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<p>Metodologias Ágeis :</p><p>Kanban</p><p>Professor: João Victor Ambrozio</p><p>console.log(“Bora!”);</p><p>Kanban?</p><p>Diferentemente do</p><p>Scrum o Kanban não é</p><p>um framework rígido de</p><p>técnicas e eventos. E</p><p>sim uma combinação</p><p>de valores e</p><p>ferramentas feitas para</p><p>ajudar.</p><p>E quando devemos</p><p>pensar no Kanban ?</p><p>O kankan frequentemente é pensado</p><p>quando temos uma equipe</p><p>funcionando através da metodologia</p><p>tradicional e decidimos fazer uma</p><p>migração para uma metodologia ágil.</p><p>Geralmente ele é visto como uma</p><p>opção para empresas que desejem</p><p>adotar o Scrum ou algum framework</p><p>mais elaborado para produção.</p><p>Porém isso não é obrigatório.</p><p>Situações que podem</p><p>levar ao Kanban:</p><p>● Trabalho contínuo e com Fluxo</p><p>de Trabalho Variável</p><p>● Necessidade de Visualização</p><p>● Desejo de Melhoria</p><p>● Necessidade de Flexibilidade e</p><p>Adaptabilidade</p><p>● Trabalho com Múltiplos Fluxos</p><p>Um pouco da história do</p><p>Kanban</p><p>O Kanban originou-se na década de 1940 na Toyota, quando a</p><p>empresa enfrentava dificuldades para competir com montadoras</p><p>americanas. Kiichiro Toyoda, CEO da Toyota, percebeu que a</p><p>produção excessiva era um desperdício e implementou um sistema</p><p>baseado no conceito "pull", onde a produção é puxada para a próxima</p><p>etapa apenas quando há demanda. Esse sistema foi gerenciado com</p><p>cartões de papel, chamados de Kanban, que significa "quadro</p><p>indicador" em japonês.</p><p>No início de 2007, o Kanban começou a ser aplicado na indústria de</p><p>software, focando na eficiência e se expandindo para outros setores. O</p><p>método Kanban evoluiu ao longo dos anos, com contribuições da</p><p>comunidade lean e agile, e está alinhado com a filosofia lean da</p><p>Toyota, que busca simplificar processos, reduzir desperdícios e</p><p>aumentar a eficiência e lucratividade.</p><p>Sobre o Lean Thinking:</p><p>Lean Thinking é uma filosofia de gestão que visa</p><p>maximizar o valor para o cliente enquanto minimiza</p><p>desperdícios e otimiza processos. Baseado no</p><p>Sistema de Produção Toyota, o Lean Thinking se</p><p>concentra em identificar e eliminar atividades que</p><p>não agregam valor, organizar processos para um</p><p>fluxo contínuo e eficiente, e adotar um sistema de</p><p>produção puxada que responde à demanda real</p><p>dos clientes. A busca pela perfeição através da</p><p>melhoria contínua é central, utilizando ferramentas</p><p>como mapeamento de fluxo de valor, Kanban e 5S</p><p>para aumentar a eficiência e reduzir custos.</p><p>Os 5 princípios do Lean</p><p>Thinking:</p><p>O Lean Thinking é organizado com base em 5</p><p>princípios.</p><p>● Identificar o valor</p><p>● Mapear o fluxo de valor</p><p>● Criar fluxo contínuo</p><p>● Estabelecer a produção</p><p>puxada</p><p>● Buscar a perfeição</p><p>Princípio 1: Identificar valor</p><p>As organizações devem se esforçar para entender o que</p><p>significa valor para seus clientes. Só assim serão capazes</p><p>de criar produtos e serviços que atendam às</p><p>necessidades de seus clientes. Sem uma compreensão</p><p>clara do que os clientes desejam e necessitam, as</p><p>organizações erram o alvo. Isso não apenas significa que</p><p>não conseguem entregar o que os clientes querem, mas</p><p>também que desperdiçaram tempo, esforço e recursos</p><p>em algo que não agrega valor.