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<p>Portfólio III</p><p>UNIVERSIDADE FEDERAL DO DELTA DO PARNAÍBA - UFDPAR</p><p>DISCIPLINA: FISIOTERAPIA MUSCULOESQUELÉTICA</p><p>DOCENTE: ME. LUDMILLA KAREN LIMA DE MATOS</p><p>DISCENTE: MANNI VICTOR SANTANA RAIOL</p><p>Fraturas: tipos e aspectos gerais</p><p>Parnaíba - PI</p><p>2024</p><p>Sumário</p><p>1. FRATURA DE CLAVÍCULA</p><p>2. FRATURA DO COLO (ANATÔMICO</p><p>OU CIRÚRGICO) DO ÚMERO</p><p>3. FRATURA DE MONTEGGIA</p><p>4. FRATURA DE GALEAZZI</p><p>5. FRATURA DE COLLES</p><p>6. FRATURA DE TORUS</p><p>7. FRATURA DA DIÁFISE DO FÊMUR</p><p>8. FRATURA DO CÔNDILO TIBIAL</p><p>LATERAL</p><p>9. FRATURA DE MALÉOLO MEDIAL</p><p>10. FRATURA DE FADIGA OU ESTRESSE</p><p>DO METATARSO</p><p>11. CONTEÚDO COMPLEMENTAR</p><p>12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>..........................................3</p><p>.....................................5</p><p>.....................................7</p><p>............................................9</p><p>.................................................11</p><p>..................................................13</p><p>........................15</p><p>.................................................................................17</p><p>...........................19</p><p>..............................................................21</p><p>...........................23</p><p>.......................24</p><p>Fratura da</p><p>clavícula</p><p>Tratamento</p><p>Introdução</p><p>Complicações</p><p>Quedas sobre o ombro afetado</p><p>ocorrem na maioria das fraturas da</p><p>clavícula (87%), com o impacto direto</p><p>sendo o responsável por somente 7% e</p><p>as quedas sobre a mão hiperestendida</p><p>por 6% dos casos. Raramente podem</p><p>ocorrer após contrações musculares</p><p>durante convulsões, por mecanismos</p><p>patológicos ou fraturas por estresse.</p><p>Principalmente conservador:</p><p>aconselha-se uma simples tipóía para</p><p>apoiar o braço e aliviar a dor. A</p><p>posição dos fragmentos em geral está</p><p>imperfeita, porém um deslocamento</p><p>moderado não impede a</p><p>consolidação posterior. A tipóia deve</p><p>ser usada durante aproximadamente</p><p>duas semanas, mas a dor aguda</p><p>começa a diminuir, geralmente em</p><p>uma semana após a lesão. Exercícios</p><p>ativos do ombro são iniciados para a</p><p>recuperação da mobilidade total.</p><p>Comprometimento</p><p>neurovascular</p><p>É incomum e pode resultar tanto da</p><p>lesão inicial ou por compressão das</p><p>estruturas adjacentes pelo calo e/ou</p><p>pela deformidade residual. Os vasos</p><p>subclávios ficam em risco com o uso</p><p>da placa superior</p><p>Consolidação viciosa</p><p>Pode causar uma proeminência</p><p>óssea e estar associada a escores</p><p>DASH mais baixos após 1 ano.</p><p>Pseudoartrose</p><p>Os fatores implicados no</p><p>desenvolvimento de pseudoartroses</p><p>da clavícula incluem: gravidade do</p><p>trauma inicial; extensão do desvio</p><p>dos fragmentos da fratura;</p><p>interposição de tecidos moles;</p><p>refratura; período inadequado de</p><p>imobilização e redução aberta</p><p>primária e fixação interna.</p><p>Fonte: Dr. Oreste Carrazzone (2020)</p><p>Indicação cirúrgica: fraturas</p><p>expostas, comprometimento</p><p>neurovascular associado e</p><p>abaulamento da pele com potencial</p><p>progressão para fratura exposta.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Tempo de consolidação</p><p>O tempo esperado para consolidação é de 6 a 12 semanas. Há necessidade de</p><p>um período mais prolongado de consolidação, se houver cominuição significativa</p><p>ou se houver necessidade de aplicação de enxerto ósseo.</p><p>Complicações</p><p>Artrite pós-traumática</p><p>Pode ocorrer após lesões intra-</p><p>articulares na articulação</p><p>esternoclavicular ou AC.</p><p>Classificação de Allman</p><p>Grupo I: fratura do terço médio. É</p><p>a fratura mais comum, os</p><p>segmentos proximal e distal são</p><p>presos pelas fixações</p><p>ligamentares e musculares.</p><p>Grupo II: fratura do terço distal.</p><p>Subclassificado de acordo com a</p><p>localização dos ligamentos</p><p>coracoclaviculares em relação à</p><p>fratura.</p><p>Fonte: HOPPENFELD, S et al., 2001</p><p>Fonte: HOPPENFELD, S et al., 2001</p><p>Grupo III: fratura do terço</p><p>proximal (5%). Mínimo desvio,</p><p>resulta da integridade dos</p><p>ligamentos costoclaviculares.</p><p>Pode representar lesão epifisária</p><p>em crianças e adolescentes.</p><p>Fonte: Revista Brasileira de Ortopedia (2018)</p><p>Fonte: Ortopedia e Ombro (2022)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Introdução</p><p>Fratura</p><p>do colo</p><p>do úmero</p><p>O mais comum é a queda da própria altura sobre a extremidade superior</p><p>hiperestendida, tipicamente em idoso osteoporótico. Pacientes mais jovens</p><p>tipicamente se apresentam com fraturas do úmero proximal após traumas por</p><p>mecanismo de alta energia, como em um acidente automobilístico. Em geral</p><p>representam fraturas e luxações mais graves, com ruptura associada aos tecidos</p><p>moles e lesões múltiplas.</p><p>Tratamento</p><p>Fraturas minimamente desviadas (uma parte)</p><p>Até 85% das fraturas do úmero proximal são minimamente desviadas ou não</p><p>desviadas; imobilização com tipoia para conforto; o acompanhamento</p><p>radiológico frequente é importante para detectar a perda da redução da fratura;</p><p>a mobilização precoce do ombro pode ser instituída após 7-10 dias se o paciente</p><p>tiver uma fratura estável ou impactada; exercícios pendulares são instituídos</p><p>inicialmente, seguidos por exercícios passivos para o arco de movimentos; 6</p><p>semanas após a lesão, exercícios ativos para o arco de movimentos são iniciados;</p><p>exercícios contra a resistência são iniciados entre a 6ª e a 12ª semanas; retorno a</p><p>um arco de movimentos e função quase normais são esperados após 1 ano.