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<p>1</p><p>Prof. Paulo Niccoli Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 1</p><p>Conversa Inicial</p><p>Temas relacionados ao surgimento</p><p>da filosofia ocidental na Grécia Antiga</p><p>O que é a filosofia e por quais</p><p>motivos ela se opõe ao mito</p><p>Os primeiros filósofos,</p><p>os chamados pré-socráticos</p><p>O que vamos estudar na aula</p><p>O pensamento socrático-platônico</p><p>Teoria do conhecimento:</p><p>mundo sensível X mundo inteligível</p><p>A alegoria da caverna</p><p>O Que é o Mito?</p><p>Mito – mythos significa narração</p><p>Teogonias</p><p>Cosmogonias</p><p>Principais poetas gregos:</p><p>Homero (IX a.C.) e</p><p>Hesíodo (VII a.C.)</p><p>Características do mitos gregos</p><p>Bruno Bleu/adobe stock</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>Mito e organização da vida social,</p><p>política, econômica religiosa</p><p>Mito, sentimentos e emoções</p><p>A filosofia grega irá</p><p>se opor aos mitos</p><p>O Que é Filosofia?</p><p>Razão (logos) X mito (mythos)</p><p>Tales de Mileto (VII a.C.)</p><p>– primeiro filósofo</p><p>Filosofia e o uso dos conceitos</p><p>– Deleuze e Guattari,</p><p>“O que é filosofia?” (2005)</p><p>Thauma</p><p>– estranhamento</p><p>Características da filosofia</p><p>Holmessu/adobe stock</p><p>Relação entre filosofia e ciência</p><p>Para que serve a filosofia? Ela serve?</p><p>Etimologia da palavra filosofia</p><p>Philia + sophos = amor ao conhecimento</p><p>Os Pré-socráticos</p><p>Pré-socráticos (VII-V a.C.) são</p><p>conhecidos como filósofos da natureza</p><p>Estavam em busca da arché</p><p>Oposição às visões sobrenaturais dos mitos</p><p>A doxografia e a interpretação dos autores</p><p>Filósofos da natureza</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>Tales – água</p><p>Pitágoras – números e formas geométricas</p><p>Heráclito – movimento</p><p>Parmênides e Zenão – imobilismo</p><p>Anaximandro – ápeiron</p><p>Leucipo e Demócrito – átomo</p><p>Anaxágoras – homeomerias</p><p>Empedocles – terra, água, fogo e ar</p><p>A Filosofia de Sócrates e Platão</p><p>Sócrates (470-399 a.C.) e a</p><p>maiêutica</p><p>Sócrates, principal personagem</p><p>das obras de Platão (428-347a.C.)</p><p>Dialética socrática X poetas</p><p>e sofistas</p><p>Razão X sentidos</p><p>A condenação de Sócrates</p><p>Características do pensamento</p><p>socrático-platônico</p><p>Stefanos Kyriazis/adobe stock</p><p>Sócrates</p><p>A oposição à democracia</p><p>Defesa de uma monarquia de filósofos</p><p>Oposição aos mitos e politeísmo</p><p>Defesa da participação política</p><p>das mulheres</p><p>Mundo sensível x inteligível</p><p>(mundo das ideias)</p><p>Doutrina da reencarnação</p><p>das almas</p><p>O que significa ser platônico</p><p>jekatarinka/adobe stock</p><p>Platão</p><p>A Alegoria da Caverna</p><p>Narra a história de prisioneiros</p><p>no interior de uma caverna</p><p>A caverna é o mundo sensível</p><p>Os indivíduos estão presos</p><p>porque estão viciados nos</p><p>sentidos e nas paixões</p><p>Os prisioneiros apenas olham para</p><p>uma parede e observam sombras</p><p>Tomam a aparência como se fosse a realidade</p><p>Significados da alegoria da caverna</p><p>matiasdelcarmine/adobe stock</p><p>As sombras na parede da</p><p>caverna e o simulacro</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>Simulacro</p><p>O filósofo se desacorrenta</p><p>Sair da caverna e alcançar a</p><p>luz do sol do mundo inteligível</p><p>O retorno à caverna e a</p><p>representação da morte</p><p>de Sócrates</p><p>Na Prática</p><p>No ano de 2016, o Dicionário Oxford de</p><p>Filosofia cunhou o termo “pós-verdade”</p><p>em seus verbetes, relacionado ao</p><p>fenômeno das fake news</p><p>“Post-truth (pós-verdade):</p><p>relativo ou referente a circunstâncias</p><p>nas quais os fatos objetivos são menos</p><p>influentes na opinião pública do que as</p><p>emoções e as crenças pessoais”</p><p>Pós-verdade e fake news</p><p>Quais relações podemos estabelecer</p><p>entre a pós-verdade no século XXI e</p><p>a crítica que Sócrates realiza em</p><p>relação à opinião dos sofistas?