</p><p>O valor não é o primeiro princípio do Lean Thinking por</p><p>acaso. É na identificação adequada do valor para o cliente</p><p>que as organizações conseguem projetar seus processos</p><p>para entregar esse valor de forma eficiente. Isso evita</p><p>retrabalho e, em última análise, o desperdício.</p><p>Para entender profundamente as necessidades dos</p><p>clientes, as organizações devem ouvi-los – engajando-se</p><p>com seus clientes, compreendendo seu processo de</p><p>pensamento e identificando seus pontos de dor. Isso</p><p>permitirá que as organizações descubram os requisitos e</p><p>expectativas dos clientes.</p><p>Princípio 2: Identificar fluxo</p><p>Após identificar o que significa valor para os</p><p>clientes, as organizações devem então definir</p><p>como atender a esse valor. Isso significa</p><p>identificar todos os processos e etapas que</p><p>transformam matérias-primas ou ideias em</p><p>produtos funcionais que os clientes irão</p><p>utilizar. Este conceito é o que chamamos de</p><p>fluxo de valor como um princípio do Lean</p><p>Thinking.</p><p>O mapeamento de fluxo de valor é uma</p><p>técnica lean usada para identificar o</p><p>processo pelo qual produtos e serviços são</p><p>criados e entregues. O objetivo do</p><p>mapeamento de fluxo de valor é identificar</p><p>quaisquer etapas no processo que não</p><p>agreguem valor ao produto final e, em</p><p>seguida, trabalhar para eliminar esses</p><p>desperdícios.</p><p>Princípio 3: Flow - Fluxo contínuo</p><p>Depois de eliminar os desperdícios inicialmente</p><p>identificados no fluxo de valor, é hora de fazer o trabalho</p><p>fluir através dele. Estabelecer um fluxo suave significa</p><p>que o trabalho não é impedido ou bloqueado. Como</p><p>prescrito pelo LEI (Lean Enterprise Institute): "Faça com</p><p>que as etapas que criam valor ocorram em sequência</p><p>apertada, de modo que o produto ou serviço flua</p><p>suavemente em direção ao cliente."</p><p>Estabelecer um fluxo de trabalho fluido não é tão fácil</p><p>quanto parece. Isso pode significar introduzir mudanças</p><p>na organização às quais alguns podem resistir</p><p>inicialmente. Por exemplo, estamos acostumados a atuar</p><p>apenas dentro de nossa jurisdição funcional:</p><p>desenvolvedores escrevem o código e analistas de QA</p><p>fazem os testes. Mas esse pensamento em silos cria</p><p>barreiras à melhor colaboração dentro de uma equipe,</p><p>gerando desperdícios como tempos de espera</p><p>aumentados, transferências desnecessárias e dívida</p><p>técnica. Para que o trabalho flua suavemente, o</p><p>pensamento multifuncional deve ser introduzido. Até</p><p>mesmo o ambiente físico no qual as equipes trabalham</p><p>deve ser configurado de modo a não impedir a</p><p>colaboração.</p><p>Princípio 4: Pull - Produção Puxada</p><p>Com o desperdício eliminado e o</p><p>trabalho fluindo sem problemas, o</p><p>tempo de lançamento no mercado é</p><p>significativamente reduzido. Isso cria</p><p>um ambiente favorável para que os</p><p>clientes solicitem os produtos</p><p>quando precisarem. As empresas</p><p>não precisam mais produzir produtos</p><p>apenas para armazená-los como</p><p>estoque, esperando para serem</p><p>empurrados para o cliente.