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<p>Controle de qualidade</p><p>GESTÃO DA QUALIDADE</p><p>Nome: Rodrigo da Silva Ferreira</p><p>Matrícula: 0051888</p><p>Duque de Caxias, 13 de abril de 2024</p><p>Ferramentas para controle e melhoria da qualidade: Como você aplicaria técnicas como gráficos de controle e diagramas de Pareto para identificar áreas de melhoria da qualidade em um sistema de informação em uma organização?</p><p>O diagrama de Pareto é uma ferramenta de identificação das causas, focando na priorização dos problemas. Portanto, pode ser utilizado em qualquer setor ou atividade que consiga rastrear e mensurar as causas de seus problemas.</p><p>Um exemplo do uso do Diagrama de Pareto em um cenário de negócios em um restaurante:</p><p>Cenário: Suponha que um gerente de um restaurante deseja melhorar a satisfação dos clientes. Ele coletou feedback dos clientes e tem uma lista de reclamações e comentários sobre a qualidade do serviço. Agora, deseja usar o Diagrama de Pareto para identificar as principais áreas de preocupação que estão afetando negativamente a satisfação dos clientes.</p><p>Passos para criar um Diagrama de Pareto:</p><p>1. Coleta de Dados: Compilei todas as reclamações e comentários dos clientes</p><p>2. Classificação dos Problemas: “comida muito quente”, “comida fria”…</p><p>3. Contagem de Ocorrências: Registre quantas vezes cada tipo de problema</p><p>4. Gráfico de Pareto</p><p>5. Ordenação Decrescente: Ordene as barras em ordem decrescente</p><p>6. Identificação Visual dos Principais Problemas</p><p>Após utilizar o Diagrama de Pareto, o gerente descobriu que “a comida muito quente” e “comida fria” são os dois principais problemas. Visto que representam a maioria das reclamações dos clientes.</p><p>Análise do Modo e do Efeito da Falha (FMEA): Ao conduzir uma análise FMEA em um sistema de informação crítico para uma empresa, que tipos de falhas você priorizaria e como isso impactaria nas estratégias de mitigação de</p><p>Ao conduzir uma análise FMEA (Análise de Modo e Efeito de Falha) em um sistema de informação crítico, é essencial priorizar as falhas que têm o maior potencial de impacto negativo na operação da empresa. Isso geralmente inclui falhas que afetam a disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade dos dados. Alguns exemplos de falhas prioritárias em um sistema de informação crítico podem incluir:</p><p>1. Interrupção do serviço devido a falha de hardware ou software.</p><p>2. Perda de dados devido a falhas de backup inadequadas.</p><p>3. Acesso não autorizado ao sistema por parte de hackers ou funcionários mal-intencionados.</p><p>4. Erros de processamento que levam a informações incorretas ou incompletas.</p><p>5. Falhas de comunicação que impedem a transmissão de dados essenciais.</p><p>Ao priorizar essas falhas, pode desenvolver estratégias de mitigação de riscos adequadas, como:</p><p>1. Implementar redundância de hardware e software para garantir alta disponibilidade.</p><p>2. Reforçar políticas de segurança de dados e realizar auditorias regulares.</p><p>3. Criptografar dados sensíveis e implementar controles de acesso granulares.</p><p>4. Desenvolver procedimentos de backup e recuperação de desastres robustos.</p><p>5. Realizar testes de penetração e avaliações de vulnerabilidade para identificar e corrigir falhas de segurança.</p><p>Priorizar as falhas críticas em um sistema de informação durante uma análise FMEA influencia diretamente nas estratégias de mitigação de riscos, uma vez que direciona os recursos e esforços para lidar com as áreas mais vulneráveis e com maior potencial de impacto negativo. Isso pode resultar em várias mudanças nas estratégias de mitigação de riscos, incluindo:</p><p>1. Alocação de Recursos: Os recursos financeiros, humanos e tecnológicos podem ser alocados de forma mais eficiente para abordar as falhas prioritárias identificadas durante a análise FMEA.</p><p>2. Implementação de Controles Específicos: As estratégias de mitigação podem se concentrar na implementação d controles específicos para lidar com as falhas críticas identificadas, como atualizações de segurança, criptografia de dados ou melhorias na infraestrutura de backup.