</p><p>O problema da doxa – opinião</p><p>Finalizando</p><p>A oposição entre mito e</p><p>filosofia na cultura ocidental</p><p>O surgimento da filosofia</p><p>na Grécia Antiga com os</p><p>pensadores pré-socráticos</p><p>A oposição entre logos e mythos</p><p>Teorias dos pré-socráticos</p><p>O que estudamos na aula?</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>O pensamento socrático-platônico</p><p>O método dialético</p><p>A oposição entre os mundos</p><p>sensível e inteligível</p><p>A Alegoria da Caverna</p><p>e os seus significados</p><p>25</p><p>1</p><p>Prof. Paulo Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 2</p><p>Conversa Inicial</p><p>O surgimento da ciência na Antiguidade, com</p><p>Aristóteles</p><p>O método silogístico de Aristóteles e as</p><p>características de sua ciência</p><p>O pensamento científico medieval – a</p><p>Escolástica</p><p>O que vamos estudar na aula</p><p>A Ciência Moderna e as contribuições de</p><p>Copérnico, Galileu, Descartes, Bacon e</p><p>Newton</p><p>O positivismo de Comte desenvolvido no</p><p>século XIX</p><p>Epistemologia e interpretações sobre a</p><p>dinâmica das ciências com os pensamentos</p><p>de Popper, Kuhn e Feyerabend</p><p>Aristóteles e a Origem da Ciência</p><p>Crítica ao idealismo platônico</p><p>Desenvolvimento de uma</p><p>filosofia materialista</p><p>O materialismo de Aristóteles</p><p>fornece as condições para a</p><p>origem da ciência</p><p>Busca de verdades presentes</p><p>na natureza e não no Mundo</p><p>das Ideias</p><p>Características da ciência aristotélica</p><p>MidoSemsem/ adobe stock</p><p>Aristóteles (384-322 a.C.)</p><p>é considerado o fundador</p><p>da ciência na cultura</p><p>ocidental</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>Desenvolvimento do método silogístico</p><p>Método de teor qualitativo</p><p>O silogismo é um método dedutivo</p><p>Algumas das teorias de Aristóteles</p><p>Geração espontânea</p><p>Centralidade e imobilidade da Terra</p><p>Deus como Primeiro Motor</p><p>A Escolástica</p><p>e a Ciência Medieval</p><p>Incorporação do método</p><p>silogístico de Aristóteles</p><p>e de seus preceitos</p><p>científicos</p><p>Combinação de teorias</p><p>aristotélicas com as</p><p>sagradas escrituras</p><p>Tese geocêntrica</p><p>Principal pensador da</p><p>escolástica: São Tomás de</p><p>Aquino (1225-1274)</p><p>Características da Escolástica:</p><p>valentinakru/Adobe stock</p><p>As explicações astronômicas passavam pelo</p><p>crivo religioso</p><p>Não havia a combinação entre astronomia,</p><p>física e matemática</p><p>Dependência da ciência em relação à</p><p>religiosidade</p><p>A Ciência Moderna</p><p>A Revolução Copernicana e a tese</p><p>Heliocêntrica</p><p>Crise da ciência escolástica</p><p>Articulação entre matemática, física e</p><p>astronomia</p><p>Crise do lugar da humanidade no Universo</p><p>entre os século XVI e XVII</p><p>Fortalecimento da humanidade como ator do</p><p>conhecimento</p><p>Características da ciência moderna</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>Galileu e a separação entre religião e ciência</p><p>Galileu e o método experimental</p><p>Descartes: matematização do universo e</p><p>domínio sobre a natureza</p><p>Bacon e a ciência experimental na Inglaterra</p><p>Newton e a grande síntese da Ciência</p><p>Moderna</p><p>O