</p><p>Fraturas em 2 partes</p><p>Fraturas do colo anatômico: são raras e difíceis de tratar por redução fechada.</p><p>Elas necessitam de redução aberta e fixação interna (RAFI) para pacientes mais</p><p>jovens ou prótese (p. ex. , hemiartroplastia), e historicamente estão associadas a</p><p>alta incidência de osteonecrose.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Fonte: Google Imagens (2024)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Pode ser minimizada com um agressivo</p><p>regime supervisionado de fisioterapia e</p><p>necessitar da lise aberta das aderências</p><p>nos casos recalcitrantes.</p><p>Tratamento</p><p>Fraturas do colo cirúrgico: se a</p><p>fratura for redutível e o paciente</p><p>tiver osso de boa qualidade,</p><p>pode-se considerar a fixação</p><p>com pinos rosqueados inseridos</p><p>por via percutânea ou parafusos</p><p>canulados. Problemas</p><p>associados à fixação utilizando</p><p>múltiplos fios incluem lesão</p><p>nervosa (axilar), afrouxamento</p><p>do pino, migração do pino e</p><p>incapacidade de mover o braço.</p><p>Fraturas irredutíveis e aquelas</p><p>em osso osteopênico requerem</p><p>RAFI utilizando qualquer material</p><p>de implante.</p><p>Complicações</p><p>Tempo de consolidação</p><p>O tempo esperado para a</p><p>consolidação óssea é de 6 a 8</p><p>semanas.</p><p>Lesão vascular</p><p>A artéria axilar é o local mais comum. A</p><p>incidência é elevada em indivíduos mais</p><p>velhos com aterosclerose, por causa da</p><p>diminuição da elasticidade da parede do</p><p>vaso.</p><p>Lesão neural</p><p>Principalmente, lesão do nervo axilar, este</p><p>nervo está particularmente vulnerável nas</p><p>fraturas-luxações anteriores porque cursa</p><p>na cápsula inferior e está propenso à lesão</p><p>por tração ou laceração.</p><p>Lesão torácica</p><p>A luxação intratorácica pode ocorrer com</p><p>as fraturas-luxações do colo cirúrgico.</p><p>Pseudoartrose</p><p>Ocorre particularmente nas fraturas em 2</p><p>partes desviadas do colo cirúrgico com</p><p>interposição de tecidos moles.</p><p>Consolidação viciosa</p><p>Ocorre após uma redução fechada</p><p>inadequada ou falha da RAFI e pode</p><p>resultar no impacto da tuberosidade maior</p><p>sobre o acrômio, com subsequente</p><p>restrição do movimento do ombro.</p><p>Rigidez do ombro</p><p>Miosite ossificante</p><p>Incomum e associada a fraturas, luxações</p><p>crônicas e não reduzidas e tentativas</p><p>repetidas de redução fechada. Pode estar</p><p>relacionada com o momento da cirurgia e</p><p>abordagens com divisão do deltoide.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Fonte: Google Imagens (2024)</p><p>Fonte: Dr. Rogério Pavadoni (2024)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Tratamento</p><p>As fraturas de Monteggia necessitam de tratamento cirúrgico, redução aberta e</p><p>fixação interna da diáfise da ulna, com uma placa de compressão dinâmica de</p><p>3,5 mm ou pré-moldada de resistência suficiente. A redução fechada da cabeça</p><p>radial com restauração do comprimento ulnar é a regra. A aplicação da placa no</p><p>lado da tensão (dorsal) é recomendada, especialmente na fratura do tipo II de</p><p>Bado. Após a fixação da ulna, a cabeça radial geralmente está estável (em mais</p><p>de 90% dos casos).</p><p>A redução</p><p>fechada e a imobilização gessada das fraturas de Monteggia somente</p><p>devem ser reservadas para a população infantil.</p><p>Fratura de</p><p>Monteggia</p><p>Introdução</p><p>Fratura do terço proximal ou médio da</p><p>ulna, com luxação da cabeça do rádio.</p><p>A cabeça do rádio pode estar luxada</p><p>anteriormente, posteriormente, ou</p><p>lateralmente, e em alguns casos tanto</p><p>o rádio como a ulna estão fraturados.</p><p>Fonte: Wikipédia (2019)</p><p>A impossibilidade de redução da cabeça radial juntamente com a redução e a</p><p>estabilização da ulna em geral resulta de uma redução imprecisa da ulna.</p><p>Secundariamente, pode haver a interposição do ligamento anular ou do nervo</p><p>radial. Fraturas associadas da cabeça radial podem necessitar de fixação ou</p><p>artroplastia.</p><p>Após a cirurgia, o paciente é colocado em uma tala posterior para cotovelo</p><p>durante 5-7 dias. Nas fixações estáveis, a fisioterapia pode ser iniciada com</p><p>exercícios ativos para flexão-extensão e supinação-pronação. Se a fixação ou a</p><p>estabilidade da cabeça radial for questionável, o paciente pode ficar imobilizado</p><p>por longos períodos com avaliação radiológica seriada para se determinar a</p><p>consolidação, seguindo-se um regime supervisionado de fisioterapia.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Tempo de consolidação</p><p>De 8 a 12 semanas. algumas fraturas precisam de até 4 meses para que ocorra a</p><p>união, é rara a consolidação retardada.</p><p>Instabilidade da cabeça</p><p>radial</p><p>Incomum após a redução anatômica</p><p>da ulna. Se uma nova luxação ocorrer</p><p>menos de 6 semanas após a cirurgia</p><p>com uma redução ulnar não</p><p>anatômica, pode-se considerar a</p><p>repetição da redução com fixação da</p><p>ulna e redução aberta da cabeça</p><p>radial. A luxação da cabeça radial</p><p>menos de 6 semanas após a cirurgia é</p><p>mais bem abordada mediante a</p><p>excisão da cabeça radial.