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<p>Você acertou 10 de 10</p><p>questões</p><p>Verifique o seu desempenho e continue</p><p>treinando! Você pode refazer o exercício</p><p>quantas vezes quiser.</p><p>Verificar Desempenho</p><p>1 Marcar para revisão</p><p>O ato de cogitar aqui não pode ser confundido</p><p>como um ato da virtude cogitativa, mas</p><p>enquanto algo pertencente ao intelecto. É uma</p><p>investigação daquilo em que "o homem é</p><p>levado a crer. Pensar aqui, se entende num</p><p>único sentido, de uma reflexão constante.</p><p>Disponível em:</p><p>https://webartigos.com/artigos/a-concepcao-</p><p>de-fe-e-razao-em-santo-tomas-de-</p><p>aquino/37355#ixzz5KOrBlN6n Acesso em 30</p><p>mar. 2023</p><p>De acordo com o pensamento de Santo Tomás</p><p>de Aquino a relação entre fé e razão pode ser</p><p>definida da seguinte forma:</p><p>Questão 1 de 10</p><p>Corretas �10�</p><p>Em branco �0�</p><p>1 2 3 4 5</p><p>6 7 8 9 10</p><p>Exercicio</p><p>História Da Filosofia</p><p>Medieval</p><p>Sair</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A razão humana não deve ser</p><p>considerada para o conhecimento,</p><p>posto que somente a fé pode gerar</p><p>uma compreensão de Deus e do</p><p>mundo sagrado.</p><p>Somente a partir da razão humana é</p><p>possível chegar até Deus, que é puro</p><p>saber e conhecimento divino.</p><p>A razão e fé são conciliáveis, sendo</p><p>que o conhecimento através da razão</p><p>somente pode ser perfeito com o</p><p>auxílio da verdadeira fé.</p><p>Razão é fé são inconciliáveis, posto</p><p>que o conhecimento alcançado pela</p><p>razão caminha numa direção distinta</p><p>ao conhecimento produzido a partir da</p><p>fé.</p><p>Fé e razão se equivalem, deste modo</p><p>foram concebidas de forma indistinta.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Segundo Santo Tomás de Aquino a relação</p><p>entre fé e razão, ou entre filosofia e</p><p>teologia, se compreende da seguinte</p><p>forma: A razão pode produzir um</p><p>conhecimento filosófico autônomo, mas</p><p>produz um conhecimento imperfeito que</p><p>deve ser corrigido pela Fé, através do</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>conhecimento teológico. Pode-se partir</p><p>das verdades racionais, mas ela não dá</p><p>conta de todas as verdades sem a fé</p><p>divina.</p><p>2 Marcar para revisão</p><p>Com um posicionamento nominalista, que é</p><p>contrário a existência de qualquer entidade</p><p>universal fora da mente, Ockham desenvolve</p><p>uma teoria da suposição na qual os universais</p><p>são tomados como termos mentais que, de</p><p>acordo com uma função semântica, ocupam o</p><p>lugar dos particulares a que se referem num</p><p>contexto proposicional. SOUZA, Laiza R. O</p><p>problema dos universais no medievo: o</p><p>nominalismo de Ockham e a passagem da</p><p>ontologia à lógica. Dissertação �Mestrado em</p><p>Filosofia) �Centro de Ciências Humanas, Letras</p><p>e Artes, Universidade Federal da Paraíba. João</p><p>Pessoa, p.129. 2015</p><p>Assinale a alternativa que apresenta os</p><p>processos iniciados pelo pensamento de</p><p>Ockham.</p><p>Fideísta e racionalista.</p><p>Ontológico e teísta.</p><p>Deísta e teológico.</p><p>D</p><p>E</p><p>Teosófico e escatológico.</p><p>Escolástico e patrística.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Com sua Filosofia "nominalista", Guilherme</p><p>(ou William) de Ockham iniciou o processo</p><p>fideísta e racionalista que caracteriza a</p><p>Modernidade, com suas separações entre</p><p>fé e razão, graça e natureza, Igreja e</p><p>Estado, as quais quebram a harmonia</p><p>buscada por Agostinho e Tomás de Aquino.