Positivismo de Comte</p><p>Confiança na Razão, Ciência e</p><p>industrialização</p><p>Tendência experimental de sua ciência</p><p>Defesa do evolucionismo social e do</p><p>progresso da humanidade</p><p>Rejeição do pensamento mítico</p><p>A ciência é vista como cumulativa</p><p>Características do positivismo</p><p>A lei dos três estados</p><p>Estado positivo ou científico</p><p>Estado metafísico</p><p>Estado teológico ou fictício</p><p>Dinâmicas do Desenvolvimento</p><p>das Ciências</p><p>O conceito de epistemologia</p><p>Compreensão a respeito da hegemonia e</p><p>decadência das teses científicas</p><p>Popper (1902-1994)</p><p>Ousadia imaginativa; método da refutação</p><p>e o critério de falseabilidade</p><p>Como uma teoria se torna</p><p>mais válida que outra?</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>Thomas Kuhn (1914-1996)</p><p>Fases denominadas "normais" da ciência,</p><p>paradigmas, crise da ciência normal;</p><p>estruturas e ciclos da ciência</p><p>Feyerabend (1924-1994)</p><p>Pluralismo metodológico; na ciência vale</p><p>tudo; teses com melhor retórica e</p><p>propaganda torna-se hegemônicas</p><p>Na Prática</p><p>Promover a reflexão dos avanços científicos</p><p>em diversas áreas do conhecimento</p><p>Medicina</p><p>Engenharia</p><p>Física</p><p>Psicologia</p><p>Tecnologias</p><p>Pensando nos avanços científicos</p><p>Proposta de uma pesquisa e debate com a</p><p>turma sobre os progressos científicos nas</p><p>últimas décadas</p><p>Finalizando</p><p>A Ciência de Aristóteles e o método</p><p>silogístico</p><p>A Escolástica</p><p>A Revolução Copernicana e o nascimento da</p><p>Ciência Moderna</p><p>O que estudamos na aula</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>O método experimental de Galileu</p><p>A modernização da matemática por Descartes</p><p>A ciência na Inglaterra de Bacon e Newton</p><p>O positivismo de Comte</p><p>Dinâmicas sobre o desenvolvimento das</p><p>ciências</p><p>25</p><p>1</p><p>25</p><p>1</p><p>Prof. Paulo Niccoli Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 3</p><p>25</p><p>2</p><p>Conversa Inicial</p><p>25</p><p>3</p><p>O racionalismo e o cogito de Descartes no</p><p>século XVII</p><p>A origem do empirismo britânico com Francis</p><p>Bacon no século XVI</p><p>O empirismo e a tábula rasa de Jonh Locke</p><p>O empirismo de David Hume</p><p>O que vamos estudar na aula</p><p>25</p><p>4</p><p>A crítica da razão pura</p><p>de Kant e a solução da</p><p>dicotomia entre empirismo e racionalismo</p><p>A revolução copernicana de Kant</p><p>A dialética e o espírito absoluto de Hegel</p><p>A dialética materialista histórico-dialética de</p><p>Marx</p><p>25</p><p>5</p><p>O Racionalismo Cartesiano</p><p>25</p><p>6</p><p>Racionalismo x</p><p>racionalidade x</p><p>racionalização</p><p>Racionalismo e inatismo</p><p>A dúvida hiperbólica de</p><p>Descartes (1596 –1650)</p><p>Características do racionalismo</p><p>pict rider/adobe stock</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>25</p><p>7</p><p>O cogito – “penso, logo existo”</p><p>O cogito como metafísica da modernidade – a</p><p>primeira verdade</p><p>Argumento sobre a existência de Deus e da</p><p>natureza</p><p>25</p><p>8</p><p>O Empirismo Britânico</p><p>25</p><p>9</p><p>Herdeiros da ciência experimental de Galileu</p><p>Francis Bacon (1561-1626) e a origem do</p><p>empirismo no século XVI</p><p>Noção de que as sensações constituem as</p><p>ideias na mente</p><p>Características do empirismo</p><p>25</p><p>10</p><p>Locke (1632-1704) e tábula</p><p>rasa X o cogito</p><p>Hume (1711-1776) ,</p><p>empirismo e o hábito</p><p>A crítica ao racionalismo</p><p>cartesiano</p><p>Quais os limites do</p><p>racionalismo e do empirismo?