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<p>Relatório prática - Microbiologia E Parasitologia</p><p>Microbiologia (Centro Universitário Maurício de Nassau)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Relatório prática - Microbiologia E Parasitologia</p><p>Microbiologia (Centro Universitário Maurício de Nassau)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-mauricio-de-nassau/microbiologia/relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia/71374646?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-mauricio-de-nassau/microbiologia/4820904?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-mauricio-de-nassau/microbiologia/relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia/71374646?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-mauricio-de-nassau/microbiologia/4820904?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA</p><p>Israel Victor Lima Soriano - 01570602</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia</p><p>DADOS DO(A) ALUNO(A):</p><p>NOME: Israel Victor Lima Soriano MATRÍCULA: 01570602</p><p>CURSO: Nutrição EAD POLO: Mossoró/RN</p><p>PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Heytor Victor Pereira da Costa Neto</p><p>TEMA DE AULA:</p><p>PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA</p><p>CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA</p><p>MICROBIOLOGIA</p><p>A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na</p><p>microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos</p><p>Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?</p><p>Esse Tamponamento é importante para que os conteúdos do experimento</p><p>não se contaminem com micro-organismos do ambiente, sendo feito isso os</p><p>resultados do experimento não serão afetados</p><p>B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a</p><p>processos de esterilização via estufa ou autoclave?</p><p>Para que ocorra a esterilização via estufa ou autoclave o material precisa</p><p>ser limpo e seco em pacotes que permitam a passagem de vapor. O material mais</p><p>indicado para esses procedimentos é o papel Kraft ou madeira.</p><p>C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório</p><p>de microbiologia.</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 1: Microscópio Optico</p><p>Figura 2: Papel Kraft</p><p>Figura 3: Destilador de Água</p><p>Figura 4: Estufa</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 5: Algodão Hidrofóbico</p><p>Figura 6: Placas de Petri</p><p>Figura 7: Tubos de Ensaio</p><p>Figura 8: Provetas</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 9: Pipeta</p><p>Figura 10: Autoclave</p><p>D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque</p><p>alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?</p><p>A autoclavagem é um tratamento térmico bastante utilizado em hospitais e</p><p>que consiste em manter o material contaminado a uma temperatura elevada, através</p><p>do contato com vapor de água, durante um período de tempo suficiente para destruir</p><p>todos os agentes patogênicos. O processo inclui ciclos de compressão e de</p><p>descompressão de forma a facilitar o contato entre o vapor e os materiais</p><p>contaminados.</p><p>Alguns materiais por não serem resistentes ao calor não podem passar por</p><p>esse processo, os produtos para a saúde precisam ser resistentes ao calor e a</p><p>pressão, portanto, materiais termossensíveis, como aqueles compostos por</p><p>borracha, plástico, polietileno e resina sintética não podem ser esterilizados em</p><p>autoclave, pois existe o risco de excesso de aquecimento e consequente dano ao</p><p>material ou à câmara.</p><p>2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE</p><p>CULTURA</p><p>A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Quanto a composição química os meios de cultura são definidos como Meio</p><p>Quimicamente Definido, que é aquele que contém tipos e quantidade de substâncias</p><p>químicas conhecidas e específicas. Ex.: meios de cultura contendo quantidades</p><p>definidas de aminoácidos, fosfatos, sulfatos, etc. E também classificado como Meio</p><p>complexo ou quimicamente não definido: é aquele que contém componentes</p><p>conhecidos (normalmente de origem animal ou vegetal), mas cuja composição</p><p>química pode variar qualitativa e quantitativamente de um lote para outro. Fazem</p><p>parte da composição desses meios: extratos de carne, soja, peptonas, etc.