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<p>Aul� 1: Exa��� la����to���i�</p><p>Interpretação dos exames laboratoriais</p><p>A) Probabilidade pré-teste</p><p>B) Sensibilidade e especificidade</p><p>C) Hemograma</p><p>● Eritrograma→ células vermelhas.</p><p>● Leucograma→ leucócitos</p><p>● Plaquetas</p><p>1- Séries vermelhas</p><p>a) Hemácias:</p><p>- As hemácias normais apresentam-se em</p><p>forma de discos bicôncavos.</p><p>- São as células sanguíneas mais</p><p>abundantes do sangue periférico.</p><p>- Sua principal função é o transporte de</p><p>oxigênio e dióxido de carbono.</p><p>-</p><p>Variações das hemácias:</p><p>- Hemácia falciforme (depranócito): A</p><p>hemoglobina S</p><p>polimeriza-se e leva a</p><p>hemácia ao processo de</p><p>falcização.</p><p>Poiquilocitose: é a variação das formas das</p><p>hemácias que normalmente se apresentam em</p><p>uma forma circular e com um halo central claro.</p><p>Esquizócito: são fragmentos de hemácias de</p><p>tamanhos diferentes e com formas bizarras.</p><p>“esquisitos”</p><p>Exemplo: nas próteses valvares,</p><p>microangiopatias, SHU, queimaduras graves e na</p><p>CIVD.</p><p>Ovalócitos: são hemácias elípticas e ovaladas.</p><p>- Aparece nas anemias carenciais, e mais</p><p>raramente, nas talassemias e em outras</p><p>anemias.</p><p>Esferócitos: são hemácias pequenas de forma</p><p>esférica e hipercorada.</p><p>- Aparece</p><p>nas anemias</p><p>hemolíticas</p><p>autoimunes.</p><p>Codócitos: células em forma de alvo.</p><p>- Talassemias na hemoglobina C, na icterícia</p><p>obstrutiva e na doença hepática grave.</p><p>Morfologia das hemácias:</p><p>B) Hematócrito: é a razão entre o volume total de</p><p>hemácias em relação ao volume total da amostra</p><p>de sangue.</p><p>Ou seja, é a porcentagem de hemácias no vaso</p><p>sanguíneo.</p><p>- A diminuição do HT é caracterizada como</p><p>HEMODILUIÇÃO.</p><p>- Acontece por exemplo na gestação ( por ter</p><p>um volume circulatório aumentado), na</p><p>hipervolemia e na anemia.</p><p>- Já o aumento do HT, corresponde a</p><p>HEMOCONCENTRAÇÃO.</p><p>- Acontece por exemplo na desidratação,</p><p>cardiopatias, DPOC.</p><p>- *DICA*: lembrar do hematócrito na dengue.</p><p>- Na dengue grave vai ter o aumento do HT</p><p>por conta do extravasamento plasmático.</p><p>C) Hemoglobina: é o principal componente do</p><p>eritrócito.</p><p>- é uma proteína conjugada que serve como</p><p>meio de transporte de oxigênio e gás</p><p>carbônico.</p><p>- é um tetrâmero globular formado por duas</p><p>cadeias alfa e duas beta (a2 b2).</p><p>O aumento de hemoglobina pode ser decorrente</p><p>de respostas fisiológicas a grandes altitudes ( pela</p><p>demanda de oxigênio), cardiopatas ( porque</p><p>diminui esse aporte de O2 e é preciso produzir</p><p>mais), pneumopatias, policitemia.</p><p>Já a diminuição de HB está presente em todas as</p><p>anemias (carência).</p><p>ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA</p><p>Esse exame possibilita a visualização da</p><p>distribuição e separação das hemoglobinas.</p><p>É usado na detecção e identificação de tipos</p><p>variantes de hemoglobinas.</p><p>Hemoglobina A: 95-98%.</p><p>Hemoglobina A2: 1 ,5-3,5%</p><p>Hemoglobina F: 0-2%</p><p>Hemoglobina C: ausente</p><p>Hemoglobina S: ausente</p><p>*O paciente com anemia falciforme tem o tipo de</p><p>hemoglobina S em predominância*.</p><p>D) Índices hematimétricos:</p><p>VCM( VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO): indica</p><p>o tamanho das hemácias (volume).</p><p>VCM= HEMATÓCRITO x 10/ CONTAGEM DE</p><p>HEMÁCIAS x 106</p><p>VCM REDUZIDO: anemia microcítica (anemia</p><p>ferropriva). *ou seja, hemácia pequena*</p><p>- Também pode ser causada por distúrbio</p><p>genético como a TALASSEMIA.