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<p>Aconselhamento</p><p>Aula 4: Principais escolas Psicológicas</p><p>Apresentação</p><p>Nesta aula, daremos início à segunda unidade desta disciplina: Modelos psicológicos de atendimento. Para começarmos</p><p>este assunto, veremos a seguir as principais escolas de psicologia moderna.</p><p>Mais uma vez, ressaltaremos a necessidade de uma práxis epistemológica não fragmentada, ou seja, trabalhando de</p><p>forma integrada na busca do conhecimento cientí�co.</p><p>Abordaremos, portanto, a importância da contribuição das diversas correntes da psicologia para um aconselhamento</p><p>cristão libertador, que leve o aconselhado (a) ao desenvolvimento integral ou holístico, ou seja, biológico-psicológico-</p><p>espiritual.</p><p>Objetivos</p><p>Listar as principais escolas da psicologia moderna;</p><p>Explicar a evolução do conhecimento psicológico;</p><p>Analisar a possibilidade de interface da psicologia e teologia no aconselhamento pastoral.</p><p>Conselhos acadêmicos iniciais</p><p>É importante que você, aconselhador, esteja interiorizado. Diferente de Narciso, que mergulha no seu egocentrismo, mas, igual</p><p>a Sócrates e Santo Agostinho, você mergulha na sua interioridade para o autoconhecimento: “Conhece-te a Ti mesmo” e, para o</p><p>conhecimento-experiencial de Deus: “Senhor, Ti procurei nos prazeres da vida mas não Ti encontrei, Ti procurei nas �loso�as</p><p>(maniqueísmo) também não Ti encontrei, então, quando voltei para dentro de mim aí Tu estavas.” (Agostinho). (1Rs 19,9-18.)</p><p>O aconselhado traz terremotos, tornados, furacões, tempestades, tsunamis etc. Para serem acalmados, para o sucesso do</p><p>aconselhamento, é imprescindível a interiorização do aconselhador e do aconselhado.</p><p>Revolução epistemológica</p><p>A atitude holística do sujeito epistêmico na construção do conhecimento cientí�co do objeto é fundamental. Até Immanuel</p><p>Kant, este era um observador passivo, “como que esperando o objeto se revelar” para ele o conhecer. Kant fez uma revolução</p><p>epistemológica, chamada de revolução copernicana, ao fazer o sujeito girar entorno do objeto numa observação</p><p>fenomenológica, numa interação dialética sujeito-objeto.</p><p>O sujeito é o protagonista do processo gnosiológico. Como um médico legista legal ao estudar “a causa morte de uma pessoa”,</p><p>faz o processo de dissecação do cadáver, analisa todas as possibilidades e chega à causa cienti�camente comprovada.</p><p>A epistemologia contemporânea provocou uma nova revolução no paradigma do conhecimento cientí�co ao explicitar a</p><p>necessidade da práxis interdisciplinar, pluridisciplinar, transdisciplinar e metadisciplinar na interação sujeito-objeto. Por isso, é</p><p>importante conhecer a contribuição das correntes da psicologia para um aconselhamento cristão libertador.</p><p>Origem e evolução do pensamento psicológico</p><p>Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online</p><p>"Psicologia é o estudo cientí�co dos processos mentais e do</p><p>comportamento do ser humano e as suas interações com o</p><p>ambiente físico e social. O objetivo da psicologia é</p><p>diagnosticar, prevenir e tratar distúrbios emocionais e</p><p>doenças mentais."</p><p>Como vimos nas aulas anteriores, a psicologia surgiu dentro da �loso�a, que é a mãe de todo conhecimento cientí�co. Depois,</p><p>ganhou autonomia epistemológica e se desvencilhou da �loso�a. Posteriormente, se separou da biologia a partir do debate</p><p>sobre a forma de descrever e explicar a mente humana e o seu comportamento.</p><p>Estudaremos os principais modelos psicológicos de atendimento para conhecimento e para que se inspire nestas</p><p>metodologias da ciência da psique para aconselhar espiritualmente os cristãos que buscarão ajuda eclesial.</p><p>É importante ressaltar, porém, que um conselheiro cristão deve conhecer estas técnicas (metodologias cientí�cas), mas não</p><p>pode �car refém a elas e menos ainda fazer atendimento psicológico ou psicoterapia. O aconselhamento é uma direção</p><p>espiritual, ou seja, uma abordagem da espiritualidade e uma ajuda espiritual-mística.