</p><p>Classificação de Bado</p><p>Tipo I: luxação anterior da cabeça</p><p>radial, com fratura da diáfise ulnar</p><p>em qualquer nível com angulação</p><p>anterior.</p><p>Tipo II: luxação</p><p>posterior/posterolateral da</p><p>cabeça radial, com fratura da</p><p>diáfise ulnar com angulação</p><p>posterior.</p><p>Fonte: EGOL, KA et al., 2013</p><p>Fonte: EGOL, KA et al., 2013</p><p>Tipo III: luxação lateral ou</p><p>anterolateral da cabeça radial,</p><p>com fratura da metáfise ulnar.</p><p>Complicações</p><p>Comumente associada às lesões dos</p><p>tipos II e III de Bado envolvendo os</p><p>nervos radial e/ou mediano, bem</p><p>como seus respectivos ramos</p><p>terminais, os nervos interósseos</p><p>posterior e anterior. Elas também</p><p>podem complicar a redução aberta</p><p>devido a uma tração exagerada ou</p><p>manobras de redução. A exploração</p><p>cirúrgica está indicada para a falha de</p><p>recuperação de uma paralisia nervosa</p><p>após um período de 3 meses de</p><p>observação.</p><p>Pseudoartrose</p><p>Vista com maior frequência nas</p><p>fraturas do tipo II de Bado.</p><p>Lesão nervosa</p><p>Fonte: EGOL, KA et al., 2013</p><p>Tipo IV: luxação anterior da</p><p>cabeça radial, com fraturas do</p><p>rádio e da ulna dentro do terço</p><p>proximal no mesmo nível.</p><p>Fonte: EGOL, KA et al., 2013</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>(EGOL; KOVAL; ZUCKERMAN, 2010).</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Introdução</p><p>Fratura de</p><p>Galeazzi</p><p>Fratura do terço distal do rádio com</p><p>ruptura da articulação radioulnar</p><p>distal. É chamada "fratura de</p><p>necessidade" porque, há necessidade</p><p>de realizar intervenção cirúrgica em</p><p>razão da perda da correção e perda</p><p>arqueamento do rádio. Podem</p><p>resultar de um trauma direto sobre o</p><p>punho, sobre a face dorsilateral, ou</p><p>uma queda sobre a mão</p><p>hiperestendida com o antebraço em</p><p>pronação. Enquanto que fraturas</p><p>reversas de Galeazzi podem resultar</p><p>de uma queda sobre a mão</p><p>hiperestendida com o antebraço em</p><p>supinação.</p><p>Tratamento</p><p>Uma abordagem anterior de Henry (intervalo entre o flexor radial do carpo e o</p><p>braquiorradial) tipicamente gera uma exposição adequada da fratura do rádio,</p><p>com a fixação por placa na superfície volar plana do rádio.</p><p>Redução aberta e fixação interna compreendem o tratamento de escolha,</p><p>porque o tratamento fechado está associado a alto índice de falhas.</p><p>A lesão da articulação radioulnar distal tipicamente</p><p>resulta em instabilidade dorsal; portanto, uma</p><p>capsulotomia dorsal pode ser utilizada para se ter acesso</p><p>à articulação radioulnar distal se ela permanecer luxada</p><p>após a fixação do rádio. A fixação com fios de Kirschner</p><p>pode ser necessária para a manutenção da redução da</p><p>articulação radioulnar distal, se for instável. Se a</p><p>articulação radioulnar distal for considerada estável,</p><p>entretanto, a imobilização pós-operatória com aparelho</p><p>gessado deve ser suficiente.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Fonte: Google Imagens (2024)</p><p>Fixação com placa e parafusos (placa de compressão dinâmica de 3,5 mm) é o</p><p>tratamento de escolha.</p><p>Fo</p><p>nt</p><p>e:</p><p>H</p><p>O</p><p>PP</p><p>EN</p><p>FE</p><p>LD</p><p>, S</p><p>e</p><p>t a</p><p>l.,</p><p>2</p><p>00</p><p>1</p><p>Síndrome do compartimento</p><p>A suspeita clínica deve ser acompanhada</p><p>pela monitoração da pressão</p><p>compartimental com fasciotomia de</p><p>emergência se o diagnóstico for síndrome</p><p>de compartimento. Avaliar os três</p><p>compartimentos do antebraço e o túnel do</p><p>carpo.</p><p>Tratamento</p><p>Pós-operatório: Se a</p><p>articulação radioulnar distal é</p><p>estável , a mobilização precoce</p><p>é recomendada. Se a</p><p>articulação radioulnar distal é</p><p>instável, imobiliza-se o</p><p>antebraço em supinação por 4-</p><p>6 semanas em uma tala</p><p>gessada ou gesso do tipo</p><p>axilopalmar. Os pinos passados</p><p>pela articulação radioulnar</p><p>distal, se necessário, são</p><p>removidos após 6-8 semanas.</p><p>Complicações</p><p>Tempo de consolidação</p><p>De 8 a 12 semanas, algumas</p><p>fraturas precisam de até 4 meses</p><p>para que ocorra a união, é rara a</p><p>consolidação retardada.</p><p>Lesão vascular</p><p>Iatrogênica em geral; a lesão do nervo</p><p>radial superficial ocorre nas abordagens</p><p>anteriores do rádio; o nervo interósseo</p><p>posterior fica em risco nas abordagens do</p><p>rádio proximal; na ausência de</p><p>recuperação, explorar o nervo após 3</p><p>meses.</p><p>Luxação recorrente</p><p>Pode surgir como resultado de uma</p><p>redução radial inadequada. Enfatiza a</p><p>necessidade de consolidação adequada e</p><p>função biomecânica da articulação</p><p>radioulnar distal.</p><p>Síndrome radioulnar</p><p>Rara; o pior prognóstico é com a sinostose</p><p>distal, e o melhor é com a sinostose</p><p>diafisária.</p><p>Consolidação viciosa</p><p>A redução não anatômica das fraturas do</p><p>rádio com uma falha em restaurar o</p><p>alinhamento ou arqueamento lateral pode</p><p>resultar em perda da supinação e da</p><p>pronação, bem como em um arco doloroso</p><p>de movimentos. Pode requerer osteotomia</p><p>ou encurtamento da ulna distal para os</p><p>casos em que o encurtamento sintomático</p><p>do rádio resulta em impactação ulnocarpal.</p><p>Pseudoartrose</p><p>É incomum nas fixações estáveis, mas pode</p><p>necessitar de enxertia óssea.