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<p>Treinamento & Desenvolvimento CURSO de Leitura e Interpretação de ISOMÉTRICO DE TUBULAÇÃO TOMADA o , . 22 20 WHITE MARTINS PRAXAIR</p><p>Treinamento & Desenvolvimento White Martins Gases Industriais S/A ELABORAÇÃO Treinamento & Desenvolvimento Roberto Luiz de Sacramento COORDENAÇÃO Treinamento & Desenvolvimento Rosangela Magallon APOIO TÉCNICO Engenharia de Cold Box Jeremias Espírito Santo Silva Marco Aurélio Nicolau Jr MATERIAL DE APOIO Apostila de Desenho de Tubulações Industriais SENAI Norma ABNT - NBR 8196 / NBR 10067 Revisão A-JULHO/99 MARTINS 01</p><p>Treinamento & Desenvolvimento CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - INTRODUÇÃO 2 - PROJEÇÃO ORTOGONAL 3 - SIMBOLOGIA 4 - CÁLCULO TÉCNICO 5 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA REVISÃO A - JULHO / 1999 WHITE MARTINS PRAXAIR INC 02</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 1 - INTRODUÇÃO De acordo com a NBR 10647 - ABNT, Desenho Técnico se define quanto ao aspecto geométrico, quanto ao grau de elaboração, quanto ao grau de pormenorização, quanto ao material empregado, quanto à técnica de execução e quanto ao modo de obtenção. Para efeito deste curso são considerados: 1.1 - Aspecto Geométrico 1.1.1 - Desenho projetivo a) vistas ortogonais ou projeção ortogonal b) perspectivas 1.1.2 - Desenho não projetivo a) diagramas; b) esquemas; c) ábacos ou cronogramas; d) fluxogramas; e) organogramas; f) gráficos. 1.2 - Grau de elaboração a) Esboço b) Desenho preliminar c) Croqui d) Desenho definitivo 1.3 - Grau de pormenorização a) Desenho de componente b) Desenho de conjunto c) Detalhe Quanto ao aspecto geométrico, no caso de estudaremos: a) Projeção ortogonal ou vistas ortogonais Figuras resultantes de projeções ortogonais do objeto, sobre planos convenientemente escolhidos, de modo a representar, com exatidão, a forma do mesmo com seus detalhes. planta, elevação, vista lateral, cortes e detalhes. b) Perspectiva Em tubulação utiliza-se a perspectiva isométrica, com finalidade de permitir uma percepção mais fácil da forma do objeto. c) Fluxogramas Representação de uma sequência de operações. WHITE MARTINS PRAXAIR 03</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 2 - PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA A projeção ortográfica é definida como a representação geométrica de uma figura ou de sólido de maneira ortogonal, ouseja, que forma angulos retos. A projeção pode ser apresentada em planos variados. No caso de desenho de tubulação, os termos mais usuais de acordo com esses planos são: Plantas - Elevação - Lateral (vista superior) (vista frontal) (vista lateral) ou vista de topo 2.1 - Método de projeção ortográfica Considerando-se os planos de projeção horizontal e vertical prolongadas além de sua interseção, quatro ângulos diedros serão formados, os quais se denominam, pela ordem P, 2°, e diedros, numerados conforme ilustrado na figura abaixo. Teoricamente, objeto pode ser colocado em qualquer um dos quatros diedros e projetado sobre os planos que são então rebatidos em torno de sua