</p><p>Princípio 5: Perfeição</p><p>Quando as organizações passam por uma</p><p>transformação Lean, percebem que não é apenas um</p><p>projeto. A identificação de valor, o refinamento do</p><p>fluxo de valor, o estabelecimento de um fluxo suave e</p><p>o esforço constante para garantir que se produza</p><p>apenas quando necessário e na quantidade certa são</p><p>parte de uma iniciativa de melhoria contínua que toda</p><p>a organização deve apoiar em conjunto. Isso significa</p><p>que o Pensamento Lean deve estar incorporado na</p><p>cultura da empresa.</p><p>A busca pelo produto e processo perfeitos é</p><p>interminável. Portanto, a organização precisa ter um</p><p>sistema que incentive todos a se dedicarem ao</p><p>aprimoramento incremental de seus processos.</p><p>Os 6 princípios do Kanban:</p><p>Como vimos anteriormente o</p><p>Kanban não é um framework</p><p>rígido com eventos e artefatos</p><p>bem definidos,portanto</p><p>investigar seus princípios é</p><p>uma maneira de conseguir</p><p>enxergar o'que de fato</p><p>constitui a metodologia.</p><p>1 -Comece com o que você tem:</p><p>O método Kanban é flexível e reconhece</p><p>que muitos dos processos existentes</p><p>têm valor e devem ser preservados. O</p><p>método destaca o que precisa ser</p><p>reavaliado e ajuda a planejar mudanças</p><p>para que sua implementação seja</p><p>possível.</p><p>Em suma deve-se entender que os</p><p>processo antigos não são</p><p>invariavelmente ruins,porém se</p><p>necessários devem ser repensados ou</p><p>descartados.</p><p>2 -Busque mudanças</p><p>incrementais e evolutivas :</p><p>O método Kanban busca</p><p>minimizar resistências</p><p>incentivando pequenas</p><p>mudanças incrementais e</p><p>contínuas nos processos atuais,</p><p>através de colaboração e</p><p>feedbacks. Mudanças radicais</p><p>devem ser evitadas porque,</p><p>geralmente, desencadeiam maior</p><p>resistência devido às incertezas.</p><p>3-Mentalidade de melhoria</p><p>contínua:</p><p>Incentivar a liderança em todos</p><p>os níveis é essencial para</p><p>promover uma mentalidade de</p><p>melhoria contínua em todos os</p><p>setores. Para isso, a</p><p>comunicação interna centrada</p><p>numa cultura de</p><p>compartilhamento e feedbacks</p><p>é fundamental.</p><p>4-Foco no cliente:</p><p>Compreender as</p><p>necessidades e</p><p>expectativas dos clientes</p><p>é essencial para gerar</p><p>valor e focar</p><p>na qualidade</p><p>dos serviços prestados.</p><p>5-. Gerenciamento e</p><p>autogerenciamento:</p><p>Gerenciar o trabalho e</p><p>incentivar os colaboradores a</p><p>se auto-organizarem em torno</p><p>das tarefas, permite concentrar</p><p>o foco nos resultados</p><p>desejados sem a distração</p><p>criada pelo micro</p><p>gerenciamento dos</p><p>profissionais que prestam os</p><p>serviços.</p><p>6-Avaliação contínua:</p><p>O Kanban estimula a</p><p>melhoria contínua dos</p><p>resultados entregues,</p><p>através de revisões</p><p>regulares dos processos e</p><p>avaliação das diretrizes de</p><p>trabalho aplicadas.</p><p>Como</p><p>implementar o</p><p>Kanban ?</p><p>Vamos ver um passo a passo pensando nesse processo</p><p>Passo 1 : Permitir</p><p>visualização do fluxo:</p><p>O fluxo de trabalho é a sequência de etapas que as</p><p>tarefas ou produtos seguem do início ao fim. Visualizar o</p><p>fluxo de trabalho ajuda os gestores a identificar recursos</p><p>utilizados, o tipo de trabalho que mais ocupa a equipe e</p><p>a detectar gargalos no processo. Além disso, começar a</p><p>implementação do método Kanban com a visualização</p><p>do fluxo permite entender o contexto atual e tomar</p><p>decisões fundamentadas para melhorar o processo. O</p><p>kanban defende que a organização como um todo deve</p><p>ter o fluxo de trabalho. Isso permite com que todos</p><p>saibam exatamente qual o contexto e qual função estão</p><p>de fato realizando.Além de facilitar o trabalho de análise</p><p>por parte dos gestores.