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Fonte: Wikipédia (2020)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Tratamento</p><p>As fraturas desviadas podem</p><p>necessitar de redução fechada</p><p>para limitar edema, aliviar dor</p><p>e compressão no nervo</p><p>mediano, mesmo se o</p><p>tratamento cirúrgico estiver</p><p>programado. A imobilização</p><p>com gesso é indicada para</p><p>fraturas sem desvio ou com</p><p>pequeno desvio, fraturas</p><p>estáveis que consolidem</p><p>dentro de parâmetros</p><p>aceitáveis, e em pacientes</p><p>idosos com baixa demanda</p><p>funcional, onde os riscos</p><p>cirúrgicos superam os</p><p>benefícios. Para analgesia</p><p>durante a redução fechada,</p><p>pode-se usar bloqueio no</p><p>local do hematoma, bloqueio</p><p>de Bier ou sedação</p><p>consciente.</p><p>Fratura de</p><p>Colles</p><p>Introdução</p><p>A fratura de Colles é uma fratura da</p><p>metáfise distal do rádio, habitualmente</p><p>ocorrendo 3 a 4 cm da superfície</p><p>articular com a angulação volar do</p><p>ápice da fratura (deformidade em gafo</p><p>de prata), deslocamento dorsal do</p><p>fragmento distal, e encurtamento</p><p>radial concomitante. Essa fratura pode,</p><p>ou não, envolver uma fratura do</p><p>estilóide ulnar. Uma variante intra-</p><p>articular pode envolver a superfície</p><p>articular distal do rádio e as</p><p>articulações radiocarpiana e/ou</p><p>radioulnar distais.</p><p>Fonte: Google Imagens (2024)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Conservador:</p><p>Lesão por mecanismo de alta</p><p>energia.</p><p>Cirúrgico indicado para:</p><p>Perda secundária da redução.</p><p>Cominuição metafisária ou perda</p><p>óssea.</p><p>Perda da inclinação volar com</p><p>desvio.</p><p>Incongruência da ARUD.</p><p>Fraturas expostas.</p><p>Tratamento</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Tempo de consolidação</p><p>Defende-se que o tempo de</p><p>consolidação seria de 6 a 8 semanas,</p><p>até que a fratura fique estável.</p><p>Complicações</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Disfunção do nervo mediano</p><p>Uma lesão completa do nervo mediano sem melhora após a redução da fratura requer</p><p>exploração cirúrgica (rara); disfunção do nervo mediano que se desenvolve após a redução</p><p>determina o afrouxamento da imobilização e posicionamento do punho em neutro; se não</p><p>houver melhora, a exploração e a liberação do túnel do carpo devem ser consideradas; uma</p><p>lesão incompleta em uma fratura que necessita de intervenção cirúrgica é uma indicação</p><p>relativa para a liberação do túnel do carpo.</p><p>Complicações da fixação externa</p><p>Incluem distrofia simpático-reflexa, infecção do trajeto do pino, rigidez de punho e dedos,</p><p>fratura através de um dos locais de passagem dos pinos e neurite sensitiva radial. A colocação</p><p>aberta do pino é aconselhável para permitir a visualização do nervo radial superficial.</p><p>Osteoartrite pós-traumática</p><p>Consequência da lesão das articulações radiocarpal e radioulnar, enfatizando a necessidade</p><p>de uma restauração da anatomia da superfície articular.</p><p>Pseudoartrose ou consolidação viciosa</p><p>Tipicamente resulta de uma redução e estabilização inadequada da fratura; pode requerer</p><p>fixação interna com ou sem osteotomia com enxertia óssea. A consolidação viciosa no idoso</p><p>sem distúrbios funcionais geralmente é a regra.</p><p>Rigidez de dedos, punho e cotovelo</p><p>Ocorre especialmente com a imobilização prolongada em um gesso ou com a fixação externa.</p><p>Ruptura de tendão</p><p>Mais comumente o extensor longo do polegar, pode ocorrer como uma complicação precoce</p><p>ou tardia das fraturas do rádio distal, mesmo nos casos de lesões minimamente desviadas.</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Fonte: Google Imagens (2024)</p><p>Tratamento</p><p>Fratura da</p><p>Torus</p><p>Introdução</p><p>A fratura de indentação ou torus ocorre</p><p>por compressão de uma cortical óssea,</p><p>com a cortical oposta intacta. Ao invés de</p><p>se romper de um lado a outro, o que se</p><p>observa é um "amassado" no osso. O</p><p>periósseo permanece íntegro. São</p><p>fraturas muito comuns no punho. A</p><p>fratura de torus é muito comum em</p><p>crianças, por causa dos ossos mais</p><p>macios.</p><p>Tala ou gesso para evitar que o braço se mova. Manter o braço elevado para</p><p>reduzir a dor e o inchaço. Quando a criança estiver sentada ou deitada, manter</p><p>o braço acima do nível do coração, e isso pode ser feito colocando o braço da</p><p>criança sobre um travesseiro que fica sobre o peito da criança ou sobre um</p><p>travesseiro ao lado da criança. Isso é mais importante durante os primeiros 2</p><p>dias (48 horas) após a lesão. Certificar-se que os travesseiros não se movam</p><p>perto do rosto da criança e sempre supervisionar.</p><p>Fonte: Macedo (2013)</p><p>Paracetamol ou ibuprofeno podem estar sendo usados para controlar a dor, a</p><p>menos que outro analgésico tenha sido prescrito. Se a criança tem doença</p><p>renal ou hepática crônica, verificar com o médico antes de usar esses</p><p>medicamentos.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Colocar uma bolsa de gelo na área ferida por 20 minutos a cada 1 a 2 horas no</p><p>primeiro dia para o alívio da dor. Pode fazer uma bolsa de gelo embrulhando</p><p>um saco plástico com cubos de gelo em uma toalha fina.</p><p>Acompanhar com o profissional de saúde da criança ou conforme</p><p>recomendado. Para ter certeza de que o osso está cicatrizando como deveria.