Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>FLORIANO-PI, 2024</p><p>APOSTILAAPOSTILA</p><p>Profª. Espec. Janaíres de Sousa NascImento</p><p>Profª. Espec. Maria da ConceIção Costa Leal</p><p>MINISTRANTES:</p><p>Curso: Libras Básico ICurso: Libras Básico I</p><p>PLANO DE CURSO</p><p>Módulo I</p><p>Carga horária: 60 h</p><p>Modelo: Online</p><p>E-mail: janairessousa2015@outlook.com</p><p>E-mail: ceicaerica@hotmail.com</p><p>OBJETIVO GERAL:</p><p>• Capacitar participantes para comunicarem-se efetivamente com a comunidade</p><p>surda, promovendo a inclusão e o respeito pela diversidade cultural e linguística</p><p>através do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).</p><p>OBJETIVOS ESPECÍFICOS:</p><p>• Facultar o desenvolvimento de competências e práticas inclusivas que</p><p>possibilitem, utilizar a Língua Brasileira de Sinais, nos diversos ambientes sociais</p><p>e profissionais do participante.</p><p>• Adquirir o vocabulário básico da LIBRAS de forma contextualizada, significativa</p><p>e prática.</p><p>• Refletir sobre a importância da utilização da LIBRAS no atendimento ao surdo.</p><p>CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:</p><p>I. O que é Libras?</p><p>II. Breve histórico sobre a Língua de sinais</p><p>III. Legislação</p><p>IV. Batismo do sinal pessoal</p><p>V. Cultura surda</p><p>VI. Comunidade surda</p><p>VII. Identidade surda</p><p>VIII. Parâmetros formativos da libras</p><p>IX. Alfabeto manual</p><p>X. Pronomes pessoais</p><p>XI. Números</p><p>➢ Cardinais-ordinais-cardinais usado para quantidade</p><p>XII. Saudações/cumprimentos</p><p>XIII. Sinais da família</p><p>XIV. Ambiente escolar</p><p>XV. Disciplinas escolares</p><p>XVI. Materiais escolares</p><p>XVII. Dias da semana</p><p>XVIII. Meses do ano</p><p>XIX. Cores</p><p>METODOLOGIA DE ENSINO:</p><p>O curso será ministrado de forma remota pelo Google Meet, com duração</p><p>aproximada de 1 hora e 30 minutos cada aula e 1 hora e 30 minutos será destinada a</p><p>realização de atividades e exercícios práticos que serão desenvolvidas extraclasse.</p><p>RECURSOS DE ENSINO:</p><p>Slides, apostila em PDF ou digitalizado e outros recursos necessários.</p><p>SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM</p><p>• Atividades;</p><p>• Avaliação prática;</p><p>• Avaliação das produções realizadas em individual, levando-se em</p><p>consideração todas as atividades e o desempenho do aluno no decorrer do</p><p>curso.</p><p>Página | 4</p><p>SILÊNCIO TORNA-SE UMA BARREIRA ENTRE SURDOS E OUVINTES, MAS</p><p>A LÍNGUA DE SINAIS PODE QUEBRÁ-LA." (desconhecido).</p><p>O QUE É LIBRAS?</p><p>É a sigla da Língua Brasileira de Sinais e sobretudo, o meio oficial de</p><p>comunicação dos Surdos no Brasil. É uma língua visual-espacial que, diferente das</p><p>línguas orais-auditivas, como o português, se utiliza da visão para ser aprendida e de</p><p>elementos corporais e faciais. As palavras, ou, nesse caso, os "sinais", são organizados</p><p>em movimentos no espaço, para constituir unidades de sentido.</p><p>HISTÓRIA DA LÍNGUA DE SINAIS:</p><p>A língua de Sinais possui uma grande bagagem histórica pelos séculos. Sabe-se</p><p>que já na Pré-História as mãos eram utilizadas na comunicação, porém, com o passar do</p><p>tempo essas passaram a ser ocupadas pelas ferramentas de trabalho, sendo substituídas</p><p>pela comunicação oral. Com isso, os surdos passaram a ser excluídos do convívio</p><p>humano, a exemplo do que ocorria na Grécia Antiga, em que os mesmos não eram</p><p>considerados seres humanos, sendo completamente marginalizados pela sociedade.</p><p>Na Roma Antiga, também ocorria a privação dos direitos dos surdos, que não</p><p>podiam fazer seus testamentos. Na Idade Média, entretanto, os surdos eram considerados</p><p>possuidores de uma alma mortal, já que não podiam pronunciar os sacramentos da Igreja</p><p>Católica. Foi apenas a partir da Idade Moderna que passou-se a observar pequenas</p><p>mudanças no cenário da educação dos surdos, fato que deve-se ao primeiro professor de</p><p>surdos: Pedro Ponce de Léon.</p><p>Léon demonstrou que os surdos eram capazes de aprender, pois conseguia ensinar</p><p>seus alunos a falar, ler e escrever, a fim de que esses pudessem garantir suas heranças.