</p><p>Wilhelm Wundt (1832-1920)</p><p>Há um consenso entre os estudiosos de que a psicologia</p><p>moderna nasceu em 1879 na Universidade de Leipzig, na</p><p>Alemanha, com o primeiro laboratório de psicologia fundado</p><p>por Wilhelm Wundt. Portanto, ela tem data e local de</p><p>nascimento.</p><p>Embora soubesse que nem todo processo de experiência</p><p>imediata dos processos mentais pudesse ser compreendido</p><p>e explicado cienti�camente, foi este o objetivo da psicologia</p><p>estruturalista no seu nascedouro: Atenção seletiva,</p><p>processo por meio do qual determinamos por intenções e</p><p>motivações em que vamos prestar atenção em dado</p><p>momento. Ainda segundo Wundt, a atenção controla outros</p><p>processos psicológicos, tais como percepção, pensamento</p><p>e memória.</p><p> Wilhelm Wundt (Fonte: Wikimedia).</p><p>Com as pesquisas em laboratório, experimentação e mensuração, Wundt e sua equipe libertam a psicologia da �loso�a, dando-</p><p>lhe um estatuto epistemológico, cientí�co. Portanto, esta nova forma de abordar a psique humana extrapola as fronteiras da</p><p>Alemanha, chegando aos EUA em 1883 com um de seus discípulos: G. Staney Hall, fundando o primeiro laboratório de</p><p>psicologia na Universidade Johns Hopkins.</p><p>Atenção</p><p>javascript:void(0);</p><p>J. M. Cattel, que estudou com Wundt, foi o primeiro norte-americano a ser chamado de professor de psicologia, na Universidade</p><p>da Pensilvânia, em 1888.</p><p>Outro aluno de Wundt, Edward Bradford Titchener (1867-1927) também trouxe contribuições importantes para a pesquisa</p><p>psicológica, sobretudo a partir dos avanços da química e da física na análise dos compostos complexos (moléculas) “quanto a</p><p>seus elementos básicos (átomos)”.</p><p>Segundo Tithener, a psicologia deveria analisar experiências complexas quanto a seus componentes mais simples, como</p><p>quando as pessoas olham para uma manga e pensam imediatamente “isto é uma fruta, algo para alimentar”. Essa percepção</p><p>se baseia em associações de experiências passadas, o “átomo do pensamento”.</p><p>Titchener concebe a consciência tridimensional: a) sensações físicas (o que vemos); b) sentimentos (gostar ou não de manga);</p><p>c) imagens (lembranças de outras frutas).</p><p>Os mais complexos pensamentos e sentimentos, segundo Titchener, podem ser reduzidos a esses elementos simples. A</p><p>função da psicologia é identi�car esses elementos e mostrar o modo como eles podem ser combinados e integrados. Os</p><p>estruturalistas usavam a introspecção como técnica de abordagem analítica dos processos internos da mente humana.</p><p>William James (1842-1910): funcionalismo</p><p> William James (Fonte: Wikimedia).</p><p>James foi um dos primeiros intelectuais a refutar o</p><p>estruturalismo, em Harvard, em 1875, quando ministrou</p><p>uma aula magna considerada por ele mesmo como a</p><p>primeira conferência sobre o tema.</p><p>Segundo James, os átomos da experiência de Titchener</p><p>(sensações sem associações) não existem na vida real, mas</p><p>nossa mente faz associações contínuas, revendo</p><p>experiências, iniciando, interrompendo e movendo-se para</p><p>frente e para trás no tempo. Percepções, emoções e</p><p>imagens não podem ser separadas; a consciência �ui</p><p>continuamente.</p><p>Se não pudéssemos reconhecer uma manga, teríamos de</p><p>descobrir o que é sempre que víssemos uma. As</p><p>associações mentais permitem, portanto, que desfrutemos</p><p>de nossas experiências anteriores. Somos guiados pelo</p><p>hábito: Acordar cedo, ir trabalhar etc. A repetição de ações</p><p>modi�ca o sistema nervoso, tornando a ação repetitiva cada</p><p>vez mais fácil. É a teoria funcionalista dos processos</p><p>mentais e do comportamento.</p><p>Sua tese contribuiu para compreendermos sobre a aprendizagem, a complexidade da vida mental, o impacto das experiências</p><p>sobre o cérebro e o lugar da humanidade no mundo natural. Segundo este paradigma, o objetivo da psicologia é analisar a</p><p>experiência humana.</p><p>javascript:void(0);</p><p>As pesquisas funcionalistas buscam articular a estrutura linguística com o evento comunicativo, integrando pragmática e teoria</p><p>gramatical ou interação dialética língua e meio social, ou, ainda, a linguagem a serviço da comunicação.