</p><p>3 Marcar para revisão</p><p>Leia o fragmento de texto a seguir:</p><p>"O homem é "livre", para Santo Tomás, no</p><p>sentido de que opta (pelo livre-arbítrio,</p><p>faculdade de escolha de meios), entre os bens</p><p>particulares, por aqueles que o encaminham</p><p>para seu fim último ou bem absoluto. O ato da</p><p>vontade (o querer) inclui, enquanto racional</p><p>(fundado em razões) "o conhecer precede o</p><p>querer para o Aquinate" , a "justificação", e</p><p>enquanto livre (não predeterminado), a</p><p>"responsabilidade" e a sanção: a boa escolha é</p><p>o juízo prático feito conforme a razão, e a má</p><p>escolha é o que é disforme do teorético e,</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>assim, culpável (ou "pecaminoso", em termos</p><p>teológicos)."</p><p>Fonte: Bello �2016�.</p><p>Segundo o texto, qual das proposições a seguir</p><p>expressa a visão de Tomás de Aquino sobre a</p><p>liberdade?</p><p>A opção do livre-arbítrio é a essência</p><p>do ato livre.</p><p>O homem é livre para escolher a</p><p>finalidade de sua existência.</p><p>Só existe liberdade dentro da</p><p>finalidade humana objetiva.</p><p>A vontade livre independe da razão.</p><p>A razão é livre independentemente da</p><p>lei natural.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>De acordo com o texto, a visão de Tomás</p><p>de Aquino sobre a liberdade é expressa</p><p>pela proposição "Só existe liberdade dentro</p><p>da finalidade humana objetiva". Isso</p><p>significa que, para Aquino, a liberdade do</p><p>homem está intrinsecamente ligada à sua</p><p>finalidade última ou bem absoluto. O</p><p>homem é livre para escolher entre os bens</p><p>A</p><p>B</p><p>particulares que o conduzem a esse fim.</p><p>Portanto, a liberdade não é um estado</p><p>absoluto e independente, mas está contida</p><p>dentro da finalidade humana objetiva.</p><p>4 Marcar para revisão</p><p>O raciocínio escolástico é uma forma de poder</p><p>político, científico e retórico, que parte da</p><p>demonstração lógica, racional, estabelece</p><p>verdades, ou uma verdade que conduz e coage</p><p>as opiniões dissidentes, o pensamento histórico</p><p>e complexo. ALMEIDA, M. J. DE. O triunfo da</p><p>escolástica, a glória da educação. Educação &</p><p>Sociedade, v. 26, n. 90, p. 17�39, abr. 2005.</p><p>Sobre o método escolástico, avalie as</p><p>asserções a seguir e a relação proposta entre</p><p>elas</p><p>I. A disputatio consistia no diálogo entre o</p><p>mestre e os alunos acerca de determinada tese</p><p>ou assunto.</p><p>PORQUE</p><p>II. Segundo Aristóteles, que desenvolveu o</p><p>método, apenas dessa forma era possível</p><p>chegar à verdade teológica.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção</p><p>correta.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>verdadeiras, e a II é uma justificativa</p><p>correta da I.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>verdadeiras, mas a II não é uma</p><p>justificativa correta da I.</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A asserção I é uma proposição</p><p>verdadeira, e a II é uma proposição</p><p>falsa.</p><p>A asserção I é uma proposição falsa, e</p><p>a II é uma proposição verdadeira.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>falsas.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>O período escolástico teve início a partir do</p><p>século IX, quando Alcuíno �735 d.C.�804</p><p>d.C.) promoveu a reforma carolíngia no</p><p>âmbito educacional, que foi impulsionada</p><p>pelo imperador Carlos Magno �742 dC�814</p><p>d.C.), do recém-criado Sacro Império</p><p>Franco-Romanol, após a chamada "Idade</p><p>das Trevas", provocada pelas invasões</p><p>bárbaras e pela queda do Império Romano</p><p>(séculos V a VIII�. O "método" da</p><p>escolástica madura era a disputatio, que</p><p>consistia em um embate dialético de</p><p>opiniões contrárias e favoráveis a</p><p>determinada tese. Ele foi inaugurado por</p><p>Pedro Abelardo �1079�1142�, no século XII,</p><p>iniciando-se a era das grandes "sumas". As</p><p>"sumas" buscavam compendiar todo o</p><p>saber teológico e filosófico, reunindo as</p><p>teses dos padres da Igreja e dos filósofos,</p><p>confrontando-as entre si e com a Bíblia, e</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>buscando a melhor solução para os</p><p>problemas filosóficos e teológicos.