SEMANA 04 TETANO

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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS-AFYA</p><p>GRADUAÇÃO EMMEDICINA</p><p>SOI II - SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II</p><p>TURMA 37</p><p>LUCAS RODRIGO BARBOSA LIMA</p><p>TIC’S</p><p>SEMANA 04: TÉTANO</p><p>Porto Velho-RO</p><p>2024.1</p><p>LUCAS RODRIGO BARBOSA LIMA</p><p>TIC’S</p><p>SEMANA 04: TÉTANO</p><p>Atividade apresentada a Sistemas Orgânicos Integrados I</p><p>do curso de Medicina do Centro Universitário São Lucas</p><p>como requisito parcial à obtenção de nota para compor a</p><p>modalidade de TIC’S conforme a semana vigente.</p><p>Docente: Profª. Dra. Ana Paula de Azevedo dos santos</p><p>Porto Velho-RO</p><p>2024.1</p><p>S03: “TÉTANO”</p><p>O tétano é uma toxemia, doença causada por contaminação de uma neurotoxina resultando</p><p>em elevada excitabilidade do sistema nervoso central, causando contrações espasmódicas que</p><p>podem atingir os neonatos e adultos (COSTA et al, 2015).</p><p>É uma doença não contagiosa, causada pelo bacilo denominado Clostridium tetani, que</p><p>produz a Tetanospasmina, uma toxina que atinge o sistema nervoso central após entrar na corrente</p><p>sanguínea (SILVA, 2010).</p><p>Conforme afirma Silva (2010) a toxina, liberada pela bactéria, Faz um caminho através</p><p>daquela linfática Alcançando os neurônios Mais precisamente nas junções neuromusculares Onde</p><p>fazem sinapse . A Neurotoxina então se une aos gânglios presentes nas membranas das terminações</p><p>nervosas e atuam como receptores da toxina gerando um ambiente propício (ácido).</p><p>Conforme afirma Costa (et al, 2010), a toxina viaja através dos axônios motores para as</p><p>vesículas, ingressando no sistema nervoso central, nos cornos anteriores da medula espinhal. Atua</p><p>sobre os interneurônios inibitórios espinhais surgindo assim os primeiros sintomas de hipertonia</p><p>muscular (SILVA, 2010).</p><p>Segundo De Lima (2021), as manifestações do Tétano se dão pela hipertonia muscular,</p><p>hiperreflexia e contratura muscular progressiva. Profissionais da saúde precisam estar atentos para</p><p>possíveis lesões de pele por conta de algum trauma recente, oportunizando o diagnóstico clínico,</p><p>para que o diagnóstico e a intervenção necessária sejam precoces (DE LIMA et al., 2021).</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>SILVA, Daniele Maria . O tétano como doença de base para a disfagia. Revista CEFAC, v. 12, p.</p><p>499–504, 1 jun. 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-18462010000300018</p><p>DE LIMA, Eduarda Cardoso, et al. Tétano: Um problema de saúde pública no Brasil apesar das</p><p>estratégias e medidas de prevenção. Research, Society and Development, 2021. disponível em:</p><p>https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1308/1499</p><p>COSTA, Daniel Aser Veloso, et al. A ENFERMAGEM NO CONTROLE E PREVENÇÃO DO</p><p>TÉTANO NEONATAL: Revisão de Literatura. REVISTA CONTEXTO & SAÚDE IJUÍ</p><p>EDITORA UNIJUÍ v. 15 n. 28 JAN./JUN. 2015. Disponível em:</p><p>https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/3991</p><p>https://doi.org/10.1590/S1516-18462010000300018</p><p>https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1308/1499</p><p>https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/3991</p>