</p><p>Segundo alguns autores, o funcionalismo apresenta três concepções:</p><p>Clique nos botões para ver as informações.</p><p>Enfatiza a inadequação do paradigma formalista que compreende</p><p>o estruturalismo e o gerativismo, sem uma proposta de</p><p>análise própria e mais adequada.</p><p>Conservadora </p><p>Mostra a inadequação do paradigma formalista, mas é analítico da estrutura linguística, ou seja, faz uma análise da</p><p>estrutura da linguagem.</p><p>Moderada </p><p>Não acolhe a noção de estrutura e defende as regras de análise assentadas na função, sem restrições sintáticas. A língua</p><p>não é um sistema de signos que se relacionam reciprocamente, mas um sistema, e a gramática é reduzida ao discurso.</p><p>Radical extremada </p><p>Na perspectiva de refutação das teses estruturalistas, além de William</p><p>James, temos outros teóricos importantes do paradigma funcionalista, tais</p><p>como: John Dewey (1859-1952), James Rowland Angell (1869-1949) e</p><p>Harvey Carr (1873-1954).</p><p>John B. Watson (1878-1952): escola comportamentalista ou</p><p>behaviorismo</p><p>Segundo Watson, a ideia da existência de uma vida mental era superstição medieval. Não podemos ver nem de�nir a</p><p>consciência ou observar uma alma. Se não é possível observar empiricamente determinada coisa, então ela não é objeto de</p><p>estudo cientí�co. Portanto, a psicologia deve estudar apenas o comportamento observável e mensurável.</p><p>Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online</p><p>Experiência de Pavilov</p><p>Watson se fundamenta nas pesquisas do �siologista russo Ivan Pavilov, ganhador do Prêmio Nobel por pesquisar os processos</p><p>da digestão. Em seus experimentos laboratoriais, Pavlov percebeu que os cães salivavam ao ouvir a aproximação do tratador,</p><p>antes de degustar a comida. Será que a salivação, re�exo automático, poderia ser objeto de aprendizagem?</p><p>Começou então a repetir som de campainha com a presença de alimento e, em outro momento, repetia o som sem a presença</p><p>de alimento. Depois de repetidas associações, os cães salivavam em resposta somente ao som da campainha. Esta</p><p>experiência foi batizada de condicionamento ou treinamento simples.</p><p>Nesta perspectiva, Watson pensa que as experiências mentais – pensamento, sentimento, percepção do Self − são mudanças</p><p>�siológicas em resposta a experiências acumuladas de condicionamento.</p><p>Para dar um estatuto cientí�co à psicologia, Watson, que buscava demonstrar que todos os fenômenos psicológicos, mesmos</p><p>as motivações inconscientes (Freud), são resultado do condicionamento, fez experimentos que hoje não passariam pelo</p><p>comitê de ética.</p><p>Exemplo</p><p>Pequeno Albert</p><p>Na famosa experiência com o “pequeno Albert”, Watson tentou criar uma resposta de medo condicionado em um garoto de</p><p>onze meses.</p><p>Na primeira visita ao laboratório de Watson, Albert �cou maravilhado com um ratinho branco, mas logo Watson tratou de</p><p>desanimá-lo batendo com força o martelo em uma barra de ferro bem atrás do menino. Na segunda visita, Albert tentou</p><p>alcançar o ratinho, mas Watson começou a martelar impiedosamente a barra de ferro. “Após algumas associações, Albert</p><p>começou a chorar assim que via o rato, sem que houvesse nenhuma martelada.”</p><p>Experiências posteriores revelaram que Albert tinha medo de qualquer coisa branca e peluda: Coelho, cachorro, algodão. É o</p><p>fenômeno batizado por Watson de generalização, ou seja, todo comportamento pode ser compreendido e explicado por causas</p><p>ambientais e não por forças internas. A metodologia, portanto, é do comportamento observável, condicionamento operante.</p><p>Este paradigma psicológico contribuiu muito para a evolução da psicologia, sobretudo novas ideias e técnicas como</p><p>treinamento comportamental, sistemas de �chas, terapia de aversão etc.</p><p>Behaviorismo radical</p><p>Como toda ciência é dinâmica, dentro desta escola surgiu um movimento revisionista chamado behaviorismo radical. Skinner</p><p>(1904-1990), principal representante desta corrente, defendeu a tese que a psicologia deveria estudar apenas o</p><p>comportamento observável e mensurável.