</p><p>Georgios Kollidas/adobe stock</p><p>25</p><p>11</p><p>O Criticismo de Kant e o Fim da</p><p>Metafísica</p><p>25</p><p>12</p><p>Kant (1724-1804) e a sua</p><p>revolução copernicana</p><p>A oposição entre “coisa</p><p>em si’ em “fenômeno”</p><p>Os limites da razão e o</p><p>fim da metafísica</p><p>O significado da crítica da razão pura</p><p>pict rider/adobe stock</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>25</p><p>13</p><p>Kant, estética e as faculdades do juízo</p><p>A solução da oposição entre empiristas e</p><p>racionalistas</p><p>As capacidades são inatas, mas os conteúdos</p><p>são empíricos</p><p>25</p><p>14</p><p>A Dialética de Hegel</p><p>25</p><p>15</p><p>O termo dialética em alemão</p><p>Aufhebung: construir, destruir e elevar (ou</p><p>superar) tese, antítese e síntese</p><p>O espírito absoluto e a marcha da história,</p><p>segundo Hegel (1770- 1831)</p><p>Características do idealismo hegeliano</p><p>25</p><p>16</p><p>Dialética e história</p><p>A história e os sujeito excepcionais</p><p>O caráter abstrato da dialética de Hegel</p><p>25</p><p>17</p><p>A Dialética de Marx</p><p>25</p><p>18</p><p>A inversão da dialética de</p><p>Hegel</p><p>Espírito absoluto (Hegel) X</p><p>economia e relações</p><p>materiais (Marx – 1818-</p><p>1883)</p><p>O significado da economia</p><p>para a composição da</p><p>consciência</p><p>Características do materialismo histórico-</p><p>dialético</p><p>G</p><p>e</p><p>o</p><p>rg</p><p>io</p><p>s</p><p>K</p><p>o</p><p>ll</p><p>id</p><p>a</p><p>s/</p><p>a</p><p>d</p><p>o</p><p>b</p><p>e</p><p>st</p><p>o</p><p>ck</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>25</p><p>19</p><p>Materialismo X idealismo</p><p>O indivíduo é produto e produtor da</p><p>sociedade</p><p>A filosofia de margem e a inovação</p><p>materialista dialética para a teoria do</p><p>conhecimento</p><p>25</p><p>20</p><p>Na Prática</p><p>25</p><p>21</p><p>Desenvolver uma tradução estética dos</p><p>conceitos estudados (vídeo, charge, desenho</p><p>e afins)</p><p>Considerar as teorias: racionalismo,</p><p>empirismo, criticismo kantiano, dialética de</p><p>Hegel e dialética de Marx</p><p>Uma tradução estética das teorias</p><p>estudadas</p><p>25</p><p>22</p><p>Escolher duas das teorias estudadas</p><p>Criar um diálogo sobre os elementos que</p><p>constituem pelo menos duas dessas teorias</p><p>Vamos compartilhar os resultados com os</p><p>colegas?</p><p>25</p><p>23</p><p>Finalizando</p><p>25</p><p>24</p><p>O racionalismo e o cogito cartesiano</p><p>O empirismo britânico</p><p>A tábula rasa de Locke</p><p>Empirismo e hábitos em Hume</p><p>O que estudamos na aula</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>25</p><p>25</p><p>Kant e a crítica da razão pura</p><p>A oposição entre “fenômeno” e “coisa em si”</p><p>A solução de Kant para a oposição entre</p><p>empirismo e racionalismo</p><p>A dialética de Hegel</p><p>O materialismo histórico-dialético de Marx</p><p>25</p><p>26</p><p>25 26</p><p>1</p><p>26</p><p>1</p><p>Prof. Paulo Niccoli Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 4</p><p>26</p><p>2</p><p>Direitos humanos e a construção</p><p>da humanidade</p><p>26</p><p>3</p><p>Conversa Inicial</p><p>26</p><p>4</p><p>O contratualismo de Hobbes, Locke e</p><p>Rousseau</p><p>O pensamento Iluminista e a sua</p><p>universalidade</p><p>A noção de dignidade humana de Kant</p><p>O que vamos estudar na aula:</p><p>26</p><p>5</p><p>Os direitos humanos e suas raízes filosóficas</p><p>Análise da Declaração Universal dos Direitos</p><p>Humanos</p><p>A crítica marxista aos princípios</p><p>contratualistas e do idealismo alemão</p><p>26</p><p>6</p><p>Teoria Contratualista</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>26</p><p>7</p><p>Conhecido