</p><p>Pedro Ponce de Léon foi também responsável por criar um manual que ensinava escrita</p><p>e técnicas de oralização, ensinando os surdos a falar diversos idiomas.</p><p>Outro marco para o desenvolvimento da Língua de Sinais foi a ação do professor</p><p>francês Charles – Michel de l’Épée. l’Épée dedicou toda sua vida à educação dos surdos,</p><p>fazendo-o segundo os princípios do cristianismo e recebendo por tal atitude o título de</p><p>Página | 5</p><p>“pai dos surdos”. Além disso, o francês também foi o primeiro a criar um alfabeto de</p><p>sinais para alfabetizar seus alunos surdos, na escola que ele mesmo criou em 1755.</p><p>Assim, é importante falar a respeito da origem da Língua Brasileira de Sinais. No</p><p>Brasil, Ernest Huet, que também era surdo, foi o pioneiro na educação de surdos, veio ao</p><p>Brasil em 1855, a convite de Dom Pedro II, visando fundar uma escola para surdos. Com</p><p>o apoio de D. Pedro II, fundou e dirigiu entre 1857 e 1861, o Imperial Instituto de Surdos-</p><p>Mudos, a criação dessa escola ficou registrada na Lei nº 839, de 26 de setembro de 1857,</p><p>atualmente a instituição é conhecida como Instituto Nacional de Educação de Surdos</p><p>(INES). O Instituto foi fundado no Rio de Janeiro, em 26 de setembro de 1857. Quanto</p><p>ao público, recebia apenas alunos do sexo masculino e em regime de internato.</p><p>Dessa forma, é possível perceber que a Língua Brasileira de Sinais sofreu forte</p><p>influência da Língua de Sinais Francesa, de forma que a consolidação da LIBRAS se deu</p><p>a partir de sinais que já eram usados no Brasil com a união dos sinais da Língua Francesa</p><p>e os sinais criados por l’Épée, os chamados “sinais metódicos”.</p><p>Houve, entretanto, um prejuízo ao sistema de ensino de Huet, que era baseado na</p><p>utilização de sinais. Esse fato ocorreu por conta de uma decisão tomada no Congresso de</p><p>Milão, realizado em 1880, que determinou a proibição do uso de sinais em todo o mundo,</p><p>sob a alegação de que a educação de surdos deveria acontecer somente por meio da</p><p>oralização. Apesar disso, a língua de sinais continuou a ser utilizada pelos surdos, ainda</p><p>que extremamente marginalizada.</p><p>Somente nas décadas de 1980 e 1990, houve uma mobilização dos grupos em</p><p>defesa da comunidade surda exigindo do governo uma maior proposta de inclusão e ações</p><p>mais democráticas para os surdos. Como resultado, tem-se a conquista da Constituição</p><p>de 1988, que traz a educação como um direito de todos, além do direito a atendimento</p><p>educacional especializado.</p><p>Outra grande conquista foi o reconhecimento da Libras como língua pela Lei n°</p><p>10.436 de 24 de abril de 2002, que determinou a Língua Brasileira de Sinais, sistema</p><p>linguístico de natureza visual-motora e com estrutura gramatical própria, como meio legal</p><p>de comunicação e expressão a ela associados.</p><p>Página | 6</p><p>Dessa forma, a LIBRAS é a língua materna dos surdos no Brasil, estando</p><p>diretamente ligada aos movimentos e expressões faciais. Um fato importante sobre a</p><p>LIBRAS é a sua estrutura gramatical, sendo de organização própria. Assim, as estruturas</p><p>das frases não obedecem à estrutura da língua portuguesa, já que as frases na LIBRAS</p><p>são organizadas de forma mais objetiva e flexível.</p><p>LEGISLAÇÃO:</p><p>• LEI N°10.436 DE 24 DE ABRIL DE 2002: Reconhece a Língua Brasileira de</p><p>Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados como meio legal</p><p>de comunicação e expressão.</p><p>• DECRETO N° 5.626 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005: Regulamenta a Lei n°</p><p>10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-</p><p>Libras. E enumera em seu artigo 23 que as instituições federais de ensino, de</p><p>educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de</p><p>tradutor e intérprete de Libras - língua portuguesa em sala de aula e em outros</p><p>espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o</p><p>acesso à comunicação, à informação e à educação.</p><p>• LEI N° 12.319 DE SETEMBRO DE 2010: Art. 1° Esta Lei regulamenta o</p><p>exercício da profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais -</p><p>LIBRAS.