</p><p>Outro aspecto relevante de sua pesquisa foi a intervenção no comportamento por meio de condicionamento, buscando</p><p>descobrir as leis naturais do comportamento durante o processo de investigação.</p><p>Este procedimento o levará a introduzir uma nova prática laboratorial e um novo conceito behaviorista: O reforço, dando</p><p>recompensa às cobaias de seus experimentos por se comportarem conforme o esperado. Esta escola dominou a psicologia</p><p>acadêmica norte-americana até a década de 1960.</p><p>Saiba mais</p><p>Assista à palestra de Skinner na convenção anual da Associação americana de Psicologia.</p><p>Acesso em: 8 jan. 2020.</p><p>Gestalt e Gestalt-terapia</p><p>Insatisfeitos com as teses behavioristas dos psicólogos norte-americanos, psicólogos da Alemanha como Max Wertheimer</p><p>(1880-1943), Wolfgang Kohler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1967) questionaram também o paradigma estruturalista noutra</p><p>perspectiva.</p><p>Com foco na percepção e nos truques que a mente aplica em si mesma, desenvolveram os paradigmas Gestalt e humanista:</p><p>“Quando observamos uma série de imagens paradas fotografadas a um intervalo de tempo constante, por que as imagens</p><p>parecem estar se movendo?” Eis a questão que suscitará este novo paradigma psicológico.</p><p>A palavra Gestalt, de origem alemã, surgiu em 1523, da tradução da Bíblia. Seu signi�cado é “o que é colocado diante dos olhos,</p><p>exposto aos olhares”. Também é traduzida, no entanto, por “todo” ou “forma”.</p><p>Foi através, porém, de uma observação de ilusão de movimento que Max Wertheimer, em 1910, iniciou suas pesquisas,</p><p>trazendo para o vocabulário da psicologia o conceito de Gestalt. Ao observar, juntamente com outras pessoas, luzes que</p><p>apagavam e acendiam alternadamente em um vagão de trem, havia a impressão de que existia apenas uma luz que acendia e</p><p>apagava.</p><p>"A Psicologia da Gestalt originou-se na Alemanha, entre</p><p>1910 e 1912. É uma das tendências teóricas mais coerentes</p><p>e coesas da história da Psicologia. Seus articuladores se</p><p>preocuparam em construir não só uma teoria consistente,</p><p>mas também uma base metodológica forte, que garantisse a</p><p>consistência teórica. No �m do século XIX vários estudiosos</p><p>buscavam compreender o fenômeno psicológico e suas</p><p>características naturais principalmente no sentido da</p><p>mensuração destas particularidades. A psicofísica era um</p><p>assunto bastante explorado na época. Ernst Mach (1838-</p><p>1916), físico, e Chrinstiam von Ehrenfels (1859-1932),</p><p>psicólogo e �lósofo, ampliavam uma psicofísica com estudos</p><p>sobre as sensações de espaço-forma (formato psicológico) e</p><p>tempo-forma (formato físico) e podem ser considerados</p><p>como os mais diretos precursores da Psicologia da Gestalt."</p><p>- BARRETO, 2017, p. 3.</p><p>javascript:void(0);</p><p>Ainda segundo Barreto (2017), a psicologia das formas procura analisar a pessoa humana de forma holística. Segundo Koffka a</p><p>Gestalt não é apenas a experiência, mas também ações como cantar, escrever, desenhar e andar são gestalts tanto quanto a</p><p>consciência de ouvir ou de olhar. O ato motor é um processo todo organizado. Os movimentos individuais podem ser</p><p>analisados como partes do processo que os abarca.</p><p>Psicologia humanista</p><p>Neste período, surgiu nos Estados Unidos a psicologia humanista ou teoria holística-dinâmica, de Abraham Harold Maslow</p><p>(1908-1970). Este, que foi aluno de Max Wertheimer, fez uma abordagem psicológica holística valorizando sentimentos e</p><p>anseios.</p><p>O foco é no potencial humano, sobretudo na importância do amor, do sentimento de pertença, da autoestima, da expressão</p><p>pessoal, das experiências de autorealização. Concentrar-se em problemas externos ao self de uma pessoa olhando além das</p><p>fronteiras sociais.</p><p>Importante contribuição de Maslow é a pirâmide deste processo:</p><p> Pirâmide de Maslow (Fonte: Shutterstock | Por: sunnyws).</p><p>O desenvolvimento humano segundo esta teoria se dá através da realização</p><p>hierárquica das necessidades humanas, ou seja, é um processo ascendente.