também como</p><p>jusnaturalismo (direitos</p><p>naturais)</p><p>Principais autores: Hobbes</p><p>(1588-1679), Locke (1632-1704)</p><p>e Rousseau (1712-1778)</p><p>Diferenças entre direito e lei;</p><p>estado de natureza e estado civil</p><p>Características do contratualismo:</p><p>Georgios Kollidas/adobe stock</p><p>26</p><p>8</p><p>O estado de natureza para</p><p>Hobbes – o homem é lobo</p><p>do próprio homem</p><p>O estado de natureza de</p><p>Locke: liberdade, igualdade</p><p>e propriedade privada</p><p>O estado de natureza de</p><p>Rousseau – o bom selvagem</p><p>Georgios Kollidas/adobe stock</p><p>26</p><p>9</p><p>A filosofia Iluminista e as</p><p>revoluções burguesas</p><p>26</p><p>10</p><p>Valorização da razão e dos progressos</p><p>técnicos, científicos e industriais</p><p>Influência dos direitos naturais e dos</p><p>liberalismos político e econômico</p><p>Caráter universalista</p><p>Características do Iluminismo</p><p>26</p><p>11</p><p>A importâncias das revoluções burguesas</p><p>para a consolidação dos direitos individuais</p><p>Revolução Gloriosa (1688)</p><p>Revolução Americana (1776)</p><p>Revolução Francesa (1789)</p><p>26</p><p>12</p><p>Kant, o idealismo alemão e a</p><p>dignidade humana</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>26</p><p>13</p><p>Aplicação da razão no campo moral</p><p>Herança iluminista com seu caráter</p><p>universalista</p><p>Noção de que a racionalidade promove o</p><p>aperfeiçoamento dos seres humanos</p><p>Característica do idealismo alemão</p><p>26</p><p>14</p><p>Kant e a concepção de dignidade humana</p><p>Máxima kantiana – Age como se a máxima de</p><p>tua ação devesse tornar-se, através da tua</p><p>vontade, uma lei universal</p><p>Hegel e o fim da história – fim da dialética</p><p>entre o senhor e o escravo</p><p>26</p><p>15</p><p>A Declaração Universal dos</p><p>Direitos Humanos</p><p>26</p><p>16</p><p>Influências do</p><p>contratualismo, Iluminismo</p><p>e idealismo alemão</p><p>Defesa da dignidade</p><p>humana</p><p>Defesa da liberdade,</p><p>igualdade, propriedade</p><p>privada e direito à vida</p><p>(segurança)</p><p>Características dos direitos humanos.</p><p>nmann77/adobe stock</p><p>26</p><p>17</p><p>O caráter universal da Declaração Universal</p><p>dos Direitos Humanos da ONU (1948)</p><p>A vontade do povo e a democracia</p><p>A importância da Declaração 26</p><p>18</p><p>Crítica marxista à sociedade</p><p>burguesa</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>26</p><p>19</p><p>A crítica às noções de dignidade humana e</p><p>paz perpétua de Kant</p><p>Questionamento do fim da história anunciado</p><p>por Hegel</p><p>O conceito de ideologia em Marx –</p><p>mascaramento da realidade</p><p>Características da crítica marxista:</p><p>26</p><p>20</p><p>As lutas de classes</p><p>Os conflitos entre burguesia e proletariado</p><p>A visão de Marx sobre o que é a emancipação</p><p>humana</p><p>Crítica do conceito de propriedade privada</p><p>como direito natural</p><p>26</p><p>21</p><p>Na Prática</p><p>26</p><p>22</p><p>Elaborar pesquisas em jornais e revistas</p><p>sobre violações de direitos humanos contra</p><p>grupos minoritários</p><p>Discutir em grupo quais foram os casos mais</p><p>detectados e quais tipos de infrações</p><p>Debater com o grupo as informações contidas</p><p>nas pesquisas</p><p>Investigação de infrações contra direitos</p><p>humanos</p><p>26</p><p>23</p><p>Analisar quais direitos presentes na</p><p>Declaração Universal dos Direitos Humanos</p><p>foram violados</p><p>Elaborar relatório com as informações</p><p>obtidas</p><p>Descrever no relatório quais políticas ou</p><p>ações poderiam ser tomadas para proteger os</p><p>direitos humanos envolvendo os