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<p>UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA</p><p>Tecnólogo em Comércio Exterior</p><p>Aluna: Jessica Duarte Correia</p><p>Matrícula:1230206395</p><p>Disciplina: Sociedade, Gestão da Exportação</p><p>Tutor: Andrea Virginia Lamego Lyra</p><p>AVA2</p><p>Rio de Janeiro/RJ</p><p>2024</p><p>A Superação da Crise Ambiental e a Construção de Relações Respeitosas com o Meio Ambiente</p><p>A crise ambiental contemporânea é um reflexo das escolhas econômicas feitas ao longo da história do capitalismo, que frequentemente priorizam o lucro em detrimento da conservação ambiental. Esse desequilíbrio é evidente na Amazônia, onde a biodiversidade tem sido sistematicamente ignorada pelas políticas públicas que erroneamente opõem desenvolvimento e conservação. Para superar essa crise, é essencial reavaliar nossas relações com o meio ambiente, integrando o desenvolvimento sustentável nas políticas públicas e práticas sociais.</p><p>O comércio exterior desempenha um papel significativo na crise ambiental contemporânea, contribuindo para a degradação ambiental. A demanda global por produtos agrícolas, minerais e florestais, muitos extraídos da Amazônia, leva ao desmatamento, à perda de biodiversidade e à emissão de gases de efeito estufa. A competição internacional incentiva a exploração insustentável dos recursos naturais para reduzir custos e maximizar lucros. Além disso, o transporte de mercadorias entre continentes contribui para o aquecimento global, e a produção intensiva degrada o solo, consome água e polui com agrotóxicos e fertilizantes, afetando ecossistemas e a saúde humana.</p><p>Primeiramente, é essencial reconhecer que o desenvolvimento sustentável não é uma limitação ao progresso, mas uma necessidade para garantir a continuidade da vida e dos recursos naturais para as futuras gerações. Segundo Loureiro (2002), as políticas públicas frequentemente tratam o desenvolvimento sustentável como uma exceção, restrito a programas específicos e não como uma política integrada. Para reverter essa tendência, é necessário que os governos integrem práticas sustentáveis em todas as áreas de planejamento e desenvolvimento, promovendo uma gestão holística dos recursos naturais.</p><p>Portanto, é essencial reconhecer que o desenvolvimento sustentável não é uma limitação ao progresso, mas uma necessidade para garantir a continuidade da vida e dos recursos naturais para as futuras gerações. Segundo Loureiro (2002), as políticas públicas frequentemente tratam o desenvolvimento sustentável como uma exceção, restrito a programas específicos. Para reverter essa tendência, é necessário que os governos integrem práticas sustentáveis em todas as áreas de planejamento e desenvolvimento.</p><p>Além disso, a educação ambiental deve ser ampliada, formando cidadãos conscientes sobre a importância da biodiversidade e os impactos de suas ações no meio ambiente. Programas educativos devem incluir temas de sustentabilidade e conservação ambiental.</p><p>Outro aspecto crucial é a valorização das comunidades tradicionais e indígenas, que possuem conhecimentos sobre a gestão sustentável dos recursos naturais. O reconhecimento e o apoio a essas comunidades podem proteger a biodiversidade e promover um desenvolvimento econômico sustentável.</p><p>A implementação de políticas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica voltada para a sustentabilidade é igualmente vital. Inovações que promovam o uso eficiente dos recursos naturais e a minimização de impactos ambientais devem ser prioritárias.</p><p>Além das ações governamentais e educacionais, o engajamento do setor privado é essencial. As empresas devem adotar práticas de responsabilidade socioambiental, integrando critérios de sustentabilidade em suas operações e cadeias de suprimento.</p><p>Por fim, a participação ativa da sociedade civil é essencial. Organizações não governamentais, movimentos sociais e cidadãos engajados têm o poder de pressionar por mudanças e monitorar a implementação de políticas públicas. A democracia participativa garante que as políticas ambientais reflitam as necessidades e os valores da sociedade.</p><p>Em conclusão, superar a crise ambiental exige uma abordagem multifacetada que envolve governos, empresas, comunidades e indivíduos. A construção de relações respeitosas com o meio ambiente passa pela integração do desenvolvimento sustentável nas políticas públicas, pela valorização da educação ambiental, pelo apoio às comunidades tradicionais, pelo incentivo à inovação tecnológica sustentável e pelo engajamento ativo da sociedade civil.</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:</p><p>LOUREIRO, C. F. B. (2002). *Educação ambiental e desenvolvimento sustentável*. São Paulo: Cortez.</p><p>image1.jpg</p>

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