</p><p>Este paradigma pode ser muito importante para o diagnóstico de causas de</p><p>não desenvolvimento humano, de crises, ansiedades e con�itos pessoais,</p><p>familiares, pro�ssionais e sociais.</p><p>Jean Piaget (1896-1980): psicologia cognitiva</p><p>Uma das teorias mais importantes desta escola psicológica é a piagetiana ou psicologia dos estágios de desenvolvimento</p><p>cognitivo ou</p><p>ainda epistemologia cognitiva. Piaget, o fundador desta nova abordagem da psique humana, foi biólogo, psicólogo</p><p>e sobretudo epistemólogo.</p><p>Este novo paradigma parte das teorias �losó�cas existentes em sua época: Empirismo e racionalismo. Dialogando com estas</p><p>teses e a partir de suas experiências com crianças desde o nascimento até a adolescência, Piaget levanta a hipótese de que o</p><p>conhecimento não é totalmente inerente ao próprio sujeito cognoscente, sujeito epistêmico ou sujeito do conhecimento como</p><p>postulava o apriorismo racionalista, nem proveniente totalmente do meio que o cerca, como postulava o apriorismo empirista.</p><p>Segundo Piaget, a mente dos bebês e das crianças não é uma “folha em branco”, uma “tábua rosa”, cujo desenvolvimento é</p><p>moldado totalmente pelo meio ambiente em que ela vive, como postulava o empirismo.</p><p>Os bebês e as crianças buscam a aprendizagem o tempo todo, ou seja, elas aprendem interagindo, construindo os seus</p><p>próprios saberes e dando sentido e signi�cado ao seu mundo. Bebês e crianças saudáveis estão “equipados” com</p><p>características humanas como a linguagem, por exemplo.</p><p>Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online</p><p>Atenção</p><p>Nesta perspectiva, a epistemologia cognitiva estuda os processos mentais mais amplos: Sentir, pensar, aprender, recordar, tomar</p><p>decisão, discernir. Se o paradigma behaviorista de aprendizagem se assemelha a uma antiquada central telefônica (uma chamada</p><p>ou estímulo é recebido, retransmitido pelos vários circuitos do cérebro e uma resposta é, então, produzida), o paradigma cognitivo</p><p>piagetiano faz lembrar um computador rápido e moderno</p><p>Os psicólogos cognitivos se interessam pela maneira como as pessoas “processam informações” – isto é, o modelo como</p><p>adquirimos informações, processamos ou transformamos partes de informações em “programas” e utilizamos esses</p><p>“programas” para solucionar problemas.</p><p>Contrários aos behavioristas, os cognitivistas pensam que os processos mentais podem e devem ser estudados</p><p>cienti�camente. Embora não possamos observar memória e pensamento diretamente, podemos observar o comportamento e</p><p>fazer inferências sobre os processos cognitivos subjacentes a ele.</p><p>Exemplo</p><p>Podemos ler uma longa história para algumas pessoas e depois observar os itens dos quais elas se recordam, o modo como</p><p>suas lembranças mudam ao longo do tempo e os tipos de lapsos de memória que elas estão propensas a cometer.</p><p>Apoiados em pesquisas sistemáticas desse tipo, podemos adquirir conhecimentos sobre os processos cognitivos que formam</p><p>a base da memória humana. Além do mais, com o advento das novas técnicas de produção de imagens do cérebro, os</p><p>psicólogos cognitivos começaram a propor questões sobre os mecanismos neurológicos subjetentes a processos cognitivos,</p><p>tais como a aprendizagem, memória, a inteligência e as emoções, dando início à área da neurociência cognitiva, que se</p><p>expande rapidamente.</p><p>Sigmund Freud (1856-1939): a psicanálise</p><p>O conhecimento da vida interior da pessoa humana evoluiu</p><p>muito a partir do século XIX. Na verdade, é uma resposta</p><p>epistemológica à provocação do templo de Delfos “conhece-</p><p>te a ti mesmo”, adotada por Sócrates ao visitar este</p><p>santuário do conhecimento antropológico.</p><p>O autoconhecimento é a grande meta do ser humano.</p><p>Conhecer-se a si mesmo, conhecer o próximo, sobretudo</p><p>conhecer a melhor forma de interagir com ele e ajudá-lo na</p><p>libertação e no crescimento holístico. Eis a questão central</p><p>para o aconselhamento pastoral.