casos</p><p>pesquisados</p><p>26</p><p>24</p><p>Finalizando</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>26</p><p>25</p><p>O racionalismo e o cogito cartesiano</p><p>O empirismo britânico</p><p>A tábula rasa de Locke</p><p>Empirismo e hábitos em Hume</p><p>O que estudamos na aula:</p><p>26</p><p>26</p><p>Kant e a crítica da razão pura</p><p>A oposição entre “fenômeno” e “coisa em si”</p><p>A solução de Kant para a oposição entre</p><p>empirismo e racionalismo</p><p>A dialética de Hegel</p><p>O materialismo histórico-dialético de Marx</p><p>26</p><p>27</p><p>25 26</p><p>27</p><p>1</p><p>25</p><p>1</p><p>Prof. Paulo Niccoli Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 5</p><p>25</p><p>2</p><p>Conversa Inicial</p><p>25</p><p>3</p><p>O que é a crise da razão?</p><p>O pensamento de Nietzsche: crítica da moral</p><p>e crítica da modernidade</p><p>Weber e o problema da racionalização: jaula</p><p>de ferro e burocracia</p><p>O que vamos estudar nesta aula</p><p>25</p><p>4</p><p>O pensamento da escola de Frankfurt e a</p><p>dialética da razão</p><p>O conceito de banalidade do mal de Hannah</p><p>Arendt</p><p>Bauman e as noções de modernidade líquida</p><p>e ambivalência</p><p>25</p><p>5</p><p>O pensamento de Nietzsche</p><p>25</p><p>6</p><p>Crítica à constituição moral do</p><p>pensamento filosófico no Ocidente</p><p>Valorização da noção de vida</p><p>trágica grega: Dionísio e Apolo</p><p>Sócrates e Platão: transvaloração</p><p>e cultura apolínea</p><p>Nietzsche: niilismo e sua superação</p><p>Características de Nietzsche</p><p>R</p><p>u</p><p>sl</p><p>a</p><p>n</p><p>G</p><p>il</p><p>m</p><p>a</p><p>n</p><p>sh</p><p>in</p><p>/</p><p>A</p><p>d</p><p>o</p><p>b</p><p>e</p><p>S</p><p>to</p><p>ck</p><p>.</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>2</p><p>25</p><p>7</p><p>Crítica à modernidade e</p><p>ao seu caráter apolíneo</p><p>Problemas do eterno</p><p>retorno e a morte de Deus</p><p>O Zaratustra de Nietzsche</p><p>A oposição entre último</p><p>homem e super-homem</p><p>S</p><p>v</p><p>it</p><p>la</p><p>n</p><p>a</p><p>B</p><p>e</p><p>li</p><p>n</p><p>sk</p><p>a</p><p>/</p><p>A</p><p>d</p><p>o</p><p>b</p><p>e</p><p>S</p><p>to</p><p>ck</p><p>.</p><p>25</p><p>8</p><p>Max Weber: burocracia e jaula de</p><p>ferro</p><p>25</p><p>9</p><p>Weber e a análise da ética protestante</p><p>A racionalidade econômica e a ética do</p><p>trabalho</p><p>O processo de desencantamento do mundo</p><p>Modernidade e racionalidade</p><p>25</p><p>10</p><p>Ética do trabalho e origem da burocracia</p><p>moderna</p><p>O que é burocracia?</p><p>Burocracia e jaula de ferro</p><p>25</p><p>11</p><p>A crise da modernidade no</p><p>pensamento da escola de</p><p>Frankfurt</p><p>25</p><p>12</p><p>Principais influências: o último homem de</p><p>Nietzsche, a dialética de Marx, a jaula de</p><p>ferro de Weber e a análise do inconsciente de</p><p>Freud</p><p>Adorno e Horkheimer – razão instrumental x</p><p>razão reflexiva</p><p>Características da escola de Frankfurt</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>11</p><p>12</p><p>3</p><p>25</p><p>13</p><p>O significado da dialética do esclarecimento</p><p>O problema da indústria cultural</p><p>Cultura de massa, cultura erudita e cultura</p><p>popular</p><p>Walter Benjamin: politização</p><p>da arte x estetização da política</p><p>Eros e civilização (Marcuse):</p><p>dessexualização, dominação</p><p>e consumo</p><p>M</p><p>is</p><p>te</p><p>rv</p><p>la</p><p>d</p><p>/</p><p>A</p><p>d</p><p>o</p><p>b</p><p>e</p><p>S</p><p>to</p><p>ck</p><p>.</p><p>25</p><p>14</p><p>Hannah Arendt: a banalidade do</p><p>mal</p><p>25</p><p>15</p><p>O caso Eichmann</p><p>O que é a banalidade do mal?