</p><p>• LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015: Art. 1º É instituída a Lei Brasileira</p><p>de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência),</p><p>destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos</p><p>direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua</p><p>inclusão social e cidadania.</p><p>Art. 2º-A. É instituído o cordão de fita com desenhos de girassóis como símbolo</p><p>nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas. (Incluído pela Lei</p><p>nº 14.624, de 2023).</p><p>• LEI Nº 14.191 DE 2021: Sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos.</p><p>Altera a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da</p><p>Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de</p><p>surdos.</p><p>http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.146-2015?OpenDocument</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Lei/L14624.htm#art1</p><p>https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Lei/L14624.htm#art1</p><p>Página | 7</p><p>• LEI N° 14. 704 DE 25 DE OUTUBRO DE 2023: Altera a Lei nº 12.319, de 1º</p><p>de setembro de 2010, para dispor sobre o exercício profissional e as condições de</p><p>trabalho do profissional tradutor, intérprete e guia-intérprete da Língua Brasileira</p><p>de Sinais.</p><p>O “BATISMO” DO SINAL PESSOAL FAZ PARTE DA CULTURA SURDA</p><p>Todas as pessoas podem ter um sinal em Libras. O ato de “dar um sinal” a uma</p><p>pessoa recebe o nome de batismo. Uma pessoa possuidora de um sinal próprio, sempre</p><p>que for apresentada a um surdo, soletrará seu nome através da datilologia, ou seja, soletrar</p><p>cada letra do seu nome por meio do alfabeto manual e em seguida apresentará o seu sinal</p><p>pessoal.</p><p>Este sinal deve ser criado e é dado por um surdo, sendo antiético ser batizado por</p><p>um ouvinte, pois o batismo do sinal faz parte da Cultura Surda. O surdo, após observar as</p><p>características da pessoa e conversar com ela, irá atribuir o sinal de identificação pessoal,</p><p>não podendo mais ser alterado.</p><p>Este sinal é usado como uma forma mais prática e visual de identificação das</p><p>pessoas dentro da comunidade surda e ouvinte na sociedade.</p><p>O sinal é atribuido a partir da observação de três aspectos:</p><p>▪ Característica física;</p><p>▪ Comportamento;</p><p>▪ Apelido.</p><p>Página | 8</p><p>O sinal é alguma característica que seja específica da pessoa. Veja alguns</p><p>exemplos:</p><p>CULTURA SURDA</p><p>Existem vários conceitos e indagações sobre o que cultura, de forma que não há</p><p>ao certo uma definição específica, já que relaciona-se com as mais diversas</p><p>representações dos convívios sociais. Muitas vezes liga-se a cultura a manifestações</p><p>artísticas, culturais, tradicionais e linguísticas. A cultura, entretanto, diz respeito a toda a</p><p>humanidade e ao mesmo tempo a cada povo, nação ou sociedade, ou seja, caracteriza-se</p><p>como um conjunto de regras, costumes, crenças e particularidades vividas por um grupo</p><p>de pessoas.</p><p>Assim, é importante citar a cultura surda. A partir do final do século XX, vários</p><p>grupos formados por minorias intensificaram suas buscas por um maior espaço na</p><p>sociedade, dentre esses, os surdos. Dessa forma, a cultura surda começou a circular pelo</p><p>Brasil por volta dos anos 80, apesar de já ser praticado há mais tempo que isso, mesmo</p><p>que em menor escala.</p><p>Dessa forma, a cultura surda busca, de forma incessante, promover ações</p><p>adaptadas nas mais diversas instituições culturais e sociais, com o objetivo de tornar o</p><p>ambiente em que se está inserido mais habitável, acessível e inclusivo, de forma que suas</p><p>necessidades sejam atendidas de fato.</p><p>Página | 9</p><p>COMUNIDADE SURDA</p><p>A comunidade surda, por sua vez, é formada por indivíduos que compartilham a</p><p>experiência da surdez. Essa comunidade abrange tanto pessoas surdas, como CODAs</p><p>(filhos de pais surdos) e intérpretes de LIBRAS, além de possuir sua própria língua e</p><p>cultura, com valores e identidade próprias. Dessa maneira, a comunidade surda se esforça</p><p>para levar a igualdade de oportunidades, informações relevantes e inclusão, além de</p><p>abraçarem a causa do respeito e educação.