</p><p>VCM AUMENTADO: anemia macrocítica (anemia</p><p>megaloblástica). *grandes glóbulos vermelhos*.</p><p>- Ou seja, divisão celular comprometida.</p><p>- A vitamina B12 e o ácido fólico estão</p><p>associados à divisão celular.</p><p>Algumas anemias normocíticas não alteram o</p><p>VCM→ doenças crônicas.</p><p>Exemplo: lúpus, destruição medular,</p><p>hipotireoidismo, diabetes, etc.</p><p>*Anotações extras para raciocínio clínico*</p><p>- Paciente com VCM diminuído, solicitamos a</p><p>dosagem de ferro e ferritina.</p><p>- Sem alteração no VCM, solicita-se exames</p><p>pensando em patologias crônicas como</p><p>creatinina, uréia e glicose.</p><p>- VCM aumentado solicita-se dosagem de</p><p>B12 e ácido fólico.</p><p>- Em idosos com deficiência de ferro,</p><p>devemos pensar em neoplasia de cólon (</p><p>sangramento crônico a longo prazo).</p><p>HCM( hemoglobina corpuscular médio): avalia o</p><p>CONTEÚDO de hemoglobina por hemácia (peso).</p><p>HCM: HEMOGLOBINA x 10</p><p>—---------------------------------------------</p><p>CONTAGEM DE HEMÁCIAS x 10 6</p><p>CHCM ( concentração de HEMOGLOBINA</p><p>corpuscular médio): mede a hemoglobina</p><p>encontrada em 100 mL de hemácias.</p><p>- Possibilita a avaliação do grau de SATURAÇÃO</p><p>de hemoglobina na hemácia.</p><p>CHCM= HEMOGLOBINA x 10</p><p>-------------------------------------------</p><p>HEMATÓCRITO</p><p>Aumento de HCM/CHCM: hipercromia, como por</p><p>exemplo, a anemia megaloblástica.</p><p>Diminuição HCM/CHCM: hipocrômica (anemia</p><p>ferropriva).</p><p>CHCM E HCM diz respeito a pigmentação da</p><p>hemácia.</p><p>RDW ( amplitude de distribuição dos</p><p>eritrócitos): é uma medida da variação do</p><p>tamanho das hemácias.</p><p>- Não apresenta utilidade para pacientes sem</p><p>anemia.</p><p>- Índice de anisocitose.</p><p>- Está aumentado nas anemias carenciais,</p><p>como a ferropriva.</p><p>INVESTIGAÇÃO DA ANEMIA FERROPRIVA:</p><p>Reticulócitos: são os eritrócitos jovens.</p><p>- A contagem de reticulócitos fornece uma</p><p>estimativa da taxa de produção de</p><p>eritrócitos.</p><p>- devem ser corrigidos antes de serem</p><p>avaliados, uma vez que dependem da</p><p>proporção do total de eritrócitos.</p><p>- Reticulócitos corrigidos = % de</p><p>reticulócitos x Ht/40 (mulheres) e 45</p><p>(homens).</p><p>- Valor relativo (%) = Nº de reticulócitos</p><p>totais contados X 0,1.</p><p>Anemia hiperproliferativa: contagem de</p><p>reticulócitos acima de 2%.</p><p>Exemplos: anemia hemolítica, sangramento agudo,</p><p>tratamento de anemias carenciais.</p><p>Anemia hipoproliferativa: contagem de</p><p>reticulócitos <2% como por exemplo nas anemias</p><p>carenciais.</p><p>*Na anemia ferropriva bem no início ela é hiper</p><p>e depois fica hipoproliferativa*.</p><p>FERRITINA</p><p>A ferritina é uma proteína responsável por</p><p>armazenar ferro.</p><p>É o exame de sangue que melhor reflete os</p><p>estoques de ferro.</p><p>Quando o resultado é abaixo do limite inferior, de</p><p>acordo com o sexo e a faixa etária, apresenta alta</p><p>especificidade para o diagnóstico de anemia</p><p>ferropriva.</p><p>A ferritina também é uma proteína de fase</p><p>aguda, então em um processo inflamatório ela</p><p>pode estar alta. Por isso, seu resultado deve ser</p><p>interpretado com cautela em pacientes portadores</p><p>de patologias inflamatórias e infecciosas.</p><p>Valores elevados: Doença hepática aguda e</p><p>crônica Alcoolismo (declina durante a abstinência)</p><p>Neoplasias malignas (p. ex., leucemia, doença de</p><p>Hodgkin) Infecção e inflamação (p. ex., artrite)</p><p>Hipertireoidismo, doença de Gaucher, infarto</p><p>agudo do miocárdio.