interseção. Na prática o e 4 diedros não são utilizados, restando-nos pois 1° e 2.1.1 - Condições específicas Os nomes das vistas indicadas através da projeção ortogonal são os seguintes: a) vista frontal (A) ; b) vista superior (B) ; c) vista lateral esquerda ; d) vista lateral direita (D) ; e) vista inferior (E) ; f) vista posterior (F) B F D C A E WHITE MARTINS 04</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 2.1.2 - 1° diedro Símbolo do método: Posição relativa das vistas no 1° diedro E Z C A Y X 2 B 4 Vistas ortogonais : E D A C F B WHITE MARTINS PRAXAIR INC 05</p><p>& Desenvolvimento 2.1.3 - 3° diedro Símbolo do método: Posição relativa das vistas no 3° diedro Z 2 B C A Vistas B F C A D E WHITE MARTINS PRAXAIR 06</p><p>Treinamentoi& Desenvolvimento 2.1.4 - Projeção ortogonal no caso de tubulação S P LD F LE 2.1.4.1 - Em 1° diedro I LD F LE P S f Lateral Elevação Planta WHITE MARTINS 07</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 2.1.4.2 - Em 3° diedro S P F LD I f Planta Lateral 2.1.5 - Escolha das vistas a) vista principal (ou frontal) A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal ou principal. Geralmente esta vista representa a peça na sua posição de utilização. B) outras vistas Quando outras vistas forem necessárias, inclusive cortes e\ou seções, elas devem ser selecionados conforme os seguintes critérios: - usar menor número de - evitar repetição de detalhes; - evitar linhas tracejadas desnecessárias. 2.1.6 - Determinação do número de vistas Devem ser executadas vistas quantas forem necessárias à caracterização da forma da peça, sendo preferíveis vistas, cortes, detalhes ou seções ao emprego de grande quantidade de linhas tracejadas. WHITE MARTINS PRAXAIR 08</p><p>Tremamento & Desenvolvimento 3 - SIMBOLOGIA Os símbolos são utilizados para desenvolvimento de Desenhos de Tubulações, a fim de oferecer uma representação simplificada de cada objeto. 3.1 - Tipos de linhas convencoinais: a) Principais b) Secundárias c) Linha futura ou existente d) Ramais de aquecimento a vapor I e) Capilar termométrico * f) Fio elétrico p\ instrumento g) Ar de instrumento # # h) Tubulações superpostas Superior Superior i) Tubulação interrompida (facilita detalhamento de um plano inferior) WHITE MARTINS PRAXAIR 09</p><p>Treinamento & Desenvolvimento j) Mudança de elevação TRECHO VERTICAL - TRECHO TRECHO MAIS ELEVADO MENOS ELEVADO TRECHO INCLINADO TRECHO HORIZ. TRECHO HORIZ MAIS ELEVADO MENOS ELEVADO k) Derivações Seta de fluxo PARA BAIXO PARA CIMA 3.2 - Tipos de ligação ou extremidades a) sodada b) roscada e solda de encaixe c) flageada d) ponta e bolsa e) ligação de compressão f) engate rápido Nota: Os meios de ligação podem variar de acordo com diâmetro da tubulação, fluido, a pressão, a temperatura ou até mesmo o ambiente onde está instalado. WHITE MARTINS PRAXAIR 10</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 3.3 - Conexões e válvulas em projeção a) Joelho 90° Planta Elevação Lateral WHITE MARTINS PRAXAIR INC 11</p><p>Treinamento & Desenvolvimento b) Joelho 45° Planta Elevação E Lateral WHITE MARTINS 12</p><p>Treinamento & Desenvolvimento