</p><p>5 Marcar para revisão</p><p>Para Tomás de Aquino, a virtude da temperança</p><p>tem a função de realizar a ordem:</p><p>Social</p><p>Interior</p><p>Familiar</p><p>Amistosa</p><p>Econômica</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Segundo Tomás de Aquino, a virtude da</p><p>temperança é responsável por estabelecer</p><p>a ordem interior. Isso significa que a</p><p>temperança ajuda a regular e equilibrar</p><p>nossos desejos e paixões internas,</p><p>permitindo que vivamos de maneira mais</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>equilibrada e harmoniosa. Portanto, a</p><p>alternativa correta é a "Interior".</p><p>6 Marcar para revisão</p><p>Para Tomás de Aquino, o Estado deve cooperar</p><p>com a Igreja, porque:</p><p>Ambos trabalham pela única felicidade</p><p>humana.</p><p>Ela tem influência cultural.</p><p>Ela era ocasionalmente a religião da</p><p>sociedade.</p><p>Ela é útil ideologicamente.</p><p>Ela é institucionalmente poderosa.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou</p><p>a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Tomás de Aquino, um dos mais influentes</p><p>teólogos e filósofos da história, defendia</p><p>que o Estado e a Igreja deveriam cooperar</p><p>entre si. Segundo ele, ambos têm como</p><p>objetivo principal a busca pela felicidade</p><p>humana. Portanto, a alternativa correta é:</p><p>A</p><p>B</p><p>"Ambos trabalham pela única felicidade</p><p>humana".</p><p>7 Marcar para revisão</p><p>�CRM�MS/2021� A ética é a ciência que estuda</p><p>a vida do ser humano, sob o ponto de vista da</p><p>qualidade de sua conduta. Assim, a ética</p><p>considera a boa e a má conduta, relacionando a</p><p>boa conduta com a felicidade, na interioridade</p><p>do ser humano. As virtudes são hábitos,</p><p>adquiridos disciplinadamente, que predispõem</p><p>a pessoa a agir bem. Não são inatas. O ser</p><p>humano nasce dotado de um organismo ético,</p><p>mas cabe a ele fazê-lo funcionar. Virtudes</p><p>adquirem-se; daí que os temas de educação e</p><p>motivação estejam muito relacionados com a</p><p>ética. O homem virtuoso faz-se. As virtudes</p><p>mantêm a pessoa no imenso campo do bem:</p><p>ajudar o próximo; sorrir; ser cordial; ser justo;</p><p>ser generoso; ser paciente; cumprir os</p><p>compromissos etc. Tudo isso é bom. Tomás de</p><p>Aquino preconizou que se deve tratar</p><p>igualmente os iguais e desigualmente os</p><p>desiguais, na medida em que sejam desiguais.</p><p>Exige que se considere, fundamentalmente, as</p><p>igualdades e as diferenças entre as pessoas</p><p>(idade, capacidade, esforço etc.). Considerando</p><p>o pensamento de Santo Agostinho, essa virtude</p><p>corresponde ao ideal de:</p><p>prudência.</p><p>justiça.</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>fortaleza.</p><p>temperança.</p><p>sabedoria.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>A justiça é a virtude que realiza a ordem,</p><p>que dá a cada um o que é devido:</p><p>subordina o inferior ao superior, mantém a</p><p>igualdade entre coisas iguais e dá a cada</p><p>um o que lhe pertence. A justiça deriva da</p><p>lei eterna, que nos ordena conservar a</p><p>ordem e impedir que ela seja perturbada.</p><p>Essa lei imutável ilumina nossa consciência</p><p>moral como a luz do Mestre interior - que é</p><p>Cristo, "o Verbo que ilumina todo homem" -</p><p>ilumina nossa inteligência.</p><p>8 Marcar para revisão</p><p>�CEPERJ/2013 � Adaptada) Durante a filosofia</p><p>medieval, uma das mais constantes discussões</p><p>foi aquela sobre a relação entre fé e razão, já</p><p>que, em princípio, cada uma delas parecia uma</p><p>via distinta para se alcançar Deus ou a verdade.