</p><p>E COMO POSSO FAZER ISSO ? -> KANBAN BOARD</p><p>Sobre o painel/board Kanban</p><p>O quadro visual kanban é baseado no planejamento e na</p><p>organização das tarefas de acordo com seu estágio de</p><p>desenvolvimento e é composto de, no mínimo, três fases ou</p><p>colunas:</p><p>1. A realizar (pendentes);</p><p>2. Em andamento;</p><p>3. Concluído;</p><p>Essas fases não são rígidas e você poderá personalizar o layout</p><p>do seu quadro kanban de acordo com a complexidade e as</p><p>particularidades do seu projeto ou empresa.</p><p>ALGUMAS DICAS PARA MELHORAR O SEU QUADRO:</p><p>1. Escolha uma boa ferramenta: Jira,Trello ou até mesmo</p><p>Excel para administrar o mural</p><p>2. Defina previamente quando algo pode ser concluído</p><p>3. Utilize cores para sinalizar a natureza de algumas</p><p>atividades</p><p>4. Organize os itens de acordo com a prioridade</p><p>Lembre-se a ideia do quadro é servir como uma ferramenta que</p><p>permita a todos entender o'que de fato está acontecendo. Porém</p><p>o mesmo não significa que demais documentos,fluxogramas e</p><p>etc devem ser descartados.</p><p>Passo 2 : Limite o trabalho</p><p>O método Kanban visa controlar o trabalho em andamento</p><p>para maximizar o fluxo de um item do início ao fim. Em vez de</p><p>começar muitas tarefas, é mais eficaz concluir as já iniciadas.</p><p>O segundo passo na implementação do Kanban é limitar o</p><p>número de itens em andamento, iniciando novos apenas</p><p>quando não há mais nada a fazer nas tarefas atuais. Isso</p><p>ajuda a evitar a multitarefa e a identificar rapidamente</p><p>gargalos no processo, promovendo um sistema de trabalho</p><p>eficiente.</p><p>Motivos para limitar o trabalho:</p><p>1. Estimula a conclusão do trabalho e reduz o tempo para</p><p>comercialização</p><p>2. Minimiza a multitarefa</p><p>3. Diminui a necessidade de reuniões</p><p>ATENÇÃO:Apesar dos benefícios de limitar o trabalho em</p><p>andamento, essa prática deve ser aplicada com cuidado. Se o</p><p>limite de trabalho em andamento for aplicado nas etapas</p><p>erradas ou em todo o processo, pode levar a empresa a</p><p>produzir menos itens do que sua capacidade, deixando</p><p>alguns setores ociosos e sobrecarregando outros.</p><p>“Pare de começar</p><p>e comece a</p><p>terminar!”</p><p>Passo 3 : Gerencie o Fluxo:</p><p>O primeiro passo do Kanban é</p><p>visualizar todo o fluxo de</p><p>trabalho, o segundo é limitar o</p><p>trabalho em andamento para</p><p>que nenhum colaborador ou</p><p>processo esteja atrasando o</p><p>fluxo ou gerando desperdício.</p><p>Este terceiro passo consiste em</p><p>medir o quanto os dois</p><p>primeiros passos estão</p><p>impactando o fluxo e buscar</p><p>formas de aperfeiçoá-lo.