</p><p>*Aumenta com a idade, é maior nos homens do</p><p>que nas mulheres, em mulheres que fazem uso de</p><p>anovulatórios orais e em indivíduos que consomem</p><p>carne vermelha, em comparação com</p><p>vegetarianos*.</p><p>TRANSFERRINA</p><p>*lembrar de transporte, é como se fosse o veículo</p><p>do ferro*</p><p>É a principal glicoproteína transportadora de ferro</p><p>no sangue, onde se liga ao ferro em pH fisiológico</p><p>em alta afinidade.</p><p>Apresenta síntese hepática e meia-vida de</p><p>aproximadamente 7 dias.</p><p>Causas de aumento: anemia ferropriva;</p><p>hemorragia aguda; gravidez.</p><p>*se eu estou com pouco ferro, eu preciso pegar</p><p>mais para suprir a demanda metabólica, por isso o</p><p>transporte aumenta*</p><p>Causas de diminuição: anemia de doença</p><p>crônica; anemia hemolítica; excesso de ferro.</p><p>Índice de saturação de transferrina:</p><p>Reflete a porcentagem dos sítios ocupados pelo</p><p>ferro na transferrina.</p><p>*como se fosse os bancos do ônibus que o ferro</p><p>ocupa*.</p><p>Causas de aumento: anemia hemolítica, anemia</p><p>megaloblástica, gravidez, ingestão de ferro.</p><p>Causas de diminuição: anemia ferropriva ( pouco</p><p>ferro para transportar) , anemia de doença crônica,</p><p>desidratação, uremia.</p><p>CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO DO FERRO</p><p>(TIBC):</p><p>Pode ser descrita como a quantidade de ferro</p><p>máxima capaz de se ligar às proteínas</p><p>plasmáticas.</p><p>causas de aumento: deficiência de ferro; dano</p><p>hepático agudo; perda sanguínea aguda ou</p><p>crônica.</p><p>Causas de diminuição: anemia de doença</p><p>crônica; hemocromatose; estados inflamatórios/</p><p>infecciosos; malignidades; síndrome nefrótica;</p><p>hipoproteinemia.</p><p>*Síndrome nefrótica: começa a perder proteína</p><p>na urina.</p><p>2- SÉRIE BRANCA</p><p>Neutrófilos: é o leucócito mais abundante e eles</p><p>têm propriedades de defesa contra os</p><p>microrganismos, principalmente bactérias e fungos.</p><p>Causas de diminuição= neutropenia</p><p>- Neutropenia crônica cíclica; medicamentos</p><p>e substâncias</p><p>químicas; radiação ionizante;</p><p>infecções.</p><p>Causas de aumento= neutrofilia</p><p>- Pode ser fisiológica devido a exercícios</p><p>extenuantes; hipóxia; uso de</p><p>corticosteróides.</p><p>- Patológica, como as infecções agudas;</p><p>IAM; queimaduras; cirurgias; fraturas;</p><p>doenças neoplásicas; hemorragia; crises</p><p>hemolíticas; distúrbios mieloproliferativos;</p><p>leucemia mieloide.</p><p>* Se o resultado do exame do paciente indicar</p><p>neutrofilia, devemos sempre perguntar quais</p><p>remédios ele está fazendo uso, porque muitas</p><p>vezes os médicos podem achar que é uma</p><p>infecção bacteriana mas na verdade o paciente por</p><p>exemplo, está em uso de corticosteróides.*</p><p>Formas jovens→ desvio a esquerda.</p><p>Pode ocorrer seu aumento em infecções graves</p><p>ou em leucemias.</p><p>Sepse→ presença de bastões.</p><p>Leucemia→ formas mais jovens ainda, como</p><p>metamielócitos, e mielócitos.</p><p>Basófilos: estão envolvidos nas reações de</p><p>hipersensibilidade imediata, participando de</p><p>processos alérgicos produzindo histamina e</p><p>heparina.</p><p>BASOFILIA ( AUMENTO)= reações alérgicas;</p><p>leucemia; mieloide crônica; metaplasia mielóide.</p><p>BASOPENIA= tratamento crônico com</p><p>glicocorticóides; infecção aguda e estresse.</p><p>Eosinófilos: sua função é modular as respostas</p><p>inflamatórias nas reações alérgicas e produzir</p><p>interleucinas, quimiocinas, fatores de crescimento,</p><p>leucotrienos, histaminas,etc.