</p><p>B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos,</p><p>semissólidos e líquidos?</p><p>Sabendo-se destes 03 tipos de meios de cultura, podemos diferenciá-los</p><p>da seguinte forma:</p><p>Meio líquido: aqui os nutrientes estão dissolvidos em uma solução aquosa.</p><p>O crescimento microbiano nesse meio de cultura muda o seu aspecto, causando</p><p>turvação.</p><p>Meio semi-sólido: Em sua composição, além dos nutrientes, uma pequena</p><p>porção (0,5%) de um polissacarídeo proveniente de algas marinhas chamado ágar.</p><p>Estes meios normalmente são preparados em tubos de ensaio. A partir deste meio</p><p>de cultivo é possível se avaliar a motilidade bacteriana.</p><p>Meio sólido: é aquele que possui os nutrientes e uma porção maior de</p><p>ágar, em torno de 1,5% (cerca de 15 g/L água destilada). Podem ser dispostos em</p><p>tubos de ensaio ou em placas de Petri, dependendo da finalidade.</p><p>C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.</p><p>Figura 11:Dissolução do meio Ágar Cled em água</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 12: Autoclavagem</p><p>Figura 13:Preparação e vedação</p><p>com papel kraft e fita para ser autoclavado.</p><p>Figura 14: Pesagem do meio Ágar Cled.</p><p>D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais</p><p>consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?</p><p>O cálculo da pesagem deve ser realizado em meio desidratado em ambiente</p><p>seco, de preferência sob uma capela de exaustão de laboratório. Uma balança de</p><p>precisão é apropriada para pesagem de substâncias. Certifique-se de que a mesa, a</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>balança e os suprimentos estejam limpos e livres de poeira e pó, além de garantir</p><p>que a balança esteja em uma mesa estável, nivelada e sem vibração. Prepare uma</p><p>tabela contendo os pesos e volumes predeterminados para um determinado número</p><p>de placas. Em um diário de bordo deve ser feito o registro do nome do produto,</p><p>número do lote, data de preparo, peso e volume de água, bem como o nome do</p><p>operador. Regularmente calibre a balança e verifique os pesos de controle antes do</p><p>uso. Utilize materiais com um volume especificado para permitir a pesagem. Abra o</p><p>recipiente e retire a quantidade necessária de pó. Feche imediatamente o recipiente</p><p>para preservar seu conteúdo da umidade.</p><p>Os erros de cálculo e pesagem podem piorar significadamente a qualidade</p><p>e a precisão dos experimentos.</p><p>TEMA DE AULA:</p><p>TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS</p><p>COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM</p><p>RELATÓRIO:</p><p>1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS</p><p>A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais</p><p>microbiológicos?</p><p>É uma zona confiável para o manuseio dos materiais microbiológicos, ela é livre</p><p>de qualquer microrganismo viável, sendo atestada por testes de esterilidade que são</p><p>realizados, nessa zona conseguimos preservar a pureza do cultivo e diminuir os riscos de</p><p>contaminação.</p><p>B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano.</p><p>As técnicas de semeadura empregadas em uma análise mudam de acordo com o</p><p>tipo do meio de cultura e microrganismo que será estudado. Para garantir que somente o</p><p>organismo desejado seja semeado, é preciso ter certeza de que o ambiente esteja</p><p>totalmente estéril. As principais técnicas usadas para realização de semeio bacteriano</p><p>incluem:</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>1. Agitação: é um processo que envolverá a mistura de uma cultura bacteriana com</p><p>um meio de cultura adequado, como um líquido ou um meio sólido. A mistura é</p><p>então agitada para permitir que as bactérias se espalhem uniformemente.