</p><p>IDENTIDADE SURDA</p><p>A identidade está intimamente interligada com a cultura, uma vez que muitas das</p><p>características que levam ao desenvolvimento identitário estão nos grupos sociais, como</p><p>escolas, família, trabalho, igreja, onde absorvem de forma voluntária ou involuntária os</p><p>costumes e informações comportamentais e ideológicas desse convívio.</p><p>Assim, somando a esses conhecimentos, a identidade surda consiste no conjunto</p><p>de influencias e experiências adquiridas pelo surdo na comunidade surda, dando lugar a</p><p>uma pluralidade de outras identidades onde os surdos se encaixam, existindo assim sete</p><p>tipos de identidades surdas.</p><p>1. Identidade surda política</p><p>Pessoas de forte personalidade, que lutam pelos seus direitos e os direitos de sua</p><p>comunidade. Pessoas com essa identidade conhecem de forma aprofundada as leis</p><p>relacionadas aos surdos, sabe pouco do português escrito ou língua falada, mas executam</p><p>a LIBRAS perfeitamente, além de incentivar o melhor envolvimento da cultura surda no</p><p>geral.</p><p>2. Identidade surda híbrida</p><p>Composta geralmente por surdos que nascem ouvintes e por algum motivo perdem</p><p>a audição. Essas pessoas transitam entre os dois universos linguísticos, sabem bem o</p><p>português escrito, LIBRAS e leitura labial. Não tem dificuldade de se comunicarem com</p><p>ouvintes e aceitam-se como surdos.</p><p>Página | 10</p><p>3. Identidade surda flutuante</p><p>Surdos que não tem contato com a comunidade e cultura surda. Não aceitam bem</p><p>a Língua de Sinais, o intérprete de LIBRAS, participam ativamente do mundo dos</p><p>ouvintes e sentem-se inferiores a esses por não conseguirem acompanhar o que a cultura</p><p>ouvinte oferece.</p><p>4. Identidade Surda Embaçada</p><p>Não fazem parte de nenhum dos dois mundos, não sabem a língua de sinais nem</p><p>o português. Normalmente, as famílias destes surdos não tiveram a orientação adequada</p><p>quanto a sua educação. Muitas vezes ficam sempre em casa e sem poder decisório.</p><p>5. Identidade surda de transição</p><p>Normalmente são surdos que são filhos de pais ouvintes que o criaram na cultura</p><p>ouvinte, inserindo-se na cultura surda e adquirindo sua identidade tardiamente. Aqui, a</p><p>pessoa surda encontra-se em constante transição.</p><p>6. Identidade surda diáspora</p><p>São surdos que transitam entre as várias comunidades e culturas surdas de várias</p><p>regiões e países, sendo perceptível a diversidade cultural adquirida.</p><p>7. Identidade surda intermediária</p><p>Não apresentam surdez profunda, utilizam aparelhos para surdez, não aceitam</p><p>intérpretes de LIBRAS, não participam de comunidades ou culturas surdas e acham-se</p><p>superiores aos surdos.</p><p>PARÂMETROS FORMATIVOS DA LIBRAS</p><p>Quais são os cinco parâmetros formativos da Libras?</p><p>• 1- A configuração da mão;</p><p>• 2- Ponto ou local de articulção;</p><p>Página | 11</p><p>• 3- O movimento;</p><p>• 4- Orientação/direcionalidade;</p><p>• 5-Expressão facial e/ou corporal;</p><p>1 - A configuração da mão:</p><p>A configuração adotada pela mão, tem como resultado a posição dos dedos. Cada</p><p>configuração pode ser feita pela mão dominante (mão direita para os destros, mão</p><p>esquerda para os canhotos), ou pelas duas mãos dependendo do sinal. Os sinais</p><p>APRENDER, SÁBADO, LARANJA e DESODORANTE-SPRAY têm a mesma</p><p>configuração de mão e são realizados na testa, na boca e na axila, respectivamente.</p><p>Exemplos de sinais que utilizam a mesma configuração de mão: sinal de</p><p>"aprender", "sábado", "laranja" e "desodorante-spray".</p><p>Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras em Contexto - Livro do</p><p>Professor pg. 21.</p><p>De acordo com Felipe e Monteiro (2007, pg. 21), na Libras há 64 configurações</p><p>distintas:</p><p>Página | 12</p><p>As 64 configurações de mão da Libras.</p><p>Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras em Contexto - Livro do</p><p>Professor pg. 28.</p><p>2 - Ponto ou local de articulação</p><p>Página | 13</p><p>Este parâmetro indica onde o sinal pode ser realizado. Ele é delimitado pela</p><p>extensão máxima dos</p><p>braços do emissor e ocorre tocando em alguma parte do corpo ou</p><p>no espaço neutro, que é a região do meio do corpo até à cabeça ou para frente do emissor.