</p><p>Se a criança recebeu uma tala, ela pode ser trocada por um gesso na consulta</p><p>de acompanhamento.</p><p>Fonte: Macedo (2013)</p><p>(BUCKLE, 2020; HOLLANDA, 2021;</p><p>YAZAKI, KRIGER, SKAF, 2007)</p><p>(BUCKLE, 2020)</p><p>Tempo de consolidação</p><p>Essas fraturas cicatrizam mais</p><p>rápido do que as fraturas</p><p>completas. Mas a criança</p><p>precisará usar uma tala ou gesso</p><p>por pelo menos 3 semanas. A</p><p>fratura pode levar de 6 a 8</p><p>semanas para cicatrizar.</p><p>Avaliação clínica</p><p>Pacientes pediátricos que sofrem</p><p>traumatismos devem ser</p><p>submetidos a uma completa</p><p>avaliação para traumatismo, com</p><p>atenção para as vias respiratórias,</p><p>respiração, circulação,</p><p>incapacidade e exposição. O ideal</p><p>é que esse exame seja realizado</p><p>sob a supervisão de uma equipe</p><p>de traumatismo geral ou</p><p>especialista em emergências</p><p>pediátricas.</p><p>Crianças não são boas contadoras</p><p>de histórias; portanto, pode ser</p><p>necessária muita habilidade</p><p>diagnóstica, mesmo ante os</p><p>problemas mais simples. Os pais</p><p>podem não ter estado presentes</p><p>no momento da lesão e nem</p><p>sempre podem fornecer uma</p><p>história precisa. É importante</p><p>avaliar toda a extremidade</p><p>porque a criança pequena nem</p><p>sempre consegue indicar com</p><p>clareza o local da lesão.</p><p>Como regra geral, as crianças</p><p>tolerarão mais dor e</p><p>procedimentos incômodos que os</p><p>adultos, especialmente se</p><p>compreenderem o que você fará e</p><p>confiarem em você. Portanto, é</p><p>importante explicar a elas, ouvir</p><p>suas sugestões sempre que</p><p>possível e parar quando pedirem</p><p>isso.</p><p>Complicações</p><p>O gesso ou a tala racham.</p><p>O gesso ou tala fica úmido ou</p><p>macio.</p><p>O molde ou tala de fibra de</p><p>vidro permanece úmido por</p><p>mais de 24 horas.</p><p>A tensão ou a dor sob o gesso</p><p>ou a tala pioram.</p><p>Os dedos ficam inchados,</p><p>frios, azuis, dormentes ou</p><p>formigando</p><p>A criança não conseguir</p><p>mover os dedos no braço</p><p>machucado.</p><p>Ligar para o médico da criança</p><p>imediatamente se algum destas</p><p>complicações ocorrer:</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(BUCKLE, 2020)</p><p>(BUCKLE, 2020)</p><p>A avaliação neurovascular é</p><p>indispensável , antes e após</p><p>manipulação.</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>A pele ao redor do gesso ficar</p><p>vermelha, inchada ou irritada.</p><p>Tratamento</p><p>Fratura da diáfise do</p><p>fêmur</p><p>Introdução</p><p>Fratura da diáfise femoral é uma fratura</p><p>do corpo do fêmur, que não se estende</p><p>até a região articular ou metafisária.</p><p>Ocorrem mais frequentemente em</p><p>homens jovens após traumas de alta</p><p>energia e em mulheres idosas após</p><p>mecanismos de baixa energia, como</p><p>quedas.</p><p>Conservador: A abordagem fechada como o tratamento definitivo para</p><p>as fraturas da diáfise femoral em grande parte é limitada para adultos</p><p>com comorbidades clínicas significativas que impedem o tratamento</p><p>cirúrgico. O objetivo da tração esquelética é restaurar o comprimento</p><p>femoral, limitar as deformidades rotacionais e angulares, diminuir os</p><p>espasmos dolorosos e minimizar a perda de sangue pela coxa. A tração</p><p>esquelética geralmente é utilizada como uma medida contemporizadora</p><p>antes da cirurgia, para estabilizar a fratura e prevenir contra um</p><p>encurtamento. Problemas com o uso da tração esquelética para o</p><p>tratamento definitivo da fratura incluem: rigidez de joelho,</p><p>encurtamento do membro, ossificação heterotópica do quadríceps,</p><p>hospitalização prolongada, problemas respiratórios e cutâneos e</p><p>pseudoartrose.</p><p>Fonte: ISAEM (2019)</p><p>Cirúrgico: A estabilização cirúrgica é o padrão de tratamento para a</p><p>maioria das fraturas da diáfise femoral. A estabilização cirúrgica deve</p><p>ocorrer em 24 h, se possível. A estabilização precoce de lesões nos ossos</p><p>longos parece ser particularmente importante no paciente</p><p>politraumatizado. Fixação com haste intramedular é o padrão de</p><p>tratamento para as fraturas da diáfise femoral.</p><p>Fo</p><p>nt</p><p>e:</p><p>IS</p><p>AE</p><p>M</p><p>(2</p><p>01</p><p>9)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001;</p><p>EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Classificação</p><p>Winquist e Hansen</p><p>Baseia-se na cominuição da</p><p>fratura. Era utilizada antes</p><p>do uso de hastes IM</p><p>bloqueadas estaticamente.</p><p>Tipo I: mínima ou nenhuma</p><p>cominuição.</p><p>Tipo II: pelo menos 50% de</p><p>ambos os fragmentos estão</p><p>intactos.</p><p>Tipo III: 50- 100% de</p><p>cominuição cortical.</p><p>Tipo IV: cominuição</p><p>circunferencial sem contato</p><p>cortical.</p><p>Complicações</p><p>Lesão nervosa</p><p>Incomum, porque os nervos femoral e</p><p>ciático ficam envoltos pela musculatura por</p><p>todo o comprimento da coxa. A maioria das</p><p>lesões resulta de tração ou compressão</p><p>durante a cirurgia.</p><p>Síndrome de compartimento</p><p>Ocorre nos casos de sangramento</p><p>significativo. Apresenta-se na forma de</p><p>uma dor desproporcional, edema tenso na</p><p>coxa, torpor ou parestesias na região</p><p>medial da coxa ou distensão passiva</p><p>dolorosa do quadríceps.