</p><p>2. Centrifugação: é um processo utilizado para separar as bactérias de um meio de</p><p>cultura com base na diferença de densidade entre as bactérias e o meio de cultura.</p><p>3. Semi-automatização: é um processo no qual os dispositivos mecânicos são</p><p>usados para ajudar a preparar e aplicar culturas bacterianas.</p><p>4. Incubação: é um processo no qual as culturas bacterianas são incubadas em</p><p>condições ótimas para permitir que elas se multipliquem.</p><p>C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a mesma é</p><p>comumente utilizada nas análises clínicas?</p><p>Essa técnica é utilizada quando quando se quer isolar culturas puras em amostras</p><p>com culturas mistas, formando colônias isoladas e possibilitando a identificação dos</p><p>microrganismos que cresceram nesse meio. É amplamente utilizada por que permite a</p><p>identificação precisa dos microorganismos presentes na amostra e a determinação da</p><p>sua sensibilidade a diferentes antibióticos.</p><p>D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas</p><p>um tipo de bactéria isolada?</p><p>Visualmente, um semeio bacteriano com apenas um tipo de bactéria isolada</p><p>geralmente apresenta uma aparência homogênea e uniforme na placa de Petri. Isso</p><p>ocorre porque apenas um tipo de bactéria cresceu na placa, formando colônias que têm</p><p>características semelhantes em relação à forma, cor, tamanho e textura.</p><p>2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM</p><p>A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das bactérias</p><p>em dois grandes grupos?</p><p>O método da coloração de Gram é baseado na capacidade das paredes</p><p>celulares de bactérias Gram-positivas de reterem o corante cristal violeta no citoplasma</p><p>durante um tratamento com etanol-acetona enquanto que as paredes celulares de</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>bactérias Gram-negativas não o fazem. Além da coloração das bactérias, a coloração de</p><p>Gram também permite observar a forma da bactéria e as características da sua parede</p><p>celular.</p><p>B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais</p><p>são classificadas como Gram-negativas?</p><p>As bactérias Gram-positivas são classificadas pela cor azul que adquirem</p><p>após aplicação de um processo químico denominado coloração de Gram. As</p><p>bactérias Gram-positivas podem ser cocos ou bacilos. Algumas delas causam</p><p>doenças. Outras ocupam normalmente um local do corpo, como a pele.</p><p>As bactérias Gram-negativas adquirem coloração vermelha quando se usa</p><p>esse processo envoltas por uma cápsula protetora. Essa cápsula ajuda a evitar que</p><p>os glóbulos brancos do sangue (que lutam contra infecções) ingiram as bactérias.</p><p>Sob a cápsula, as bactérias Gram-negativas têm uma membrana externa que as</p><p>protege contra certos antibióticos, como a penicilina. Quando perturbada, essa</p><p>membrana libera substâncias tóxicas chamadas de endotoxinas. As endotoxinas</p><p>contribuem para a gravidade dos sintomas durante infecções com bactéria Gram-</p><p>negativas.</p><p>C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura</p><p>microscópica da lâmina.</p><p>Figura 15: Dissolução da bactéria na água.</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 16: Remoção de algumas bactérias.</p><p>Figura 17: Coloração pela fucsina.</p><p>Figura 18: Visualização com óleo da imersão.</p><p>Figura 19: Visualização de Bactéria</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Figura 20: Lugol.</p><p>Figura 21: Esterilização da Alça.</p><p>D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de</p><p>microbiologia?</p><p>A coloração de Gram é um passo muito importante na caracterização e</p><p>classificação inicial das bactérias. Afinal, esse método de coloração permite que as</p><p>bactérias sejam visualizadas no microscópio óptico, uma vez que sem a coloração é</p><p>impossível observá-las ou identificar sua estrutura.