</p><p>3. Monitoramento Intensificado: Os sistemas de monitoramento podem ser aprimorados para detectar precocemente sinais de potenciais falhas críticas e permitir uma resposta rápida para mitigar seu impacto.</p><p>4. Treinamento e Conscientização: As estratégias de mitigação podem incluir programas de treinamento e conscientização para funcionários, visando reduzir o risco de falhas causadas por erro humano ou negligência.</p><p>5. Parcerias e Colaborações: As empresas podem buscar parcerias com especialistas em segurança cibernética ou fornecedores de tecnologia para fortalecer suas estratégias de mitigação de riscos e garantir a proteção adequada de seus sistemas de informação críticos.</p><p>Em resumo, ao priorizar as falhas críticas durante a análise FMEA, as estratégias de mitigação de riscos são ajustadas para abordar os pontos mais vulneráveis do sistema de informação, aumentando assim sua resiliência e capacidade de enfrentar potenciais ameaças</p><p>Desdobramento da Função Qualidade nas Organizações (QFD): Como você sintetizaria</p><p>as necessidades e expectativas dos clientes com os requisitos de qualidade de um sistema</p><p>de informação por meio da aplicação do QFD, garantindo assim a satisfação do cliente?</p><p>Para sintetizar as necessidades e expectativas dos clientes com os requisitos de qualidade de um sistema de informação por meio da aplicação do QFD (Desdobramento da Função Qualidade), podemos seguir estes passos:</p><p>1. Identificação das Necessidades do Cliente: Realize pesquisas de mercado, entrevistas com clientes e análise de feedback para identificar as necessidades e expectativas dos clientes em relação ao sistema de informação. Isso pode incluir requisitos funcionais, como desempenho, confiabilidade, usabilidade, segurança e requisitos não funcionais, como custo, suporte técnico e atualizações.</p><p>2. Tradução das Necessidades em Requisitos: Utilize técnicas como entrevistas estruturadas, questionários e análise de dados para traduzir as necessidades do cliente em requisitos específicos do sistema de informação. Esses requisitos devem ser claros, mensuráveis e priorizados de acordo com a importância para os clientes.</p><p>3. Desdobramento das Características de Qualidade: Utilize uma matriz QFD para relacionar as necessidades e expectativas dos clientes com as características de qualidade do sistema de informação. Isso envolve identificar como cada requisito do cliente está relacionado com as características de qualidade do produto, como desempenho, confiabilidade, facilidade de uso, etc.</p><p>4. Priorização dos Requisitos: Priorize os requisitos com base na importância para os clientes e no impacto que têm na satisfação do cliente. Isso ajuda a concentrar os recursos e esforços nas áreas que proporcionarão o maior valor aos clientes.</p><p>5. Desenvolvimento de Estratégias de Melhoria: Com base nas informações obtidas através do QFD, desenvolva estratégias de melhoria para garantir que os requisitos de qualidade do sistema de informação atendam às necessidades e expectativas dos clientes. Isso pode envolver a adoção de tecnologias específicas, a implementação de processos de garantia de qualidade ou a revisão de políticas e procedimentos.</p><p>Ao seguir esses passos, podemos garantir que os requisitos de qualidade do sistema de informação sejam alinhados às necessidades e expectativas dos clientes, resultando em um produto que atenda às suas demandas e promova a satisfação do cliente</p><p>Utilização do Seis Sigma nas Organizações: Avalie criticamente a eficácia da implementação do Seis Sigma em um departamento de TI de uma organização, considerando seus benefícios, desafios e impacto nos processos de negócios.