c) Tê Planta Elevação Lateral I d) Tê 45° ou Y Planta Elevação Lateral e) Flanjes - Pescoço WHITE MARTINS PRAXAIR 13</p><p>Treinamento & Desenvolvimento - Sobreposto - Rosqueado - Cego - De virola f) Curva em gomos (MITRE) Planta Elevação Lateral WHITE MARTINS 14</p><p>Treinamento & Desenvolvimento g) União h) Tampão i) Luva j) Sela k) Redução Concentrica Excentrica 3.4 - Mudanças de direção em projeção a) Para cima (ou para baixo) a 90° Planta Elevação Lateral WHITE MARTINS PRAXAIR INC 15</p><p>Treinamento & Desenvolvimento b) Para cima a 45° Planta Elevação Lateral c) Para baixo a 45° Planta Elevação Lateral 3.5 - Válvulas em projeção a) Gaveta Planta Elevação Lateral b) Globo Planta Elevação Lateral WHITE MARTINS PRAXAIR 16</p><p>Treinamento & Desenvolvimento g) Três vias Planta Elevação Lateral h) Agulha Planta Elevação Lateral i) Angular Planta Elevação Lateral j) Esfera Planta Elevação Lateral WHITE MARTINS PRAXAIR 17</p><p>Treinamento & Desenvolvimento c) Macho (sem engrenagem) Planta Elevação Lateral d) Borboleta Planta Elevação Lateral e) Retenção Planta Elevação Lateral ou f) Segurança e Alívio Planta Elevação Lateral A 9 WHITE MARTINS PRAXAIR 18</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 3.6 - Suportes a) Direto SD b) Indireto SI c) Pendurado (Rígido) SP d) De Mola SM e) De Concreto SC f) Pendural simples PS ou PCP ou de contra-peso Não Normalizado ST h) Guia Longitudinal G i) Guia Transversal GT j) Batente B k) Ancora A 1) Patim e Bêrço P ou BE m) Rôlo RO n) Braçadeira BR o) Parafus "U" PU p) Especial outros SE WHITE MARTINS PRAXAIR INC 19</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 3.7 - Equipamentos a) Vasos de pressão, Tambores e Torres Horizontal simples Vertical simples ou Torre G V 0307 Horizontais superpostos -0- G Nota: É aconselhavel detalhamento em dois planos, separadamente. WHITE MARTINS PRAXAIR INC 20</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 3.8 - Válvulas e acessórios em isométrico a) Válvula Gaveta b) Válvula de Segurança c) Válvula Globo d) Válvula Solenóide e) Válvula Macho f) Válvula de Três vias g) Válvula de Controle h) Válvula Borboleta WHITE MARTINS 21</p><p>Treinamento & Desenvolvimento i) Válvula Angular Flange k) Tampão 1) União m) Redução 3.9 - Instrumentação TRANSMISSOR TRANSMISSOR SIMBOLO GERAL MONTADO MONTADO MONTADO MONTADO DE INSTRUMENTO LOCALMENTE EM PAINEL LOCALMENTE EM PAINEL 3.10 - Extintores DE ESPUMA DE QUÍMICO DE GAS DE SODA DE ÁGUA EM EXTINTOR SECO CARBÔNICO ACIDO PRESSURIZADA EM CARRETA WHITE MARTINS 22</p><p>Treinamento & Desenvolvimento Vasos de Pressão Horizontal Simples Vertical Simples Com enchimento Com pote de Drenagem Esférico Torre MARTINS PRAXAIR INC 23</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 3.11 - Símbolos suplementares para Fluxograma INICIO DE SISTEMA FIM DE SISTEMA DE LIQUIDO VAZAO DE GAS DE VAPOR TEMPERATURA PRESSÃO DENSIDADE - API Ver Anexo WHITE MARTINS PRAXAIR INC 24</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 4 - CÁLCULO TÉCNICO - Relações Trigonométricas Consideremos o retângulo ABC: - é o ângulo agudo considerado; BC - é