</p><p>TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E</p><p>PROTOZOÁRIOS</p><p>RELATÓRIO:</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma</p><p>mansoni</p><p>A. Como o ser humano</p><p>é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a</p><p>esquistossomose?</p><p>A transmissão da esquistossomose ocorre quando o indivíduo, hospedeiro</p><p>definitivo, infectado elimina os ovos do verme por meio das fezes humanas. Em contato</p><p>com a água, os ovos eclodem e liberam larvas que infectam os caramujos, hospedeiros</p><p>intermediários que vivem nas águas doces. Após quatro semanas, as larvas abandonam o</p><p>caramujo na forma de cercarias e ficam livres nas águas naturais. O ser humano adquire</p><p>a doença pelo contato com essas águas.</p><p>B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual</p><p>estrutura morfológica?</p><p>Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de um</p><p>espículo , espécie de pequeno espinho, voltado para trás.</p><p>2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica</p><p>A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos</p><p>da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli.</p><p>Ambos os parasitas habitam o intestino grosso de Homens e animais, sendo a</p><p>sua forma infestante eliminada através das fezes. Com um ciclo biológico idêntico,</p><p>constituído por quatro fases - trofozoíto, pré-quisto, quisto e metaquisto – apresentam</p><p>diferenças na sua fase de quisto, a forma infestante, com a Entamoeba histolytica a exibir</p><p>quatro núcleos, enquanto Entamoeba coli apresenta quistos com oito núcleos. A principal</p><p>diferença entre estas duas espécies reside, no entanto, no facto de uma ser patogénica</p><p>(Entamoeba histolytica) e a outra (Entamoeba coli) viver como um comensal do intestino,</p><p>não causando doença.</p><p>3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.</p><p>A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino</p><p>humano.</p><p>A fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino humano ocorre por meio</p><p>das suas estruturas de fixação chamadas "discos adesivos" ou "ventosas". A Giardia</p><p>lamblia é um protozoário parasita que causa a giardíase, uma infecção intestinal. Os</p><p>discos adesivos são encontrados na superfície ventral do trofozoíto (a forma ativa do</p><p>parasita), e eles permitem que o parasita se prenda à parede intestinal, facilitando a</p><p>absorção de nutrientes e a reprodução.</p><p>Essas estruturas de fixação têm uma aparência característica de ventosas ou</p><p>discos, que permitem à Giardia aderir à mucosa intestinal e evitar ser arrastada pelo fluxo</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>de material no trato digestivo. A adesão à parede intestinal é um aspecto importante do</p><p>ciclo de vida e da sobrevivência desse parasita no hospedeiro humano.</p><p>4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.</p><p>A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas</p><p>amastigota e promastigotas?</p><p>As formas evolutivas amastigota e promastigota são estágios de</p><p>desenvolvimento de protozoários pertencentes ao gênero Leishmania, que causam a</p><p>doença leishmaniose. As principais características morfológicas que permitem a</p><p>diferenciação entre amastigotas e promastigotas são:</p><p>Amastigotas: São a forma intracelular do parasita, possuem um corpo</p><p>arredondado ou oval, não possuem flagelo e são encontradas dentro das células</p><p>hospedeiras, como macrófagos.</p><p>Promastigotas: São a forma extracelular do parasita, encontradas no vetor,</p><p>possuem um corpo alongado, possuem um flagelo que se estende desde a extremidade</p><p>anterior do corpo e são móveis e se movem através do movimento do flagelo.</p><p>5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis</p><p>A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas</p><p>vaginalis?</p><p>No lugar das mitocôndrias, o trofozoíto de T. vaginalis possui organelas</p><p>chamadas de hidrogenossomos, que são responsáveis pela produção de energia através</p><p>de processos anaeróbios, como a fermentação.</p><p>6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi</p><p>A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota,</p><p>epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são</p><p>encontradas.