</p><p>Perda da humanidade e da responsabilidade</p><p>Características dos direitos humanos</p><p>25</p><p>16</p><p>Crítica à ética kantiana da deontologia</p><p>Paradoxo: sempre usar a razão e seguir as</p><p>leis é estar sempre certo?</p><p>25</p><p>17</p><p>Bauman e a crise da</p><p>modernidade</p><p>25</p><p>18</p><p>Estudo dos paradoxos causados com a</p><p>globalização e o avanço de novas tecnologias</p><p>Definição de modernidade líquida e o</p><p>contexto social e econômico</p><p>A fluidez e a efemeridade do neoliberalismo e</p><p>do toyotismo</p><p>Bauman e o estudo do contemporâneo</p><p>13</p><p>14</p><p>15</p><p>16</p><p>17</p><p>18</p><p>4</p><p>25</p><p>19</p><p>A noção de modernidade líquida</p><p>O que são as ambivalências?</p><p>Exemplo: os amores líquidos e os novos</p><p>problemas do mundo do trabalho</p><p>25</p><p>20</p><p>Na Prática</p><p>25</p><p>21</p><p>Elaborar pesquisas em jornais e revistas sobre</p><p>contradições em relação aos progressos</p><p>racionais e científicos</p><p>Avaliar o paradoxo:</p><p>Avanços materiais e tecnológicos x eventuais</p><p>problemas por eles causados</p><p>Dicas: crise ambiental, terrorismo e notícias</p><p>falsas</p><p>Debater com o grupo o conteúdo das</p><p>informações obtidas</p><p>Investigação sobre os paradoxos do uso da</p><p>razão</p><p>25</p><p>22</p><p>Comparar o conteúdo pesquisado com alguns</p><p>dos conceitos estudados (razão instrumental,</p><p>banalidade do mal, jaula de ferro,</p><p>ambivalência ou outros de sua escolha)</p><p>Descrever quais são os impactos sobre os</p><p>seres humanos</p><p>25</p><p>23</p><p>Finalizando</p><p>25</p><p>24</p><p>O pensamento de Nietzsche e a crise da razão</p><p>Nietzsche e a crítica à moral</p><p>Nietzsche e a crítica à modernidade</p><p>Burocracia e jaula de ferro em Weber</p><p>O que estudamos nesta aula</p><p>19</p><p>20</p><p>21</p><p>22</p><p>23</p><p>24</p><p>5</p><p>25</p><p>25</p><p>O pensamento da escola de Frankfurt (razão</p><p>instrumental, cultura de massas e indústria</p><p>cultural)</p><p>O conceito de banalidade do mal de Hannah</p><p>Arendt</p><p>As concepções de modernidade líquida e</p><p>ambivalência de Bauman</p><p>25</p><p>26</p><p>25</p><p>26</p><p>1</p><p>Prof. Paulo Niccoli Ramirez</p><p>Filosofia</p><p>Aula 6</p><p>Conversa Inicial</p><p>O que é a fenomenologia?</p><p>O que é o existencialismo?</p><p>A fenomenologia de Husserl – a noção de</p><p>consciência intencional, redução eidética e</p><p>epoché</p><p>A fenomenologia de Heidegger e o Dasein</p><p>O que vamos estudar na aula?</p><p>O existencialismo de Sartre: liberdade e</p><p>náusea</p><p>Feminismo e existencialismo em Simone de</p><p>Beauvoir</p><p>A fenomenologia da percepção de Merleau-</p><p>Ponty</p><p>A intencionalidade dos seres vivos – Matura e</p><p>Varela</p><p>Husserl e a fundação da</p><p>fenomenologia</p><p>Crítica à ciência positivista por negar a</p><p>ontologia (ciência que estuda o ser)</p><p>Husserl procura demonstrar a existência do</p><p>ser a partir de um ponto de vista científico e</p><p>rigoroso</p><p>Esta fenomenologia recorre ao Cogito de</p><p>Descartes; a diferença entre coisa em si e</p><p>fenômeno de Kant; a fenomenologia de Hegel</p><p>(o racional é real)</p><p>Características da fenomenologia de Husserl</p><p>1 2</p><p>3 4</p><p>5 6</p><p>2</p><p>Husserl emprega como método a redução</p><p>eidética ou fenomenológica</p><p>Promove a epoché, a suspensão dos juízos</p><p>Constata que a consciência é sempre</p><p>intencional, ou seja, é sempre consciência de</p><p>algo</p><p>Fundamenta-se dessa forma a concepção</p><p>fenomenológica do Ser</p><p>Heidegger e o Dasein</p><p>Amplia a concepção da intencionalidade,</p><p>demonstrando que ela existe no ser e no</p><p>mundo</p><p>Emprego do termo Dasein – ser aí</p><p>O Dasein encontra-se sob a tensão entre</p><p>velar e o desvelamento</p><p>Debater o ser de forma hermenêutica ou</p><p>interpretativa</p><p>Características da fenomenologia de</p><p>Heidegger Modelo fenomenológico</p><p>de Husserl</p><p>Modelo fenomenológico</p><p>de Heidegger</p><p>Consciência</p><p>intencional –</p><p>Ser – Noesis</p><p>Fenômeno, noema,</p><p>ação, mundo,</p><p>realidade que adquire</p><p>sentido devido à</p><p>determinação do Ser</p><p>Ser</p><p>Fenômenos, objetos da</p><p>realidade percebidos, “Aí”,</p><p>intencionalidade fornecida</p><p>pelo mundo; influencia o</p><p>Ser</p><p>INTENCIONALIDADE INTENCIONALIDADE</p><p>A filosofia existencialista</p><p>Em Sartre:</p><p>A existência precede a essência</p><p>Condição humana X Natureza humana</p><p>A intencionalidade é formada</p><p>historicamente</p><p>Liberdade, angústia e responsabilidade</p><p>O existencialismo é um humanismo</p><p>Características do existencialismo</p><p>7 8</p><p>9 10</p><p>11 12</p><p>3</p><p>Simone de Beauvoir aproxima o fenomenismo</p><p>ao existencialismo</p><p>Crítica ao patriarcado – construção social,</p><p>não é natural</p><p>Negação do conceito de natureza humana</p><p>Ninguém nasce mulher: torna-se mulher</p><p>Influência sobre os movimentos feministas</p><p>da década de 1960</p><p>Merleau-Ponty e a</p><p>intencionalidade do corpo</p><p>Crítica às fenomenologias de Husserl e Heidegger</p><p>– dão ênfase à intencionalidade da mente e não</p><p>do corpo</p><p>Merleau-Ponty afirma a percepção corporal</p><p>dotada de intencionalidade</p><p>A intencionalidade ocorre segundo o “quiasma”</p><p>ou carne – intersecção entre corpo e mente</p><p>As percepções sensoriais são inteligentes –</p><p>senciente</p><p>Características da fenomenologia de</p><p>Merleau-Ponty</p><p>Mente CorpoSER</p><p>QUIASMA</p><p>OU CARNE</p><p>Maturana-Varela: a árvore do</p><p>conhecimento</p><p>Aplicação da fenomenologia no campo da</p><p>biologia</p><p>Constatam a intencionalidade presente em</p><p>todos os seres vivos</p><p>Empregam o conceito de autopoiese</p><p>Características da autopoiese</p><p>13 14</p><p>15 16</p><p>17 18</p><p>4</p><p>Poiesis é um termo grego que significa</p><p>produção ou criação</p><p>Autopoiese quer dizer autoprodução ou</p><p>autocriação, representa a fenomenologia dos</p><p>seres vivos</p><p>Revela a ideia de certa inteligência presente</p><p>na natureza na forma de intencionalidade</p><p>Esta intencionalidade extrapola as</p><p>imposições naturais aos seres vivos</p><p>Na Prática</p><p>Elaborar pesquisas em jornais,</p><p>documentários e revistas e procurar</p><p>informações sobre as conquistas dos</p><p>movimentos feministas desde o século XIX</p><p>até hoje</p><p>Avaliar quais as lutas, direitos adquiridos e</p><p>problemas ainda a serem superados</p><p>Investigação as conquistas dos movimentos</p><p>feministas</p><p>Verificar quais as concepções de mulher</p><p>observadas com as pesquisas</p><p>Elaborar texto utilizando conceitos e ideias</p><p>de Simone de Beauvoir</p><p>Debater com o grupo e expor as conclusões</p><p>Finalizando</p><p>As origens da fenomenologia de Husserl</p><p>(Descartes, Kant e Hegel)</p><p>A construção da fenomenologia enquanto</p><p>ciência por Husserl</p><p>A noção de consciência intencional</p><p>O Dasein de Heidegger</p><p>O que estudamos na aula?</p><p>19 20</p><p>21 22</p><p>23 24</p><p>5</p><p>O existencialismo de Sartre e a afirmação da</p><p>liberdade</p><p>Feminismo e existencialismo em Simone de</p><p>Beauvoir</p><p>A fenomenologia da percepção de Merleau-</p><p>Ponty</p><p>Maturana-Varela e a fenomenologia aplicada</p><p>à biologia</p><p>25</p>

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