a hipotenusa; AB - é cateto oposto ao ângulo C; AC - é cateto adjacente (visinho, contínuo ou junto) ao ângulo C. C A B 4.1.1 - Seno de um ângulo agudo - Seja ângulo , de lados AB e AC: Figura 1 B" B' B A C C" Os segmentos BC, B'C', perpendiculares a AC, determinam triângulos semelhantes: ABC A AB"C" WHITE MARTINS PRAXAIR 25</p><p>Treinamento & Desenvolvimento Tendo em vista a semelhança entre os triângulos, podemos estabelecer que os lados correspondentes são proporcionais valendo, então, as seguintes razões de mesmo valor: m (BC) = = m = m (AB' ) = m (AB" ) O valor comum dessas razões chama-se Senoda medida do ângulo e indica-se: Seno RAZOES DE SEMELHANÇA NOME INDICAÇÃO m SENO DE MEDIDA DO CATETO OPOSTO SEN CAT. OP (A (A MEDIDA DA HIPOTENUSA HIP 4.1.3 - Co-Seno de um ângulo agudo (ver Figura 1) Tendo em vista a semelhança entre os triângulos, podemos estabelecer que os lados correspondentes são proporcionais valendo, então, as seguintes razões de mesmo valor: m = m (AB) = m (AB' ) = m (AB" ) O valor comum dessas razões chama-se Co-seno da medida do ângulo e indica-se: CO-Seno RAZOES DE SEMELHANCA NOME INDICAÇÃO (AC) m = CO-SENO DE A MEDIDA DO CATETO cos ADJ. E (AB ) m MEDIDA DA HIPOTENUSA HIP Y Exemplos: Z b COS WHITE MARTINS PRAXAIR INC 26</p><p>Treinamento & Desenvolvimento h sen 75° = h cos g f sen 30° = 12.5 = cos 60° sen 60° = 21,65 = COS 30° 25 25 4.1.4 - Tangente de um ângulo A Seja o ângulo agudo A, de lados AB e AC: (ver Figura 1) Tendo em vista a semelhança entre os triângulos, podemos estabelecer que os lados correspondentes são proporcionais valendo, então, as seguintes razões de mesmo valor: m (BC) = = m m (AC) = = m (AC" ) valor comum dessas razões chama-se Tangente da medida do ângulo A e indica-se: Tangente RAZOES DE NOME INDICAÇÃO (BC) TANGENTE DE A MEDIDA DO CATETO OPOSTO a TG CAT OP = m (AC') m (AC") MEDIDA DO CATETO ADJACENTE ADJ 4.1.5 Co-Tangente de um ângulo agudo Seguindo os mesmos passos para estabelecimento das relações trigonométricas: seno, co-seno e tangente, você pode chegar à obtenção de uma quarta relação trigonométrica assim definida: A Co-Tangente de A = cateto adjacente = cat. adj. cateto oposto cat. op. WHITE MARTINS PRAXAIR INC 27</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 4.1.6 - Seno, Co-seno, Tangente e Co-tangente (ver Figura 1) Os lados correspondentes do triângulo ABC ~ AB'C' AB"C" são proporcionais - e ficam estabelecidas as seguintes razões iguais: RAZOES NOME INDICAÇÃO m(BC) seno de do oposto sen cat op m(AB) ) medido do hip m(AC) AC ) co-seno de Cat adj m AB ) medido do hip m(BC) tangente de medido do oposto m(AC) AC ml AC* do cateto cat AC ) de medido do cateto medido do cateto oposto cat. op Nota: Para se ahcar as relações trigonométricas, antes eram utilizadasas tabelas, hoje temos o recurso das calculadoras científicas. 