</p><p>Passo 4 : Tenha políticas e</p><p>procedimentos definidos</p><p>As políticas do processo devem ser bem</p><p>definidas e compartilhadas para garantir que</p><p>a equipe esteja engajada e familiarizada com</p><p>os objetivos. Essas políticas orientam a</p><p>auto-organização e a otimização do fluxo de</p><p>trabalho. Assim como uma equipe de</p><p>Fórmula 1 no pit stop, o fluxo de trabalho</p><p>precisa ser eficiente e previsível. As</p><p>políticas devem esclarecer quais tarefas</p><p>priorizar e quais concessões em velocidade</p><p>ou qualidade são aceitáveis. Quando todos</p><p>entendem as políticas, sabem como</p><p>trabalhar, onde encontrar informações e que</p><p>decisões tomar.</p><p>Passo 5: Tenha políticas e</p><p>procedimentos definidos</p><p>Esse último passo deve ser</p><p>encarado como uma mentalidade</p><p>ou filosofia. À medida que o</p><p>processo ou a equipe sofre</p><p>mudanças, ajustes contínuos</p><p>devem ser feitos para melhorar. A</p><p>melhoria contínua é melhor</p><p>alcançada por meio de uma cultura</p><p>colaborativa baseada em</p><p>feedbacks.</p><p>Como medir a</p><p>produtividade ?</p><p>LEAD TIME</p><p>É o tempo médio de entrega de um</p><p>item Kanban de ponta a ponta,</p><p>desde seu pedido pelo cliente até</p><p>sua entrega. É o tempo total que o</p><p>cliente aguarda até a entrega do</p><p>item concluído, considerando-se</p><p>nesse cálculo os tempos</p><p>produtivos de realização dos</p><p>trabalhos em cada etapa,</p><p>acrescidos dos tempos</p><p>considerados improdutivos</p><p>(esperas, reuniões, etc.).</p><p>Cycle time</p><p>é o tempo médio de entrega de um item Kanban a</p><p>partir do momento em que ele entra no fluxo de</p><p>trabalho do quadro Kanban, ou seja, a partir do</p><p>momento em que a atividade é considerada “em</p><p>progresso” até o momento que ela é considerada</p><p>concluída. Trata-se do tempo de operação do</p><p>sistema. As pessoas tendem a confundir os dois</p><p>indicadores, lead time e cycle time, mas há uma</p><p>diferença simples entre eles. O indicador de lead</p><p>time começa quando um novo item é requisitado</p><p>ao processo e termina quando ele é concluído.</p><p>Esse tempo inclui o tempo de espera que o item</p><p>fica até que seja iniciado o trabalho nele. Por outro</p><p>lado, o indicador de cycle time começa a ser</p><p>computado quando alguém da primeira etapa do</p><p>fluxo puxa o item e começa a trabalhar nele de fato.</p><p>Em outras palavras, o cycle time começa no</p><p>momento em que há um comprometimento de</p><p>trabalho com aquele item.</p><p>Throughput</p><p>é um indicador da taxa de</p><p>saída do processo, ou</p><p>seja, da quantidade de</p><p>itens entregues por</p><p>período de tempo</p><p>(semana, mês), por</p><p>exemplo, itens concluídos</p><p>por dia ou itens por</p><p>semana. O throughput é</p><p>um indicador de</p><p>produtividade do time.</p><p>Recomendações Kanban</p><p>● Reunião de reabastecimento ● Reunião diária ● Reunião de planejamento ● Reunião de revisão de operações ● Reunião de revisão de entrega de serviço ● Reunião de análise de risco</p><p>O método Kanban, diferente do framework Scrum, não é prescritivo quanto a papéis, formato, frequência ou duração das reuniões. Enquanto o Scrum define papéis, cerimônias e artefatos específicos e utiliza sprints para marcar o ritmo de trabalho, o Kanban oferece mais flexibilidade e é guiado por seus princípios e práticas. Anderson (2011) sugere, para aprimoramento contínuo, sete cadências (ou reuniões) regulares que visam melhorar a aplicação do método. Essas cadências, no Kanban, são comparáveis às cerimônias no Scrum, funcionando como o ritmo regular de um fluxo de processo saudável, garantindo uma entrega constante de valor para o cliente.</p>