</p><p>Deve-se dizer que no discurso normal as extremidades são articuladas em um</p><p>espaço mais limitado que a extensão máxima, portanto, o tamanho do sinal pode ser</p><p>comparado à intensidade da voz.</p><p>Felipe e Monteiro (2007, pg. 22) citam como exemplos de ponto ou local de</p><p>articulação os sinais TRABALHAR, BRINCAR, PAQUERAR, realizados no espaço</p><p>neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e DECORAR realizados na testa.</p><p>Exemplos de ponto ou local de articulação.</p><p>Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras em Contexto - Livro do</p><p>Professor pg. 22.</p><p>3 - O movimento</p><p>Alguns sinais são estáticos em um local, outros contêm algum movimento. Dessa</p><p>forma, podemos entender que o parâmetro de movimento refere-se ao modo como as</p><p>mãos se movimentam (movimento linear, em movimento da forma de seta arqueada,</p><p>https://www.libras.com.br/ct__images/artigos/os-5-parametros-da-libras/exemplos-de-ponto-de-articulacao.png</p><p>Página | 14</p><p>circular, simultânea ou alternada com ambas as mãos, etc.) e para onde estão</p><p>movimentando (para a frente, em direção à direita, esquerda, etc...).</p><p>Alguns exemplos de sinais com movimento e sinais sem movimento:</p><p>Exemplos de sinais com movimento e sem movimento.</p><p>Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras em Contexto - Livro do</p><p>Professor pg. 22.</p><p>4 - Orientação/direcionalidade</p><p>É o plano em direção ao qual a palma da mão é orientada. Alguns sinais têm a</p><p>mesma configuração, o mesmo ponto de articulação e o mesmo movimento, e diferem</p><p>apenas na orientação da mão. É importante perceber como a modificação de um único</p><p>parâmetro pode alterar completamente o significado do sinal.</p><p>Segundo Felipe e Monteiro (2007, pg. 23) os verbos IR e VIR se opõem em</p><p>relação à direcionalidade, como os verbos SUBIR e DESCER, ACENDER e APAGAR,</p><p>ABRIR-PORTA e FECHAR-PORTA.</p><p>https://www.libras.com.br/ct__images/artigos/os-5-parametros-da-libras/exemplos-de-sinais-com-movimento-e-sem-movimento.png</p><p>Página | 15</p><p>Exemplos de sinais com movimento e sem movimento.</p><p>Fonte: Felipe, Tanya A., Monteiro, Myrna Salerno S. - Libras em Contexto - Livro do</p><p>Professor pg. 23.</p><p>5 - Expressão facial e/ou corporal</p><p>Também chamados de componentes não manuais, incluem o uso de expressões</p><p>faciais, linguagem corporal, movimentos da cabeça, olhares, etc. Se uma pessoa quer</p><p>demonstrar que está com raiva de alguém ou de algo, talvez não precise usar nem um</p><p>sinal. Basta utilizar apenas a expressão facial. Ou, se alguém fizer uma pergunta para</p><p>responder "sim" ou "não", basta simplesmente balançar a cabeça de acordo. Estas são</p><p>simples situações para exemplificar este parâmetro, todavia, durante uma conversa em</p><p>Libras, é necessário combinar diversos componentes não manuais com sinais específicos</p><p>para esclarecer a mensagem.</p><p>Exemplos de componentes não manuais, extraído de Ferreira-Brito (1995, p.240 -</p><p>242):</p><p>https://www.libras.com.br/ct__images/artigos/os-5-parametros-da-libras/exemplos-de-orientacao-direcionalidade.png</p><p>Página | 16</p><p>Segundo Felipe e Monteiro (2007, pg. 27): "Na combinação destes quatro</p><p>parâmetros, ou cinco, tem-se o sinal. Falar com as mãos é, portanto, combinar estes</p><p>elementos para formarem as palavras e estas formarem as frases em um contexto".</p><p>Geralmente, a expressão facial e/ou corporal se desenvolve ao longo do tempo à</p><p>medida em que se torna fluente em Libras. Ao conversar com pessoas surdas, é importante</p><p>observar quais componentes não manuais elas usam. Por exemplo: balançam a cabeça</p><p>para indicar uma afirmação? Movimentam o corpo ou os olhos? Fazem expressões faciais</p><p>quando estão conversando sobre felicidade, tristeza, raiva, susto? Por isso é extremamente</p><p>importante observar cuidadosamente os sinais e seus parâmetros para reproduzi-los</p><p>corretamente.</p><p>Exemplos do uso da expressão facial como traço diferenciador.