4.1.7 - Cálculo da diagonal de um quadrado: Cálculo de BC no triângulo CBD A Sen = BD BC Sen 45° = d o 0,707 = 1 , d = 1 , d = 1 1. , d = 1,414 (1,414 = d 0,707 0,707 d = 4.1.8 - Cálculo da altura de um triângulo No triângulo BCH tem-se: tg = cat. op. logo, tg = CH cat. adj. AB A B 2 1/2 CH : h , AB = 1 , log 60° = h , h = 1,732 logo, 2 2 1 2 2 2 WHITE MARTINS 28</p><p>Treinamento & 4.2 - Relação métrica num triângulo qualquer 4.2.1 - Lei dos Co-senos Num triângulo qualquer quadrado da medida de um lado é igual à soma das medidas dos quadrados dos outros lados, menos duas vezes produto das medidas destes dois lados pelo co-seno do ângulo oposto ao primeiro lado. B 2 bc cos = + - 2 ac cos = + - 2 ab cos a b 4.2.2 - Lei dos Senos Num triângulo qualquer as medidas de seus lados são proporcionais aos senos dos ângulos A a = b = Sen Sen B Sen 4.2.3 - Formulário C B B sen = A/C tg a = A/B sen = B/C = B/A cos a = B/C cotg. a = B/A = WHITE MARTINS 29</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 4.2.4 - Cálculo de triângulo retângulo, multiplicando um lado pela constante só para Quadrado B A = 910 1,7321 A = 1,576 Aplicação Seno = 910 = 0,5774 1576 1576 Seno = 0,5774 = 15' C Retangular PLANTA A = + + A = V + + 250 A = V402.500 A = 634,4 Aplicação Seno = 250 = 0,394 634,4 Seno = 0,394 C SENO = 634,4 SENO = 24° PLANTA WHITE MARTINS 30</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 5 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 5.1 - Escala Relação da dimensão linear de um objeto ou elemento representada no desenho para a dimensão real deste objeto ou elemento. 5.1.1 - Escala natural Representação do objeto ou elemento em sua verdadeira grandeza. 5.1.2 Escala de ampliação Representação do objeto ou elemento maior que sua verdadeira grandeza. 5.1.3 - Escala de redução Representação do objeto ou elemento menor que sua verdadeira grandeza. 5.1.4 - Condições gerais A designação completa de uma escala deve consistir na palavra escala, seguida da indicação da relação. a) escala 1:1, para escala natural; b) escala X:1, para escala de ampliação; c) escala 1:X, para escala de redução. 40 m 1 N E 30 E Peça 1 Desenho OE 2 2 o 2 3 4 40 mm WHITE MARTINS 31</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 5.1.5 - Condições específicas Os desenhos da PRAXAIR apresentam também, uma escala definida a partir de comparação de unidades, exemplo: - 1/2" : 1' As escalas recomendadas para uso em desenho técnico são especicadas na Tabela: Tabela - Escalas recomendadas ESCALA Redução Natural Ampliação 1:2 1:1 2:1 1:5 5:1 1:10 10:1 Notas: - A palavra escala pode ser abreviada na forma esc. - Quando for necessário uso de mais uma escala na folha para desenho, estas devem estar indicadas junto à identificação do detalhe ou vista a que se referem. E, na legenda, deve constar a palavra indicada. No caso de uso de apenas uma escala, esta deve estar indicada na legenda da folha para desenho. - A escala de uma reprodução pode ser diferente da do desenho original. - A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto ou elemento a ser representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficientemente grande para permitir uma interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e tamanho do objeto ou elemento em questão definem formato da folha para desenho. MARTINS PRAXAIR 32</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 