</p><p>Nesta perspectiva, surgiu no século XIX a psicanálise. Se a</p><p>psicologia explicitou muito bem a nossa vida psíquica</p><p>consciente, será a psicanálise que revelará uma dimensão</p><p>até então desconhecida das abordagens da vida psíquica da</p><p>pessoa humana: O inconsciente.</p><p> Sigmund Freud (Fonte: Wikimedia).</p><p>Origem da psicanálise</p><p>Segundo Nishikawa, Fiore e Hardt (2017, p. 273), a origem da psicanálise foi assim:</p><p>"Em Le déjeuner sur l’herbe (almoço na relva), quadro de</p><p>Manet, a sensual e provocadora posição da modelo nua</p><p>perante dois homens completamente vestidos, provocou</p><p>javascript:void(0);</p><p>escândalo na sociedade conservadora, quando de sua</p><p>exibição no Salon des Refusés (Salão dos Recusados), em</p><p>1863. Nesse Salão foram expostos os quadros recusados do</p><p>Salão o�cial, marco do surgimento da pintura moderna.</p><p>Encontramos a referência a esse quadro de Manet no artigo</p><p>de Parsons em que o autor traça o paralelo entre a reação ao</p><p>quadro e a publicação por Freud dos “Três ensaios sobre a</p><p>teoria da sexualidade” (1905), mencionando ambos: neles</p><p>“algo familiar foi subvertido” (Parsons, 2002, p. 30). O nu</p><p>feminino não era estranho, desde que tratado entre alegorias</p><p>ou temas mitológicos. Mas, nesse quadro, os personagens</p><p>são pessoas reais, que se tornam, graças à representação,</p><p>mais próximas do espectador. A psicanálise surge trazendo à</p><p>tona aquilo que também tinha sido recusado, provocando</p><p>escândalo ao pôr no centro dos transtornos mentais o tema</p><p>da sexualidade, a qual está na base da constituição do</p><p>humano. "</p><p>- NISHIKAWA; FIORE; HARDT, 2017, p. 273.</p><p> Le déjeuner sur l'herbe (Fonte: Wikimedia).</p><p>"a psicanálise tenha sido concebida por Freud no espaço</p><p>parisiense, forjada pelo Zeitgeist de uma cidade fervilhante</p><p>no �nal do século XIX, uma metrópole aberta para todas as</p><p>javascript:void(0);</p><p>inovações e, segundo Benjamin (2007), em cujo seio vieram</p><p>abrigar-se as correntes revolucionárias da arte e do espírito,</p><p>tendo sido considerada “a capital do século XIX. Na história</p><p>da medicina, Charcot diferenciou a histeria da epilepsia e lhe</p><p>aferiu identidade visual. Transformou La Salpêtrière em um</p><p>centro de referência clínico e de ensino da histeria; criou um</p><p>arquivo fotográ�co, para e�caz registro médico, e, assim,</p><p>concretizou seu projeto cientí�co."</p><p>- NISHIKAWA; FIORE; HARDT, 2017, p. 274</p><p>Em 1889, Freud retornara a Paris com o objetivo de buscar mais informações sobre a hipnose como método de tratamento das</p><p>histerias. Lá, conheceu Ambroise Liébault e Hippolyte Bernheim. Com Bernhein, aprendeu o princípio da terapêutica psicológica</p><p>da histeria. Com Charcot, apropria-se da conceituação da doença, segundo o qual:</p><p>"O estudo dos sintomas histéricos por Charcot demandou</p><p>que o corpo do paciente viesse ocupar o lugar de agente do</p><p>discurso. De um lado, o conhecimento está com o médico, de</p><p>outro, a verdade está com o paciente, numa relação de</p><p>sedução em que o histérico põe seu corpo em cena para que</p><p>o olhar do médico produza conhecimento."</p><p>- NISHIKAWA; FIORE; HARDT, 2017, p. 274.</p><p>Dando continuidade nas pesquisas sobre a histeria, o fundador da psicanálise fará novas descobertas importantes para a</p><p>compreensão deste fenômeno, embora, ao apresentar os resultados de sua pesquisa na faculdade de medicina de Viena, não</p><p>tenha tido um resultado positivo como ele esperava. Segundo Freud, a histeria pode escapar como fantasia neurótica ligada ao</p><p>prazer sexual:</p><p>"Posteriormente, Freud considera que a histérica busca</p><p>escapar continuamente, sendo sustentada pela fantasia</p><p>como sintoma neurótico, em que o sujeito é o objeto do</p><p>prazer sexual do outro, num cenário em que ela mesma é</p><p>excluída do prazer, como podemos identi�car, nos primórdios</p><p>da psicanálise, em “Estudos sobre a histeria” (Freud, 1893-</p><p>1895/1974). Durante muito tempo, a histeria representou-se</p><p>como incógnita para a medicina. A di�culdade decorria da</p><p>impossibilidade objetiva de obter uma causa para ela. Seria</p><p>um transtorno das sensações, do humor, um mal próprio do</p><p>feminino, tendo algum vínculo com o período menstrual?