</p><p>Fonte: Dicionário de Libras Online do INES, disponível em</p><p>http://www.acessobrasil.org.br/libras</p><p>• Rosto:</p><p>Parte superior: sobrancelhas franzidas; olhos arregalados; lance de olhos; sobrancelhas</p><p>levantadas.</p><p>Parte inferior: bochechas infladas; bochechas contraídas; lábios.</p><p>• Cabeça:</p><p>Movimento de assentimento (sim); movimento de negação; inclinação para frente;</p><p>inclinação para o lado; inclinação para trás.</p><p>• Rosto/cabeça:</p><p>Cabeça projetada para frente; olhos levemente cerrados, sobrancelhas franzidas; cabeça</p><p>projetada para trás e olhos arregalados.</p><p>• Tronco:</p><p>Para frente; para trás; balanceamento alternado (ou simultâneo) dos ombros.</p><p>https://www.libras.com.br/ct__images/artigos/os-5-parametros-da-libras/exemplos-de-expressao-facial-libras.png</p><p>Página | 17</p><p>ALFABETO MANUAL</p><p>Engana-se quem acha que as línguas de sinais são uma soletração de palavras</p><p>oriundas das línguas orais. Porém, o alfabeto manual tão divulgado em campanhas ou em</p><p>pequenos calendários. Chamado também de alfabeto datilológico, este é um recurso</p><p>utilizado nas seguintes situações:</p><p>• Quando não existe ou se desconhece um equivalente pronto à palavra ou</p><p>conceito na língua de sinais;</p><p>• Para nomes próprios;</p><p>• Para títulos de trabalhos;</p><p>• Para explicar o significado de um sinal para um ouvinte que conheça o</p><p>alfabeto manual.</p><p>Nestes casos, cada configuração de mão, ou seja, a posição dos dedos da mão</p><p>corresponde a uma letra do alfabeto. A palavra é expressa de modo linear conforme a</p><p>estrutura oroauditiva, cada letra sendo representada individualmente. Assim como as</p><p>línguas de sinais, os alfabetos manuais também diferem para cada país.</p><p>A figura abaixo ilustra o alfabeto datilológico brasileiro:</p><p>ACENTOS ` ~ ^ ´</p><p>Página | 18</p><p>▪ Pratique a datilologia com as palavras abaixo:</p><p>E-S-C-O-L-A L-I-B-R-A-S A-P-R-E-N-D-E-R C-O-M-U-N-I-C-A-Ç-Ã-O</p><p>S-U-R-D-E-Z E-S-T-U-D-A-R C-U-L-T-U-R-A A-C-E-S-S-I-B-I-L-I-D-A-D-E</p><p>I-D-E-N-T-I-D-A-D-E P-A-R-Â-M-E-T-R-O-S S-I-N-A-I-S I-N-C-L-U-S-Ã-O</p><p>▪ Descubra a mensagem secreta:</p><p>Acredite NA lingua</p><p>Brasileira de sinais</p><p>▪ Escreva nas linhas abaixo as palavras soletradas pelo (a) professor (a).</p><p>_________________________ _________________________</p><p>_________________________ _________________________</p><p>_________________________ _________________________</p><p>_________________________ _________________________</p><p>_________________________ _________________________</p><p>Página | 19</p><p>▪ Exercício de datilologia/soletração.</p><p>1- VOU ME DEDICAR AO</p><p>ESTUDO DA LIBRAS.</p><p>2- LINGUA BRASILEIRA DE</p><p>SINAIS.</p><p>3- ESTOU APRENDENDO</p><p>LIBRAS.</p><p>▪ Faça o registro das palavras soletradas pelo professor(a).</p><p>________________ ________________ ________________</p><p>________________ ________________ ________________</p><p>Página | 20</p><p>PRONOMES PESSOAIS:</p><p>▪ A Libras possui um sistema pronominal para representar as pessoas do discurso:</p><p>primeira pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): EU; NÓS-2, NÓS-3,</p><p>NÓS-4, NÓS- GRUPO, NÓS/NÓS-TOD@S.</p><p>• Primeira pessoa do singular: EU- apontar para o peito do enunciador (a pessoa</p><p>que fala).</p><p>• Primeira Pessoa do Plural: NÓS-2, NÓS-3, NÓS-4, NÓS/NÓS-TOD@.</p><p>▪ Segunda pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): VOCÊ, VOCÊ-2,</p><p>VOCÊ-3, VOCÊ-4, VOCÊ-GRUPO, VOCÊS/VOCÊS-TOD@S;</p><p>Página | 21</p><p>• Segunda Pessoa do Singular: VOCÊ- apontar para o interlocutor (a pessoa com</p><p>quem se fala).</p><p>• Segunda Pessoa do Plural: VOCÊ-2, VOCÊ-3,</p><p>VOCÊ-4, VOCÊ-TOD@.</p><p>▪ Terceira pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): EL@, EL@-2, EL@-</p><p>3, EL@-4, EL@S-GRUPO, EL@S/EL@S-TOD@S.</p><p>Página | 22</p><p>• Terceira pessoa do singular: EL@ - Apontar para uma pessoa que não está na</p><p>conversa ou para um lugar convencionado para uma pessoa.</p><p>• Terceira Pessoa do Plural: EL@-2, EL@-3, EL@-4, EL@S/EL@S-</p><p>TOD@, EL@S-GRUPO.