</p><p>Durante o seu ciclo de vida, o T. cruzi pode apresentar três formas morfológicas:</p><p>amastigota, epimastigota e tripomastigota.</p><p>Amastigota: apresenta forma arredondada. O núcleo e o cinetoplasto não são</p><p>observados com microscópios ópticos. Não possui flagelos. Presente na fase intracelular,</p><p>durante a fase crônica da doença.</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>Epimastigota: apresenta tamanho variável com formato alongado e núcleo semi-</p><p>central. Representa a forma encontrada no tubo digestivo do barbeiro, o vetor da doença</p><p>de chagas.</p><p>Tripomastigota: apresenta formato alongado e fusiforme em forma de “c” ou “s”. É</p><p>a forma presente na fase extracelular, que circula no sangue, na fase aguda da doença. É</p><p>a forma infectante para os vertebrados.</p><p>7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii</p><p>A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os</p><p>taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?</p><p>Durante o ciclo do Toxoplasma gondii, observamos três estados infectantes:</p><p>oocistos, taquizoítos e bradizoítos. Os oocistos, que contêm os esporozoítos, são estágios</p><p>formados no ciclo intestinal do protozoário que ocorre no trato intestinal dos felídeos. O</p><p>estágio de taquizoíto é encontrado durante a fase aguda da infecção. Já o estágio de</p><p>bradizoítos é encontrado dentro de cistos teciduais na fase crônica da doença. Os felinos</p><p>são os únicos hospedeiros definitivos do Toxoplasma gondii, portanto, desempenham um</p><p>papel fundamental na transmissão da toxoplasmose.</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material13.htm#:~:text=A</p><p>%20autoclavagem%20%C3%A9%20um%20tratamento,destruir%20todos%20os</p><p>%20agentes%20patog%C3%AAnicos.</p><p>https://microbiologynote.com/pt/culture-media-preparation-maintenance-and-</p><p>preservation/#google_vignettecolocar</p><p>https://www.prolab.com.br/blog/curiosidades/conheca-tecnicas-de-semeadura-em-</p><p>laboratorio-de-microbiologia/#:~:text=As%20t%C3%A9cnicas%20de%20semeadura</p><p>%20empregadas,o%20ambiente%20esteja%20totalmente%20est%C3%A9ril</p><p>http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-</p><p>gram.html#:~:text=O%20m%C3%A9todo%20da%20colora%C3%A7%C3%A3o</p><p>%20de,Gram%2Dnegativas%20n%C3%A3o%20o%20fazem.</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec</p><p>%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-negativas/considera</p><p>%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias-gram-negativas</p><p>https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Educacao/Trabalhos/obichoquemedeu/hel</p><p>minto_esquistossomose.htm#:~:text=Visto%20ao%20microsc%C3%B3pio</p><p>%20%C3%B3ptico%2C%20o,pequeno%20espinho%2C%20voltado%20para%20tr</p><p>%C3%A1s.</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-</p><p>z/e/esquistossomose#:~:text=Em%20contato%20com%20a%20%C3%A1gua,pelo</p><p>%20contato%20com%20essas%20%C3%A1guas.</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material13.htm#:~:text=A%20autoclavagem%20%C3%A9%20um%20tratamento,destruir%20todos%20os%20agentes%20patog%C3%AAnicos</p><p>http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material13.htm#:~:text=A%20autoclavagem%20%C3%A9%20um%20tratamento,destruir%20todos%20os%20agentes%20patog%C3%AAnicos</p><p>http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material13.htm#:~:text=A%20autoclavagem%20%C3%A9%20um%20tratamento,destruir%20todos%20os%20agentes%20patog%C3%AAnicos</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/e/esquistossomose#:~:text=Em%20contato%20com%20a%20%C3%A1gua,pelo%20contato%20com%20essas%20%C3%A1guas</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/e/esquistossomose#:~:text=Em%20contato%20com%20a%20%C3%A1gua,pelo%20contato%20com%20essas%20%C3%A1guas</p><p>https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/e/esquistossomose#:~:text=Em%20contato%20com%20a%20%C3%A1gua,pelo%20contato%20com%20essas%20%C3%A1guas</p><p>https