</p><p>Teriam esses aparatos visuais de Charcot inventado a</p><p>histeria, ou as histéricas o teriam induzido a criar todo um</p><p>arsenal de encenação e registro visual? (Didi-Huberman,</p><p>2015). Ao retornar de Paris, entusiasmado com o que tinha</p><p>visto e apreendido em Salpêtrière, Freud apresentou um</p><p>relatório perante o Colégio de Professores da Faculdade de</p><p>Medicina de Viena e foi recebido com incredulidade e</p><p>hostilidade."</p><p>- NISHIKAWA; FIORE; HARDT, 2017, p. 274-275.</p><p>Clínica da Escuta</p><p>Alternando entre Paris e Viena, onde tratava suas pacientes</p><p>histéricas, Freud criará a Clínica da Escuta, uma abordagem clínica</p><p>da interioridade, não mais da exterioridade.</p><p>A hipnose será substituída pela associação livre, o que marca o nascimento da psicanálise e seu arcabouço teórico. O aparelho</p><p>psíquico não mais regido pela consciência, mas pelo inconsciente, formado através de uma ação psíquica: O recalcamento,</p><p>mecanismo de defesa básico da histeria.</p><p>Freud contribuirá ainda com outros estudos relevantes, como: Teoria do sonho e Teoria da sexualidade infantil, este último</p><p>causando grandes escândalos na Europa no início do século XX, pois o mestre de Viena explicitara o complexo de Édipo</p><p>escondido atrás da “inocência e pureza infantil”, o �lho premeditando o assassinato do pai para casar-se com a mãe.</p><p>Inconsciente</p><p>Segundo Freud, com a descoberta do inconsciente − Super-ego, que é uma instância proibitiva do inconsciente humano; do Id,</p><p>fonte dos desejos, da liberdade ou princípio do prazer; e o Ego, fonte de discernimento −, o ser humano não pode ser concebido</p><p>como queria Wundt, como pura racionalidade, senhor do seu livre-arbítrio. Este é movido por instintos e impulsos inconscientes</p><p>que não estão sob o controle da razão ou da consciência da mente.</p><p>A psicologia já havia suspeitado da existência do inconsciente, porém como um depósito empoeirado de velhas experiências e</p><p>informações que poderíamos recordar sempre que necessário. Freud, na sua psicodinâmica, concebe o inconsciente como um</p><p>dinâmico vulcão em erupções permanentes de impulsos sexuais e agressivos primitivos, desejos reprimidos, medos e</p><p>vontades inomináveis e memórias traumáticas da infância.</p><p>Embora reprimidos, eles exercem pressão sobre a mente consciente, expressando de maneiras disfarçadas nos sonhos, lapsos</p><p>da linguagem e sintomas de doenças mentais, bem como socialmente através da arte e da literatura.</p><p>É importante lembrar que além do contato com os intelectuais de Paris, Freud passou muitos anos pesquisando no laboratório</p><p>de psicologia da Universidade de Viena, sobretudo no trabalho com suas pacientes no consultório particular. Lá ele</p><p>desenvolverá a psicodinâmica ou técnica da associação livre, na qual a paciente deita-se em um sofá, lembra sonhos e diz o</p><p>que lhe vier à mente.</p><p>Carl Gustav Jung (1875-1961): a psicologia analítica</p><p> Carl Gustav Jung (Fonte: Wikimedia).</p><p>A descoberta deste mais profundo oceano psíquico</p><p>humano, ou melhor, deste buraco negro da mente humana,</p><p>levará um aluno de Freud a outras descobertas sobre a vida</p><p>psíquica.</p><p>A psicologia analítica de Jung contribuirá para uma</p><p>compreensão ainda mais profunda da psique humana, com</p><p>a teoria dos arquétipos, os tipos psicológicos, teoria da</p><p>imagem, simbolismo transversal e inconsciente coletivo,</p><p>sobretudo por superar o dualismo freudiano em conceber a</p><p>libido como totalidade da energia psíquica.</p><p>Atividade</p><p>1. Há um consenso entre os estudiosos de que a psicologia moderna nasceu em 1879, na Universidade de Leipzig, na Alemanha,</p><p>com o primeiro laboratório de psicologia fundado por este psicólogo. Portanto, ela tem data e local de nascimento.