</p><p>No singular, o sinal para todas as pessoas é o mesmo, o que difere uma das outras</p><p>é a orientação da mão: o sinal para "eu" é um apontar para o peito do emissor (a pessoa</p><p>que está falando), o sinal para "você" é um apontar para o receptor (a pessoa com quem</p><p>se fala) e o sinal para "ele/ela" é um apontar para uma pessoa que não está na conversa</p><p>ou para um lugar convencionado para uma terceira pessoa que está sendo mencionada.</p><p>Página | 23</p><p>No dual, a mão ficará com o formato do numeral dois (quantidade), no trial o</p><p>formato será do numeral três (quantidade), no quatrial, o formato será do numeral quatro</p><p>(quantidade). Para o plural há dois sinais: um sinal composto, formado pelo sinal para a</p><p>respectiva pessoa do discurso (1a, 2a. 3a), mais o sinal GRUPO; e outro sinal para plural</p><p>que é feito pela mão predominante com a configuração em “d”, fazendo um semicírculo</p><p>à frente do sinalizador, apontando para as duas pessoas ou três pessoas do discurso.</p><p>Como na língua portuguesa, na Libras, quando uma pessoa surda está</p><p>conversando, ela pode omitir a primeira pessoa porque, pelo contexto, as pessoas que</p><p>estão interagindo sabem a qual das duas o contexto está relacionado, por isso, quando esta</p><p>pessoa está sendo utilizada pode ser para dar ênfase à frase.</p><p>Quando se quer falar sobre uma terceira pessoa que está presente, mas deseja-se</p><p>uma certa reserva, por educação, não se aponta para esta pessoa diretamente. Nesta</p><p>situação, o enunciador faz um sinal com os olhos e um leve movimento de cabeça para a</p><p>direção da pessoa que está sendo mencionada, ou aponta para a palma da mão encostando</p><p>o dedo indicador da mão esquerda na mão direita um pouco à frente do peito do emissor,</p><p>estando o dorso desta mão direita voltada para a direção aonde se encontra a pessoa</p><p>referida. Diferentemente do Português, os pronomes pessoais na terceira pessoa não</p><p>possuem marca para gênero (masculino e feminino).</p><p>NÚMEROS</p><p>Números cardinais: Para indicar a representação do numeral, como número da casa, do</p><p>telefone, da placa do veículo, da idade, etc.</p><p>Página | 24</p><p>Números ordinais: São sinalizados com movimentos trêmulos, indicando ordem. Por</p><p>exemplo:primeiro, segundo, terceiro.</p><p>Números cardinais onde indicam quantidade.</p><p>1- Responda as perguntas abaixo.</p><p>a) sua idade: ____________</p><p>b) O número da sua casa:_____________</p><p>c) O número do seu telefone:__________</p><p>d) Quantas pessoas moram em sua casa? _____________</p><p>e) Hoje é quanto do mês? ____________</p><p>2- Pergunte em libras o número de seus colegas e escreva nos espaços abaixo:</p><p>____________________</p><p>____________________</p><p>____________________</p><p>____________________</p><p>____________________</p><p>Página | 25</p><p>SAUDAÇÕES/CUMPRIMENTOS</p><p>Em todas as línguas há o ritual da saudação. Dependendo do contexto, esse</p><p>cumprimento será mais formal ou informal. A Libras tem também sinais específicos para</p><p>cada uma dessas situações. Assim, pode-se utilizar os seguintes sinais: BO@ DIA, BO@</p><p>TARDE, BO@ NOITE, OI, TCHAU. Abaixo, verifique alguns sinais:</p><p>Página | 26</p><p>ATIVIDADE</p><p>▪ Diálogo para praticar o vocabulário (saudações/cumprimentos) estudado:</p><p>- OI! BOA TARDE! TUDO BEM?</p><p>-BOA TARDE! BEM E VOCÊ!?</p><p>-BEM! OBRIGAD@!</p><p>-POR NADA!</p><p>-COM LICENÇA QUAL SEU NOME E SEU SINAL?</p><p>-MEU NOME É CARLY E MEU SINAL É EM Y NA BOCHECHA</p><p>-O MEU É ALINE MEU SINAL É EM A NO CABELO</p><p>-PRAZER EM TE CONHECER!</p><p>-O PRAZER É TODO MEU!</p><p>-AMANHÃ FAREI UM PASSEIO</p><p>-QUE LEGAL! BOM PASSEIO!</p><p>-OBRIGAD@ BOA SORTE, BOM TRABALHO!</p><p>-POR NADA! OK, ATÉ AMANHÃ</p><p>-ATÉ AMANHÃ, TCHAU</p><p>- TCHAU</p><p>Página | 27</p><p>SINAIS DA FAMÍLIA</p><p>Página | 28</p><p>ATIVIDADE</p><p>• Identifique o sinal e enumere as figuras de acordo com a palavra</p><p>correspondente:</p><p>Página | 29</p><p>AMBIENTE ESCOLAR</p><p>Página | 30</p><p>ATIVIDADE:</p><p>▪ Entreviste um colega em libras:</p><p>a) Em qual escola você estuda/estudou?</p><p>b) Qual escola você mais gostou?</p><p>c) Na sua escola tem biblioteca?</p><p>d) Você gosta do lanche da sua escola?</p><p>Página | 31</p><p>DISCIPLINAS ESCOLARES</p><p>ATIVIDADE:</p><p>▪ Elabore (3) três frases utilizando o vocabulário de disciplinas escolares e grave</p><p>um vídeo sinalizando-as.