5.2 - Norte de Projeto (1) Para desenhos em projeção (2) Para desenhos isométricos (2) N N Exemplo: N or N G G VISTA DOBRAR TUBO MARCA NO CORTAR COM DOBRAR 154 15.00 DOBRAR TUBO B MARCA NO SENTIDO CORTAR COM DOBRAR MON WHITE MARTINS NOTICIA DE DEP. ENGENHARIA - FEC CASES 1:1 ISOMETRICO DE TUBULACAO NL010001 PACOTE COLUNA CAMPANA WHITE MARTINS 33</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 5.3 - Regras de Cotagem a) Mostrar todas as dimensões chaves, incluindo cotas de elevações e coordenadas; b) Linhas de cota e linhas de chamada em traço fino e contínuo; c) Valor numérico da cota, sempre que possível, deve estar no centro da linha de cota, de cima para baixo na horizontal e da esquerda para direita na vertical; d) As linhas de cota deverão ser limitadas pelas linhas de chamada, com setas nas extremidades; e) As linhas de chamada deverão ser perpendiculares à dimensão cotada, e a linha de cota paralela à mesma: DIM DIM f) se a série de dimensões a serem mostradas referem-se a elementos sucessivos, as cotas deverão ser colocadas como da figura 1. Não se deve cotar a partir de um ponto de referência comum como em desenho de máquinas (figura 2) : DIM DIM DIM DIM DIM DIM DIM DIM Fig.2 g) Os desenhos isométricos devem conter todas as cotas e dimensões necessárias para a fabricação e montagem das tubulações; h) As cotas deverão ser colocadas de maneira tal que fiquem esteticamente dispostas, sem que deixem a isometria do tubo: 00 WHITE MARTINS 34</p><p>Treinamento & Desenvolvimento i) ideal, é que os trechos verticais não sejam cotados, deve-se assinalar somente as elevações de pontos importantes, tais como: Derivações, Bocais, Suporte, Válvulas, etc. j) Trechos inclinados devem ser cotados com a indicação do ângulo acompanhado da letra H (quando no plano horizontal) e da letra V (quando no plano vertical) : DIM. DIM k) Quando da continuação de uma linha, deve ser indicado na (s) extremidade da linha o desenho de continuação da mesma; 1) Indicar o sentido do fluxo do fluido passante; 5.4 - Regras de Traçado A fim de transmitir todos os detalhes e dimensões de cada linha de tubulação para montagem, a linha deve ser mostrada em três dimensões: comprimento, altura e largura (ou profundidade) A melhor maneira de se fazer esse desenho é através de uma perspectiva isométrica, pois, é a que mais se aproxima das medidas reais. Nesse desenho traçado é unifilar, isto é, em traço único, para qualquer diâmetro da tubulação, e pode ser feito sem escala, com a preocupação de guardar a proporcionalidade de suas dimensões. No isométricos tubos verticais são representados por traços verticais para cima ou para baixo, e os tubos horizontais são representados por traços inclinados com ângulo de 30 sobre a horizontal, para a direita ou para a esquerda. 