</p><p>conduta medicamentosa neste momento?</p><p>*</p><p>MATRÍCULA DO PROFESSOR *</p><p>NOME DO PROFESSOR *</p><p>SENHA DE ENVIO</p><p>Para enviar a prova será fornecida uma senha de envio</p><p>1213</p><p>Este formulário foi criado em Uninove.</p><p>Digite a senha fornecida pelo professor *</p><p>Formulários</p><p>https://www.google.com/forms/about/?utm_source=product&utm_medium=forms_logo&utm_campaign=forms</p>