</p><p>Também podem estimular a liberação de histamina</p><p>armazenada nos basófilos.</p><p>EOSINOFILIA (AUMENTO)= alergia; substâncias</p><p>e venenos; doença de Hodgkin.</p><p>EOSINOPENIA( DIMINUIÇÃO)= estresse agudo;</p><p>estados inflamatórios agudos, medicamentos como</p><p>glicocorticóides, epinefrina.</p><p>Linfócitos:</p><p>Linfocitose= herpes-zoster; roséola infantil;</p><p>brucelose; leucemia; linfoma; mononucleose.</p><p>Linfopenia= Síndrome da imunodeficiência</p><p>adquirida; quimioterápicos; irradiação; casos</p><p>avançados de linfomas de Hodgkin e não Hodgkin;</p><p>casos terminais de carcinoma.</p><p>Infecções Bacterianas - Leucocitose + Neutrofilia</p><p>Infecções Virais - Leucopenia + Linfocitose/</p><p>Linfopenia</p><p>Monócito: sua principal função é a fagocitose e</p><p>integração da imunidade celular e humoral.</p><p>Causas do aumento ( Monocitose): durante a</p><p>fase de recuperação de infecções agudas;</p><p>tuberculose; EI; doenças hematológicas como</p><p>leucemia, linfomas, mieloma múltiplo, distúrbios</p><p>mieloproliferativos.</p><p>Causas da diminuição (Monocitopenia):</p><p>leucemias de célula pilosa.</p><p>3- PLAQUETAS.</p><p>Causas de aumento ( trombocitose): policitemia</p><p>vera; LMC; mielofibrose idiopática; doenças</p><p>malignas; doenças inflamatórias crônicas; infecção;</p><p>perda sanguínea aguda.</p><p>Causas de diminuição ( trombocitopenia):</p><p>púrpura trombocitopênica imune; púrpura</p><p>pós-transfusional; trombocitopenia autoimune</p><p>neonatal; CIVD; septicemia; pancreatite; púrpura</p><p>trombocitopênica trombótica; síndrome hemolítica-</p><p>uremica.</p><p>Bicitopenia: duas linhagens diminuídas.</p><p>Pancitopenia: três linhagens diminuídas.</p><p>Abordagem da pancitopenia:</p><p>1.Infiltração ou substituição da medula óssea.</p><p>- Ocorre nas malignidades hematológicas</p><p>como as leucemias, linfomas, e mieloma</p><p>múltiplo.</p><p>2. Aplasia da medula óssea:</p><p>- distúrbios nutricionais como nas</p><p>deficiências de vitamina B12 ou folato,</p><p>anemia aplástica.</p><p>3. Destruição ou sequestro de células sanguíneas:</p><p>Ocorre na purpura trombocitopenica trombotica,</p><p>hiperesplenismo em doenças autoimunes.</p><p>PROVAS INFLAMATÓRIAS</p><p>PROTEÍNA C REATIVA (PCR):</p><p>-É uma proteína de fase aguda induzida por</p><p>citocinas, útil para detecção e avaliação de</p><p>infecções, lesão tecidual e distúrbios inflamatórios.</p><p>- Os níveis plasmáticos começam a aumentar</p><p>dentro de 4 a 6 horas após a lesão tecidual inicial.</p><p>-Continuem aumentando várias centenas de vezes</p><p>no decorrer de 24 a 48 horas.</p><p>Quais são os fatores de confusão na</p><p>interpretação dos valores do PCR?</p><p>- Mulheres e idosos têm naturalmente PCR</p><p>mais elevado.</p><p>- Obesidade, insônia, depressão, tabagismo</p><p>e diabetes podem contribuir com pequenas</p><p>elevações de PCR.</p><p>PCR ultrassensível:</p><p>É capaz de detectar níveis muito baixos de PCR.</p><p>Faz parte da avaliação de risco cardiovascular.</p><p>VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO</p><p>(VHS):</p><p>É a distância em milímetros, de sedimentação dos</p><p>eritrócitos durante uma hora em uma amostra de</p><p>sangue venoso.</p><p>Indicações:</p><p>- marcador inespecífico de atividade</p><p>inflamatória e infecciosa.</p><p>- É utilizado como critério diagnóstico para</p><p>algumas patologias.</p><p>- avaliação de severidade e seguimento da</p><p>atividade de doença em algumas patologias</p><p>autoimunes, colagenoses e vasculites.</p><p>Aumento de VHS: pós operatório, sepse, trauma,</p><p>idosos, tabagismo, síndrome metabólica, isquemia/</p><p>injúria tecidual, doenças autoimunes, AR, artrite</p><p>séptica, arterite temporal, polimialgia reumática,</p><p>gravidez, pós-parto, osteomielite, malignidades,</p><p>obesidade.