</p><p>Infecção</p><p>As fraturas abertas dos tipos I, II e IIIA</p><p>apresentam baixo risco de infecção com a</p><p>haste IM, enquanto as fraturas com</p><p>contaminação macroscópica, osso exposto</p><p>e lesão extensa</p><p>dos tecidos moles (tipos IIIB</p><p>e IIIC) apresentam maior risco de infecção,</p><p>Pseudoartrose e demora na</p><p>consolidação</p><p>Incomum. A demora na consolidação é</p><p>definida por uma consolidação que leva</p><p>mais de 6 meses, geralmente relacionada</p><p>com um suprimento sanguíneo</p><p>insuficiente.</p><p>Consolidação viciosa</p><p>Geralmente em varo, rotação interna e/ou</p><p>encurtamento, devido às forças</p><p>deformantes musculares ou pela técnica</p><p>cirúrgica.</p><p>Refratura</p><p>Os pacientes estão vulneráveis durante a</p><p>formação inicial do calo e após a remoção</p><p>do material de síntese. Geralmente</p><p>associada ao uso de placas e fixadores</p><p>externos.</p><p>Tempo de consolidação</p><p>4 a 6 semanas, até que a fratura</p><p>se torne aderente e demonstre</p><p>estabilidade inicial, 12 a 16</p><p>semanas, até que haja união no</p><p>local fraturado.</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Fonte: Agoes Ortopedia (2016)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>TratamentoFratura do</p><p>Côndilo</p><p>Tibial</p><p>Lateral</p><p>Introdução</p><p>Envolvem o aspecto proximal</p><p>ou metáfise da tíbia, e também</p><p>a superfície articular. Ocorrem</p><p>na presença de forças em varo ou</p><p>valgo conjugadas com um</p><p>carregamento axial. Acidentes</p><p>automobilísticos são os</p><p>responsáveis pela maioria dessas</p><p>fraturas em indivíduos mais</p><p>jovens, mas pacientes idosos com</p><p>osso osteopênico podem</p><p>experimentar essas fraturas após</p><p>uma simples queda.</p><p>Conservador: Indicado para as</p><p>fraturas sem desvio ou com</p><p>pequeno desvio e nos pacientes com</p><p>osteoporose acentuada. Carga</p><p>protegida e mobilização precoce do</p><p>joelho em um brace articulado são</p><p>recomendadas. Exercícios</p><p>isométricos para o quadríceps e</p><p>exercícios passivos progressivos,</p><p>ativos assistidos e para o arco de</p><p>movimentos do joelho estão</p><p>indicados. A carga parcial (13,5-22,5</p><p>kg) por 8-12 semanas é permitida,</p><p>com progressão para carga total.</p><p>Cirúrgico: O objetivo é a</p><p>reconstrução da superfície</p><p>articular, seguida pelo</p><p>restabelecimento do alinhamento</p><p>tibial. O tratamento envolve a</p><p>redução e a fixação dos segmentos</p><p>articulares afundados, com o uso de</p><p>enxerto ósseo ou substituto de</p><p>enxerto ósseo. A fixação da fratura</p><p>pode envolver o uso de placas e</p><p>parafusos, só parafusos ou fixação</p><p>externa. A opção de implante está</p><p>relacionada com o padrão de fratura,</p><p>o grau de desvio e a familiaridade do</p><p>cirurgião com o procedimento. Deve</p><p>ser feita a reconstrução adequada</p><p>dos tecidos moles, incluindo a</p><p>preservação e/ou o reparo do</p><p>menisco, bem</p><p>como de estruturas</p><p>ligamentares intra e</p><p>extra-articulares.</p><p>Fonte: Dr. Diego Ariel (2020)</p><p>Fo</p><p>nt</p><p>e:</p><p>G</p><p>oo</p><p>gl</p><p>e</p><p>Im</p><p>ag</p><p>en</p><p>s</p><p>(2</p><p>02</p><p>0)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001; EFOL, KA et. al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Tempo de consolidação</p><p>10 a 12 semanas (mínimo de 8</p><p>semanas para fraturas do tipo I).</p><p>Síndrome de</p><p>compartimento</p><p>Incomum, mas devastadora, envolve</p><p>os reduzidos compartimentos fasciais</p><p>da perna. Enfatiza a necessidade de</p><p>alta suspeita clínica, exames</p><p>neurovasculares em série,</p><p>particularmente nos pacientes</p><p>inconscientes ou obnubilados,</p><p>avaliação agressiva e pronto</p><p>tratamento com fasciotomias de</p><p>emergência.</p><p>Classificação de Moore</p><p>Tipo I: é uma fratura</p><p>com separação do</p><p>platô tibial medial no</p><p>plano coronal.</p><p>Tipo II: fratura de</p><p>todo o côndilo, com a</p><p>linha de fratura</p><p>começando no</p><p>compartimento</p><p>oposto e saindo</p><p>através da eminência</p><p>tibial.</p><p>EGOL, KA et al., 2013</p><p>Tipo III: lesão por</p><p>avulsão da borda;</p><p>tais fraturas estão</p><p>associadas a um alto</p><p>índice de lesão</p><p>neurovascular.</p><p>Complicações</p><p>Infecção</p><p>Em geral, incisões em momento</p><p>inadequado através dos tecidos</p><p>comprometidos, com dissecção</p><p>extensa para colocação do implante.</p><p>Comum, relacionada com o</p><p>traumatismo da cirurgia e a</p><p>dissecção cirúrgica, lesão do</p><p>retináculo extensor, formação de</p><p>tecido cicatricial e imobilidade pós-</p><p>operatória. Mais comum em lesões</p><p>por mecanismo de alta energia.</p><p>Rigidez</p><p>Tipo IV: fratura da</p><p>borda, uma lesão por</p><p>compressão da</p><p>borda, geralmente</p><p>associada a alguns</p><p>tipos de lesão</p><p>ligamentar</p><p>contralateral.</p><p>EGOL, KA et al., 2013</p><p>EGOL, KA et al., 2013</p><p>EGOL, KA et al., 2013</p><p>EGOL, KA et al., 2013</p><p>Tipo V: 4 partes, com</p><p>a eminência tibial</p><p>separada dos</p><p>côndilos e da diáfise.</p><p>I</p><p>II</p><p>III</p><p>IV</p><p>V</p><p>Osteoartrite pós-trauma</p><p>Pode resultar de uma incongruência</p><p>articular residual, dano condral no</p><p>momento da lesão ou</p><p>desalinhamento do eixo mecânico.</p><p>Acontece em pequenos fragmentos</p><p>articulares, pode resultar em corpos</p><p>livres dentro do joelho.</p><p>Necrose avascular</p><p>Lesão do nervo fibular</p><p>Comum com traumatismo sobre a</p><p>face lateral da perna. Pode ser</p><p>iatrogênica.