</p><p>▪ Responda às perguntas em libras:</p><p>a) Qual disciplina você mais gosta?</p><p>b) Qual disciplina você tem mais dificuldade?</p><p>c) Qual disciplina nos ajuda a calcular nosso dinheiro?</p><p>Página | 32</p><p>MATERIAIS ESCOLARES</p><p>Página | 33</p><p>ATIVIDADE:</p><p>▪ Utilize o vocabulário de materiais escolares e elabore frases. Em seguida,</p><p>apresente para sua professora através de um vídeo em Libras.</p><p>Página | 34</p><p>DIAS DA SEMANA</p><p>▪ Referente aos dias da semana, as figuras abaixo correspondem:</p><p>a) Segunda-feira/quinta-feira</p><p>b) Domingo/sexta-feira</p><p>c) Terça-feira/sábado</p><p>d) Quarta-feira/domingo</p><p>e) Nenhuma das alternativas</p><p>Página | 35</p><p>MESES DO ANO</p><p>Página | 36</p><p>ATIVIDADE</p><p>▪ Responda às perguntas em libras utilizando os sinais dos meses do ano:</p><p>A) Seu aniversário mês qual?</p><p>B) Suas férias mês qual?</p><p>C) Mês você gostar mais qual? Por quê?</p><p>D) você gostar de viajar qual mês?</p><p>Página | 37</p><p>CORES</p><p>▪ Escreva o nome de acordo com o sinal correspondente:</p><p>Página | 38</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALMIR. Cristiano. Os Cinco Parâmetros da Libras. Libras.com.br, 2020. Disponível</p><p>em< https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras>. Acessado em</p><p>25/06/2024.</p><p>BISOL, C.A. & Valentini, C.B. O Alfabeto manual. Objeto de Aprendizagem Incluir –</p><p>UCS/FAPERGS, 2011.Disponível</p><p>em<http://www.grupoelri.com.br/Incluir/downloads/OA_SURDEZ_Alfabeto_Manual_</p><p>T exto.pdf>. Acessado em 18 maio de 2024.</p><p>BRASI. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de</p><p>Sinais – Libras e da outras providências. Diário Oficial da União.</p><p>BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: Presidência da</p><p>República.</p><p>BRASIL. Lei 12319/10 | Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010.</p><p>Brasil. (2021). Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de</p><p>dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre</p><p>a modalidade de educação bilíngue de surdos. Diário Oficial da União, Brasília, 04 de</p><p>agosto de 2021. Seção 1, p. 1. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-</p><p>14.191-de-3-de-agosto-de-2021-336083749. Acesso em: 29 jun. 2024.</p><p>CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionario Enciclopédico Ilustrado</p><p>Trilíngue da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.</p><p>FIGUEIRA. Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o aprendizado de</p><p>LIBRAS/Alexandre dos Santos Figueira.- São Paulo: Phorte, 2011.340.:il.</p><p>FELIPE, TANYA AMARA; MONTEIRO, MYRNA. Libras em Contexto: Curso</p><p>Básico - Livro do Professor. ed. 6. Brasília/DF: Programa Nacional de Apoio à</p><p>Educação dos Surdos, MEC: SEEP, 2007.</p><p>https://www.libras.com.br/os-cinco-parametros-da-libras</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.191-de-3-de-agosto-de-2021-336083749</p><p>https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.191-de-3-de-agosto-de-2021-336083749</p><p>Página | 39</p><p>INES. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. Disponível em: . . Acesso em:</p><p>25.06.2024.</p><p>MONTEIRO, Myrna Salerno. História dos movimentos dos surdos e o</p><p>reconhecimento da LIBRAS no Brasil. Educaçao Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 292-</p><p>305, 2006.</p><p>NAKAGAWA, Hugo Eiji Ibanhes. Culturas surdas: o que se vê, o que se ouve.</p><p>Lisboa, 2012.</p><p>SCHNEIDER, Ana Clara. Meu sinal. 2016. Disponível em:</p><p>https://medium.com/@anaclaraschneider/meu-sinal-a5d06cebfb07. Acesso em: 28 jun.</p><p>2024.</p><p>SILVA, Silvana Araújo. Conhecendo um pouco da história dos surdos. 2008.</p><p>Disponível em:<http://www.uel.br/prograd/nucleo_acessibilidade/</p><p>documentos/texto_libras.pdf>. Acesso em: 25 JUN 2024.</p><p>STROBEL, Karin. História da educação de surdos. Florianópolis: Universidade</p><p>Federal de Santa Catarina, 2009.</p><p>FLORIANO-PI, 2024</p><p>LIBRAS BÁSICO I</p><p>504e2aeab982922869941370ea2376075cdb4f97a3e2537b85bb7e41247a7aa5.pdf</p><p>LIBRAS BÁSICO I</p>

Mais conteúdos dessa disciplina