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Educacao/Trabalhos/obichoquemedeu/helminto_esquistossomose.htm#:~:text=Visto%20ao%20microsc%C3%B3pio%20%C3%B3ptico%2C%20o,pequeno%20espinho%2C%20voltado%20para%20tr%C3%A1s</p><p>https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Educacao/Trabalhos/obichoquemedeu/helminto_esquistossomose.htm#:~:text=Visto%20ao%20microsc%C3%B3pio%20%C3%B3ptico%2C%20o,pequeno%20espinho%2C%20voltado%20para%20tr%C3%A1s</p><p>https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Educacao/Trabalhos/obichoquemedeu/helminto_esquistossomose.htm#:~:text=Visto%20ao%20microsc%C3%B3pio%20%C3%B3ptico%2C%20o,pequeno%20espinho%2C%20voltado%20para%20tr%C3%A1s</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-negativas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias-gram-negativas</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-negativas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias-gram-negativas</p><p>https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-negativas/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-bact%C3%A9rias-gram-negativas</p><p>http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-gram.html#:~:text=O%20m%C3%A9todo%20da%20colora%C3%A7%C3%A3o%20de,Gram-negativas%20n%C3%A3o%20o%20fazem</p><p>http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-gram.html#:~:text=O%20m%C3%A9todo%20da%20colora%C3%A7%C3%A3o%20de,Gram-negativas%20n%C3%A3o%20o%20fazem</p><p>http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-gram.html#:~:text=O%20m%C3%A9todo%20da%20colora%C3%A7%C3%A3o%20de,Gram-negativas%20n%C3%A3o%20o%20fazem</p><p>https://www.prolab.com.br/blog/curiosidades/conheca-tecnicas-de-semeadura-em-laboratorio-de-microbiologia/#:~:text=As%20t%C3%A9cnicas%20de%20semeadura%20empregadas,o%20ambiente%20esteja%20totalmente%20est%C3%A9ril</p><p>https://www.prolab.com.br/blog/curiosidades/conheca-tecnicas-de-semeadura-em-laboratorio-de-microbiologia/#:~:text=As%20t%C3%A9cnicas%20de%20semeadura%20empregadas,o%20ambiente%20esteja%20totalmente%20est%C3%A9ril</p><p>https://www.prolab.com.br/blog/curiosidades/conheca-tecnicas-de-semeadura-em-laboratorio-de-microbiologia/#:~:text=As%20t%C3%A9cnicas%20de%20semeadura%20empregadas,o%20ambiente%20esteja%20totalmente%20est%C3%A9ril</p><p>https://microbiologynote.com/pt/culture-media-preparation-maintenance-and-preservation/#google_vignettecolocar</p><p>https://microbiologynote.com/pt/culture-media-preparation-maintenance-and-preservation/#google_vignettecolocar</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p><p>RELATÓRIO 02</p><p>DATA:</p><p>______/______/______</p><p>https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1462#:~:text=Com%20um%20ciclo%20biol</p><p>%C3%B3gico%20id%C3%AAntico,apresenta%20quistos%20com%20oito%20n</p><p>%C3%BAcleos.</p><p>https://www.sanarmed.com/resumo-de-giardiase-epidemiologia-fisiopatologia-</p><p>diagnostico-e-tratamento</p><p>https://www.todamateria.com.br/trypanosoma-cruzi/</p><p>Baixado por Marlysson Ribeiro (marlisond1@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|32062419</p><p>https://www.todamateria.com.br/trypanosoma-cruzi/</p><p>https://www.sanarmed.com/resumo-de-giardiase-epidemiologia-fisiopatologia-diagnostico-e-tratamento</p><p>https://www.sanarmed.com/resumo-de-giardiase-epidemiologia-fisiopatologia-diagnostico-e-tratamento</p><p>https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1462#:~:text=Com%20um%20ciclo%20biol%C3%B3gico%20id%C3%AAntico,apresenta%20quistos%20com%20oito%20n%C3%BAcleos</p><p>https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1462#:~:text=Com%20um%20ciclo%20biol%C3%B3gico%20id%C3%AAntico,apresenta%20quistos%20com%20oito%20n%C3%BAcleos</p><p>https://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/1462#:~:text=Com%20um%20ciclo%20biol%C3%B3gico%20id%C3%AAntico,apresenta%20quistos%20com%20oito%20n%C3%BAcleos</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-pratica-microbiologia-e-parasitologia</p><p>RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS</p><p>ENSINO DIGITAL</p>

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