</p><p>Embora soubesse que nem todo processo de experiência imediata dos processos mentais pudesse ser compreendido e explicado</p><p>cienti�camente, foi este o objetivo da psicologia estruturalista no seu nascedouro: Atenção seletiva, processo por meio do qual</p><p>determinamos por intenções e motivações em que vamos prestar atenção em dado momento. Ainda segundo este pensador, a</p><p>atenção controla outros processos psicológicos, tais como percepção, pensamento e memória:</p><p>a) Sigmund Freud</p><p>b) Carl Gustav Jung</p><p>c) Jean Piaget</p><p>d) Wilhelm Wundt</p><p>2. Um dos primeiros intelectuais a refutar o estruturalismo, ministrou em 1875, em Harvard, uma aula magna considerada por ele</p><p>mesmo como a primeira conferência sobre o tema.</p><p>javascript:void(0);</p><p>Segundo este autor, os átomos da experiência de Titchener (sensações sem associações) não existem na vida real. Nossa mente,</p><p>porém, faz associações contínuas, revendo experiências, iniciando, interrompendo e movendo-se para frente e para trás no tempo.</p><p>Percepções, emoções e imagens não podem ser separadas. A consciência �ui continuamente.</p><p>Se não pudéssemos reconhecer uma manga, teríamos de descobrir o que é sempre que víssemos uma. As associações mentais,</p><p>portanto, permitem que desfrutemos de nossas experiências anteriores. Somos guiados pelo hábito: Acordar cedo, ir trabalhar</p><p>etc. A repetição de ações modi�ca o sistema nervoso, tornando a ação repetitiva cada vez mais fácil. É a teoria funcionalista dos</p><p>processos mentais e do comportamento.</p><p>a) Jean Piaget</p><p>b) William James</p><p>c) Sigmund Freud</p><p>d) Karl Roger</p><p>3. A psicologia já havia suspeitado da existência do inconsciente, mas como um depósito empoeirado de velhas experiências e</p><p>informações que poderíamos recordar sempre que necessário.p></p><p>Ele, porém, na sua psicodinâmica, concebe o inconsciente como um dinâmico vulcão em erupções permanentes de impulsos</p><p>sexuais e agressivos primitivos, desejos reprimidos, medos e vontades inomináveis e memórias traumáticas da infância.</p><p>Embora reprimidos, eles exercem pressão sobre a mente consciente, expressando de maneiras disfarçadas nos sonhos, lapsos</p><p>da linguagem e sintomas de doenças mentais, bem como socialmente através da arte e da literatura.</p><p>Assinale a alternativa verdadeira sobre o fundador deste modelo de abordagem da mente humana:</p><p>a) Jean Piaget</p><p>b) Karl Roger</p><p>c) Wallon</p><p>d) Karl Marx</p><p>e) Sigmund Freud</p><p>Notas</p><p>Título modal 1</p><p>Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográ�ca e de impressos. 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Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Pioneira, 2001.</p><p>CLINEBELL, Howard J. Aconselhamento pastoral: modelo centrado em libertação e crescimento. São Paulo: Sinodal, 1987;</p><p>Paulinas e Sinodal, 2000.</p><p>COLLINS, G. R. Aconselhamento cristão. São Paulo: Vida Nova, 2011.</p><p>DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.</p><p>INTERSABERES (Org.). Práticas pastorais. Curitiba: InterSaberes, 2015.</p><p>MARCONDES, D. Iniciação à história da �loso�a. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.</p><p>NISHIKAWA, Eunice; FIORE, Maria Luiza; Hardt, Orlando. Histeria e borderline: mo(vi)mentos da clínica psicanalítica. Disponível</p><p>em: //pepsic.bvsalud.org/pdf/jp/v50n93/v50n93a22.pdf. Acesso em: 8 jan. 2020.</p><p>PEZZINI, Lucineyde Amaral Picelli. Contribuições da psicologia para o trabalho pastoral. Curitiba: InterSaberes, 2017.</p><p>POPPER, P. O balde e o holofote (apêndice). In: POPPER, P. Conhecimento objetivo. São Paulo: Statiaia-Edusp, 1974.</p><p>SIGNIFICADOS. Disponível em: https://www.signi�cados.com.br/psicologia/. Acesso em: 8 jan. 2020.</p><p>Próxima aula</p><p>Principais modelos psicológicos de atendimento;</p><p>Terapias de insight, centrada na pessoa e humanista;</p><p>Terapia virtual ou terapia online.</p><p>Explore mais</p><p>Pesquise na internet, sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto.</p><p>Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de</p><p>aprendizagem.</p><p>Leia o texto: Estruturalismo: História, de�nições, problemas.</p><p>javascript:void(0);</p><p>javascript:void(0);</p><p>javascript:void(0);</p>

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