</p><p>(EGOL, KA et al., 2013) (HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Introdução</p><p>Tratamento</p><p>As indicações para o tratamento conservador incluem: padrões de fratura</p><p>estáveis e sem desvio com uma sindesmose intacta; fraturas desviadas para as</p><p>quais a redução anatômica estável da articulação tibiotalar é obtida; um paciente</p><p>instável ou com trauma múltiplo no qual o tratamento está contraindicado</p><p>devido à condição do paciente ou do membro.</p><p>Fratura do</p><p>maléolo</p><p>medial</p><p>Fraturas do tornozelo são fraturas dos</p><p>maléolos medial e lateral da superfície</p><p>articular distal da tíbia e fíbula. Sendo</p><p>fraturas de maléolo medial da</p><p>superfície intra-articular. O padrão</p><p>da lesão do tornozelo depende de</p><p>muitos fatores, incluindo o mecanismo</p><p>(carregamento axial vs. rotacional),</p><p>cronicidade (instabilidade recorrente</p><p>do tornozelo pode resultar em</p><p>frouxidão ligamentar crônica e</p><p>alteração da biomecânica do</p><p>tornozelo), idade do paciente,</p><p>qualidade óssea, posição do pé no</p><p>momento da lesão e a magnitude,</p><p>direção e velocidade do carregamento.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Pacientes com padrões estáveis de fratura podem ser colocados em um</p><p>aparelho gessado tipo bota ou uma bota removível, com a carga liberada</p><p>conforme o tolerado.</p><p>Para as fraturas desviadas, se a redução anatômica é obtida com a manipulação</p><p>fechada, um enfaixamento volumoso e uma tala posterior com um componente</p><p>em formato de U podem ser utilizados pelos primeiros dias enquanto o edema</p><p>diminui. A seguir, o paciente pode ser colocado em um aparelho gessado para</p><p>manter o controle rotacional por 4-6 semanas, com avaliação radiológica seriada</p><p>e consolidação. Se a consolidação adequada é demonstrada, o paciente pode</p><p>ser colocado em uma bota gessada ou um brace de fratura. A carga é restrita</p><p>até que haja demonstração de consolidação da fratura. A maioria dos padrões</p><p>instáveis é mais bem tratada cirurgicamente.</p><p>Conservador:</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001; EFOL, KA et. al., 2013)</p><p>Fonte: Dr. Alejando Zoboli (2020)</p><p>Pseudoartrose</p><p>Para ao redor do tornozelo. Quando uma</p><p>se desenvolve, em geral envolve o maléolo</p><p>medial. Associada a tratamento fechado,</p><p>desvio residual da fratura, interposição de</p><p>tecidos moles ou instabilidade lateral</p><p>associada, resultando em estresses por</p><p>cisalhamento através do ligamento</p><p>deltoide. Se forem sintomáticas, podem ser</p><p>tratadas com RAFI ou estimulação elétrica.</p><p>Artrite pós-traumática</p><p>Secundária a dano no momento da lesão,</p><p>por alteração da mecânica ou como</p><p>resultado de redução inadequada. Rara nas</p><p>fraturas anatomicamente reduzidas, com</p><p>aumento da incidência nos casos de</p><p>incongruência articular.</p><p>Tratamento</p><p>Redução aberta e fixação</p><p>interna (RAFI) indicada para:</p><p>falha em obter ou manter a</p><p>redução fechada com os</p><p>tecidos moles disponíveis,</p><p>fraturas instáveis que possam</p><p>resultar em desvio talar ou</p><p>alargamento da articulação</p><p>tibiotalar e fraturas que</p><p>necessitam de um</p><p>posicionamento anormal do pé</p><p>para manter a redução (p. ex.,</p><p>flexão plantar extrema). Para</p><p>fraturas abertas também.</p><p>Complicações</p><p>Tempo de consolidação</p><p>Fraturas maleolares intra-</p><p>articulares de 8 a 12 semanas.</p><p>Lesão vascular</p><p>Iatrogênica em geral; a lesão do nervo</p><p>radial superficial ocorre nas abordagens</p><p>anteriores do rádio; o nervo interósseo</p><p>posterior fica em risco nas abordagens do</p><p>rádio proximal; na ausência de</p><p>recuperação, explorar o nervo após 3</p><p>meses.</p><p>Distrofia simpaticorreflexa</p><p>Rara e pode ser minimizada pela</p><p>restauração anatômica do tornozelo e pelo</p><p>retorno precoce da função.</p><p>Consolidação viciosa</p><p>O maléolo medial pode consolidar</p><p>em uma</p><p>posição alongada, resultando em</p><p>instabilidade residual.</p><p>Sinostose tibiofibular</p><p>Associada ao uso de um parafuso</p><p>sindesmótico e geralmente assintomática.</p><p>Cirúrgico:</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Diminuição da ADM do tornozelo</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Fonte: Centro Médico Ipiranga</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Introdução</p><p>Tratamento</p><p>Fratura de</p><p>fadiga ou</p><p>estresse do</p><p>metatarso</p><p>Fraturas da parte anterior do pé são as</p><p>que envolvem o hálux ou qualquer</p><p>falange, metatarsianos ou ossos</p><p>sesamóides. As fraturas metatarsianas</p><p>podem envolver o colo, diáfise, ou</p><p>base do osso. São ainda classificadas</p><p>como estáveis ou instáveis,</p><p>configurações instáveis comumente</p><p>envolvem vários metatarsianos que</p><p>ficam cominutivos ou deslocados, ou</p><p>então envolvem o primeiro</p><p>metatarsiano. Ocasionalmente essas</p><p>fraturas podem ficar ainda mais</p><p>complicadas por síndrome do</p><p>compartimento do pé, ou por</p><p>esfacelamento da pele. Pode ser por</p><p>lesão direta, torção, avulsão (ocorre na</p><p>base do quinto metatarsiano) e por</p><p>estresse (ocorrem nos colos do</p><p>segundo e terceiro metatarsianos e na</p><p>região proximal do quinto</p><p>metatarsiano).</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Redução anatômica e fixação estável são importantes.