</p><p>Diminuição: ICC, insuficiência hepática crônica.</p><p>Medida indireta das proteínas de fase aguda</p><p>principalmente o fibrinogênio ( aumento de VHS).</p><p>Pode ser afetada por medicamentos.</p><p>PROCALCITONINA</p><p>É uma proteína que pode atuar como hormônio e</p><p>como citocina.</p><p>Pode ser produzida por vários tipos de células e</p><p>muitos órgãos em resposta a estímulos</p><p>pró-inflamatórios, especialmente infecções</p><p>bacterianas.</p><p>Aumenta em processos infecciosos,</p><p>principalmente processos bacterianos.</p><p>Indicações:</p><p>- Diagnóstico de bacteremia e septicemia.</p><p>- diagnóstico diferencial de meningite</p><p>bacteriana versus viral.</p><p>- diagnóstico diferencial de pneumonia</p><p>bacteriana adquirida na comunidade versus</p><p>a pneumonia viral.</p><p>- monitoramento da resposta terapêutica à</p><p>terapia antibacteriana.</p><p>AVALIAÇÃO DO LACTATO- SEPSE E CHOQUE</p><p>SÉPTICO:</p><p>É um intermediário do metabolismo de</p><p>carboidratos, derivado do metabolismo anaeróbio</p><p>do glicogênio, por meio da glicólise.</p><p>CAUSAS DE AUMENTO:</p><p>- Choque séptico</p><p>- Acidose lática</p><p>- Exercício físico</p><p>- Hipotensão</p><p>- Cetoacidose diabética</p><p>- Insuficiência respiratória</p><p>- Hiperventilação</p><p>AVALIAÇÃO RENAL</p><p>1- URÉIA</p><p>A ureia é o principal metabólito nitrogênio</p><p>proveniente do catabolismo final das proteínas.</p><p>Indicações:</p><p>- Auxílio na diferenciação entre azotemia</p><p>pré-renal, renal e pós-renal.</p><p>- Monitoramento da eficácia da diálise;</p><p>- Avaliação da função renal quando utilizada</p><p>em conjunto com outros biomarcadores.</p><p>2-CREATININA</p><p>A creatinina é sintetizada no fígado, captada pelo</p><p>músculo para armazenamento de energia na forma</p><p>de fosfato de creatina e degradada em creatinina,</p><p>em seguida entra na circulação e é excretada</p><p>pelos rins.</p><p>Aumento da creatinina: ingestão dietética alta (</p><p>carne), destruição muscular, hipertireoidismo,</p><p>terapia com testosterona.</p><p>Insuficiência renal aguda:</p><p>- Aumento do valor da creatinina sérica de ≥</p><p>0,3 mg/dL (26,52 micromol/L) em 48 horas.</p><p>- Aumento da creatinina sérica de ≥1,5 vezes</p><p>em relação à linha de base nos 7 dias</p><p>anteriores.</p><p>- Volume de urina <0,5 mL/kg/hora por 6</p><p>horas.</p><p>Etiologia pré-renal, renal ou pós-renal.</p><p>DXD COM DRC</p><p>3- CLEARANCE DE CR</p><p>O clearance de creatinina é um dos principais</p><p>testes usados para estimar a taxa de filtração</p><p>glomerular (TFG) sendo mais sensível, para este</p><p>fim, do que na determinação isolada da creatinina</p><p>sérica.</p><p>4-PROTEINÚRIA</p><p>A presença de quantidades aumentadas de</p><p>proteínas na urina é denominada proteinúria e</p><p>constitui a primeira indicação de doença renal.</p><p>-Lesão renal glomerular.</p><p>Valores de referência:</p><p>Urina de 24 horas: <150 mg/dia</p><p>Urina, amostra aleatória: <200 mg/g de creatinina.</p><p>*Pode ser indicativo de pré-eclâmpsia*</p><p>5- MICROALBUMINÚRIA</p><p>Pode indicar a presença de pequenas quantidades</p><p>de albumina na urina de 24 horas, em níveis acima</p><p>dos valores fisiológicos.</p><p>Triagem, acompanhamento, avaliação da resposta</p><p>ao tratamento e prognóstico de lesão renal,</p><p>notadamente em pacientes diabéticos.</p><p>- Normal: inferior a 30 mg/24 horas.</p><p>- Microalbuminúria: 30 a 299 mg/24 horas.</p><p>- Macroalbuminúria: igual ou superior a 300</p><p>mg/ 24 horas.