30° 30° ver anexo (folha de isometria) WHITE MARTINS 35</p><p>Treinamento & Desenvolvimento Exemplos: TUBOS VERTICAIS TUBOS HORIZONTAIS TUBOS HORIZONTAIS NO MESMO PLANO. Nota: Os tubos fora de qualquer uma dessas direções, serão representados através de triângulos, devendo ser indicado ângulo de inclinação do tubo de acordo com qualquer das três direções ortogonais básicas. Para facilitar entendimento, costuma-se desenhar em traços finos o paralelogramo do qual a direção inclinada do tubo seja uma diagonal, definindo com isso, o deslocamento existente: DIM DIM. DIM H DIM DIM na TRECHO INCLINADO TRECHO INCLINADO NO PLANO HORIZONTAL NO PLANO VERTICAL TRECHO INCLINADO NO Os tubos curvados, bem como os joelhos e curvas de conexão são representados por curvas em perspectiva, mas podem também ser representados em esquadro (ângulo reto), para maior facilidade de traçado: curva ou joelho a 90° curva ou joelho a 45° Representação em perspectiva curva ou joelho a 90° curva ou joelho a 45° Representação em esquadro WHITE MARTINS PRAXAUR INC 36</p><p>37</p><p>Treinamento & Desenvolvimento 5.5 - Cotagem de Bocais de Vasos e Equipamentos a) Em vista de planta, um bocal é cotado em sua face a partir da linha de centro do equipamento ao qual ele pertence; b) Em vista de elevação, a cota do bocal pode tanto ser dada pela sua própria linha de centro quanto pode ser por outra referência; : DADA PELA SUA UNNA DE CENTRO ELEVAÇÃO BE TUBO 40 Pro PLANTA 5.6 - Tabela de dobramento a) dobramento é realizado de acordo com a capacidade e estrutura da máquina; b) Os dobramentos são feitos até o diâmetro de 6"; c) Para tubos de 1/2", não é feito tabela de dobramento; DOBRAR TUBO "A" MARCA GIRAR NO SENTIDO CORTAR EXTR. COM (mm/in) DOBRAR HORARIO ANTI-HORARIO INICIAL FINAL DOBRA 42.43 90 42.43 12.00 180 90 5674mm 195 90 12.00 180 90 15.00 154 DOBRAR TUBO "8" MARCA GIRAR NO SENTIDO CORTAR EXTR. COM r DOBRA (mm/in) DOBRAR HORARIO ANTI-HORARIO INICIAL FINAL R 132.00 90 132.00 29.06 90 6096mm 193 , SPOO 6096mm 193 WHITE MARTINS PRAXAIR INK 38</p><p>Treinamento & Desenvolvimento d) Na "Marcação" considerar somente trecho reto do tubo Notas: - Ao girar um tubo, saiba que equipamento dobra somente no sentido horário - Considerar trecho da "garra"do equipamento 5.6.1 - Etapas de dobramento a) DOBRAR TUBO "A" MARCA GIRAR NO SENTIDO CORTAR EXTR. COM (mm/in) DOBRAR HORARIO ANTI-HORARIO INICIAL FINAL 42.45 90 42.43 b) DOBRAR TUBO "A" MARCA GIRAR NO SENTIDO CORTAR EXTR. COM (mm/in) DOBRAR HORARIO ANTI-HORARIO INICIAL FINAL 42.45 90 42.45 12.00 180 90 DOBRAR TUBO "A" c) MARCA GIRAR NO SENTIDO CORTAR EXTR. COM (mm/in) DOBRAR HORARIO ANTI HORARIO INICIAL FINAL 42.45 90 42.45 12.00 180 90 WHITE MARTINS PRAXAIR INC 39</p><p>ITEM DESCRICAO QTD 0 02 4325-6415 JOELHO 5 RL ASTM MOS WPJ04 A 01 N 152 4345-3725 CONC. 5 816.9 ASTM WP304 A. 02 194 1487-0530 5 S/COSTURA ASTM A312 A. 01 A 230 VALVULA AUTO SLD 01 A-2250777 194 154mm VER 2 'A 45 194 518mm DOBRA 152 VISTA "A" 152 DOBRAR TUBO "A" 230 MARCA CIRAR NO SENTIDO CORTAR COM HASTE DOBRAR (mm/in) INICIAL 138T 8.00 20 DOBRAR TUBO "B" 1333mm 194 MARCA CIRAR NO SENTIDO CORTAR COM DOBRAR (mm/in) HORARIO ANTI-HORARIO INICIAL FINAL 13.25 45 1325 VISTA 9.50 180 45 DOBRA DOBRA 8.67 1 MARTINS NOTICIA DE ENGENHARIA - FEC /Date CASES INDUSTRIAS A III ISOMETRICO DA COLONA MXJ 06/95 CAMPANA or SA</p><p>QTD DESCRICAO BRUTO ITEM CODIGO 195 0187-0627 TB. SCH.40S x 12879mm, S/COSTURA ASTM B241 6061-T6 