</p><p>A melhor forma de determinar a opção entre um tratamento conservador ou</p><p>cirúrgico é analisando as radiografias de estresse. O desvio manual da posição</p><p>do primeiro metatarsiano através da articulação ou do local da fratura</p><p>representa instabilidade que requer fixação.</p><p>Lesão do primeiro metatarsiano:</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001; EFOL, KA et. al., 2013)</p><p>Na ausência de evidência de instabilidade nas imagens de estresse e de outra</p><p>lesão do mediopé ou dos metatarsianos, as fraturas isoladas do primeiro</p><p>metatarsiano podem ser adequadamente tratadas com uma bota gessada ou</p><p>bota removível com carga conforme tolera do por 4-6 semanas.</p><p>Fonte: Globo Esporte (2020)</p><p>Tratamento</p><p>A maioria das fraturas dos</p><p>metatarsianos centrais pode</p><p>ser tratada de maneira</p><p>fechada, com calçados de</p><p>solado rígido e carga</p><p>progressiva conforme tolerada.</p><p>Os critérios cirúrgicos mais</p><p>mencionados são mais de 10º</p><p>de desvio no plano dorsal</p><p>plantar ou 3-4 mm de</p><p>translação em qualquer plano.</p><p>Complicações</p><p>MONITORIA DE RECURSOS TERAPÊUTICOS - MANNI RAIOL</p><p>Lesão do primeiro metatarso</p><p>Consolidação viciosa, pseudoartrose e</p><p>degeneração artrítica das articulações</p><p>tarsometatarsianas e metatarsofalangianas</p><p>(MTF) são complicações possíveis das</p><p>fraturas do primeiro metatarsiano. A</p><p>metatarsalgia de transferência para os</p><p>outros pododáctilos pode ocorrer com</p><p>encurtamento do comprimento do</p><p>metatarsiano.</p><p>Lesão do quinto metatarso</p><p>Zona 1 (tuberosidade calcânea): a</p><p>consolidação geralmente ocorre sem</p><p>intercorrências.</p><p>Zona 2 (distal à tuberosidade): a</p><p>consolidação é uma preocupação</p><p>frequente.</p><p>Zona 3 (distal aos ligamentos proximais):</p><p>essa entidade em particular representa</p><p>problemas, devido à tendência de</p><p>pseudoartrose.</p><p>Lesão do segundo a quarto</p><p>metatarso</p><p>As complicações no tratamento das</p><p>fraturas dos metatarsianos centrais</p><p>geralmente derivam de uma restauração</p><p>incompleta da anatomia plantar.</p><p>Lesões do segundo a quarto</p><p>metatarsianos:</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>(EGOL, KA et al., 2013)</p><p>Tempo de consolidação</p><p>Fratura do segundo, terceiro e</p><p>quarto metatarsianos: 4 a 6</p><p>semanas; fratura do quinto</p><p>metatarsianos: 6 a 8</p><p>semanas; fratura do primeiro</p><p>metatarsiano: 6 a 8 semanas.</p><p>(HOPPENFELD, S et al., 2001)</p><p>Zona 1 (tuberosidade</p><p>calcânea): o tratamento é</p><p>sintomático, com um calçado</p><p>com solado rígido. Zona 2</p><p>(distal à tuberosidade): o</p><p>tratamento é controverso, há</p><p>quem recomende tanto a</p><p>carga e os que defendem a</p><p>restrição de carga em bota</p><p>gessada ou após RAFI. Zona 3</p><p>(distal aos ligamentos</p><p>proximais): o tratamento</p><p>inicial está entre a imobilização</p><p>sem carga por 3 meses e o</p><p>tratamento cirúrgico com</p><p>enxertia e compressão interna.</p><p>O restante das fraturas do</p><p>quinto metatarsiano que não</p><p>resultam de impacto direto</p><p>denomina-se fratura dos</p><p>dançarinos: o tratamento é</p><p>sintomático, com calçados de</p><p>solados rígidos.</p><p>Lesões do quinto metatarsiano:</p><p>Fonte: Dr. Alejando Zoboli (2020)</p><p>Artigo complementar</p><p>Conteúdo</p><p>complementar</p><p>Mídia complementar</p><p>https://youtu.be/RXicvJJrmXc?</p><p>si=76G6KG_CRgeyYiO1</p><p>O artigo “Intervenções fisioterapêuticas no pós-operatório de fratura de</p><p>fêmur em idosos”, 2011, da Revista Brasileira de Ciências da Saúde, traz uma</p><p>revisão da literatura acerca dos efeitos da fisioterapia nas fraturas de fêmur em</p><p>idosos.</p><p>PORTFÓLIO III - FRATURAS</p><p>Vídeo demonstra a prática de</p><p>Fisioterapia pós-operatória com</p><p>hastes de fratura diafisária do</p><p>fêmur, com condição subjacente de</p><p>neuropraxia fibular.</p><p>https://youtu.be/RXicvJJrmXc?si=76G6KG_CRgeyYiO1</p><p>https://youtu.be/RXicvJJrmXc?si=76G6KG_CRgeyYiO1</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi8tMPhzv-GAxUKupUCHVxhCWwQFnoECBsQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.seer.uscs.edu.br%2Findex.php%2Frevista_ciencias_saude%2Farticle%2Fdownload%2F1339%2F985%2F4506&usg=AOvVaw0WYwRe7dK-YpcKQi8sn6r7&opi=89978449</p><p>Referências</p><p>bibliográficas</p><p>BUCKLE (Torus) Fracture of an Arm. 1. Fairview, 2020. Disponível em:</p><p>https://www.fairview.org/patient-education/116634EN. Acesso em: 12 nov. 2021.</p><p>EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas.</p><p>4. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2013.</p><p>EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas.</p><p>4. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2013.</p><p>HOLLANDA, João. Fraturas em crianças. Disponível em:</p><p>https://ortopedistadojoelho.com.br/fraturas-em-criancas/. Acesso em: 12 nov.</p><p>2021.</p><p>HOPPENFELD, S.; MURTHY, Vasantha L. Tratamento e reabilitação de fraturas. In:</p><p>Tratamento e reabilitação de fraturas. 2001. p. 606-606.</p><p>MACEDO, F. Caso radiológico. Nascer e Crescer, 22, p. 261-262, 2013.</p><p>YAZAKI, C.; KRIGER, J.; SKAF, A. Fraturas do Terço Distal do Antebraço na Criança.</p><p>Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Colégio Brasileiro de</p><p>Radiologia, p. 8, 2007. Diretrizes.</p>

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