</p><p>AVALIAÇÃO HEPÁTICA</p><p>1-Lesão intracelular: TGO E TGP</p><p>2-Lesão canalicular: GGT, FAL E BILIRRUBINAS.</p><p>3-Função hepática: coagulograma e albumina.</p><p>*TGO E TGP não são para avaliar função hepática</p><p>e sim lesão hepática porque só é produzido</p><p>quando o hepatócito é lesado*.</p><p>TGP- principal para o fígado.</p><p>*Dica pra gravar: P de principal*</p><p>Se só tem aumento de TGO normalmente é lesão</p><p>musculoesquelética,entre outros.</p><p>Pois, TGO também pode ser produzida em outras</p><p>células como coração, rins, músculos, etc.</p><p>Os dois aumentados é característico de lesão</p><p>hepática e se somente o TGP tiver aumentado, é</p><p>de lesão hepática também.</p><p>TRANSAMINASES</p><p>● TGO/AST: transaminase glutâmico-</p><p>oxalacética.</p><p>Investigação, auxílio diagnóstico e monitoramento</p><p>de hepatopatias que sugere lesão do hepatócito e</p><p>de desordens musculoesqueléticas.</p><p>● TGP/ALT: Transaminase glutâmico -pirúvica</p><p>Investigação, auxílio diagnóstico e</p><p>acompanhamento de doenças hepáticas.</p><p>GAMA GT (GGT): É uma enzima presente nas</p><p>membranas citoplasmáticas celulares de diversos</p><p>tecidos como por exemplo, renal, hepático,</p><p>pancreático.</p><p>*Dica: se GGT acompanha aumento de fosfatase</p><p>alcalina, penso em origem intra hepática*</p><p>Essa enzima reflete primariamente a lesão</p><p>canalicular hepática, apresentando um aumento</p><p>gradual nas atividades plasmáticas após uma</p><p>obstrução canalicular.</p><p>Possui uma meia-vida de 10 dias, podendo chegar</p><p>até 28 dias, nos casos de abuso de álcool.</p><p>Uma relação GGT/FA maior que 2,5 indica</p><p>marcadamente que a etiologia da hepatopatia</p><p>seja alcoólica.</p><p>Causas de aumento de GAMA GT:</p><p>- Afecções canaliculares.</p><p>- Hepatite alcoólica.</p><p>- Hepatites virais agudas ou crônicas.</p><p>- Alcoolismo;</p><p>- Doença hepática gordurosa não alcoólica.</p><p>- Cirrose.</p><p>- Cirrose biliar primária.</p><p>- Atresia biliar.</p><p>FOSFATASE ALCALINA</p><p>É uma enzima que está localizada nas membranas</p><p>celulares de diversos tecidos.</p><p>*marcador por exemplo das obstruções</p><p>extra-hepáticas como dos ossos, na</p><p>osteoporose*</p><p>COAGULOGRAMA</p><p>● TTPA( TEMPO DE TROMBOPLASTINA</p><p>PARCIAL ATIVADA).</p><p>Via intrínseca ( fatores XII, XI, IX E VIII)</p><p>Determina o tempo necessário para ocorrer a</p><p>formação de um coágulo de fibrina.</p><p>● TAP/INR</p><p>Via extrínseca (VII, V, X e II)</p><p>RNI ou INR= TAP PACIENTE/ TAP NORMAL</p><p>*Warfarina- INR entre 2-3 *</p><p>ALBUMINA</p><p>É uma proteína sérica sintetizada principalmente</p><p>pelo fígado.</p><p>Indicações:</p><p>- Avaliação do estado nutricional, pois, é um</p><p>marcador precoce.</p><p>- Monitoramento da resposta nutricional</p><p>instituída a pacientes que estão</p><p>gravemente enfermos.</p><p>- Investigação de enteropatias perdedoras de</p><p>proteínas (EPP).</p><p>- Avaliação da função hepática.</p><p>*Ascite*</p><p>BILIRRUBINAS:</p><p>- Investigação de patologias hepatobiliares,</p><p>lesões hepatocelulares, colestáticas e</p><p>desordens hemolíticas.</p><p>- Avaliação em conjunto com outros</p><p>biomarcadores, da função hepática.</p><p>- Monitorizar a eficácia da fototerapia</p><p>neonatal.</p><p>● Bilirrubina direta: patologias</p><p>hepatobiliares; lesões hepatocelulares;</p><p>NPT.</p><p>● Bilirrubina indireta: anemias hemolíticas;</p><p>reação pós-transfusional; conjugação</p><p>hepática deficiente.</p><p>AVALIAÇÃO PANCREÁTICA</p><p>1-AMILASE</p><p>É uma enzima que apresenta função catalítica de</p><p>hidrolisar glicogênio, maltose, dextrinas e amido</p><p>em açúcares menores e de fácil digestão.