</p><p>A implementação do Seis Sigma em um departamento de TI pode trazer vários benefícios, como a melhoria da qualidade dos processos, a redução de custos e o aumento da eficiência operacional. No entanto, há desafios a serem considerados, como a resistência à mudança por parte dos funcionários, a necessidade de investimento em treinamento e o tempo necessário para a implementação completa. Além disso,</p><p>o impacto nos processos de negócios pode ser significativo, proporcionando uma cultura de melhoria contínua e uma abordagem mais orientada a dados para a tomada de decisões. No entanto, é importante monitorar de perto os resultados e adaptar continuamente as estratégias para garantir que os objetivos organizacionais sejam alcançados</p><p>Melhoria da Qualidade para produtos/serviços: Desenvolva um plano detalhado para</p><p>implementar um programa de controle de qualidade em um ambiente de desenvolvimento de</p><p>software, identificando ferramentas específicas e métodos para garantir a entrega de produtos</p><p>de alta qualidade.</p><p>Avaliação da Situação Atual:</p><p>Realize uma análise detalhada do processo de desenvolvimento de software atual para identificar pontos fracos e áreas de melhoria.</p><p>Avalie a maturidade do processo atual de controle de qualidade e identifique as lacunas existentes.</p><p>Estabelecimento de Objetivos:</p><p>Defina objetivos claros para o programa de controle de qualidade, como a redução de defeitos, o aumento da eficiência do processo e a melhoria da satisfação do cliente.</p><p>Seleção de Metodologias e Frameworks:</p><p>Escolha uma metodologia de desenvolvimento de software que se alinhe com as práticas de controle de qualidade, como Agile, Scrum ou DevOps.</p><p>Implemente um framework de controle de qualidade, como o modelo de maturidade de capacidade de software (CMMI) ou o modelo de maturidade de teste (TMM).</p><p>Identificação de Ferramentas de Controle de Qualidade:</p><p>Selecione ferramentas de automação de teste, como Selenium para testes de interface do usuário e JUnit para testes unitários.</p><p>Utilize ferramentas de gerenciamento de defeitos, como Jira ou Bugzilla, para rastrear e resolver problemas identificados durante o processo de teste.</p><p>Considere ferramentas de análise estática de código, como SonarQube, para identificar problemas de qualidade de código antes mesmo do teste.</p><p>Definição de Métricas de Qualidade:</p><p>Estabeleça métricas claras para medir o desempenho do processo de desenvolvimento de software, como taxa de defeitos, tempo médio para correção de defeitos e cobertura de teste.</p><p>Defina critérios de aceitação para cada métrica e acompanhe regularmente o progresso em direção aos objetivos de qualidade.</p><p>Implementação de Testes Automatizados:</p><p>Desenvolva uma suíte abrangente de testes automatizados para cobrir todos os aspectos do software, incluindo testes unitários, testes de integração e testes de sistema.</p><p>Integre os testes automatizados ao processo de integração contínua para garantir que novas alterações não quebrem funcionalidades existentes.</p><p>Treinamento e Capacitação:</p><p>Forneça treinamento adequado para os membros da equipe sobre as práticas de controle de qualidade, ferramentas selecionadas e metodologias de desenvolvimento.</p><p>Promova uma cultura de qualidade, incentivando a colaboração entre desenvolvedores, testadores e gerentes de projeto para garantir o compromisso com os padrões de qualidade.</p><p>Monitoramento e Melhoria Contínua:</p><p>Estabeleça um processo de revisão regular para avaliar o desempenho do programa de controle de qualidade e identificar áreas de melhoria.</p><p>Utilize feedback dos usuários e métricas de qualidade para iterativamente aprimorar o processo de desenvolvimento e garantir a entrega de produtos de alta qualidade.</p><p>Ao seguir este plano detalhado, uma organização pode implementar um programa de controle de qualidade eficaz em um ambiente de desenvolvimento de software e garantir a entrega de produtos de alta qualidade de forma consistente</p><p>Referencias:</p><p>Módulos de 5 a 8</p><p>https://ferramentasdaqualidade.org/diagrama-de-pareto/</p><p>https://www.fm2s.com.br</p><p>PÚBLICA</p><p>PÚBLICA</p><p>PÚBLICA</p><p>image2.png</p><p>image1.png</p>

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