N VER 687mm 195 6096mm 195 DOBRAR TUBO "A" CORTAR EXTR. COM MARCA GIRAR NO SENTIDO DOBRAR INICIAL FINAL (mm/in) HORARIO ANTI-HORARIO 157.18 90 18.12 180 DOBRAR TUBO "B" SPOOL CORTAR EXTR. COM GIRAR NO SENTIDO MARCA DOBRAR INICIAL FINAL SPOOL 12 R. DOBRA (mm/in) ANTI-HORARIO 90 10.00 3.1/2 A" 10.00 174.18 90 18.12 180 12 R. DOBRA 6096mm 195 36 DOBRA MARTINS Date 3.1/2 VER FL.47 - - NOTICIA DE MODIFICACAO Diedro DEP. ENGENHARIA - FEC + 1:1 Unidode GASES INDUSTRIAIS Folho Tituto MXJ ISOMETRICO DE Projeto PACOTE DA COLUNA CAMPANA MXJ 06/98 - JES 06/98</p><p>PROCESS LINES PRIMARY ELEMENTS VALVE BODY SYMBOLS AUTOMATIC VALVE ACTUATORS MISCELLANEOUS SYMBOLS INSTRUMENT TYPE & LOCATION MAJOR FE GATE OR PROCESS LINES UNDEFINED UNLESS Y OPEN DRAIN LOCALLY OTHERWISE NOTED) MOUNTED SECONDARY ORIFICE PLATE DIAPHRAGM PROCESS LINES CHECK CONDENSATE TRAP AUXILIARY LINE FE FRONT GLOBE TIP PANEL HEATER MOUNTED ANALOG VIP VACUUM FLOW TUBE " DIAPHRAGM BASED INSULATED PIPING FUNCTIONS BELLOWS MANIFOLD REAR SEALED PANEL FE MOUNTED INSULATED PIPE DM LIQUID DRAIN MANIFOLD PITOT TUBE CONCENTRIC DOUBLE ACTING HEAT TRACED PISTON SECONDARY FUNCTION FG SIGHT FLOW PROCESS FLOW INDICATION DIRECTION TE BUTTERFLY THERMOCOUPLE SINGLE PROCESS LINE ACTING PISTON TRUCK FILL OPERATOR REDUCER SPRING RETURN INTERFACE T/C BALL/PLUG DIGITAL PROCESS LINE BASED FLANGE CHEMICAL SEAL FUNCTION TE RESISTANCE AUTOMATIC VALVE ACTIONS BULB INTERNAL FUNCTION ANGLE FO FAIL OPEN FC FAIL CLOSED VCR FITTING BOUNDARY/ RID FAIL INDETERMINATE - LOCATION LINE FL FAIL LOCKED THREE-WAY PIPING UNION THERMOWELL MECHANICAL LINK SOLENOID VALVES INSTRUMENT CONNECTIONS NEEDLE VALVE QUICK FR FILTER EXPANSION JOINT DISCONNECT REGULATOR VORTEX CONNECTION TO PROCESS METER ELECTRIC OR INSTRUMENT SUPPLY TWO-WAY TUBING TO BE M TOGGLE VALVE R REGULATOR SNUBBER UNLESS NOTED OTHERWISE THERMAL INSTRUMENT TAPE CAPILLARY EQUIPMENT UNLESS F FILTER OTHERWISE ELECTRIC THREE-WAY ELECTRICAL VALVE 3VM - COOLING WATER RETURN MANIFOLD CWS - COOLING WATER SOURCE VENT SIGNAL LINE SILENCER (PNEUMATIC) EXPANDER WITH VENTED BONNET FIELD EQUIPMENT SPEC. DRAWINGS NOZZLES GATE VALVE DIGITAL PNEUMATIC CSE - INSTRUMENT EQUIPMENT SIGNAL LINK TWO-WAY VENTED BONNET LIST DB PLATE BALL VALVE COLD BOX FIELD COMPUTER - INSTALLATION OR INTERFACE COLD BOX PACKAGE RELIEF VALVES CME - FIELD BILL OF MATERIALS COMPRESSOR WITH FULL FLOW PNEUMATIC PROCESS LINE GUIDE VANES THREE-WAY ORDERED WITH LARGER PIECE SCREEN THERMAL OF EQUIPMENT CONTRACTOR SUPPLIED INSTRUMENT GAS SUPPLY PRESSURE ACTUATED REGULATORS MECHANICAL EQUIPMENT M MOTOR ENGINEERING UNREGULATED COOLING MODULE REGULATED VACUUM ACTUATED INTERNAL PILOT PIPING MODULE UNREGULATED AM AIR MODULE BACKUP NITROGEN FLOW RESTRICTOR DRAIN MANIFOLD REGULATED PILOT BACKUP NITROGEN OPERATED INSTRUMENTATION VALVE LEGEND VARIABLE EXTERNAL PILOT AREA FLOW BALL VALVE DESIGN PUMP INDICATOR VAC/PRESS METERING VALVE ACTUATED BURSTING DISC-PROCESS TEMPERATURE USIMINAS PROCESS LINE STRAINER CONTROLLED 08411 VANE PROCESS AND INSTRUMENTATION 3 A4 PRESSURE VACUUM D-08411-81-001</p>

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