</p><p>Possui origem, predominantemente pancreática.</p><p>Indicações:</p><p>- Avaliação de pacientes com dor abdominal.</p><p>- Diagnóstico e acompanhamento de</p><p>pancreatite aguda e crônica, alcoólica ou</p><p>não alcoólica, além de outras desordens</p><p>pancreáticas.</p><p>- Auxiliar na avaliação da função pancreática.</p><p>Suas concentrações aumentam entre 2 e 12 horas,</p><p>com pico em 24 horas, retornando aos níveis</p><p>basais em 48-72 horas, após uma injúria</p><p>pancreática aguda.</p><p>*Aumento de amilase: muito comum na</p><p>pancreatite aguda e crônica.*</p><p>2- LIPASE</p><p>As lipases são enzimas digestivas que catalisam a</p><p>hidrólise de triglicerídeos.</p><p>Indicações:</p><p>- Avaliação de pacientes com dor abdominal.</p><p>- Diagnóstico e acompanhamento de</p><p>pancreatite aguda e crônica, alcoólica ou</p><p>não alcoólica, além de outras desordens</p><p>pancreáticas.</p><p>- Auxiliar na avaliação da função pancreática.</p><p>Suas concentrações elevam-se nas primeiras 12</p><p>horas dos sintomas, permanecendo aumentadas</p><p>por cerca de 7 a 14 dias.</p><p>AVALIAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA</p><p>1-CPK</p><p>É uma enzima citoplasmática que está envolvida</p><p>na reserva de energia tecidual, primariamente nos</p><p>músculos.</p><p>Indicações:</p><p>- Diagnóstico e acompanhamento de</p><p>miopatias ou danos musculoesqueléticos.</p><p>- Acompanhamento do uso de medicamentos</p><p>que induzem lesões musculares, como</p><p>estatinas.</p><p>MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA</p><p>Quem são esses marcadores?</p><p>- Troponina, CK-MB, Mioglobina.</p><p>1- TROPONINA</p><p>É considerada um biomarcador cardioespecífico.</p><p>Suas concentrações séricas começam a aumentar</p><p>de 2-6 horas após o evento cardíaco, com pico em</p><p>18-24 horas.</p><p>Causas do aumento: SCA, TEP, IC, AVE, sepse,</p><p>trauma, vasoespasmos coronariano, asma,</p><p>queimaduras.</p><p>2-CK-MB</p><p>A CK-MB tem sensibilidade de 50% na admissão</p><p>do paciente, para o diagnóstico de IAM.</p><p>Coletas seriadas aumentam sua sensibilidade para</p><p>90%.</p><p>Suas concentrações elevam-se tipicamente antes</p><p>de 3 a 4 horas após uma SCA, com pico sérico em</p><p>10 a 12 horas.</p><p>Causas de aumento: SCA, TEP, IC, AVE, sepse,</p><p>trauma, vasoespasmos coronariano, asma,</p><p>queimaduras.</p><p>3- MIOGLOBINA</p><p>Tem alta sensibilidade e elevado valor preditivo</p><p>negativo porém, baixa especificidade para injúria</p><p>miocárdica.</p><p>*Por ter essa baixa especificidade está caindo em</p><p>desuso na abordagem da SCA ( síndrome</p><p>coronariana aguda).</p><p>PERFIL LIPÍDICO</p><p>Conjunto de exames compostos por: triglicerídeos,</p><p>colesterol total, frações (LDL-c, HDL-c).</p><p>Indicações:</p><p>- Avaliação das dislipidemias primárias e</p><p>secundárias.</p><p>- Acompanhamento de terapias</p><p>antilipemiantes.</p><p>- Estratificação de risco cardiovascular.</p><p>AVALIAÇÃO DA DISPNÉIA</p><p>1- PRÓ-BNP E NT-PRÓ BNP</p><p>O BNP é produzido primordialmente pelos</p><p>ventrículos cardíacos em contexto de pressão de</p><p>enchimento elevado.</p><p>Diagnóstico, auxiliar no monitoramento do</p><p>tratamento e prognóstico de indivíduos com</p><p>insuficiência cardíaca congestiva (ICC).</p><p>Diagnóstico diferencial de dispneia em situações</p><p>de emergência.</p><p>BNP <100= IC POUCO PROVÁVEL</p><p>BNP > 500= IC PROVÁVEL</p><p>BNP> 35, SE IC CRÔNICA</p><p>ELETRÓLITOS:</p><p>1- SÓDIO</p><p>- Acompanhamento de condições como</p><p>intoxicação por água ou desidratação.</p><p>- Monitoramento do tratamento dos distúrbios</p><p>de sódio.