</p><p>O pensamento religioso, nesse momento da</p><p>história, refletiu sobre a sua interação com o</p><p>entendimento argumentativo da filosofia. Sobre</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>a análise política e religiosa em Santo</p><p>Agostinho, avalie as asserções a seguir e a</p><p>relação proposta entre elas.</p><p>I. O filósofo preocupa-se com a chamada "arte</p><p>de governar" pois entende que a política deve</p><p>contemplar o corpo e a alma do homem</p><p>PORQUE</p><p>II. A verdadeira política deve estar ligada a</p><p>Deus, que contempla o homem em sua</p><p>plenitude.</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção</p><p>correta.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>verdadeiras, e a II é uma justificativa</p><p>correta da I.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>verdadeiras, mas a II não é uma</p><p>justificativa correta da I.</p><p>A asserção I é uma proposição</p><p>verdadeira, e a II é uma proposição</p><p>falsa.</p><p>A asserção I é uma proposição falsa, e</p><p>a II é uma proposição verdadeira.</p><p>As asserções I e II são proposições</p><p>falsas.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Agostinho preocupou-se com a arte de</p><p>governar, pois, para ele, a política deve</p><p>contemplar o homem em sua plenitude</p><p>constituída de corpo e de alma. Portanto,</p><p>não haverá política verdadeira se esta não</p><p>estiver ligada a Deus. Nesse contexto,</p><p>dirigia-se aos que pretendiam governar a</p><p>"Cidade dos homens" para que não se</p><p>esquecessem desse princípio e, assim,</p><p>fizessem da cidade terrena uma</p><p>antecipação da "Cidade de Deus": a Pátria</p><p>Celestial. Se os que governam não</p><p>pensarem na política como uma arte e que</p><p>esta não pode ser pensada sem a presença</p><p>de Deus, não haverá concórdia na cidade</p><p>terrena. Assim, as virtudes não serão</p><p>praticadas e os vícios reinarão.</p><p>9 Marcar para revisão</p><p>De acordo com Gilson �1995�, a razão que</p><p>certifica a existência de uma "filosofia cristã"</p><p>na Idade Média é a seguinte:</p><p>Os teólogos desenvolveram temas</p><p>sobre o mundo e o homem, de</p><p>inspiração bíblica, mas somente do</p><p>ponto de vista da razão.</p><p>A teologia incluía conceitos da filosofia</p><p>grega.</p><p>Os teólogos não fizeram nada mais do</p><p>que submeter a Bíblia à razão grega.</p><p>D</p><p>E</p><p>A teologia e a filosofia tratam do</p><p>mesmo objeto – a causa primeira e</p><p>final de todas as coisas.</p><p>Havia um conjunto de pensadores</p><p>cristãos dedicados exclusivamente ao</p><p>pensamento filosófico.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Segundo Gilson, a existência de uma</p><p>"filosofia cristã" na Idade Média é</p><p>certificada pela maneira como os teólogos</p><p>desenvolveram temas sobre o mundo e o</p><p>homem. Esses temas eram de inspiração</p><p>bíblica, mas foram abordados somente do</p><p>ponto de vista da razão. Isso significa que,</p><p>embora as ideias fossem baseadas em</p><p>textos sagrados, a análise e interpretação</p><p>dessas ideias eram feitas através de um</p><p>prisma racional, não apenas religioso.</p><p>Portanto, a alternativa A é a correta.</p><p>10 Marcar para revisão</p><p>Para Francisco de Vitória, todo poder é legítimo</p><p>na medida em que procede de:</p><p>A</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>Deus</p><p>Deliberação.</p><p>Lei humana.</p><p>Escolha popular.</p><p>Força das armas.</p><p>Resposta correta</p><p>Parabéns, você selecionou a</p><p>alternativa correta. Confira o</p><p>gabarito comentado!</p><p>Gabarito Comentado</p><p>Francisco de Vitória, um importante teólogo</p><p>e jurista do século XVI, defendia que todo</p><p>poder legítimo procede de Deus. Essa</p><p>visão está alinhada com a teoria do direito</p><p>divino dos reis, que sustenta que a</p><p>autoridade dos monarcas é diretamente</p><p>concedida por Deus. Portanto, a alternativa</p><p>correta é "Deus".</p>