</p><p>- Avaliação da função renal em conjuntos</p><p>com outros biomarcadores (não de forma</p><p>isolada).</p><p>HIPERNATREMIA: aumento dos níveis de sódio</p><p>no sangue.</p><p>- Hipodipsia, diabetes insipidus neuro ou</p><p>nefrogênico, acidose diabética, vômito,</p><p>diarreia não secretória, diuréticos de alça,</p><p>queimaduras, sudorese excessiva.</p><p>HIPONATREMIA: redução dos níveis de sódio no</p><p>sangue.</p><p>- Retenção de água, síndrome nefrótica,</p><p>caquexia, hipoproteinemia, infusão</p><p>intravenosa de glicose, insuficiência</p><p>cardíaca congestiva, fibrose cística, SIADH.</p><p>Leve: 130-134</p><p>Moderada: 121-129</p><p>Grave: <120</p><p>2-POTÁSSIO</p><p>Avaliação hidroeletrolítica e do balanço</p><p>ácido-básico.</p><p>Monitoramento do tratamento dos distúrbios de</p><p>potássio.</p><p>Avaliação de arritmias, insuficiência renal, diálise,</p><p>fraqueza muscular, encefalopatia hepática.</p><p>CAD - SEMPRE SOLICITAR POTÁSSIO ANTES</p><p>DE CORREÇÃO</p><p>HIPERCALEMIA: Insuficiência renal,</p><p>trauma/rabdomiólise, acidose</p><p>metabólica, desidratação, deficiência de insulina,</p><p>exercícios,</p><p>hiperosmolaridade, síndromes de lise tumoral</p><p>HIPOCALEMIA: Alcalose, hipomagnesemia,</p><p>queimaduras, síndrome de</p><p>Cushing, desnutrição, alcoolismo, diarreia, vômitos</p><p>AVALIAÇÃO TIREOIDIANA:</p><p>TSH, T4 LIVRE E T3</p><p>Hipotireodismo Manifesto - TSH Alto + T4L Baixo</p><p>Hipotireoidismo Subclínico - Tsh Alto + T4L Normal</p><p>Hipertireoidismo Manifesto - TSH Baixo + T4L Alto</p><p>Hipertireoidismo Subclínico - TSH Baixo + T4L</p><p>Normal</p><p>Crise Tireoitóxica - TSH Baixo + T4L Alto + T3t Alto</p><p>Causa Central X Periférica</p><p>SUMÁRIO DE URINA</p><p>Deve ser avaliado com cautela, segundo sua</p><p>hipótese diagnóstica de acordo com a anamnese e</p><p>exame físico.</p><p>Componentes do Sumário de Urina</p><p>● Cor.</p><p>● Aspecto.</p><p>● Densidade: mede a concentração da urina,</p><p>● pH:Alterações no pH podem indicar</p><p>infecções urinárias ou desordens</p><p>metabólicas.</p><p>● Proteínas: Normalmente ausentes.</p><p>● A presença de proteínas (proteinúria) pode</p><p>indicar doenças renais ou pressão arterial</p><p>elevada, ou outras causas.</p><p>● Glicose: Normalmente ausente.</p><p>● A presença de glicose (glicosúria) pode</p><p>indicar várias causas como distúrbios</p><p>endócrinos; traumatismos significativos,</p><p>AVE, IAM, queimaduras, entre outros.</p><p>● Cetonas: Normalmente ausentes.</p><p>● Sangue: A presença de hemoglobina ou</p><p>hemácias na urina pode indicar infecção,</p><p>cálculo renal ou outras condições.</p><p>● Leucócitos: indicativo de infecção urinária.</p><p>● Nitritos: A presença de nitritos pode sugerir</p><p>infecção bacteriana.</p><p>● Bilirrubina e Urobilinogênio: Podem indicar</p><p>problemas hepáticos ou hemólise.</p><p>Exame Microscópico:</p><p>Células: A presença de células epiteliais,</p><p>leucócitos (glóbulos brancos) ou hemácias</p><p>(glóbulos vermelhos) pode indicar infecção,</p><p>inflamação ou danos ao trato urinário.</p><p>Cilindros: Podem ser formados por proteínas e</p><p>indicam doenças renais.</p><p>Cristais: A presença de cristais pode sugerir</p><p>distúrbios metabólicos ou a propensão para</p><p>formação de cálculos renais.</p><p>Referências:</p><p>- Wallach: interpretação de exames</p><p>laboratoriais / Mary A. Williamson e L.</p><p>Michael Snyder; tradução Maria de Fátima</p><p>Azevedo, Patricia Lydie Voeux. – 10. ed. –</p><p>Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.</p><p>Observação: anotações guiadas pela aula do</p><p>professor.</p>

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